INFLUÊNCIA DOS FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS NA CAPACIDADE PARA O TRABALHO DE DOCENTES UNIVERSITÁRIOS

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1 Artigo INFLUÊNCIA DOS FATORES SOCIODEMOGRÁFICOS NA CAPACIDADE PARA O TRABALHO DE DOCENTES UNIVERSITÁRIOS Emanuelle Silva de Mélo 1 Thais Morais de Medeiros² Alecsandra Ferreira Tomaz³. Resumo O objetivo do presente estudo foi analisar a relação entre idade, sexo, jornada de trabalho, tempo de profissão e a capacidade para o trabalho de professores de uma Instituição de Ensino Superior Pública. Para tanto, utilizou-se o estudo descritivo, transversal e quantitativo, do qual participaram 89 professores de 6 departamentos da área da saúde. Foram aplicados um questionário para caracterização sociodemográfica e o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). Os dados foram analisados através da estatística descritiva e inferencial. Observou-se a prevalência de docentes do sexo feminino (59,6%), com cônjuge (64,0%) e com filhos (77,5%) e média de idade de 47,74 anos (DP±8,08). Os docentes avaliaram sua capacidade para o trabalho atual entre 6 e 10 pontos, quando comparada com a melhor que já tiveram em toda a vida. Pelo escore do ICT, 70,8% consideraram sua capacidade como boa. A maioria (91,01%) apresenta algum tipo de lesão/patologia diagnosticada, porém não há registro de impedimento para o trabalho. Logo, os professores possuem boa capacidade para o trabalho, havendo associação estatisticamente significativa apenas com o tempo de serviço da profissão (p=0,006). Palavras-chave: Docentes. Índice de Capacidade para o Trabalho. Doenças. 72 Abstract INFLUENCE OF SOCIODEMOGRAPHIC FACTORS IN THE WORK ABILITY OF UNIVERSITY TEACHERS The objective of the present study was to analyze the relationship among age, sex, work day and time of profession with the work ability of teachers of a Public Higher Education Institution. For that, a descriptive, cross-sectional and quantitative study was used, in which 89 teachers from 6 health departments participated. A questionnaire was applied for sociodemographic characterization and the Work Capability Index (WCI). Data were analyzed through descriptive and inferential statistics. The prevalence of female teachers (59.6%), with spouse (64.0%) and children (77.5%) and mean age of years (DP ± 8,08) was observed. They assessed their ability to work today between 6 and 10 points, compared to the best they have ever had in a lifetime. According to the WCI score, 70.8% considered 1 Fisioterapeuta. Doutora em Modelos de Decisão e Saúde pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). eman_melo27@hotmail.com ² Fisioterapeuta. thaismmed@gmail.com ³ Fisioterapeuta. Doutora em Engenharia de Processos. Professora da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). alecsandratomaz@hotmail.com

2 their capacity as good. The majority (91.01%) present some type of lesion / diagnosed pathology, however, there is no record of impediment to the work. Therefore, teachers have good ability to work and there was a statistically significant association only with the time of service of the profession (p = 0.006). Keywords: Teachers. Work Capability Index. Disease. 1 INTRODUÇÃO Em decorrência do processo de globalização e das mudanças ocorridas no sistema socioeconômico mundial, assim como nas tecnologias de comunicação e informação, sucederam alterações no modo de vida das pessoas e consequentemente no trabalho e na educação. Assim, o conceito de trabalho, que anteriormente era restrito à subsistência, passou a ser compreendido a partir de uma perspectiva mais abrangente, como acúmulo de riqueza, satisfação pessoal e inserção social. Por conseguinte, essas transformações levaram a um processo de precarização do trabalho, cujos efeitos propiciaram o aumento das funções e da jornada das atividades profissionais, bem como uma maior exposição dos indivíduos a fatores de risco para a saúde, gerando sobrecargas físicas, psíquicas e emocionais, afetando de maneira complexa o estilo de vida e o padrão de saúde-doença dos trabalhadores (FERNANDES; ROCHA; COSTA-SILVEIRA, 2009). Nessa acepção, a sala de aula, ambiente no qual o professor desenvolve parte significante das atividades docentes e responde a uma demanda de exigências acadêmicas crescentes, voltadas para a qualidade de ensino, a pesquisa e extensão, e principalmente para os desafios impostos pelas determinações do mercado de trabalho e das reformas educacionais ocorridas a partir da segunda metade da década de 1990, vem contribuindo para o adoecimento dos docentes. O perfil do docente contemporâneo, segundo Brito, Prado e Nunes (2017), tem como base a competência e a eficiência para apresentar bons resultados nas avaliações externas. Diante disso, o professor passa a desenvolver sua atividade em meio a uma imensidão de dados, indicadores, comparações e competições, em que a estabilidade é passageira e as motivações pessoais são substituídas pelas demandas profissionais. É importante salientar que o adoecimento dos docentes só adquire dimensão significativa quando examinado a partir do contexto do processo de trabalho. Com relação a esse aspecto, nas universidades, tem-se observado, com raras exceções, que 73

