ESTUDO AMBIENTAL SIMPLIFICADO - EAS DUTOVIAS

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1 ESTUDO AMBIENTAL SIMPLIFICADO - EAS DUTOVIAS O preenchimento deste modelo deverá ser feito em meio digital. Informações complementares, para as quais não foram previstos campos, poderão ser inseridas nos campos observações, ao fim de cada item. Mapas, plantas, fotos, imagens, e outros documentos complementares deverão ser apresentados em anexo. 1. IDENTIFICAÇÂO DO EMPREENDEDOR 1.1.Nome/ Razão Social: Companhia de Gás de São Paulo - COMGÁS 1.2.Logradouro: Rua Capitão Faustino de Lima, Bairro: Brás 1.6.Telefone: (11) CNPJ (CGC/MF): / Endereço para correspondência: Rua Capitão Faustino de Lima, Bairro: Brás 1.14.Contato Nome: Eng. Patricia Mazzante do Nascimento Crevilaro 1.15.Telefone para contato: (11) / (11) Município: São Paulo 1.7.FAX: pnascimento@comgas.com.br; cleaes@comgas.com.br (11) Município: São Paulo 1.16.FAX: (11) CEP: pnascimento@comgas.com.br 1.13.CEP: Observações: O Contato também pode ser feito com as Eng. Cristiane e Tatiana 2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 2.1.Denominação Sistema de Distribuição de Gás Natural Campinas Capivari 2.2.Objeto do licenciamento: Infra-estrutura de prestação de serviço público de Distribuição de Gás Natural nos municípios de Campinas, Monte Mor, Elias Fausto e Capivari 1

2 2.3.Justificativa do empreendimento: O gás natural canalizado pode ser utilizado em diversos segmentos de mercado, como industrial, automotivo (GNV), residencial, comercial e para geração de energia. O aumento da oferta de gás advindo da Bacia de Santos (pré sal), aliado ao crescimento econômico, devem fazer com que as redes de distribuição de gás natural se expandam, além de a oferta do GN ser um atrativo para desenvolver o pólo industrial dos municípios atendidos. Em Capivari a maiorias das indústrias consomem óleo combustível e o Prefeito vem pressionando a COMGAS para levar a rede de gás até o município, o que reforça nossa necessidade de cumprir com o compromisso acordado na Revisão Tarifária. Segue tabela com as empresas que já contrataram o gás natural e o respectivo combustível que será substituído. Indústria Segmento Município Volume Combustível (m³/mês) deslocado - Tetra Pack Embalagens Monte Mor GLP - Novaki Embalagens Monte Mor OC - A. Friedberg Metalúrgica Monte Mor GLP - Wordbev Bebidas Capivari OC - CPIC (ex-ocv) Fibras de Vidro Capivari OC/GLP - Microsal Química Capivari GLP - Brasilit Saint Gobain Fibras Capivari GLP - Branyl Têxtil Capivari OC - Rigitec Metalúrgica Capivari OC A substituição do óleo combustível pelo gás natural propiciará uma melhora nas emissões destas empresas uma vez que o GN emiti menos material particulado e CO Vantagens do Empreendimento: - Redução das emissões atmosféricas, quando o gás natural é utilizado em substituição a outros combustíveis; - Ganho de produtividade e custo totais do produto nos processos industriais; - Melhoria na qualidade do produto, especialmente no segmento vidreiro e ceramista; e, - Redução da pressão sobre a infra-estrutura viária, pela adoção do transporte dutoviário. 2.5.Municípios atravessados: Campinas, Monte Mor, Elias Fausto e Capivari 2.6.Coordenadas geográficas Ponto inicial: Campinas Lat.: ,69 Long.: ,43 Ponto final: Capivari Lat.: ,97 Long.: ,46 3. CARACTERIZAÇAO DO EMPREENDIMENTO 3.1.Produto transportado: Gás Natural 3.2.Extensão (m): 47,7 km 3.3.Trecho: Duto 3.3.Largura da faixa de servidão (m): Não está previsto instituir faixa de servidão neste projeto. 3.4.Paralelismo com outros dutos: Não 2

