Frisa-se que a multa aplicada de 50%, é equiparada a sonegação da entrega da GIA, quando na realidade o Contribuinte declarou o tributo na data

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1 O trabalho de Auditoria Tributária também é realizado na esfera estadual, sendo auditadas as declarações de ICMS GIA s, apurandose as irregularidades quanto aos débitos cobrados e parcelados em face dos Contribuintes. Para ilustrar, colacionamos alguns casos práticos abaixo: Exemplo 01 No exemplo abaixo, observamos que a competência parcelada seria referente ao mês de nov/2005, mas quando analisamos a Notificação Fiscal dos débitos lançados, verificamos que o tributo é referente aos meses de set e out/2005. Observamos ainda, que a multa fora cobrada em 50%, quando ela deveria ter sido apenas de 20%, pois o contribuinte declarou o ICMS na data correta e apenas deixou de pagar o tributo. Abaixo colacionamos também a tabela referente ao planilhamento, onde as informações são mais esclarecedoras, quanto as irregularidades apontadas, tais como: o período efetivamente cobrado e parcelado e o percentual da multa.

2 Frisa-se que a multa aplicada de 50%, é equiparada a sonegação da entrega da GIA, quando na realidade o Contribuinte declarou o tributo na data correta, e não procedeu o pagamento do valor devido de ICMS, o que gerou o processo de Notificação Fiscal. Observamos que a diferença da multa cobrada à maior do Contribuinte, representa a monta de R$ ,98, além da diferença de juros e encargos acrescidos na cobrança do tributo. A base utilizada fora de 20% sobre o valor do ICMS devido, descontando-se sobre os 50% cobrados do contribuinte no parcelamento.

3 Para demonstrar que o período cobrado não é nov/2005, apresentamos o print da Notificação Fiscal, onde claramente o Estado de Santa Catarina descreve como competências os meses de set e out/2005. Ademais, conforme própria informação extraída da Notificação Fiscal emitida ao Contribuinte, a este seria facultada a redução da multa em 50%, caso houvesse a adesão ao parcelamento antes de decorrido 30 dias da data de ciência da Notificação. O que de fato ocorrera, pois o contribuinte fora notificado em e aderiu ao parcelamento em , motivo pelo qual, o valor da multa deveria estar reduzido, à pelo menos, 25% e não os 50% cobrados do contribuinte, conforme se observa pelo print abaixo.

4 Observa-se com isso, que o Fisco cobrou indevidamente do contribuinte uma multa de 50% quando esta deveria ter sido de 20% apenas, uma vez que, o único fato punível, fora o inadimplemento na data do vencimento. Afora isso, ainda que fosse possível a cobrança da multa em 50%, a legislação estadual prevê a benesse da redução da multa em 50%, ou seja, deveria ser cobrada apenas uma multa de 25%, o que também não foi aplicado em favor do contribuinte. Estas irregularidades praticadas pelo Ente Fazendário e cobradas de forma indevida, são penalizáveis com pedido de restituição e compensação com eventuais débitos.

5 Exemplo 02 Neste exemplo, observamos que a competência parcelada seria referente ao mês de ago/2006, mas quando analisamos a Notificação Fiscal dos débitos lançados, verificamos que o tributo é referente aos meses de mai e jun/2006. Observamos ainda, que a multa fora cobrada em 50%, quando ela deveria ter sido apenas de 20%, pois o contribuinte declarou o ICMS na data correta e apenas deixou de pagar o tributo. Abaixo colacionamos também a tabela referente ao planilhamento, onde as informações são mais esclarecedoras, quanto as irregularidades apontadas, tais como: o período efetivamente cobrado e parcelado e o percentual da multa.

6 Frisa-se que a multa aplicada de 50%, é equiparada a sonegação da entrega da GIA, quando na realidade o Contribuinte declarou o tributo na data correta, e não procedeu o pagamento do valor devido de ICMS, o que gerou o processo de Notificação Fiscal. Observamos que a diferença da multa cobrada à maior do Contribuinte, representa a monta de R$ ,90, além da diferença de juros e encargos acrescidos na cobrança do tributo. A base utilizada fora de 20% sobre o valor do ICMS devido, descontando-se sobre os 50% cobrados do contribuinte no parcelamento.

7 Para demonstrar que o período cobrado não é ago/2006, apresentamos o print da Notificação Fiscal, onde claramente o Estado de Santa Catarina descreve como competências os meses de mai e jun/2006. Ademais, conforme própria informação extraída da Notificação Fiscal emitida ao Contribuinte, a este seria facultada a redução da multa em 50%, caso houvesse a adesão ao parcelamento antes de decorrido 30 dias da data de ciência da Notificação. O que de fato ocorrera, pois o contribuinte fora notificado em e aderiu ao parcelamento em , motivo pelo qual, o valor da multa deveria estar reduzido, à pelo menos, 25% e não os 50% cobrados do contribuinte, conforme se observa pelo print abaixo.

8 Observa-se com isso, que o Fisco cobrou indevidamente do contribuinte uma multa de 50% quando esta deveroia ter sido de 20% apenas, uma vez que, o único fato punível, fora o inadimplemento na data do vencimento. Afora isso, ainda que fosse possível a cobrança da multa em 50%, a legislação estadual prevê a benesse da redução da multa em 50%, ou seja, deveria ser cobrada apenas uma multa de 25%, o que também não foi aplicado em favor do contribuinte. Estas irregularidades praticadas pelo Ente Fazendário e cobradas de forma indevida, são penalizáveis com pedido de restituição e compensão com eventuais débitos.

