Circular nº 233/10 Brasília, 14 de setembro de 2010

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1 Circular nº 233/10 Brasília, 14 de setembro de 2010 Às seções sindicais, secretarias regionais e aos Diretores do ANDES-SN Companheiros Encaminhamos, anexo, o relatório da reunião conjunta do Setor das IFES e do GT-Carreira/ANDES-SN, realizada nos dias 11 e 12 de setembro de 2010, em Brasília DF. universitárias. Sem mais para o momento, renovamos nossas cordiais saudações sindicais e Profª Zuleide Fernandes de Queiroz 1ª Secretária Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 1

2 RELATÓRIO DA Reunião CONJUNTA DO SETOR DAS IFES e do GT-CARREIRA BRASÍLIA-DF, 11 e 12 de setembro de 2010 PRESENTES: ANEXO I DOCUMENTOS DISTRIBUIDOS: ANEXO II PAUTA: 1- Informes da diretoria; 2- Informes das seções sindicais; 3- Balanço a respeito do debate/mobilização na base e da rodada de assembleias gerais; 4- Sistematização das posições aprovadas nas assembleias gerais a respeito dos "pressupostos sobre o ambiente em que o trabalho docente deve ser exercido"; 5- Sistematização das posições aprovadas nas assembleias gerais sobre os "fatores que devem incidir no desenvolvimento do docente na carreira"; 6- Sistematização das posições aprovadas nas assembleias gerais sobre a campanha salarial 2011; 7- Minuta de PL sobre carreira docente apresentada pela SRH/MPOG; 8- PLANFOR (Plano que está sendo implementado em substituição do PICD); 9- Outros Assuntos; 10- Encaminhamentos. I. INFORMES DA DIRETORIA: ANEXO III II. INFORMES DAS SEÇÕES SINDICAIS: ANEXO IV III. BALANÇO A RESPEITO DO DEBATE/MOBILIZAÇÃO NA BASE E DA RODADA DE ASSEMBLEIAS GERAIS O debate foi aberto entre os participantes. As propostas de encaminhamento apresentadas durante as 36 manifestações foram remetidas para deliberação no item VII da Pauta. IV. SISTEMATIZAÇÃO DAS POSIÇÕES APROVADAS NAS ASSEMBLEIAS GERAIS A RESPEITO DOS "PRESSUPOSTOS SOBRE O AMBIENTE EM QUE O TRABALHO DOCENTE DEVE SER EXERCIDO". A todos os participantes da reunião foi distribuído documento com as deliberações das assembleias e durante o debate foram levantados destaques oriundos da identificação de conflitos, imprecisões, faltas ou alterações de posicionamento. A seguir, foram discutidos e votados os destaques. Ao final, o posicionamento aprovado foi o seguinte: Pressupostos sobre o ambiente em que o trabalho docente deve ser exercido: autonomia da universidade, do exercício da docência e da gestão da carreira; democracia institucional, inclusive nas relações internas; ambiente colegiado e valorização dos espaços coletivos: construção do espaço público próprio para a produção acadêmica nas IFES; avaliação institucional da qual participe toda a comunidade universitária e representações dos diversos segmentos da sociedade; Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 2