3 3.5.Números de estações e válvulas: 3 ERP Estação Redutora de Pressão 8 válvulas de bloqueio no trecho em aço 12 válvulas de bloqueio no trecho em PE 3.6. A seguir são apresentadas outras características do empreendimento: As tubulações de condução de gás projetadas e operadas pela Comgás seguem rigorosamente a norma brasileira NBR (Projetos de Sistema de Transmissão e Distribuição de Gás Combustível) e a internacional ASME B Para o trecho em aço será utilizado tubo com revestimento API 5L Gr X46, operará com pressão de 35 a 7 bar, sendo que a profundidade mínima é de 1,5 metros podendo chegar a 8,0 metros de profundidade nas travessias de corpos d água. Para o trecho em PE será utilizado tubo PE 80 SDR 11 e operará com pressão de 4bar e profundidade mínima de 1,5m. 3

4 5.Caminhamento do gasoduto: Descrição Campinas Ø = 6, aço 35 bar Monte Mor Ø = 6, aço 35 bar Ø = 125 mm, PE 4 bar Elias Fausto Capivari Ø = 6, aço 35 bar Ø = 6, aço 35 bar Ø = 250/180mm 4bar Ø = 6, aço 7 bar Ø = 125mm, PE 4 bar Total Caminhamento A partir da rede existente na Av. John Boyd Dunlop segue por esta avenida e pelas ruas Manoel Machado Pereira e Prof. Aracy Caixeta Barbosa até o Caminho Duzentos e Sessenta e Oito, seguindo para o município de Monte Mor. A partir do Caminho Duzentos e Sessenta e Oito, segue pelas ruas Seis, Um e José Fernando Bacan, até a Rodovia Jorn. Francisco Aguirra Proença, seguindo paralela a esta junto à faixa de domínio em direção ao município de Elias Fausto. Próximo a rua Benedito Milani a rede cruza a rodovia e será implantada na via pública marginal Rua Elinio Ferreira Lobo e logo após retorna para faixa de domínio da rodovia. Próxima a Rua Tobias Bueno Oliveira, será instalada uma ERP. A partir da ERP instalada na Rodovia Jorn. Francisco Aguirra Proença uma rede em PE seguirá paralelo na faixa de domínio até a industria FRIEDBERG e outro trecho seguirá pela rua Tobias Bueno Oliveira e por rua sem nome, visando o atendimento das empresas TETRA PAK e Novacki. Neste município, o traçado segue paralelo à Rodovia Francisco Aguirra Proença (SP 101), em direção ao município de Capivari. O traçado segue em paralelo à Rodovia Francisco Aguirra Proença (SP 101). Nesta rodovia estão instaladas duas ERPs: a primeira se encontra próxima ao Km m e a segunda será instalada próximos ao Km 43 desta rodovia após o trevo com a Rodovia do Açucar SP-308. Após a ERP próxima ao entroncamento da SP-101 com a SP-308, parte um ramal de 250 mm por rua sem nome em direção à empresa OCV Capivari Fibras de Vidro. Desta ERP também parte uma rede de 180 mm que segue pela Rod. do Açúcar para atender o cliente industrial Metalúrgica Rigitec. Após a segunda ERP, localizada próxima ao km 43 da SP 101, segue rede paralela à Rodovia Bento Antônio de Moraes, atendendo às empresas Microsal e Brasilit. A partir da ERP localizada próxima a empresa Microsal partirá uma rede que prossegue pela SP 043/101, Alameda Faustina Francchi Annicchino, Rua André de Mello, e avenidas Tiradentes, José Annicchino, Piratininga e Pio XII. Aproximadamente 47,7 km Esclarecemos que o projeto foi dividido em 3 trechos, pois devido a duplicação da Rodovia SP 101 a Comgás compatibilizou o traçado com o projeto de duplicação. Com isso a rede de gás ora será implantada na faixa de domínio da rodovia, ora na faixa non aedificandi e ora na via pública marginal da SP 101 e haverá alternância entre lado direito e esquerdo da rodovia. Com esta compatibilização, evitou-se instituir servidão administrativa de passagem para a implantação do citado gasoduto de distribuição. 4