3 a presença de tais processos pode não apenas prejudicar o desenvolvimento das instituições, mas também comprometer a saúde dos professores (FERREIRA, 2011). De acordo com Finck (2015, p. 2), [...] Os problemas de saúde que afetam o meio acadêmico estão intimamente relacionados a um conjunto de fatores, entre os quais destacamos: o tipo de trabalho exercido; tendo em vista a responsabilidade pela formação de outros sujeitos; o excesso de trabalho; a precarização do trabalho; a perda de autonomia; a sobrecarga de trabalho burocrático; o quadro social e econômico e as condições de vida dos alunos. Os danos à saúde dos docentes podem ainda ser ocasionados pelo trabalho repetitivo, ambiente profissional estressante, ritmo acelerado e fiscalização contínua no trabalho, e também por fatores como o próprio estilo de vida, o relacionamento estabelecido com alunos e colegas de profissão que, por conseguinte, contribui para a manifestação do estresse, do absenteísmo, da insatisfação, do desgaste, do baixo empenho profissional e, finalmente, para o desejo de abandono da profissão. Em condições mais graves, essas disposições podem ocasionar estados de exaustão e até mesmo depressão entre os docentes (BRITO, PRADO, NUNES, 2017; PORTO et al., 2006). De acordo com Moura (2013), a insatisfação no trabalho e a desvalorização do professor estão entre os fatores que mais contribuem para o declínio da capacidade no trabalho, que consiste na habilidade do profissional em executar suas atividades decorrentes das exigências presentes no ambiente de trabalho e, por fim, para o abandono da docência. Nesse sentido, o comprometimento da saúde do professor, bem como o próprio processo de envelhecimento, o modo de trabalho, o tempo de serviço na profissão e a carga horária podem interferir na capacidade laborativa desses indivíduos (MARTINEZ, LATORRE, FISCHER, 2010). O termo capacidade para o trabalho é um importante indicador que relaciona capacidade física, mental, social do indivíduo, além das próprias exigências do trabalho. Seu conceito é capaz de abranger como o trabalhador está ou estará em um futuro próximo e quão capaz ele será de executar seu trabalho em função das solicitações, do seu estado de saúde e capacidades físicas e mentais. Investigá-la, portanto, faz-se necessário como um processo efetivo no âmbito ocupacional, por 74

4 possibilitar, por meio de sua identificação, uma tomada de decisão para a promoção de melhorias nas condições de trabalho e de saúde (MARQUEZE, MORENO, 2009; MARTINEZ, LATORRE, FISCHER, 2010). O objetivo desse trabalho foi avaliar a capacidade para o trabalho, por meio do Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), bem como identificar a sua relação com as variáveis idade, sexo, jornada de trabalho e tempo de profissão de professores de uma Instituição de Ensino Superior (IES) pública no município de Campina Grande-PB. 2 METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa de caráter descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, realizada em uma IES pública de Campina Grande/PB, entre 2012 e 2014, cuja população-alvo foi constituída por professores da área da saúde da respectiva Instituição. Foram incluídos na amostra os professores efetivos e que estavam lecionando no período da coleta de dados. Por outro lado, foram excluídos aqueles que estavam de licença ou afastados durante o período de coleta, e também os que se negaram a participar da pesquisa. Desse modo, a amostra foi composta por 89 professores. Foram utilizados dois instrumentos na coleta de dados: um questionário para caracterização sociodemográfica e laboral dos indivíduos, abordando questões como estado civil, idade, hábitos de vida, tempo de profissão, carga horária de trabalho, dentre outras e o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), que consiste em um questionário finlandês que retrata o conceito que o próprio trabalhador possui sobre sua capacidade para o trabalho e sua capacidade funcional. O questionário é composto por 7 itens, totalizando 10 questões, que são pontuadas com o valor de escore entre 7 a 49 pontos. O ICT foi traduzido para o português e testado por um grupo de pesquisadores de universidades e instituições públicas e privadas do Brasil e engloba aspectos relativos à saúde física e mental, ao bem-estar psicossocial, à capacidade individual e as condições de trabalho (TUOMI et al., 2005; MARTINEZ, LATORRE, 2009; MARTINEZ, LATORRE, FISCHER, 2010). Os dados obtidos foram tabelados em planilha do Excel (2007) e analisados através do pacote estatístico SPSS (19.0). Foram utilizados o teste de Komolgorov- Smirnov, para verificar a normalidade da distribuição, e o teste de qui-quadrado, 75