3 respeito pela indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão como atividades acadêmicas próprias da docência, entendida a educação como processo de construção do conhecimento social e histórico; Carreira ao longo da vida - condições estabelecidas por regras claras que garantam o percurso do docente na mesma; Valorização do trabalho docente e garantia de condições de trabalho adequadas para exercício pleno do ensino, da pesquisa e da extensão; Dedicação exclusiva como regime de trabalho preferencial; Carga horária didática compatível com a necessária qualidade; Respeito ao cumprimento da jornada de trabalho no exercício da atividade de ensino pesquisa e extensão; Respeito ao plano de trabalho e às condições que garantam a saúde do trabalhador docente; Financiamento público permanente e suficiente para a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão; universidade pública de qualidade e referenciada em termos de excelência que assegure a realização profissional do docente ao garantir-lhe as condições necessárias à execução de seu trabalho; Garantia de suporte técnico-administrativo nas atividades; Condição material digna de trabalho, incluindo estrutura física, equipamentos e materiais didáticos adequados; A carreira não deve ser considerada como instrumento de recuperação salarial; V. SISTEMATIZAÇÃO DAS POSIÇÕES APROVADAS NAS ASSEMBLEIAS GERAIS SOBRE OS "FATORES QUE DEVEM INCIDIR NO DESENVOLVIMENTO DO DOCENTE NA CARREIRA" A todos os participantes da reunião foi distribuído documento com as deliberações das assembleias e durante o debate foram levantados destaques oriundos da identificação de conflitos, imprecisões, faltas ou alterações de posicionamento. A seguir, foram discutidos e votados os destaques. Ao final, o posicionamento aprovado foi o seguinte: Fatores que devem incidir no desenvolvimento do docente na carreira: Carreira que projete o curso da vida profissional como fator de construção do projeto institucional da universidade pública; Estabilidade nas regras da carreira que não deve ser alterada aos sobressaltos (não confundir com reajustes salariais); Valorização equilibrada, para desenvolvimento do docente na carreira, do tempo de serviço, da formação continuada/titulação e, como parte da avaliação institucional, avaliação no espaço acadêmico da execução do plano de trabalho aprovado pelo seu departamento de forma que considere a diversidade de ênfase no percurso acadêmico e da área de conhecimento. Os incrementos remuneratórios decorrentes da incidência desses fatores farão parte do corpo permanente do salário e não distinguidos como gratificações ou vantagens extraordinárias; Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 3

4 Desenvolvimento na carreira dissociado de qualquer tipo de avaliação produtivista ou vinculada ao atendimento de metas quantitativas; Para efeito do desenvolvimento na carreira, considerar atividades próprias docentes aquelas indissociáveis de ensino, pesquisa e extensão. Deverão ser consideradas também atividades próprias docentes as de administração acadêmica, coordenação de curso, a formação continuada e a participação em eventos científicos; No âmbito da autonomia universitária valorizar as atividades relacionadas à participação sindical, associativa e em entidades científicas relacionadas com o seu campo de conhecimento, atividades essas cujo exercício não poderá implicar em qualquer prejuízo salarial ou descontinuidade do tempo de serviço; Isonomia salarial a partir de conceito como aquele que está em vigor no PUCRCE será assegurada remuneração uniforme do trabalho prestado por servidor da mesma classe e da mesma titulação ; Tempo de serviço (anuênio, triênio, quinquênio ou outra forma); Piso salarial salário mínimo do DIEESE para o piso da tabela; Aposentadoria digna com integridade e paridade nos vencimentos (transposição inclusive). VI. SISTEMATIZAÇÃO DAS POSIÇÕES APROVADAS NAS ASSEMBLEIAS GERAIS SOBRE A CAMPANHA SALARIAL 2011 Havendo a constatação de que apenas quatro Seções Sindicais deliberaram em suas assembleias gerais, o encaminhamento adotado foi remeter o ponto de pauta para a próxima reunião do Setor, com a indicação para as Seções Sindicais que façam o debate na rodada de assembleias. VII. MINUTA DE PL SOBRE CARREIRA DOCENTE APRESENTADA PELA SRH/MPOG O debate foi orientado por documento com a síntese das propostas produzidas durante o debate do item III da pauta. Foram aprovados os seguintes encaminhamentos: Posicionamento político Rejeitar a proposta do governo porque seus fundamentos se orientam por uma lógica contrária ao projeto de educação pública e de valorização do trabalho docente, sustentados na indissociabilidade do ensino-pesquisa-extensão e nos direitos da categoria docente; Apresentar argumentos de contraposição aos artigos da proposta de PL do governo, bem como os princípios já deliberados pelo sindicato; Manter a posição de exigir negociação sobre carreira docente e apresentar propostas na medida em que forem deliberadas pela categoria nas instâncias do sindicato. Postura perante o MPOG Definir postura e propostas para apresentar na próxima reunião com a SRH/MPOG anunciada para a terceira semana de setembro; Seguir exigindo que a SRH/MPOG responda as indagações feitas por escrito e que forneça o banco de dados sobre os docentes que permita projetar os impactos financeiros; Atividades nacionais Marcar a próxima reunião conjunta do Setor das IFES com o GT Carreira para os dias 9, 10 e 11 de outubro; Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 4