5 3.6.Observação: Trecho A: Inicia no ponto de interligação na Av. Av. John Boyd Dunlop em Campinas e termina na primeira ERP (1) próximo a Rua Tobias Bento de Oliveira em Monte Mor. Trecho B: A partir da ERP (1) até a terceira ERP (3) localizada próxima ao Km 43 da Rodovia SP 101. Trecho C: Nas vias públicas dentro do município de Capivari Características das obras civis para implantação do Canteiro de obras: Será alugado pela empreiteira contratada um imóvel com infra-estrutura existente (luz, água, esgoto, telefone), o qual servira de local de armazenamento dos tubos, escritório e ponto de apoio e toda atividade deverá observar a Norma COMGAS NT Instalação e Organização de Canteiro de Obra. Na frente de obra esta previsto apenas banheiros químicos que serão contratados de empresa especializados. Não haverá alojamento neste canteiro, uma vez que os trabalhadores ficaram hospedados em hotéis e pensão do município. Área de empréstimo / bota-fora: Para esta obra não esta prevista área de empréstimo, nem bota fora, visto que o solo escavado será reaproveitado no reaterro da vala. Abertura de valas: A abertura de vala segue norma interna da COMGAS NT 20 Abertura e Escoramento de Valas. Para esta obra será utilizado prioritariamente o método não destrutivo, que consiste em abertura de cachimbos de entrada e saída do duto. Em pontos onde a sondagem demonstrar presença de rocha, poderá ser utilizado o método destrutivo, ou seja abertura de vala para assentamento. Topografia e marcações: O estudo da topografia é realizado previamente ao projeto executivo, sendo que neste caso não haverá necessidade de abertura de picada visto que o traçado encontra-se em área já limpa. Acessos: Como o projeto será implantado ao longo de Rodovias e Vias Públicas estes serão utilizados como acesso para a obra. Desfile de dutos: Os tubos serão perfilados ao longo das vias, soldados e puxados pela máquina de furo. 4. CARACTERIZAÇÃO DA AREA DE INFLUÊNCIA Uso e Ocupação do Solo: É importante ressaltar que o gasoduto será implantado em áreas que já tiveram sua condição natural alterada. Para a área de influencia da obra considerou uma faixa de 12 metros, sendo 6 para cada lado do eixo do duto. O empreendimento será implantado na UGRHI 5 Piracicaba/Capivari/Jundiaí, sendo que nesta região o principal recurso hídrico é o Rio Capivari. Com relação aos aspectos geológicos a região esta inserida na borda centro-leste da Bacia Sedimentar do Paraná, sendo formada por grande variedade de litologias que podem ser agrupadas em quatro grandes domínios geológicos: as rochas metamórficas (essencialmente metassedimentares) e as rochas graníticas, ambas pertencentes ao embasamento cristalino; o pacote de rochas sedimentares mesozóicas e paleozóicas; as rochas efusivas e os corpos intrusivos básicos e as coberturas sedimentares Cenozóicas. Foi realizada sondagem a percussão ao longo do traçado onde foi caracterizado na camada superficial até 0,50m como aterro, provavelmente resultado da construção da rodovia, e o solo nesta camada basicamente apresentou-se como argila arenosa com consistência fofa a muito mole. Abaixo desta camada, chegando até 12,45m em alguns pontos, encontrou SBPR Sedimentos da Bacia do Paraná com argila siltosa pouco arenosa com consistência mole a média. Ao longo do traçado não foi encontrado pontos com focos de erosão. 5

