NOVIDADES E LEMBRANÇAS. Lembrança das novidades de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de Novembro de

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1 NOVIDADES E LEMBRANÇAS Lembrança das novidades de maior relevo ocorridas na 2.ª quinzena de Novembro de Factores de correcção extraordinária das rendas: - Portaria n.º 1190/2010, de 18 de Novembro. Estabelece nas tabelas I, II e III anexas à presente portaria, os factores de correcção extraordinária das rendas, para o ano de Nota: - O artigo 11.º da Lei n.º 46/85, de 20 de Setembro, aplicável por força do artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 321-B/90, de 15 de Outubro, determina que as rendas de prédios arrendados para habitação anteriormente a 1 de Janeiro de 1980, podem ser objecto de correcção extraordinária durante a vigência do contrato. 2 - Recibo verde electrónico: - Portaria n.º 879-A/2010, de Aprova os seguintes modelos oficiais do recibo designado de recibo verde electrónico, a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 115.º do Código do IRS, que constam do anexo à presente portaria: a) Modelo de recibo emitido; b) Modelo de recibo emitido para acto isolado; c) Modelo de recibo sem preenchimento. Nota: - O preenchimento e a emissão do recibo verde electrónico efectuam-se obrigatoriamente no Portal das Finanças na Internet, no endereço electrónico São obrigados à emissão do recibo verde electrónico os sujeitos passivos que se encontrem obrigados ao envio da declaração periódica do IVA ou da declaração de IRS por via electrónica. A presente portaria entra em vigor no dia 1 de Dezembro de No entanto, no período entre 1 de Dezembro de 2010 e 30 de Junho de 2011, emissão do recibo verde electrónico no Portal das Finanças é facultativa. 3 - Agenda Digital 2015: - Resolução do Conselho de Ministros n.º 91/2010, de 19 de Novembro. Aprova a iniciativa Agenda Digital 2015, que se encontra em anexo à presente resolução e que dela faz parte integrante, como programa de acção inserido no âmbito do Plano Tecnológico. Nota: - De acordo com a Resolução, com a concretização da Agenda Digital, entre outras medidas e impactos detalhados, o País: 1) Disporá de uma rede de banda larga de nova geração de acesso universal; 1 Destina-se apenas a que os nossos associados tenham conhecimento, em tempo útil, da existência da norma ou instrução administrativa e fiquem com uma ideia sucinta do seu conteúdo. Não dispensa a leitura cuidada dos próprios documentos, aquando da sua aplicação prática. 2 As informações vinculativas constantes dos n.ºs 6 e 7, apenas recentemente foram disponibilizadas.

2 2) Implementará um sistema simplificado de licenciamento comercial e de serviços Licenciamento Zero através de um sistema de registo electrónico integrado; 3) Reforçará os mecanismos de apoio à aprendizagem da Matemática através da criação de um tutor virtual da Matemática. 4 - Acordo de dupla tributação com San Marino: - Comunicado de imprensa, do Ministério das Finanças e da Administração Pública, de 18 de Novembro. Comunica que o Estado Português, representado pelo Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, assinou no dia 18 de Novembro, uma Convenção para Evitar a Dupla Tributação com a República de San Marino. Nota: - Refere o comunicado que o acordo se insere no esforço que o Governo tem vindo a fazer no sentido de alargar a actual rede portuguesa destas convenções, mitigando deste modo o fenómeno da dupla tributação internacional e os custos fiscais associados à internacionalização das empresas portuguesas, presentes em mercados cada vez mais diversos. 5 - Acordo de dupla tributação com as autoridades do Malawi: - Comunicado de imprensa, do Ministério das Finanças e da Administração Pública, de 22 de Novembro. Comunica que o Estado Português concluiu negociações com as autoridades do Malawi, com vista à celebração de uma convenção para evitar a dupla tributação em matéria de impostos sobre o rendimento. Nota: - Refere o comunicado que a celebração desta convenção, assente no Modelo da OCDE, permitirá à Administração Fiscal portuguesa proceder à troca de informações com as autoridades do Malawi, reforçando assim o combate à evasão e fraude fiscais. 6 - CIRS Artigo 68.º, n.º 1: - Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 399/2010, publicado no D.R. n.º 230, Série II de Não declara a inconstitucionalidade da norma do artigo 68.º, n.º 1, do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, na redacção que lhe foi dada pelo artigo 1.º da Lei n.º 11/2010, de 15 de Junho (que introduziu um novo escalão) e, posteriormente, pelo artigo 1.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de Junho (que procedeu ao aumento do valor das taxas de todos os escalões). 7 - IRS - Tributação de subsídios de refeição pagos a trabalhadores que prestam serviço a tempo parcial: - Informação Vinculativa Despacho de Processo 4467/10. No caso de um subsidio de refeição atribuído ao trabalhador a tempo parcial com um período normal de trabalho de 4 horas diárias e 20 horas semanais, por referência a um período completo de 8 horas diárias e 40 horas semanais, conforme o disposto no n.º 2, al. b), n.º 3 do artigo 2.º do CIRS, e por imposição do n.º 14 do mesmo artigo, o limite legal a considerar para exclusão tributária dos subsídios de refeição abonados é de 6,41 por cada dia de trabalho. Nota: - O referido resulta do facto de um servidor do Estado a tempo parcial com um período normal de trabalho de 4 horas diárias e de 20 horas semanais, por referência a um período completo de 8 horas diárias e 40 horas semanais, ter direito ao subsídio de refeição na sua totalidade, ou seja, actualmente, a 4,27.

