A Resistência Ao Golpe e Ditadura Militar em Pelotas: reflexões sobre uma cidade do interior e próxima à fronteira

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1 A Resistência Ao Golpe e Ditadura Militar em Pelotas: reflexões sobre uma cidade do interior e próxima à fronteira Marília Brandão Amaro da Silveira Universidade Federal de Pelotas mariliabas@yahoo.com.br Se os estudos sobre o golpe e a ditadura militar no Rio Grande do Sul foram apontados por Rodeghero (2008) como escassos, os estudos sobre as manifestações de apoio ou repúdio no interior do Estado praticamente inexistem, salvo poucos trabalhos acadêmicos. Entretanto existiram manifestações de oposição ao Golpe em várias cidades. Considerando isso me propus a estudar o papel de Pelotas na resistência à ditadura militar, uma cidade importante por seu porte e tradição de ativa militância, cercada por cidades enquadradas na política de segurança para zonas de fronteira 1. Inicialmente, com a ajuda do professor Della Vechia, foi possível organizar uma primeira lista de entrevistados, constando militantes pelotenses que na época participaram da Ação Popular (AP), do Partido Comunista Brasileiro (PCB), do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), uruguaios que vieram em exílio, militantes do movimentos estudantil, sindical, do campo, da Igreja, participantes da campanha da legalidade etc., com cerca de 25 possíveis entrevistados. Dessa lista foram escolhidos sete militantes, respeitando o período delimitado para meu trabalho e tentando abarcar as mais expressivas entre as diversas organizações e áreas de atuação. Desses, cinco depoimentos foram prestados à mim, especificamente para este trabalho, partindo do ingresso na vida militante de cada entrevistado, até o período de reabertura, foram as entrevistas de Alceu Salamoni (AP), Antonio Voltan (AP), Circe Cunha (Comunidade de Base da Igreja), Manuel Coelho (PCdoB) e Vera Lopes (movimento estudantil). Duas entrevistas foram gentilmente cedidas pelos professores Beatriz Ana Loner e Renato da Silva Della Vechia, que as coletaram para seus trabalhos de pós-graduação, as entrevistas de Ápio Antunes (PCB) e Carlos Alberto Franck (Frente de Ação Revolucionária Popular - FARP), respectivamente. 1 Embora Pelotas não tenha sido enquadrada na lei nº 5.449, de 04 de Junho de 1968 art. 1º, VII, a lei de segurança nacional para zona de fronteira, fez parte do contexto de resistência e desempenhou papel importante, com tarefas peculiares, junto às cidades que o foram. Considero ainda o cuidado especial que o Rio Grande do Sul como um todo recebeu no que diz respeito à fronteira.

2 Também foram consultadas edições do principal jornal da cidade, o Diário Popular, que encontram-se sob posse da Bibliotheca Pública Pelotense, partindo da data do golpe militar até o fim do ano de 1964 e nos anos de 1966, 1968, 1969 e A finalidade foi ter um panorama das atividades que aconteceram na cidade e suas repercussões, dando maior atenção aos primeiros momentos do golpe militar, aos anos de eleições e à 1968 e início do ano de 1969, devido à intensificação das atividades repressivas no período. Levou-se em consideração, evidentemente, que o jornal consultado foi um veículo oficial de imprensa, lembrando a ligação que os meios de comunicação tinham com a defesa da ditadura militar, através da censura imposta ou mesmo voluntariamente. Analisando e contrastando as fontes, percebemos que Pelotas ofereceu importante resistência à ditadura militar, articulando-se logo no momento do golpe. As organizações estiveram, em muitas atividades, em compasso com a resistência do resto do país. Como exemplo cito - e adiante retomarei - as mobilizações de apoio ao governo eleito e a desarticulação dessas, as declarações de greve por parte dos segmentos, os militantes que partiram à luta armada - embora em outros territórios do país - os reflexos da "operação limpeza", a campanha pelo voto nulo, os reflexos do AI-5, etc. Por outro lado, foram desenvolvidas atividades peculiares à cidade, como é, em maior evidência, o caso da articulação nas rotas de exílio, pois a localização e porte maior da cidade tornaram possível uma importante participação. Em Pelotas eram várias as atividades desenvolvidas pela militância de esquerda no início da década de 60: estão organizados os trabalhadores e os estudantes, há militância da Igreja, na câmara de vereadores, estão articulados os partidos, mesmo os clandestinos... São diversos os relatos de atividades desenvolvidas nos locais de trabalho, na comunidade acadêmica e, também, nos bairros, sendo, ao longo da década, incentivada uma organização no local de moradia, mesmo sob ditadura militar, como, por exemplo, nos contam o sr. Carlos Franck e o sr. Antônio Voltan. Também a sra. Circe Cunha militava na periferia, nas Comunidades de Bairro, em atividade ligada à Igreja. Conta do trabalho que desenvolviam junto à população mais pobre e lembra que, já nos primeiros momentos do golpe, o trabalho da Igreja foi desarticulado e seus militantes foram perseguidos e ameaçados. Embora o trabalho da