6 Cobertura vegetal: Segundo o Inventario Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo, a Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba/Capivari/Jundiaí ocupa uma área de ha e apresenta apenas ha de vegetação remanescente, predominando formação com Vegetação Secundária. Destes remanescentes 86,9% apresentam superfície (cobertura) entre 0 e 20ha. Abaixo segue tabela informativa da vegetação nativa existente nos municípios envolvidos neste empreendimento: Município Área do Município (ha) Vegetação Nativa (ha) Unidade de Conservação Campinas Não possui Monte Mor Não possui Elias Fausto Não possui Capivari Não possui O traçado foi desenvolvido ao longo da Rodovia e desta maneira na área de influência direta (100m de cada lado) o solo é recoberto por áreas de pasto, edificações, cultivos e apenas em alguns pontos na APP do Rio Capivari pode-se ver exemplares de vegetação remanescente conforme descrito no inventário. Todas as travessias de corpos d água do projeto serão executadas pelo método do furo direcional, evitando assim intervir nesta área de preservação. E as intervenções ocorrerão em solo pavimentado. Áreas Protegidas Atravessadas ou no Entorno: Este projeto não tem interferência em áreas protegidas. 5. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS, MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS 5.1. PROCESSOS EROSIVOS E ASSOREAMENTO Impacto gerado: O traçado encontra-se inserido na Bacia Sedimentar do Paraná, com predominância de solo tipo Argilo Siltosa pouco arenosa, vermelha escura, com consistência mole a média. Embora o método construtivo a ser utilizado na maior parte da obra é o não-destrutivo (furo direcional), a abertura de valas pode estimular os processos erosivos. Medidas Mitigadoras: A utilização do método não destrutivo, apesar de mais caro, é uma maneira de minimizar o impacto de abertura de vala, uma vez que são abertas valas menores e com espaçamento entre elas de 150 metros. O solo escavado é colocado ao lado da vala a uma distância segura, para posterior reutilização, sendo que as valas são fechadas tão logo o duto é assentado, evitando assim a longa exposição do solo. Para o caso de não ser possível a utilização do método não destrutivo, a abertura de valas seguirão a norma interna NT 020 Abertura e Escoramento de Vala e serão aplicadas as medidas abaixo: 6

7 - Reaterrar a vala imediatamente após o assentamento da tubulação; o reaterro da vala e o nivelamento das vias de acesso deverão recompor os contornos naturais do solo e permitir uma drenagem natural da superfície; - Aproveitar o máximo do material escavado, minimizando a disposição final; -Remover o material excedente o mais rápido possível e para local indicado pela prefeitura e ou aterros licenciados; - Compactação do reaterro em camadas e de forma a obter a compactação plena do solo utilizado; - Executar o rápido revestimento vegetal da vala com gramíneas após o reaterro; - Manter a pilha de solo para reaterro a montante da vala, em relação à drenagem e fora da APP; - Caso haja necessidade de paralisar as obras, providenciar antes, o reaterro das valas. - A empreiteira deve prever a drenagem superficial da pista em encostas com inclinações superiores a 5 e constituídas de solos de baixa coesão, com a finalidade de evitar a formação de processos erosivos na pista e vizinhanças. Exigências 5.2. INCÔMODOS A POPULAÇÃO e POLUIÇÃO DOS CANTEIROS Impacto gerado: A execução da obra como um todo acarreta incômodos à população que vive e circula no entorno. Os incômodos a população se referem à geração de poeira e ruídos; um leve aumento no trafego de veículos durante o período de obras devido à movimentação de maquinários e veículos pesados além de eventuais bloqueios do trânsito de veículos e pessoas. No local da obra esta prevista a geração de resíduos dos banheiros químicos e resíduos como copos plásticos e papel. No canteiro que será alugado já com infra-estrutura esta prevista a estocagem do material, e a manutenção dos equipamentos será realizado em oficinas e locais apropriados. Os resíduos gerados serão separados pela coleta seletiva e destinados adequadamente conforme norma da Comgás PG0 26 Gestão de Resíduos; A obra poderá gerar um aumento de movimentação de máquinas, equipamentos e operários no entorno das vias de acesso e na própria Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença SP 101. Medidas mitigadoras: - Como a implantação do gasoduto será feita na rodovia, o impacto já é minimizado por não haver interferências em propriedades de terceiros e minimizar os impactos de relocação/desapropriação; - Como parte dos procedimentos da BG British Gas de Social Impact a COMGAS evita em seus 7

