O TERRORISMO E SUAS IMPLICAÇÕES POLÍTICAS E RELIGIOSAS NO MUNDO HODIERNO

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1 O TERRORISMO E SUAS IMPLICAÇÕES POLÍTICAS E RELIGIOSAS NO MUNDO HODIERNO Carlos Magno Macedo de Araújo* Resumo: Esse artigo reflete sobre o terrorismo e suas implicações políticas e religiosas no mundo hodierno. É constituído, de um sistemático de violência para fins políticos e a prática de atentados e destruições. O objetivo do artigo é analisar os problemas filosóficos de uma sociedade tomada pelo poder e de não aceitar o código moral, suas dificuldades dando início uma implantação da violência, e a revolução dos estados islamitas que defendem os seus fundamentos radicais. Palavras-Chave: Terrorismo; Violência; Político. Religioso. Introdução A dificuldade em encontrar soluções para o fim do terrorismo é bastante abrangente. Situações que nunca encontram uma solução, uma definição concreta. Os problemas vêm preocupando a todos a ter um fim da guerra, fazendo com que a ação dessa desigualdade faça com que a sociedade encontre uma igualdade social, com os direitos e deveres e com a suas práticas religiosas que realizam esses tipos de crime que são refletidos pelas palavras do livro sagrado o alcorão. E assim apresento esse artigo com o objetivo de uma definição do terrorismo, e os tipos de organizações e os grupos, com a justificativa de encontrar os problemas na filosofia, analisando e buscando soluções para esses tipos de problemas que levam ao homem a praticar violência física e psicológica gerando decisões e suas organizações por completos e que são ligados ao governo. O que leva esses grupos a serem classificadas pelos tipos de terrorismo: indiscriminado, seletivo, estado e comunal e as dificuldades no mundo hodierno utilizado com o intuito por grupos terroristas na atualidade? Veremos como o terrorismo domina o mundo usando o nome de Deus na prática dessa violência por meio estratégicos radicais e sucedidos com os avanços tecnológicos e redes sociais. *Aluno do curso bacharelado em filosofia, da Faculdade Católica de Fortaleza, trabalho na disciplina de Ética II, 2017, orientado pelo Prof. Pe. Marcos Mendes.

2 O terrorismo O terrorismo são as ações que impõe à vontade pelo uso do terror, e que se torna uma violência política, que para fins uma prática de atentados leva a uma destruição através de seus objetivos de uma desorganização da sociedade. Considerado como protestos violentos realizados por grupos ou indivíduos podem ser também definidos como o uso da violência física ou psicológica, através de ataques localizados a elementos ou instalações de um governo da população governada. Incluindo o medo, pânico e assim, gerando decisões precipitadas e radicais. Obtendo efeitos psicológicos que largamente que ultrapassam o círculo das vítimas. Pois o terrorismo exige planejamento, objetivos em foco, recursos financeiros por pessoas bem-sucedidas que simpatizam e que são ligadas ao governo e que secretamente são envolvidas com tráficos. É exercido por tipos de organizações sociais ou políticas, tanto da esquerda como da direita, que levam a uma classificação e finalidade para uma realização de uma destruição das famílias, nas crenças, E que há diversos aspectos de violência, física ou psicológica de ataques que em diversos fins políticos e sociais ou com intimidação, que levam ao pânico, os seus efeitos psicológicos geram as vítimas civis, tendo como uma organização política que distinguem como um valor de ameaças a serem atingidos pelo fato intencional direto com a vida, a integridade, saúde chefes de estados e principalmente a família. O terrorismo são também protestos violentos, realizados por grupos que transformam ordens políticas do governo gerando decisões radicais e precipitadas. Hoje no mundo hodierno, o terrorismo tem mostrado de forma diferente e de uma organização bem elaborada através de uma estratégia bem investida por indivíduos que são ligados ao movimento. A fundamentação expressa do pensamento filosófico, na qual discute e compara o terrorismo com o Estado Islâmico, como estado de exceção que diz: O estado da necessidade, sobre o qual se baseia a exceção, não pode ter forma jurídica; mas a própria definição o termo, tornou-se difícil por situar-se no limite entre a política e o direito. (AGAMB, 2016, pág. 12 e 13) Pois, mesmo de forma definitiva sem a ação jurídica, a radicalidade do Islã é de uma maneira escrava e dominadora, pois o fanatismo faz esse tipo de relação entre Deus e a guerra, porque tenta explicar os motivos que faz estimular a escravidão e o fundamentalismo, leva a crer os propósitos a serem seguidos do fundamentalismo e do totalitarismo que expressa Os que definem não é a religiosidade ou o fanatismo, mas a intenção de nos impor a