3 Igreja tenha seguido, seguiu de forma muito fragilizada, pois os padres mais progressistas foram afastados e os espaços de militância controlados. Parte das ações para desestruturar a militância de esquerda partiu de dentro da Igreja, tendo a entrevistada relatado que membros da Igreja entravam em sua casa para vasculhar seus pertences. Depois, seguiu seu trabalho dentro da Universidade Federal de Pelotas, onde foi professora, tentando fazer projetos que colaborassem com as comunidade mais pobres, encontrando, todavia, também dentro da Universidade um espaço controlado por civis e militares que apoiavam o golpe. Também em Pelotas, assim como na capital do Estado, nos primeiros dias do golpe militar houve movimento para declarar apoio a Jango. Teve destaque a mobilização de estudantes e trabalhadores na Casa do Trabalhador, organizando cidadãos que quisessem oferecer resistência, declarando greves, tentando implementar a formação de Grupos dos 11, juntando informação, discutindo atividades, etc. A entrevistada sra. Vera Lopes lembra que se imaginava que a resistência iria ser forte, inclusive, que não se acreditava, em primeiro momento, na viabilidade de efetivação do golpe e apontou a desarticulação desse movimento - a exemplo do que aconteceu com diversos movimentos do país - ligada ao pedido de figuras públicas em não reagir, tal como o Jango, sendo marcante para a desmobilização sua ida ao exílio. Disse que a intenção na época era "ir para as últimas conseqüências" e que o exílio do presidente, pedindo para não oferecer resistência, ia de encontro às intenções dos grupos organizados nessa atividade. Segundo as matérias de jornais que falam sobre a chamada dos estudantes para a greve, através da UPES e da FAP 2, articuladas com a UNE e a UEE e a matéria sobre a mobilização dos trabalhadores, em assembléia geral, que também chamam greve, percebemos que as diferentes catogorias mantém sua organização em segmentos e não em um comando geral, por exemplo mas, segundo o relato de Vera Lopes sobre a ação, podemos perceber como essa atividade foi um exemplo de construção em unidade, com ações conjuntas. 2 a FAP, Federação Acadêmica Pelotense, foi uma entidade representativa das faculdades das atuais Universidade Católica de Pelotas e Universidade Federal de Pelotas, uma vez que as universidades não estavam estruturadas como hoje e não dispunham de Diretórios Centrais Estudantis, sua diretoria era escolhida indiretamente pelos Diretórios Acadêmicos das faculdades. A UPES foi a União Pelotense dos Estudantes Secundaristas de Pelotas, funcionava como uma agremiação estudantil geral às escolas de Pelotas.