5 para verificar a associação entre variáveis. Quando a frequência esperada no teste foi inferior a cinco, foi utilizado o Exato de Fisher com extensão de Freeman-Halton. Em todas as análises foi considerado um nível de confiança de 95% (p<0,05). A pesquisa ocorreu em conformidade com os preceitos éticos, e obteve Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) nº /2012, tendo os participantes assinado o Termo de Compromisso Livre e Esclarecido, respeitando-se os aspectos éticos relativos à pesquisa com sujeitos humanos. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Após as análises dos dados, observou-se a prevalência de docentes do sexo feminino (59,6%), com cônjuge (64%) e filhos (77,5%). Obteve-se média de idade de 47,74 anos (DP±8,084), com destaque para a faixa etária entre 40 e 49 anos (40,4%), de acordo com a Tabela 1. Tabela 1 Caracterização sociodemográfica de docentes de uma IES pública da cidade de Campina Grande-PB. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS DOCENTES Faixa Etária 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos ou mais Sexo Feminino Masculino Estado Civil Com Cônjuge Sem Cônjuge Filhos Sim Não Escolaridade Graduado Especialista Mestre Doutor Pós-Doutor N % Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da pesquisa, ,9 40,4 36,0 6,7 59,6 40,4 64,0 36,0 77,5 22,5 1,1 13,5 16,9 61,8 6,7 76

6 Quanto aos hábitos de vida, a maioria relatou não fumar (95,5%), 38,2% ingerem bebida alcoólica e 33,7% possuem problemas para dormir. A prevalência de professores do sexo feminino, casados e com filhos também ocorreu em outros estudos envolvendo docentes (ROCHA, FERNANDES, 2008; BORGES, SIMÕES, 2012; VEDOVATO, MONTEIRO, 2014). Em relação à faixa etária, indo de encontro aos resultados obtidos em um estudo realizado na Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia, com 314 docentes, observou-se a prevalência da faixa de idade entre anos (39,5%), seguido da faixa entre anos (35,0%) (SILVA et al., 2006). No que diz respeito aos aspectos do trabalho docente, os quais envolveram jornada de trabalho, anos de profissão, renda, turno e ainda possibilidade de execução de atividades extras, esses seguem descritos nas Tabelas 2 e 3. Tabela 2 Aspectos do trabalho de docentes de uma IES pública da cidade de Campina Grande- PB. ASPECTOS GERAIS DO TRABALHO DOS DOCENTES Jornada de trabalho diária (horas) Anos de profissão Até 10 anos 11 a 20 anos 21 a 30 anos 30 anos ou mais Turno Apenas um Mais de um Atividade Laboral Extra Sim Não Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da pesquisa, N % ,4 94,4 2,2 24,7 27,0 32,6 15,7 3,4 96,6 20,5 79,5 77 Considerando as características do trabalho, observou-se que os professores apresentaram 24,42 anos de média de graduação (DP±8,10), com a maioria possuindo título de doutor (61,8%). Os docentes exercem a mesma profissão em