8 projetos a realocação de pessoas e infra-estruturas. - As vias que eventualmente forem afetadas durante as obras serão recuperadas e devolvidas nas mesmas ou em melhores condições; - Colocação e manutenção da sinalização nos trechos afetados até a conclusão das obras; - Programação de execução de obras em dias de menor fluxo de trânsito, em consonância com o gerente da via de trânsito em questão; - Utilização de canteiros com infra-estruturas existentes (água, esgoto, luz, telefonia, etc); - Promover a reciclagem e a reutilização dos resíduos passíveis de tal destinação; - Como medida de redução de ruídos, principalmente à noite, utilização de equipamento de corte asfáltico, evitando o rompedor pneumático; - Efetuar a regulagem dos motores dos veículos e equipamentos evitando assim os ruídos. - Como medida para conter a poeira, será previsto a umidificação das vias em terra com utilização de caminhão pipa; Além das medidas acima o procedimento de Gestão de Resíduos a COMGAS prevê: I. Coletar e acondicionar os resíduos gerados na frente de obras e canteiro de serviço, inclusive o entulho resultante do rompimento do pavimento; II. Providenciar a limpeza do terreno após a desativação do canteiro de obras. Os restos de material deverão ser dispostos adequadamente, conforme suas características; III. Orientar os trabalhadores para evitar que os mesmos joguem lixo na área de trabalho. Com relação ao trânsito - Serão intensificadas as sinalizações e as mesmas serão implantadas conforme as Normas de Sinalização e Execução de Obras em Vias Públicas ; - A COMGÁS exigirá, no mínimo, Sinais de advertência, quanto à existência de obras; Sinais de advertência relativos à natureza da situação/obra (estreitamento de pista, desvio, velocidade, etc.); Cones e/ou balizadores e barreiras para canalizar o tráfego; - As vias de acesso que eventualmente possam ser fechadas ao trânsito deverão ser protegidas com barreiras e com a devida sinalização e indicação de desvio, devendo durante a noite, ser iluminadas. Deverão ser postados vigias ou sinaleiros, devidamente equipados; - Em casos de operações que necessite interdição parcial das vias ou realização de desvio de trajetos, será solicitado o auxílio das autoridades locais responsáveis (COMPANHIA DE TRAFEGO e CONCES- SIONÁRIA), uma vez que estes receberão os projetos e irão trabalhar em conjunto com a COMGÁS durante a implantação da rede. Exemplo de obra sinalizada 8

9 Além disso, a COMGÁS mantém canais de comunicação que permitem esclarecimentos da população afetada. Eles incluem: Ouvidoria da empresa: telefone/fax: ouvidoria@comgas.com.br Central de Relacionamento: COMGÁS 24 horas " Exigências 5.3.TRAVESSIAS DE CORPOS D ÁGUA Impacto gerado: A execução das travessias ocorre quando houver a necessidade da tubulação de gás atravessar algum rio, córrego, ou corpo d água e/ou infra-estruturas existentes. Para estas travessias está previsto a utilização do método não destrutivo ou furo direcional, sendo que a rede ficará no mínimo a 2,5 metros abaixo do leito do córrego/rio. Ressaltamos que estamos solicitando a viabilidade do projeto por meio da Licença Prévia e desta maneira as outorgas já foram solicitadas junto ao DAEE, porém ainda não foram obtidas. Por ocasião da solicitação da Licença de Instalação as mesmas serão devidamente apresentadas. A seguir estão listados os corpos d água que serão atravessados: Uso Recurso Hídrico Coordenada SAD 69 N E Localização Trecho A TR 1 Rio Capivari 7.459,64 271,63 Campinas/Monte Mor (Obs: O rio é a divisa de município) TR 2 Córrego sem nome Afluente do 7.459,61 270,65 Monte Mor Capivari TR 3 Rio Capivari 7.459,67 269,97 Monte Mor TR 4 Córrego Água Comprida 7.460,03 269,75 Monte Mor TR 5 Córrego Aterrado 7.460,12 264,64 Monte Mor Trecho B TR 1 Rio Capivari 7.459,04 262,96 Monte Mor TR 2 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.458,60 262,12 Monte Mor TR 3 Córrego do Chapadão 7.457,48 259,99 Monte Mor TR 4 Córrego Azul 7.456,83 258,38 Monte Mor TR 5 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.456,73 257,94 Monte Mor TR 6 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.456,57 256,95 Monte Mor TR 7 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.456,34 256,50 Monte Mor TR 8 Rio Capivari 7.455,95 255,73 Capivari TR 9 Córrego Rio Acima 7.454,73 252,99 Capivari TR 10 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.454,41 252,02 Capivari TR 11 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.454,29 251,47 Capivari TR 12 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.454,39 250,76 Capivari TR 13 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.454,47 250,31 Capivari TR 14 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.454,64 249,97 Capivari TR 15 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.454,67 249,42 Capivari TR 16 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.454,71 249,12 Capivari TR 17 Rio Capivari 7.454,06 245,75 Capivari TR 18 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.454,92 248,53 Capivari Trecho C TR 01 Córrego s/n Afluente do Rio Capivari 7.454,40 243,91 Rua Bento Dias - Capivari 9