4 Outra iniciativa de unidade para as organizações de oposição ao golpe foi a Frente de Ação Revolucionária Popular, a FARP. Criada em Pelotas, funcionava com representação de diversas organizações, contou com a composição de segmentos de operários, de ferroviários, de portuários, de partidos como o PCB, PCdoB, ex trabalhistas etc., sendo organizada em diversos bairros e, sofrendo com a repressão, acabou articulada em outras cidades do interior do Estado. Esse fórum permitiu que os integrantes de organizações diferentes pudessem discutir algumas ações conjuntas, tendo objetivos muito definidos. Construíram atividades em unidade, adquiriram estrutura em conjunto, etc. A partir do relato do sr. Carlos Franck sobre essa organização podemos perceber uma tentativa concreta de discussão entre as esquerdas para a organização da resistência e, também, de articulação com diversas cidades. Nesse mesmo período também a Câmara de Vereadores de Pelotas apresentou oposição. Órgãos legislativos do país discutiram e, por vezes, condenaram o golpe, mas, enquanto a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul foi em parte esvaziada, a Câmara de Vereadores pelotense votou por unanimidade nota de repúdio ao golpe. No período que se segue esse órgão vai sofrer repressão, retirando mandatos e prendendo seus vereadores mais combativos. Embora controversa em primeiro momento, a Câmara de Vereadores, assim como diversas instituições públicas, não prestaram-se para organizar a oposição em longo período: (...) com a instauração do Regime Militar, o comportamento dessa instituição [a Câmara de Vereadores de Pelotas] sofrerá profundas alterações. Os comentários sobre greves ou mobilizações dos trabalhadores cessam, os comícios no largo da prefeitura por reivindicações salariais deixam de existir. As atas tornam-se mais breves e sem nenhuma espécie de comentários sobre quaisquer mobilizações populares (...) as atas tornaram-se breves e sucissintas, restringindo-se a pequenos problemas locais. (RAMIRES, 2000, p. 22). Assim como ocorreu no resto do Brasil, foi desmobilizada a oposição nesse órgão legislativo, após diversas prisões de vereadores. Em especial, foram perseguidos vereadores do PR e PTB, o primeiro por acolher pessoas de reconhecida militância combativa, em grande parte comunistas embora o partido não tivesse um projeto especificamente à esquerda serviu de legenda para vários partidos clandestinos - o outro

5 por ter atuação destacada na luta pela legalidade. Todavia tenha havido vereadores que discordassem da ditadura militar nos anos que se seguiram, a oposição mais explícita na Câmara de Vereadores foi limitada pela repressão. Também foi atacada a oposição organizada no ambiente universitário. Foram instaurados inquéritos, efetuadas intimidações, prisões e expurgos contra a comunidade acadêmica. Um dos primeiros atos de repressão foi a invasão do campus Capão do Leão, que ficou mais de uma semana cercado e controlado pelo exército, enquanto moradores do bairro, funcionários, alunos e professores eram levados presos para prestar depoimento. Eram, ainda, feitas revistas nas casas e locais de trabalho, tudo a fim de apurar possíveis "subversores" 3. O principal alvo foram integrantes do Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuária do Sul, o IPEAS. Nada consta no jornal da cidade sobre a ação, mas há vários relatos de militantes e, mesmo quem não sofreu com a repressão lembra a sua repercussão: a desmobilização de Grupos de 11, a perseguição aos "brizolistas", tendo como alvo principal o PTB, e, mesmo, a perseguição ao próprio Brizola, que, em sua ida ao exílio para o Uruguai, teria passado por Pelotas e ficado no bairro. 4 Ao longo dos anos, nas faculdades, professores, funcionários e estudantes foram perseguidos, acusados de "subversivos". Pelotas teve a triste atuação de civís na colaboração para com a repressão, tendo três professores, a srª. Rosah Russomano de Mendonça Lima e os srs. Gastão Coelho Pureza Duarte e Delfim Mendes da Silveira, das Faculdades de Direito e Odontologia de Pelotas, na época ligadas a URGS (atual UFRGS, à qual as Faculdades de Odontologia e Direito de Pelotas, hoje ligadas à UFPel, faziam parte), participado de comissões, julgando e expurgando seus pares, alunos e funcionários, das faculdades de Porto Alegre e Pelotas, junto à professores da URGS de Porto Alegre e um representante militar 5. Ao todo, em 1964, foram 12 professores expurgados, sendo dois de Pelotas, da Faculdade de Direito. Mais tarde, em 1969, mais dois professores foram expurgados em Pelotas, sendo evidente as ligações com as políticas nacionais da "Operação Limpeza" de 1964 e das políticas repressivas de Uma das fontes que pode ser consultada é: COSTA, Ari. Sem Título. Pelotas, Entrevista concedida à Maria Amélia da Silveira, sob posse do Núcleo de Documentação Histórica UFPel. 4 Embora hajam relatos da procura por Brizola na cidade, não há fontes concretas que apontem que se tenha utilizado, efetivamente, a cidade como rota para sua fuga. 5 Segundo Diário Popular, 19 de setembro de 1964, pag 6 e Diário Popular, 26 de maio 64 pág. 8.