7 média de 19,52 anos (DP±9,73), atuando em mais de um turno (96,6%) e com carga horária de trabalho de 8 horas/dia (94,4%). Recebem aproximadamente 11,18 salários mínimos (DP±3,17). Dos 89 professores, 20,5% exercem alguma atividade laboral extra. Tabela 3 Caracterização geral dos docentes, de acordo com a média e o desvio padrão. Características Mínimo/Máximo Média Desvio Padrão (±) Gerais Salários mínimos ,18 3,17 Anos de profissão ,52 9,73 Anos de graduação ,42 8,104 Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da pesquisa. Em um estudo realizado por Silva et al., (2006), observou-se que 56,6% dos docentes investigados possuíam mestrado e doutorado e, corroborando os resultados obtidos, a maioria (53%) dos professores trabalhava 8 horas/dia, ou seja, em mais de um turno e tinha mais de 5 anos de profissão (61,1%). Em uma pesquisa envolvendo 154 docentes, realizada por Marqueze e Moreno (2009), observou-se também a prevalência de professores lecionando em mais de um turno numa universidade em Santa Catarina (83%); entretanto, 75,32% dos professores tinham outro emprego, realizando atividade laboral extra. Essa última situação também foi identificada no estudo de Macaia e Fischer (2015), as quais investigaram o retorno ao trabalho de professores após afastamento por transtornos mentais. Em relação ao ICT, no que diz respeito à autoavaliação da capacidade para o trabalho atual, observou-se uma capacidade média de 8,63 pontos (DP±1,02), quando comparada com a melhor que já tiveram em toda a vida, com pontuação referida entre 6 e 10 pontos (Tabela 4). Os docentes do estudo de Marqueze e Moreno (2009) pontuaram nota superior a 7 pontos em relação à capacidade atual para o trabalho (96%). 78

8 Tabela 4 Distribuição da população de estudo (%), segundo as dimensões do Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). DIMENSÃO Capacidade para o trabalho atual Capacidade para o trabalho em relação às exigências Mínimo (% docentes) 6 pontos (31,46) 6 pontos (2,25) Máximo (% docentes) 10 pontos (55,06) 10 pontos (41,06%) Recursos mentais 2 pontos (3,37) Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da Pesquisa, pontos (78,65) No presente estudo, 91,01% dos docentes entrevistados referiram algum tipo de lesão/patologia diagnosticada pelo médico; destes, 29,21% possuem 5 doenças ou mais. Porém, apesar de uma maioria apresentar algum comprometimento de sua saúde, 58,43% mencionaram não haver impedimento para a realização do trabalho docente, embora 41,57% relate que a condição apresentada interfere de algum modo na profissão, precisando diminuir o ritmo de trabalho ou mudar os métodos de ensino. Nenhum professor referiu total incapacidade para o trabalho (Tabela 5). O trabalho docente atua como uma atividade intelectual que exige do professor inovações constantes em detrimento do desenvolvimento científico, tornando o trabalho mais intenso, as relações de trabalho precárias e aumentando a susceptibilidade ao estresse. Os professores parecem estar mais expostos a doenças relacionadas a problemas vocais, lesões por movimentos repetitivos, alergias e transtornos emocionais (MACAIA, FISCHER, 2015; CANABARRO, NEUTZLING, ROMBALDI, 2011). Entretanto, as patologias apresentadas não foram impedimento para o trabalho, uma vez que 51,69% não precisaram se afastar nenhum dia por questão de doença (Tabela 5). Todavia, 39,33% se ausentaram até no máximo 9 dias do ambiente de trabalho nos últimos 12 meses anteriores à pesquisa, apresentando um índice maior de absenteísmo quando comparado aos achados no estudo de Marqueze e Moreno (2009), os quais registraram menos de 20% dos docentes entrevistados por não comparecimento ao trabalho por até 9 dias. No Brasil, observa-se um movimento de ampliação das atividades docentes a partir da desregulação e da redefinição das suas atividades laborais, contribuindo para a precarização de suas condições de trabalho. As novas atribuições e a urgência em 79