3 8 - IRS - Subsídio de instalação auferido por funcionários diplomáticos: - Informação Vinculativa Despacho de Processo: 6314/2010. O abono para despesas de instalação, auferido por funcionários diplomáticos, constitui um rendimento do trabalho nos termos do artigo 2.º do Código do IRS, como tal sujeito às regras de tributação previstas para esta categoria de rendimentos. Nota: - O abono para despesas de instalação é devido em função da relação laboral existente entre o funcionário diplomático e o Estado, tratando-se de uma prestação devida pela entidade patronal, consubstanciada numa relação de trabalho, paga a um trabalhador que por exigência da sua função tem direito a uma retribuição ainda que ocasional. 9 - Ouro para investimento Lista de moedas: - Informação publicada no JOUE n.º C 322, de , a páginas 13. Publica a lista das moedas de ouro que preenchem os critérios fixados no n.º 1, ponto 2, do artigo 344.º da Directiva 2006/112/CE do Conselho (Regime especial aplicável ao ouro para investimento), válida para o ano de 2011 Nota: - No direito interno português, o Regime Especial do Ouro para Investimento foi aprovado pelo Decreto-Lei n.º 362/99, de 16 de Setembro Conceito de amostras - Conceito de ofertas de pequeno valor - Gravações musicais - Distribuição gratuita para fins promocionais: - Acórdão do TJUE, de 30 de Setembro de 2010, publicado a páginas 7 do JOUE n.º C 317, de 20 de Novembro. 1. Uma «amostra» na acepção do artigo 5.º, n.º 6, segundo período, da Sexta Directiva 77/388/CEE do Conselho, de 17 de Maio de 1977, relativa à harmonização das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos impostos sobre o volume de negócios Sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado: matéria colectável uniforme, é um espécime de um produto que visa promover as vendas deste e que permite avaliar as características e as qualidades desse produto sem dar lugar a um consumo final diferente do inerente a essas operações de promoção. Este conceito não pode ser limitado de modo geral por uma legislação nacional aos espécimes oferecidos em formato não disponível para venda ou ao primeiro exemplar de uma série de espécimes idênticos dados por sujeito passivo ao mesmo destinatário sem que essa legislação permita ter em conta a natureza do produto representado e o contexto comercial próprio de cada transacção no qual esses espécimes são entregues. 2. O conceito de «ofertas de pequeno valor» na acepção do artigo 5. o, n. o 6, segundo período, da Sexta Directiva 77/388 deve ser interpretado no sentido de que não se opõe a uma legislação nacional que fixa um limite monetário da ordem do instituído pela legislação em causa no processo principal, ou seja, 50 GBP, para as ofertas à mesma pessoa ao longo de um período de doze meses ou ainda que fazem parte de uma série ou de uma sucessão de ofertas. 3. O artigo 5.º, n.º 6, segundo período, da Sexta Directiva 77/388 opõe-se a uma legislação nacional que institui uma presunção segundo a qual os bens que constituem «ofertas de pequeno valor», na acepção desta disposição, entregues por um sujeito passivo a diferentes pessoas que têm um empregador comum se consideram entregues à mesma pessoa. 4. O estatuto fiscal do destinatário de amostras não tem incidência nas respostas dadas às outras questões.