6 O sr. Ápio Antunes, um dos entrevistados, foi expurgado por essa comissão e respondia, na época, também à um IPM. O inquérito militar também o acusava de "subversão" tal como a comissão, porém, foi culpado apenas pela comissão de expurgos, a que concluiu que alguns civis prestaram o serviço de, segundo suas palavras, "capachos dos militares". Entretanto, é possível supor que, mais do que querer "agradar" aos militares, eles próprios concordavam com os métodos utilizados e, mais, possivelmente foram importantes na delação, pois conhecem melhor o ambiente universitário da cidade, afinal, não seria necessário que professores de Pelotas fossem convidados à comissão, sendo possível seguir trabalho, tanto na comissão formada para a capital, quanto na subcomissão de Pelotas, apenas com os professores de Porto Alegre. Corrobora com tal suposição o fato de um dos professor que atuaram na comissão, o sr. Delfim Mendes da Silveira, ter sido escolhido como primeiro reitor da recém fundada Universidade Federal de Pelotas, em 1969, exercendo cargo até 1977, demonstrando que, efetivamente, o professor foi considerado de confiança pelos militares e esteve disposto a implementar as políticas do governo na universidade. Temos, ainda, as declarações de setores da sociedade civil, tal como o presidente da Associação Comercial de Pelotas, homenageando golpistas e, também, o prefeito, que declarou estar "preocupado unicamente em manter a ordem pública" e acertar providências concretas com setores ligados à segurança 6. São membros da Igreja controlando seus pares; civís dispostos a delatar e julgar outros servidores, seus colegas e alunos; setores organizados da sociedade declarando homenagem - o que, embora não demonstre o quão organizados em defesa do golpe estavam, demonstra que certamente haviam apoiadores - e, ainda, o prefeito da cidade, que, embora não tenha tido posicionamento muito claro em 1964, foi conivente com o golpe militar, sendo, nos próximos anos, mais explícita a sua participação na ditadura, quando foi indiretamente escolhido vice-governador do Rio Grande do Sul, estando no cargo de 1971 à 1975 e, quando, na extinção do bipartidarismo, em 1979, foi quadro de destaque durante a construção do PDS, que abrigou todos os vereadores de Pelotas pertencentes à extinta 6 As declarações podem ser consultadas nas matérias Dr. Ruy Gomes da Silva ao cmte do ID/3 (Diário Popular, 5 de abril de 1964, pág. 10) e Prefeito Preocupado em Garantir a Ordem Pública (Diário Popular, 02 de abril de 1964, pág. 6)