3 verdade que é nossa, de nos submeter às regras que nos desumanizam, de nos privar daquilo que nos define como homens: a nossa consciência e a nossa liberdade. Devem ser chamados pelo nome certo: os totalitários do islã. (KAMEL 2007 pág. 177) isto porque a uma diferença entre radicalismo e totalitarismo. Há uma visão que o radicalismo seja de alta periculosidade, e o totalitarismo de uma fundamentação de uma prática brutal, o Estado Islâmico tem certa resistência escravatura em relação ao direito com os deveres a serem cumpridos, por uma causa um interesse político ou social, que utiliza o ato criminal recorre à utilização específica da violência da guerra e do terror. Grupos Terroristas Os protestos violentos que o terrorismo vem apresentando nos dias atuais, uma organização bem elaborada e estruturada em grupos terroristas espalhados pelo mundo: Estado Islâmico: um grupo formado por muçulmanos ultraconservadores conhecidos por Jihadistas por defenderem fundamentos radicais e os seus membros constituíram uma espécie de governo que é representado por religiosos e político e que mantém como base de leis. E entre outros grupos terroristas que tenta uma compreensão de radicalidade para a destruição fazendo com que a guerra aconteça de forma espontânea e com liberdade para quem não segue as regras, e cada grupo exige a sua prática de acordo com a realidade de seus seguidores espalhados por todo o Oriente e a Europa sendo esses os principais grupos: Al Qaeda: Surgiu no oriente médio trata-se de um grupo de fundamentalistas islâmicos que comandam parte dos atentados terroristas pelo mundo. Osama Bin Laden foi um dos membros que liderou o grupo por causas afegãs. ETA: Pátria Basca e liberdade esse grupo clandestino luta pela independência territorial da França e da Espanha. IRA: Exército republicano irlandês grupo paramilitar católico que desde anos 60, começou a atuar pela saída das forças britânicas do território da Irlanda, ou seja, a separação da Irlanda e do Reino Unido. Entre esses, existem outros tipos de terrorismos que faz de cada ação estratégica, na prática da violência, uma ideologia que leva uma destruição: indiscriminado, seletivo, terrorismo de estados atos e comunal. Cada grupo é responsável em organizar suas práticas de violência, cada um com as suas ideologias, que praticam a destruição e o pânico, com a banalização do valor a vida do

4 próximo. A insegurança, que os lideres praticam com a banalização política, suas as ações que se destinam a provocar a um agente indefinido que não existe um alvo estabelecido previamente. Visando uma propagação e um sentimento geral de instabilidade na população. Uns alvos reduzidos, limitados, especificam antes de efetuar o ato. Atingindo diretamente um indivíduo, e seus efeitos consideram-se camuflados, políticos por causa de uma determinada ordem de frente de libertação islâmica; e a generalização sistemática praticada pelo governo contra sociedade e povos dominados com o objetivo de quebrar a resistência a sua autoridade. (TODAMATÉRIA, 2014) E principalmente as desordens em que a população através dos conflitos que a população ou as autoridades intervêm com outras autoridades. E que se trata de um terror coletivo e que cresce bastante no Afeganistão, Paquistão e na Índia e que tem um maior índice de vítimas e destruições. Quando se escuta e se observa pelos meios de comunicações não sabemos bem uma definição própria o que seja o terrorismo, percebe como uma única definição de um crime internacional, guerra, violência, destruições e mortes, que se baseia como um conceito. E os tipos de terrorismo são esclarecidos que levam a desordem na sociedade através de um crime de destruição. E com essas implicações levam essa destruição, para os grandes meios de comunicações e redes sociais, de uma divulgação ampla para todo o mundo a rivalidade entre os grupos. Para o autor relata sobre o peso e a propagação do islã pelos ataques terroristas em nome do Islã: Enquanto anteriormente predominavam tendências nacionalistas e socialistas, agora ganha influência e peso. Vozes que propagam o islã como elemento deformação política. Jornais e revistas de circulação mais ampla são unânimes em divulgar tal avaliação, e cada relato de um ataque ou atentado terrorista em nome do Islã. (ANTES, 2003, pág. 23) Por isso, sempre existiu uma manifestação do homem a lutar pela incapacidade de buscar os seus direitos, através de uma desordem incapacitada egoísta e negativa como única solução política e religiosa. Defendendo contra a modernidade desejando voltar para idade média com atitudes imprudentes para os dias hodiernos.