9 atender as necessidades provocam a intensificação do trabalho, podendo ocasionar graves consequências à saúde do professor (BRITO; PRADO; NUNES, 2017). Tabela 5 Distribuição da população de estudo (%) segundo as dimensões do Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). DIMENSÃO (% docentes) Número atual de doenças diagnosticadas Sem doença diagnosticada Menos de 5 doenças 5 doenças ou mais Impedimento para o trabalho por lesão ou doença Não há impedimento/não há doenças Há algum tipo de limitação Totalmente incapacitado Faltas ao trabalho nos últimos 12 meses Nenhum Até 9 dias Mais de 9 dias Autoprognóstico do trabalho para daqui a dois anos Improvável de realizar o trabalho Não estou muito certo Bastante provável Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da pesquisa, ,99 61,80 29,21 58,43 41, ,69 39,33 8,99 3,73 15,73 80,90 80 Em relação ao prognóstico da capacidade para o trabalho e os recursos mentais, 80,9% relataram ser capazes de realizar a mesma profissão daqui a dois anos, bem como 78,65% têm conseguido apreciar suas atividades diárias e se sentir esperançosos em relação ao futuro, estando de acordo com os resultados obtidos por Marqueze e Moreno (2009). Porém não corrobora o obtido no estudo de Pereira et al., (2002), no qual a maioria não tinha certeza da realização do mesmo trabalho, considerando dois anos após o período da pesquisa. O escore médio do ICT dos professores foi de 40,19 pontos (DP±4,45), ou seja, a maioria (70,8%) apresentou boa capacidade para o trabalho, conforme pode ser identificado na Figura 1. Porém, observa-se um percentual menor do que o obtido por Marqueze e Moreno (2009), em que 87% dos docentes apresentavam boa ou ótima capacidade para o trabalho. Os docentes investigados por Vedovato e

10 Monteiro (2014) obtiveram um escore médio de ICT de 38,6 pontos (DP±5,6), também caracterizando boa capacidade. Figura 1 Classificação dos docentes, de acordo com a capacidade para o trabalho. 5,60% 70,80% 23,60% Moderada capacidade para o trabalho Boa capacidade para o trabalho Ótima capacidade para o trabalho Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da pesquisa, Percebe-se que, embora a maioria dos docentes esteja na faixa etária entre 30 e 49 anos (57,3%), ou seja, em plena força produtiva, apenas um pequeno percentual (5,60%) julga sua capacidade como ótima (44-49 pontos), o que implica na necessidade de melhorar o ICT dessa população. A presença de alguma patologia pode determinar maior efeito negativo na capacidade para o trabalho quando comparada à faixa etária, uma vez que a partir dos 45 anos ocorre o declínio das capacidades físicas e mentais e o surgimento de doenças (HILLESHEIN, 2011; PADULA et al., 2013). Em um estudo, foi observado que, dentre as 14 doenças mais frequentemente citadas entre os trabalhadores brasileiros que participaram nas avaliações realizadas em 1997 e 2001, 10 apresentaram associação estatisticamente significativa com capacidade para o trabalho moderada ou fraca, entre essas foram mencionadas as lesões musculoesqueléticas, distúrbio emocional leve e gastrite ou duodenite. Foram identificados, também, problemas de saúde mental e queixas relacionadas à postura e ao uso intensivo da voz (MACAIA, FISCHER, 2015; DELCOR et al., 2004; BELLUSCI, 2003). Em um estudo realizado por Brito, Prado e Nunes (2017) sobre as condições de trabalho docente e o pós-estado de bem-estar social, verificou-se que, dentre os 81

11 problemas mais comuns, estão os distúrbios da voz, em decorrência do seu uso excessivo na sala de aula, associada a extensa carga horária assumida por muitos profissionais, o que resulta em cansaço físico e mental, desencadeadores de diversos sintomas, para os quais, em alguns casos, se faz necessário o afastamento dos professores da sala de aula. A associação entre variáveis sociodemográfica e de trabalho com o Índice de Capacidade para o Trabalho foi realizada e apresentada na Tabela 6 a seguir. q Tabela 6 Associação entre as variáveis sexo, idade, jornada de trabalho e tempo de profissão e o Índice de Capacidade para o Trabalho. VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS ÍNDICE DE CAPACIDADE PARA O TRABALHO (%) Moderada Boa capacidade Ótima capacidade capacidade p- valor Sexo 0,199 Feminino 26,4 71,7 1,9 Masculino 19,4 69,4 11,1 Faixa Etária 0, a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos ou mais 6,7 25,0 31,3 16,7 73,3 72,2 65,6 83,3 20,0 2,8 3,1 0 Jornada de trabalho 0,706 4 horas/dia 8 horas/dia 10 horas/dia 0 25, ,0 69,0 100, Tempo de profissão 0,006* Até 10 anos 11 a 20 anos 21 a 30 anos 30 anos ou mais 13,6 8,3 31,0 50,0 77,3 87,5 62,1 50,0 9,1 4,2 6,9 0 Fonte: Elaborada pelos autores a partir de dados da pesquisa, *Associação significativa (p<0,05).