7 ARENA 7. Torna-se evidente que parte da sociedade pelotense apoiou a iniciativa militar. Parte, mais que isso, se encarregou de combater a oposição e, ainda, figuras públicas da cidade participaram de governos militares, efetivando a implementação das políticas governamentais. Por outro lado, percebemos, também, através dos relatos, casos de solidariedade para com os militantes, de cidadãos que não tinham um envolvimento político. Diversos entrevistados narram que, quando perseguidos, contaram com o apoio de vizinhos, amigos e familiares, que se dirigiram às casas dos presos em apoio aos filhos e conjugues, procuraram informações sobre seus paradeiros, deram abrigo, etc. No ambiente de trabalho o sr. Antônio Voltan afirma ter sido "muito correto" por parte do SESC, onde trabalhava, tê-lo reintegrado quando o inquérito movido contra ele, após sua prisão, foi arquivado. Enquanto o sr. Alceu Salamoni lembra que Dom Antônio envolveu-se na sua procura e tentou entrar em contato quando estava na prisão, pois, quando foi preso, encontrava-se incomunicável e seus familiares não sabiam de seu paradeiro. Lembra, ainda, que Dom Antônio, responsável pela Universidade Católica, onde era professor, ignorou ordem de demissão contra o sr. Salamoni, pois, como afirma nosso entrevistado, era um homem muito cioso de sua universidade, que prestou, ainda, solidariedade aos familiares. O sr. Ápio Antunes nos conta que, quando procurado pelo exército, recebeu apoio de seus vizinhos, que lhe deram abrigo e, especialmente, lembra como foi bem recebido em sua volta do exílio, com a anistia. O sr. Carlos Franck fala sobre o apoio que recebeu da igreja, onde conseguiu emprego e local para reunir militantes. Lembra, também, que nunca teve que pagar moradia enquanto fugia da repressão, pois sempre teve alguém que lhe "abriu a porta". A igreja, inclusive, é citada em outros relatos, como o da entrevistada sr. Vera Lopes, que se recorda da participação dos dominicanos ao dar abrigo à quem partia em exílio. São colegas de trabalho, vizinhos, amigos, clérigos, prestando solidariedade, dando abrigo, apoio financeiro, ignorando ordens militares, etc. A própria repressão passou então a desgastar a ditadura militar, ao menos para essa parte da população que não se organizou para oferecer resistência ao golpe, mas que se solidarizou com os 7 Trata do contexto da reorganização partidária em Pelotas de 1979 a 1982 a autora ALTMANN, Cristina. (2007)

8 militantes e não concordou com a repressão. Além das prisões efetuadas na invasão do campus e contra vereadores e figuras públicas da política institucional, também foram perseguidos pela repressão diversos outros segmentos e, através do que podemos perceber na lista de presos, publicada em 1º de maio de 1964 no jornal Diário Popular (pág. 14), encontravam-se detidos lideranças como o presidente do Sindicato dos Estivadores, o presidente da Associação de Bairro do Fragata, estudantes e dois tenentes. Soma-se a isso civis que foram levados a interrogatório antes ou depois da data, como o entrevistado sr. Manoel Coelho, que não encontram-se na lista, mas que também foram atingidos. Os setores atingidos são diversos, provavelmente os mais ativos e organizados da população. Foram bastante "representativas" as prisões, a que se conclui que não se tratou de uma perseguição a infratores das leis, mas da prisão de lideranças, para a desarticulação de movimentos e intimidação do maior número de pessoas. É necessário, entretanto, fazer a ressalva de que os "interrogatórios" a que foram sujeitos não necessariamente estão ligados às práticas de tortura a que tão comumente fazemos conexão. Como lembra o entrevistado sr. Carlos Frank, a repressão era relativa a ação que exerciam na sociedade que já não era pouca - e ficou mais violenta após o ano de Devido às perseguições que sofreram neste primeiro momento, em 1964, vários militantes partiram de Pelotas para o exílio no Uruguai. A entrevistada Vera Lopes contou que foram significativas as partidas, pois se tratava de lideranças na cidade, em especial militantes com mais experiência, diz que não pertenciam a mesma geração que ela: enquanto ela era militante estudantil, os que partiram ao exílio, em geral, eram mais velhos e já eram alvo de perseguição política antes mesmo da ditadura militar, como no período do Estado Novo. O entrevistado sr. Ápio Antunes, citado por Vera Lopes, nos conta que ter sido expurgado de seu trabalho como professor da Faculdade de Direito, junto à ameaça de prisão que sofreu, fez com que tenha procurado o exílio, mesmo com as incertezas e limitações que resultava. Sofreu danos não só pelo exílio, mas pela dificuldade de exercer sua profissão em outro país, vivendo com a pensão que seus filhos recebiam, por ele ter sido considerado pelo governo como "morto", que resultou em não ser ressarcido com a lei de anistia. Sem se quer ter passado por julgamento, vários dos entrevistados contam que