4 11 - Direito a dedução do imposto pago a montante - Nova regulamentação nacional - Exigências quanto ao conteúdo da factura - Aplicação com efeito retroactivo - Perda do direito a dedução: - Acórdão do TJUE, de 30 de Setembro de 2010, publicado a páginas 10 do JOUE n.º C 317, de 20 de Novembro. Os artigos 167.º, 168.º e 178.º da Directiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de Novembro de 2006, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado, devem ser interpretados no sentido de que se opõem à aplicação retroactiva de uma legislação nacional que, no âmbito de um regime de autoliquidação, subordina a dedução do imposto sobre o valor acrescentado relativo a prestações de serviços de construção à rectificação das facturas relativas às referidas operações e à apresentação de uma declaração complementar rectificativa, apesar de a autoridade fiscal em causa dispor de todos os dados necessários para demonstrar que o sujeito passivo é devedor do imposto sobre o valor acrescentado, enquanto destinatário das operações em causa, e para verificar o montante do imposto dedutível Direito a dedução do imposto pago a montante - Parceiros comerciais com sede num território qualificado como paraíso fiscal : - Acórdão do TJUE, de 30 de Setembro de 2010, publicado a páginas 10 do JOUE n.º C 317, de 20 de Novembro. O artigo 17.º, n.º 6, da Sexta Directiva 77/388/CEE do Conselho, de 17 de Maio de 1977, relativa à harmonização das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos impostos sobre o volume de negócios - Sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado: matéria colectável uniforme, conforme alterada pela Directiva 95/7/CE do Conselho, de 10 de Abril de 1995, cujas disposições foram, no essencial, retomadas no artigo 176.º da Directiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de Novembro de 2006, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado, deve ser interpretado no sentido de que não autoriza a manutenção de uma legislação nacional, aplicável na data da entrada em vigor da Sexta Directiva 77/388 no Estado-Membro em causa, que exclui, de modo geral, o direito a dedução do imposto sobre o valor acrescentado pago a montante no acto da aquisição de serviços importados, cujo preço é directa ou indirectamente pago a uma pessoa estabelecida num Estado ou num território qualificado como «paraíso fiscal» pela referida legislação Acto tributário Fundamentação Dispensa Garantia Notificação Penhora: - Acórdão do STA, de Processo 0784/10. I - A fundamentação do acto tributário ou de acto «praticado em matéria tributária» que afecte os direitos ou interesses legalmente protegidos do contribuinte, deve ser contextual e integrada no próprio acto (ainda que o possa ser de forma remissiva), expressa (através de sucinta exposição dos fundamentos de facto e de direito da decisão), clara (de modo a permitir que, através dos seus termos, se apreendam com precisão os factos e o direito com base nos quais se decide), suficiente (permitindo ao destinatário do acto um conhecimento concreto da motivação deste) e congruente (a decisão deverá constituir a conclusão lógica e necessária dos motivos invocados como sua justificação). II - Segundo decorre do nº 3 do art. 169º do CPPT, indeferido que seja o pedido de isenção de prestação de garantia, a execução prossegue os seus usuais trâmites, nada obstando que se proceda de imediato à penhora, independentemente da notificação daquele despacho. III - O despacho que ordena a penhora não é afectado por eventuais vícios que sejam próprios desta.

5 14 - Execução fiscal Oposição Prescrição Citação - Interrupção da prescrição: - Acórdão do STA, de Processo 0573/10. I - A citação é causa de interrupção da prescrição - nos termos do n.º 1 do artigo 49.º da Lei Geral Tributária. II - E a citação do responsável subsidiário acarreta a interrupção da prescrição em relação a ele e também em relação ao devedor originário - de harmonia com o disposto no n.º 2 do artigo 48.º da Lei Geral Tributária Prescrição IVA - Oposição à execução fiscal - Contagem de prazo Interrupção - Prestação de garantia Suspensão: - Acórdão do STA, de Processo 0460/10. I - Considerando-se que é de dez anos, nos termos do disposto no artº 34º, nº 1 do CPT, o prazo de prescrição a atender das dívidas exequendas relativas a IVA aos anos de 1988, 1989 e 1990, esse prazo conta-se a partir da entrada em vigor desse diploma legal (1/1/91), sendo que só interessam os factos interruptivos ocorridos após essa data (cfr. artº 297º do CC). II - A execução fiscal interrompe a prescrição, mas a paragem da mesma por período superior a um ano por facto não imputável ao contribuinte faz cessar tal efeito, somando-se, neste caso, o tempo que decorrer após esse período ao que tiver decorrido até à data da autuação (cfr. nº 3 do artº 34º do CPT). III - O CPT não prevê nenhuma causa de suspensão do prazo de prescrição e a LGT - antes da redacção que lhe foi dada pela Lei nº 53-A/06 de 29/12 - só o admite em caso de reclamação, impugnação ou recurso ou, ainda, "por motivo de paragem do processo de execução em virtude de prestações legalmente autorizadas", que não em virtude de dedução de oposição à execução fiscal ou de prestação de garantia (cfr. nº 3 do artº 49º) Oposição à execução fiscal - Rejeição liminar - Manifesta improcedência: - Acórdão do STA, de Processo 030/10. I - O juiz deve rejeitar liminarmente a petição inicial quando a improcedência da pretensão do autor for tão evidente que se torne inútil qualquer instrução e discussão posterior, isto é, quando o seguimento do processo não tenha razão alguma de ser, seja desperdício manifesto de actividade judicial. II - É o que sucede quando na petição inicial de oposição à execução não vêm alegados fundamentos próprios ou improcedem manifestamente os alegados (artigos 204.º e 291.º do CPT) Oposição à execução fiscal Citação: - Acórdão do STA, de Processo 0586/10. I O disposto no artigo 37.º do CPPT respeita tão só a actos tributários, nomeadamente actos de liquidação, passíveis de reacção na via contenciosa contra a sua validade/existência, o que não será o caso da citação do executado em processo de execução fiscal, atenta a sua natureza de acto judicial. II A irregularidade ou a nulidade da citação terá de ser arguida no próprio processo de execução fiscal (artigo 198.º do CPC e 103.º, n.º 1 LGT), sendo que do indeferimento dessa arguição cabe reclamação para os tribunais tributários, nos termos dos artigos 276.º do CPPT e 103.º n.º 2 da LGT IRC - Liquidação adicional - Direito de audição - Código do Procedimento Administrativo: - Acórdão do STA, de Processo 0671/10. I - O CPA é aplicável subsidiariamente ao procedimento tributário no que concerne às suas normas que concretizam preceitos constitucionais mesmo antes da entrada em vigor da LGT.