9 Exemplo 03 As irregularidades cometidas pelo Fisco não se referem apenas as cobranças de multas moratórias acima da taxa legal de 20%, mas também as faltas de amortizações frente aos pagamentos realizados nos parcelamentos, conforme abaixo colacionamos exemplo ilustrativo: No parcelamento abaixo, referente ao débito da competência de nov/2008, no valor de R$ ,01 à título de principal ICMS, fora cobrada multa inferior a 10%, ou seja R$ 3.027,21. O débito fora parcelado após a Declaração, ou seja, ainda não havia sido emitida qualquer Notificação Fiscal em face do contribuinte. O referido débito fora parcelado em 12 parcelas de R$ 9.343,25 acrescido da multa, juros e encargos. Foram pagas 7 parcelas, que importam de principal R$ ,75, restando um saldo devedor de R$ ,26 Porém quando da rescisão do parcelamento e posterior comunicação de inscrição do débito em Notificação Fiscal, o saldo residual apontado foi de R$ ,26, o que representa uma cobrança há maior de R$ 8.521,00.

10 Além disso, também fora aplicada uma multa de 50%, quando o cliente apenas estava inadimplente, tendo sido o débito parcelado posteriormente. PGTOS Nº parcel Dt parcel Parcela nº Dt Venc Dt. Pgto Vlr princ Vlr multa Vlr juros Total pg 81100XXXXXX 15/12/ /12/ /12/ ,25 252,27 0, , XXXXXX 15/12/ /01/ /01/ ,25 252,27 104, , XXXXXX 15/12/ /02/ /02/ ,25 252,27 202, , XXXXXX 15/12/ /03/ /03/ ,25 252,27 282, , XXXXXX 15/12/ /04/ /04/ ,25 252,27 373, , XXXXXX 15/12/ /05/ /05/ ,25 252,27 451, , XXXXXX 15/12/ /06/ /06/ ,25 252,27 523, , , ,89 Parcelado ,01 Pago ,75 Saldo ,26 Este valor de R$ ,26 deveria ter sido migrado quando o débito fora lançado em Notificação Fiscal, PORÉM o Fisco lançou o valor de R$ ,26, o que representa uma diferença de principal cobrado há maior de R$ 8.521,00, além da multa de 50%, que importa em R$ 4.260,50, acrescidos de juros e encargos. Total cobrado há maior R$ ,50 quando da migração para Notif Fiscal e parcel nº XXXXX Para ilustrar colacionamos ainda, os pagamentos realizados, conforme Lista de Pagamentos extraída do próprio sistema do SAT- Fazenda Estadual de Santa Catarina.

11 Observamos desta forma, que além do Fisco cobrar as multas de forma indevida, também não procedeu de forma adequada a amortização dos pagamentos realizados pelo contribuinte, gerando cobrança de débitos indevidos, além de serem acrescidos os valores de multa em 50%, juros e encargos, sobre um valor indevido. Podemos ainda dizer que o Fisco está procedendo a cobrança de débito quitado. O que permite que ao contribuinte seja concedida a restituição e compensação dos valores indevidamente cobrados, além de uma indenização pela cobrança indevida. Salientamos que estas faltas de amortizações foram localizadas em vários parcelamentos, e quando das migrações para parcelamentos futuros, os valores vieram acrescidos dos saldos indevidos, o que gerou uma bola de neve, acrescida de irregularidades. Desta forma, nas cobranças e parcelamentos realizados pelo fisco frente aos Contribuintes, observamos que: 1º) foram cobradas multas de 50%, ao invés de apenas 20%, pois refere-se a mora do contribuinte; 2º) quando da adesão ao parcelamento antes de 30 dias do vencimento da Notificação, deveria ser concedida a benesse com a redução da multa em 50%; 3º) não foram feitas as corretas amortizações dos pagamentos realizados à título de principal, o que gerou acréscimos indevidos de multa, juros e encargos.

12 Exemplo 04 Em outro trabalho de Auditoria Tributária, identificamos parcelamento de débitos já quitados. Senão vejamos: No parcelamento 61100XXXXXX formalizado em 03/06/2016, foram incluídos os débitos da CDA Dívida Ativa 90040XXXXX, a qual, consta como se fosse competência de set/2009. Ocorre que, em verdade a competência do débito desta CDA é de nov e dez/2008 e março à maio/2009, conforme se observa pela Notificação Fiscal. Ademais, em consulta aos valores devidos, observamos que na primeira folha da CDA, o Fisco apresenta o saldo originário lançado na Notificação Fiscal na monta de R$ ,69, acrescido de multa R$ ,35, juros de R$ ,13, e que importam em R$ ,17. Já em análise ao extrato desta CDA nº 90040XXXXX é possível perceber que o SALDO ENCONTRA-SE ZERADO, ou seja, não há valor residual a ser parcelado, motivo pelo qual, sequer a CDA poderia estar vinculada a este parcelamento.

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14 Podemos perceber que o Fisco parcelou débitos deste contribuinte que sequer eram devidos, pois já encontravam quitados, o que é possível de ser COMPROVAR COM O EXTRATO DA DÍVIDA ATIVA, acima colacionado, que APRESENTA AS COMPETÊNCIAS NOV e DEZ/2008 e MAR, ABR e MAI/09 - ZERADAS. Denota-se com os exemplos acima colacionados, as irregularidades praticadas em face de diversos contribuinte de ICMS do Estado de Santa Catarina, contra os quais, estão sendo arbitradas multas indevidas e acima de 20%, como se sonegadores fossem, além da não concessão da benesse da redução da multa para os casos em que parcelados os débitos antes de 30 dias da emissão da Notificação Fiscal, e ainda, a falta de amortização dos pagamentos realizados nos parcelamentos, equiparando-se esta situação, a DUPLICIDADE DE PARCELAMENTO e/ou COBRANÇAS INDEVIDAS, passível de restituição e/ou compensação, além de indenização.

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