9 tiveram significativas perdas, sendo penalizados, em alguns casos por ordem militar, em outros, por iniciativa de civis. O sr. Antônio Voltan não teve seu contrato renovado na Universidade Católica e teve sua atividade de advogado seriamente prejudicada, segundo lembra, devido ao medo que se tinha de recorrer à alguém que foi preso pela repressão. O sr. Alceu Salamoni acabou afastado das atividades em sala de aula, todavia tenha mantido o emprego, também foi afastado do cargo de direção de seu curso e perdeu o trabalho que efetivava no projeto "Desenvolvimento de Comunidades", em convênio da prefeitura com o Ministério do Interior. Também foi penalizado o sr. Carlos Franck, que foi expulso do exército enquanto o sr. Manuel Coelho também teve de partir ao exílio. Considerando ainda que vários dos entrevistados relataram os maus tratos das prisões, que deixaram seqüelas. Ainda, com a finalidade de intimidar e controlar a população como um todo e não especificamente militantes, houve a delimitação de horário para permanência nas ruas e para funcionamento de estabelecimentos comerciais e a restrição para trânsito de grupos nas ruas, não sendo permitido agrupamento maior do que dois indivíduos após as 22 horas. As atividades de oposição nos anos que se seguiram foram de deslegitimação do governo militar, denunciando a pobreza, a tortura de presos, as más condições dos trabalhadores, a falta de democracia, em campanhas como a campanha contra o arrocho salarial, as campanhas de voto nulo, etc., através de pichações, jornais, manifestações... Nota-se que a luta por direitos não cessou, embora fragilizada, tendo continuidade, por exemplo, as atividades do dia 1º de Maio. Tais atividades tiveram dinâmica diferenciada, devido ao período, estando diretamente ligadas às ações repressivas, que também modificaram sua atuação. Especificamente, por exemplo, as ações repressivas da Corporação Pedro e Paulo. Antes a corporação era responsável pela fiscalização do trânsito, mas, teve seu contingente ampliado e passou a patrulhar em busca de militantes que efetuassem pichação, panfletagem, etc. Mais efetivamente, a dinâmica da repressão estava ligada às políticas nacionais, sendo sentido, em Pelotas, o AI-5, conforme vários entrevistados relatam. Foram importantes à oposição os momentos de campanhas eleitorais, segundo percebemos através dos relatos e, mesmo, de algumas reportagens da época no jornal da cidade, o Diário Popular. O MDB organizou-se em torno de espaços institucionais, que

10 eram severamente controlados e não conseguia organizar uma oposição mais efetiva ao golpe, mas, em algum grau, canalizou os votos de descontentes com o governo militar. Todas as eleições tiveram resultados bastante próximos entre as duas siglas (lembrando que trata-se de um período de bipartidarismo no Brasil). Nas eleições de 1966 o MDB chegou, inclusive, a ser considerado vitorioso, por um dos meios de comunicação da cidade, todavia, devido à discordância da contagem de votos nulos, a vitória se tenha efetivado à ARENA. Nas eleições de 1968, embora se tenha notadamente uma monopolização da propaganda no principal jornal da cidade em favor da ARENA, ainda foram próximos os resultados e, em 1970, o MDB chegou inclusive a declarar que perdera aos votos nulos e não à ARENA, dado que os votos da ARENA não cresceram, ao contrário, em alguns lugares diminuíram. Ainda, em algumas votações, o MDB chegou mesmo a eleger mais assentos nos órgãos legislativos que a ARENA. Podemos perceber, com esses resultados, embora seja imprecisa a constatação, que na cidade havia uma parte da população descontente com o governo, uma vez que o MDB canalizava o voto desses. Evidentemente não se trata de concluir que o índice de sucesso do MDB represente o número de descontentes com o governo militar, tendo de ser considerado, por exemplo, o carisma de determinados vereadores. É especialmente importante como atividade da oposição o desempenho, na cidade, das campanhas por voto nulo, articuladas nacionalmente. Em especial a de 1970, cujos resultados foram realmente expressivos e geraram discussão em toda a sociedade, refletida nas páginas do Diário Popular, que encontrava-se comprometido com a ditadura militar. De um eleitorado de votantes, os candidatos da ARENA somaram votos, enquanto os candidatos do MDB receberam Foram votos nulos e 5929 votos brancos, mais do que suficiente para modificar a diferença de 6088 votos entre os dois partidos. O entrevistado sr. Antônio Voltan fala que a repercussão dessa campanha fez com que o exercício da expressão fosse mais tolerado nas campanhas que se seguiram. Também lembra da campanha o sr. Alceu Salamoni, que conta em detalhes como aconteceu, nos permitindo perceber a articulação de Pelotas com cidades do interior. Nos conta que os militantes de Pelotas, de diversas organizações, também fizeram a campanha em cidades menores, vizinhas, a fim de ampliar seu alcance, demonstrando o papel importante que a cidade tinha de referência na região.