10 Exemplo de Furo Direcional A maioria dos afluentes atravessados por este duto foram canalizados por ocasião da implantação da Rodovia e em virtude de o futuro gasoduto ser implantado ao longo da faixa de domínio da mesma a travessia não deverá alterar o regime do corpo d água assim como o método do furo direcional não intervirá na APP. Abaixo segue um exemplo de travessia prevista neste projeto. Medidas mitigadoras: - Para todas as travessias previstas será utilizado o furo direcional, sendo que as valas serão localizadas fora da área de APP evitando assim a intervenção em APP, priorizando não interferir na dinâmica natural do corpo d água; - Serão obtidas as devidas outorgas de travessias junto ao DAEE; - Será reaproveitado o máximo do material escavado, minimizando a disposição final; - Remoção do material excedente o mais rápido possível; - o reaterro da vala e o nivelamento das vias de acesso deverão recompor os contornos naturais do solo e permitir uma drenagem natural da superfície; - executar o rápido revestimento vegetal da vala com gramíneas após o reaterro; - manter a pilha de solo para reaterro a montante da vala, em relação à drenagem; - caso haja necessidade de paralisar as obras, providenciar antes, o reaterro das valas. Exigências 5.4. INTERFERÊNCIAS COM INFRA-ESTRUTURAS EXISTENTES 10

11 Impacto gerado: As interferências previstas para este projeto são as travessias de rodovias e linha de transmissão além da própria atividade de desfile dos tubos ao longo das vias. Os tubos serão perfilados paralelos a rodovia, soldados e puxados pela máquina de furo. Coordenadas Interferência Tipo Concessionária N E LT 440 KV SUR-BOJ Travessia CTEEP Rodovia Francisco Aguirra Proença SP- Rodovias do Paralelismo Tiete LT 440 KV BAU/CAV Travessia CTEEP LT 138 KV Travessia CPFL Rodovia do Açúcar SP -308 Medidas mitigadoras: Travessia Rodovias do Tietê Considerando que a obra ocorrerá na faixa não aedificanti da rodovia, o impacto será mitigado com as medidas que seguem: - Manter o local sempre sinalizado, conforme norma COMGAS PG 156 Sinalização de Obras (em anexo) e conforme orientação da concessionária responsável pela rodovia; - Somente dispor os tubos na via próximo da data de sua instalação e quando necessário; - Colocá-los em uma disposição que otimize o espaço utilizado da via; - Para as travessias das infra-estruturas será utilizado o furo direcional como medida de minimizar a interferência; - Obter as devidas autorizações junto às concessionárias envolvidas. Exigências 5.5 INSTITUIÇÃO DE FAIXA DE SERVIDÃO Impacto gerado: Não esta previsto instituir servidão administrativa para este projeto. Foi realizado um trabalho de compatibilização entre o projeto de duplicação da Rodovia e o projeto do futuro gasoduto e com isso o duto será instalado na área de propriedade da Rodovia. Medidas mitigadoras: 5.6 INTERFERÊNCIAS COM PATRIMONIO ARQUEOLOGICO Impacto gerado: Durante a abertura das valas e revolvimento do solo haverá interferência com o subsolo.o risco que o empreendimento poderá causar, no que se refere ao patrimônio arqueológico local, é a interferência na matriz de sustentação de eventuais sítios arqueológicos, até o momento não identificados e a interferência na área envoltória de bens edificados de valor histórico, cujo levantamento deverá ser realizado oportunamente. Tal impacto pode ser caracterizado como negativo, direto, localizado (ADA), permanente, de ocorrência provável, imediato, uma vez que incide sobre bens do patrimônio cultural da Nação. Foi realizado um Programa de Arqueologia Preventiva pela empresa SCIENTIA Consultoria o qual se baseou no levantamento de fontes secundárias para a contextualização das áreas de influência. Conclui-se que do ponto de vista do contexto ambiental, a área mostra-se favoravel aos assentamentos 11