5 O Problema Hodierno O Terrorismo nos dias atuais tem avançado muito nos países do oriente, e conquistando uma parte da Europa e os Estados Unidos. A guerra se expandiu muito nesses últimos tempos, logo após a queda das Torres Gêmeas e conquistadas através de atentados de grupos terroristas. Possuem uma qualidade que leva preocupações as autoridades e a sociedade. E que suas negligências em países desenvolvidos ligados ao terrorismo, transmite desigualdades como: os preconceitos e a discriminação, que levam a uma destruição e a busca da prática do ódio. Usando as redes sociais com ameaças como um novo meio de propaganda e recrutamento por meio de uma captação de recursos, com mais violência sangrenta, usando esse tipo de ferramentas para uma lavagem cerebral, ou o medo aos internautas de forma moderno mostrando a guerra como única solução de buscar os seus interesses tendo uma dominação de uma grande batalha. Outra destruição que faz ser uma das causas principais a desordem é a política, contra a liberdade social, cultural do homem que convive na sociedade. Para isso alguns autores expressam em seus pensamentos como busca de solução para o fim do terrorismo e a sua existência nunca ter fim, devido a causa dos seus discípulos e dos seus seguidores, como liderança forte para defender pelos seus direitos políticos e religiosos. As negligências que os países desenvolvidos sofrem com o crime do terrorismo, e as relações com as desigualdades sociais fazem de uma vida humana a destruir na condição contra esses atos, usando o nome de Deus para uma guerra e diz: A negligência dos países desenvolvidos com relação ao terrorismo das desigualdades nas relações internacionais precisa ser combatida, por que tal batalha manterá acesa a chama da indignação contra atos terrorista... (PROCÓPIO, 2001) As relações que fazem da política é a violação e as ações praticadas contra pessoas indefesas e inocentes fazendo com que qualquer pessoa seja inviolável e sendo ameaçada para os outros que se transforma numa guerra permitindo matar combatentes inimigos. Se hoje se mata sem remorso ou culpa devido o niilismo ético que nos estrutura, que suprime a presença de valores estáveis, ontem matava-se em nome de Deus. (CABRAL, 2010, pág. 26)

6 Conclusão As ações do terrorismo implicam a vingança agressiva através do terror, tornando-se uma violência política e psicológica levando uma desorganização para a sociedade, e que não existe uma solução definitiva e convicta sobre o terrorismo. Isso porque causa de uma radicalidade por partes dos seguidores e líderes que praticam esse tipo de violência como uma única forma de lutar pela uma política clara e transparente, buscando através das manifestações de guerras destruindo e manipulando pessoas, deixando-as precariamente incapaz de buscar uma solução de um fim total. O terrorismo está cada vez mais dominando o mundo, com os avanços tecnológicos, pelos meios das redes sociais, entre outras ferramentas que por meios estratégicos avançados faz desses grupos terroristas serem cada vez mais radical, e com mais força para serem sucedidos pelos seus planos elaborados. A radicalidade psicológica leva para o mundo hodierno, uma situação cada vez mais preocupante comum grande número de pessoas que morrem inocentemente devido a destruição de forma brutal, por causa da corrupção política e religiosa. Que em nome de Deus seguindo alguns líderes religiosos através do livro sagrado contribuem as negligências das injustiças e a incapacidade de fazer um país mais liberal e de paz. Referências Bibliográficas KAMEL, Ali sobre o Islã: afinidade entre muçulmanos, judeus e cristãos entre mulçumanos e as origens do terrorismo. Rio de janeiro: Nova Fronteira, AGAMB, Giorgio, estado de exceção como paradigma de governo, Rio de Janeiro, Boitempo, janeiro de 2016, em: PROCÓPIO, Agemiro, Terrorismo internacionais, Revista Brasileira Política, Brasília, Vol. 44, n 2, July/Dec.2001 em: TODAMATÉRIA, o termo terrorismo derivado do terror, história, 2014 em: ANTES, Peter, O islã e a política, São Paulo: Paulinas, CABRAL, Alexandre Marques, A violência como condição humana, Revista Filosofia & Vida, São Paulo, vol. IV, n.54 PP.24-28, 2010.