11 Uma atividade que, em específico, merece destaque é a articulação que as organizações da cidade tiveram nas rotas de exílio para o Uruguai. Por ser um pólo da zona sul do Rio Grande do Sul, de porte maior e bem articulada com outras cidades do interior e de fronteira, Pelotas desenvolveu função importante na rota de exílio para militantes de diversas partes do Brasil. Essa atividade é lembrada inclusive por militantes que não tiveram destacada atuação, pois foi de significativa importância. A oposição na cidade era, também, articulada com Uruguai, através principalmente de militantes brasileiros exilados, buscando apoio logístico, informações e orientações e utilizaram-se dessa articulação para estabelecer rotas para o exílio. As fontes apontam, a respeito de um primeiro momento, principalmente em 1964, que a maioria de militantes que procuraram o exílio por Pelotas, sempre articulado com outras cidades, eram militantes mais experientes, de atuação reconhecida na cidade, enquanto, nos anos que se seguiram, a busca pelo exílio teve maior intensidade, principalmente após 1968, devido à uma demanda causada pela edição do AI-5. Atingiu cada vez mais militantes, de diversos segmentos, envolvendo, por isso, vários colaboradores, de diferentes organizações, que se solidarizavam, ajudando militantes, inclusive de organizações diferentes das suas, mesmo que significasse correr o risco de serem identificados, apesar de terem forte esquema de segurança. Tem-se relatos da atividade ter sido desenvolvida por diversas pessoas na cidade, em alguns poucos casos até mais por solidariedade do que por envolvimento político. Não apenas os militantes que desenvolviam suas atividades na cidade contribuíram para a articulação das rotas de exílio. O sr. Carlos Franck, depois de sua ida ao Paraná, em atividade de guerrilha, voltou ao Rio Grande do Sul, à cidade de Bagé, para a articular rota de exílio e, por isso, acabou sendo identificado e preso. O sr. Manuel Coelho colaborou também com a rota do exílio, mesmo não desenvolvendo atividade na cidade, quando encontrava-se no Uruguai, ele próprio exilado, sendo então um dos contatos que recebiam militantes. Chegou também a ajudar militantes uruguaios a buscarem exílio no Brasil, quando aconteceu o golpe militar no Uruguai, em 1973, embora não tenha sido em um grande número. A busca de exílio por uruguaios em Pelotas é outra questão peculiar à cidade, pois hoje há uma expressiva comunidade uruguaia, vinda, em grande parte, do período. A questão merece um estudo mais dedicado, porém, foge do período a que me proponho a analisar.