12 humanos e em conseqüência existe o potencial para detecção de vestígios materiais. Medidas mitigadoras: - o impacto sobre o patrimônio arqueológico ainda não conhecido pode ser prevenido através de um programa de prospecção arqueológica e monitoramento que serão executadas por ocasião da implantação do empreendimento, onde propõe-se a vistoria sistemática de todas as valas e poços de trabalho abertos para execução do furo direcional. 6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO 5.1 Descrições das Atividades: Operação das Redes de Distribuição Toda rede de distribuição da COMGAS é georrefenciada e o Geogas é a ferramenta que auxilia no monitoramento (conforme foto); a sala de controle é onde se monitora por telemetria os City Gates, ERPs e CRM de grande consumidores Inspeção: A COMGAS possui uma equipe de patrulhamento de rede que percorre as redes instaladas visando detectar as não conformidades como, por exemplo: falta de sinalização, construções indevidas, exposição da tubulação, etc. As inspeções das redes de distribuição de gás seguem a NT001 da COMGAS, dentre as atividades previstas estão: Patrulhamento: consiste em percorrer a rede de gás (exceto ramais e instalações internas dos clientes) com auxílio de veículo automotor e cadastros da rede de gás em toda área de concessão, com o objetivo de registrar a condição dos principais equipamentos e identificar as situações de risco para o sistema de distribuição de gás. Pesquisa de vazamento: consiste em percorrer a rede de gás com auxílio de veículo automotor ou a pé, conforme necessidade, dotado de equipamento de detecção da presença de gás por ionização de chama denominado FIU (Flaming Ionization Unit) ou equipamento equivalente, com o objetivo de localizar, identificar e classificar vazamentos existentes nas redes de gás e, neste caso, tomar as providências iniciais necessárias à proteção da vida e da propriedade, comunicando imediatamente a Sala de Rádio da Comgás para as demais providências necessárias. Patrulhamento especial: É um patrulhamento com freqüência menor do que a especificada nesta norma técnica, para as irregularidades avaliadas e classificadas como altas por Integridade de ativos até que a Comgás promova ações para a redução do risco para controlado ou baixo ou em casos de obras específicas próximas a rede de distribuição de gás. Irregularidades: É qualquer trecho da rede de distribuição de gás que se encontra fora de padrões estabelecidos em normas e procedimentos técnicos e que possam colocar o ativo em situação de 12

13 risco Roçagem e Poda: As atividades de roçada são executadas por empresa contratada e ocorrem a cada 4 meses no período de chuva ou quando a equipe Comgás identificar necessário durante as inspeções de rotina Manutenção (troca) de dutos: COMGAS possui em seu sistema de gestão, normas e procedimentos para a realização da manutenção dos gasodutos da sua área de concessão. A empresa possui um cronograma definido para a realização das manutenções, existe uma estratégia de manutenção preventiva que segue os procedimentos da PG 92 Estratégia de Manutenção Preventiva e Inspeções em Ativos. A manutenção dos ativos de operação é um requisito da ASME B 31.8, do órgão regulador ARSESP e das práticas existentes na COMGAS. Na região metropolitana de São Paulo a manutenção preventiva é executada por empresas contratadas, no Interior e no Vale do Paraíba as manutenções preventivas e os atendimentos de emergência são realizados por equipe própria. A base que atenderá o SDGN Interligação Limeira Rio Claro esta localizada a Rua das Laranjeiras nº Jardim das Hortências Atendimento a Emergências A COMGÁS possui equipes treinadas que permanecem 24 horas de plantão, em todos os dias da semana, para eventuais atendimentos de emergência. Estas equipes podem ser acionadas pelo telefone opção 9. Para o sistema em questão, a base responsável pelo atendimento está localizada no município de Limeira Rua das Laranjeiras, nº Tel (19) Além disso, se necessário, o Corpo de Bombeiros, também possui equipes treinadas para lidar com eventuais vazamentos de gás natural Plano de Prevenção de Danos O Plano de Prevenção de Danos tem como objetivo garantir a segurança das pessoas e reduzir o numero de danos nas redes de distribuição de gás natural. A cartilha segue no Anexo VI. Principais Estratégias do Plano são: Celebração de acordos de parceria com outras concessionárias Mudanças de processos e procedimentos Disponibilização de informações Fornecimento de cadastro de redes Acompanhamento de obras de terceiros Disseminação da cultura do gás Treinamentos Campanhas de comunicação 13

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