6 II - O CPT indica o direito de audição como uma das garantias dos contribuintes - artigo 19.º, alínea c) - direito esse que, quando não está concretizado através de formas especiais do procedimento tributário, é assegurado com a aplicação das normas do CPA, designadamente o artigo 100.º deste. III - Não afastam a relevância do vício de violação do direito de audiência os factos de, depois de efectuadas as liquidações, o contribuinte ter tido oportunidade de as impugnar judicialmente e ter sido ouvido no âmbito da reclamação graciosa. IV - A preterição da formalidade que constitui o facto de não ter sido assegurado o exercício do direito de audiência só pode considerar-se não essencial se se demonstrar que, mesmo sem ela ter sido cumprida, a decisão final do procedimento não poderia ser diferente Coima - Execução fiscal - Responsabilidade subsidiária Reversão Inconstitucionalidade: - Acórdão do STA, de Processo 0767/10. I - O artigo 8.º do RGIT, interpretado no sentido de que ali se prevê a responsabilidade subsidiária por coimas, efectivada através do regime da reversão da execução fiscal contra as pessoas ali mencionadas, é materialmente inconstitucional, por violação dos princípios constitucionais da intransmissibilidade das penas, da presunção de inocência e da violação dos direitos de audiência e defesa, consagrados, respectivamente, no n.º 3 do artigo 30.º e nos n.ºs 2 e 10 do artigo 32.º, ambos da CRP. II - O processo de execução fiscal não é o meio processual adequado para a cobrança de dívidas emergentes de responsabilidade civil extracontratual nem é possível a reversão da execução para cobrança de dívidas não tributárias com esse fundamento Lar de terceira idade Isenção Afectação Bens - Sujeito passivo: - Acórdão do STA, de Processo 0642/10. I - A expressão afectação a um sector de actividade isento contida na alínea g) do n.º 3 do artigo 3.º do CIVA deve ser interpretada no sentido de acolher a alteração de regime de tributação e não apenas a mudança de actividade exercida. II - Tal interpretação não contraria a 6.ª Directiva do Conselho da União Europeia Liquidação IVA - Não residente Dedução: - Acórdão do STA, de Processo 0436/10. I - Em sede de IVA, localizando-se a operação tributável no território nacional e sendo os serviços prestados por entidade não residente e que também não procedeu à nomeação de representante, recai sobre o adquirente a obrigação legal de liquidar o IVA, nos termos do nº 3 do art. 29º do CIVA. II - A omissão, na declaração, do imposto relativo a tais operações impõe que seja efectuada a respectiva liquidação adicional, independentemente do direito à dedução do mesmo. III - Em matéria de correcção de erros materiais praticados nos registos e nas declarações, o art. 71º do CIVA prevê várias situações de rectificação do IVA, condicionadas a requisitos específicos que, se não forem cumpridos, implicam a nulidade daquelas rectificações, com a consequente penalização que ao caso couber, sendo que o nº 15 deste mesmo artigo prevê a aceitação, por parte da AT, da liquidação e dedução subsequentes, desde que seja entregue a declaração de substituição.

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