12 Também a repressão deu especial atenção à atividade na cidade. Já nos primeiros momentos do golpe, quando da busca por Brizola, se levantou suspeita do envolvimento do pelotense Moacyr Souza e da cidade ter feito parte da rota de fuga. Os srs. Antônio Voltan e Alceu Salamoni foram presos, em 1972, devido à atividade que desenvolviam na rota para o exílio. Sendo preso antes, o sr. Voltan foi levado para o quartel encapusado, onde sofreu agressões físicas, sendo transferido para outra unidade militar em Pelotas e, depois, para Porto Alegre, onde se seguiu a sessão de tortura. Ficou incomunicável e seus familiares não foram informados de seu paradeiro. Voltou a Pelotas, pouco depois, quando houve a prisão do sr. Salamoni, porém, na mesma noite, ambos foram levados à Porto Alegre, tendo o sr. Salamoni sofrido os mesmos maus tratos, ficado incomunicável e com paradeiro desconhecido, tal como o sr. Voltan. A prisão dos dois se deu junto à prisão de diversos membros da AP, à qual pertenciam ambos, quando uma ação militar desmobilizou a organização das rotas para o exílio da qual participavam. A repressão atingiu duramente os dois entrevistados pois, mais que colaboradores, eram organizadores da atividade, sendo o sr. Voltan a liderança em Pelotas. Tinham importantes informações e conhecimento do funcionamento da atividade. Também foi grande a repressão porque se tratou do contexto de perseguições amparadas pelo AI-5. Conclui-se, finalmente, que Pelotas teve destacada atuação no Estado na oposição ao golpe militar, articulada à cidades de maior porte do interior e de fronteira, como Rio Grande, Bagé e Livramento, articulada à cidades do Uruguai, através, principalmente de pelotenses exilados e, também, articulada à cidades vizinhas menores, colaborando com a organização de grupos onde a militância era mais difícil. Em sincronia com o Estado e o resto do país, se tentou organizar, nos primeiros momentos, em Pelotas, a resistência ao golpe militar que, em grande parte, desarticulouse com a ida de Jango ao exílio, passando então, nos anos seguintes, à atividades de desgaste da ditadura militar. Constituiu-se, entretanto, uma peculiaridade em nossa cidade a atuação nas rotas de exílio, devido à seu porte e sua localização. As atividades desenvolvidas na cidade foram consideradas expressivas mesmo pela ditadura militar, dado a atenção que a repressão deu à Pelotas. Desde a prisão de diversos militantes por todo o período da ditadura militar, aos expurgos, intimidações e ameaças, contou ainda com a ajuda de setores da sociedade civil para coagir a oposição.

13 Especial atenção foi dada às atividades de passagem de exilados para o Uruguai, como nos contam entrevistados, em operação desenvolvida no estado, de desarticulação da rota, mostrando o destaque que a cidade teve na questão. Vimos também como a esquerda tentou por diversas vezes construir conjuntamente suas atividades, compreendendo a necessidade de unidade no combate à ditadura militar e construindo um campo de discussões exemplificado nas diversas tentativas de ações em conjunto. Referências: Bibliografia: ALTMANN, Cristina. O contexto multipartidário em Pelotas-RS ( ): atores, expectativas e disputas. UFPel, Trabalho de Conclusão de Curso em Ciências Sociais. RAMIRES, Vinícius. A Influência do regime Militar em Sindicatos Pelotenses Após o Golpe de UFPel, Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em História. RODEGHERO, Carla. Reflexões Sobre História e Historiografia da Ditadura Militar: o Caso do Rio Grande do Sul. In: IX Encontro Estadual de História, 2008, Porto Alegre. Vestígios do Passado: a história e suas fontes: anais IX Encontro Estadual de História. Porto Alegre. ANPUHRS, v. 1. Jornais FETTER. Diário Popular. Pelotas, FETTER. Diário Popular. Pelotas, FETTER. Diário Popular. Pelotas, FETTER. Diário Popular. Pelotas, FETTER. Diário Popular. Pelotas, Entrevistas ANTUNES, Ápio. Sem Titulo. Pelotas, _. Entrevista concedida à Beatriz Ana Loner. COELHO, Manuel. Resistência à Ditadura Militar. Pelotas, Entrevista concedida

14 à Marília Brandão Amaro da Silveira. COSTA, Ari. Sem Título. Pelotas, Entrevista concedida à Maria Amélia da Silveira. CUNHA, Circe. Resistência à Ditadura Militar. Pelotas, Entrevista concedida à Marília Brandão Amaro da Silveira. FRANK, Carlos Alberto. Sem Título. Pelotas, Entrevista concedida à Renato da Silve Della Vechia. LOPES, Vera. Resistência à Ditadura Militar. Pelotas, Entrevista concedida à Marília Brandão Amaro da Silveira. SALAMONI, Alceu. Resistência à Ditadura Militar. Pelotas, Entrevista concedida à Marília Brandão Amaro da Silveira. VOLTAN, Antônio. Resistência à Ditadura Militar. Pelotas, Entrevista concedida à Marília Brandão Amaro da Silveira. Documentos BRASIL. Texto da Lei nº 5.449, de 04 de Junho de 1968 art. 1º, VII. GOVERNO FEDERAL. Lista de Governadores do Estado do Rio Grande do Sul. Disposto em: <

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