12 A variável sexo não estava associada ao ICT (p=0,199), portanto ser do sexo feminino ou masculino não influenciou na capacidade para o trabalho, assim como não houve associação entre idade e jornada de trabalho com o ICT, conforme a Tabela 6, estando em consonância com o estudo de Marqueze e Moreno (2009). Entretanto, Vedovato e Monteiro (2014), no estudo sobre as condições de saúde e fatores relacionados à capacidade para o trabalho de professores, encontraram correlação significativa entre sexo e ICT, de modo que a população masculina apresentou melhor capacidade para o trabalho (p=0,0481), aspecto que tem sido observado, estando possivelmente relacionado ao fato de que a mulher, além da jornada de trabalho usual, ainda possui uma outra jornada ao chegar em casa, necessitando direcionar sua força aos cuidados com a família, a casa e outras atribuições envolvidas. Observou-se correlação estatisticamente significativa entre o tempo de profissão e o ICT (p=0,006), de modo que quanto maior o tempo de serviço, menor o ICT alcançado, isto é, menor a capacidade para o trabalho. Este dado contrapõe-se ao estudo de Marqueze e Moreno (2009), no qual estar contratado há mais tempo pela instituição não foi correlacionado a um menor ICT dos docentes (p=0,17), mesmo considerando docentes da área da saúde (p=0,06), semelhante ao atual estudo CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que no quadro de docentes da IES prevalece o sexo feminino, com doutorado, cujo tempo de serviço como professor é superior a 10 anos. Quanto à capacidade para o trabalho, esta foi considerada como boa entre os docentes. Apesar de a maioria apresentar alguma condição patológica diagnosticada pelo médico formalmente, não houve impedimento para a execução da atividade laborativa, de modo a não gerar um índice comprometedor de absenteísmo na instituição. Dentre as variáveis sociodemográficas e as características avaliadas do trabalho, apenas o tempo de profissão associou-se estatisticamente com o ICT, e os docentes com menor tempo de profissão (até 20 anos) se destacaram com melhor capacidade para o trabalho. Houve limitação na amostra em razão da não aceitação de alguns professores da IES em participar da pesquisa e em virtude de uma paralisação das atividades

13 acadêmicas que durou, aproximadamente, 3 meses, coincidindo, portanto, com o período da coleta dos dados. Em relação à resistência dos professores em participar da pesquisa, observou-se que, apesar de a atividade docente exigir dos mesmos um maior aprofundamento no envolvimento científico, é necessária uma maior abertura e conscientização para a participação em estudos, no sentido de colocar-se como objeto de investigação em pesquisas dessa natureza. Há uma carência de estudos atuais e específicos sobre esta temática, o que limitou a comparação dos resultados com a literatura pertinente e recente, o que leva os autores desse artigo a sugerir a realização de mais pesquisas envolvendo aspectos relacionados à saúde mental e também à violência, situação essa que se tornou comum nas salas de aula. Desse modo, reforça-se a importância de mais investigações na área, de forma a conhecer com maior propriedade a capacidade para o trabalho de professores e, assim, poder identificar fatores de agravo à saúde tanto nos seus aspectos mais abrangentes quanto específicos. REFERÊNCIAS BELLUSCI, S. M. Envelhecimento funcional e capacidade para o trabalho em servidores forenses Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública da USP, São Paulo, BRITO, R. S.; PRADO, J. R.; NUNES, C. P. As condições de trabalho docente e o pós-estado de bem-estar social. Revista Tempos e Espaços em Educação, v. 10, n. 23, p , set./dez BORGES, S. C. M. L; SIMÕES, D. S. Satisfação profissional e saúde mental: estudo empírico com uma amostra de docentes do ensino superior. International Journal of Developmental and Educational Psychology Infad-Revista de Psicología, v. 1, n. 4, p , CANABARRO, L. K.; NEUTZLING, N. B.; ROMBALDI, A. J. Nível de atividade física no lazer dos professores de educação física do ensino básico. Revista Brasileira de Atividdade Física & Saúde, v. 16, n.1, p.11-17, DELCOR, N. S. et al. Condições de trabalho e saúde dos professores da rede particular de ensino de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p , FERNANDES, M. H.; ROCHA, V. M.; COSTA-SILVEIRA, A. G. R. Fatores associados à Prevalência de Sintomas Osteomusculares em Professores. Revista de Salud Pública, Bogotá, v. 11, n. 2, p ,

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