5 Pautar espaço na próxima reunião do Setor para que o resultado dos balanços realizados nas seções sindicais sobre os efeitos da implementação da carreira da EBTT sejam apresentados e debatidos. Ato público em Brasília no dia 21 de outubro com manifestações no MTE, MPOG e MEC; Encontro Intersetorial entre os dias 21 a 23 de outubro em Brasília; Fazer um chamamento especial para a participação dos docentes aposentados na atividade nacional do dia 21 de outubro, dando destaque a presença desses docentes no ato público; Convocar a CMN para ajudar na construção das atividades de outubro; Elaborar documento sobre a situação salarial dos docentes das IFES que demonstre a defasagem salarial frente aos demais segmentos dos SPF, inclusive em relação aos Técnico- Adminstrativos das próprias universidades, destacando a diminuição relativa da massa salarial; Pautar a discussão da situação e da mobilização do ANDES-SN na secretaria executiva e na coordenação nacional da CSP-CONLUTAS e com os outros movimentos nacionais; Marcar audiência com o governo de transição logo após as eleições; Esclarecer os parlamentares e os candidatos sobre a impropriedade da proposta de Carreira Docente do governo, marcando audiências e enviando cartas. Atividades de mobilização locais e regionais Rodada de Assembleias Gerais entre os dias 13 de setembro e 8 de outubro (além de reuniões, debates e seminários) para debater os itens 3 e 4 do roteiro de elaboração da proposta de carreira para as IFES. As deliberações devem ser enviadas para a secretaria do ANDES-SN para sistematização na próxima reunião conjunta do setor das IFES com o GT Carreira; 3-Carreira única: - cargo único; - ingresso por concurso público; - em que posição na carreira poderá haver ingresso e se for o caso em que condições; unificação da carreira das IFES para todos os docentes independentemente do grau de ensino em que atuam; - compatibilização da idéia de cargo único com classes? - equacionamento da questão da última classe em relação à idéia de cargo único? 4-Estrutura - amplitude da carreira para responder ao período de atividade profissional do docente na realidade atual; - classes, níveis, ou outras formas (envolvendo ou não progressões horizontais e verticais); - critérios de diferenciação entre cada classe ou nível, se for o caso; - nomenclatura das classes e níveis se for o caso; Indicar às Seções Sindicais que possuem docentes da carreira da EBTT em suas bases que promovam um balanço sobre os efeitos da implementação dessa carreira à qual foram submetidos, e como se inserem na luta mais ampliada do movimento docente do ANDES-SN. Aprovar pautas de luta locais estabelecendo vínculos com a pauta nacional relacionada com a minuta de PL sobre carreira e o pacote de autonomia, como forma de ampliar a mobilização; Estabelecer um processo de mobilização crescente: atividades nas unidades, debates, seminários, assembleias, participação das Seções Sindicais de cada região nas caravanas do ANDES-SN, acumulando forças para as atividades de outubro em Brasília; Programar atividades locais e regionais de mobilização com participação dos docentes aposentados, preparatórias ao ato do dia 21 de outubro de 2010; Cobrar posicionamento dos Reitores e dos Conselhos Superiores, organizando audiências públicas; Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 5

6 Pautar a discussão sobre a mobilização do ANDES-SN na CSP-CONLUTAS e com os demais movimentos sociais em âmbito local e estadual. VIII. PLANFOR (Plano que está sendo implementado em substituição do PICD). Este assunto entrou na pauta da reunião passada no ponto Outros Assuntos e foi feito um debate breve. Os representantes da ADUFU se comprometeram em trazer um texto analítico sobre a matéria para subsidiar os debates e a posição a ser tirada nesta reunião. A coordenação do Setor distribuiu para os presentes a publicação da Portaria 140, da SESU/MEC, de 1 de julho de 2010, que regulamenta o Programa de Formação Doutoral Docente e no Capítulo III trata do PLANFOR. O texto produzido pela diretoria da ADUFU seção sindical será incluído neste relatório como ANEXO V, com a indicação que o tema seja discutido na base, em especial nos GTPE e nos GTC&T. Sugerir que estes mesmos GT nacionais pautem o assunto nas próximas reuniões para sistematizar o debate feito na base e apontar propostas para o Sindicato Nacional definir sua posição política. IX. Outros Assuntos 1. Pacote autonomia - Medida Provisória e Decretos Foram recuperados elementos da discussão a respeito do tema realizada na reunião anterior, na reunião do GTPE e na reunião da Diretoria. Novos encaminhamentos foram acrescentados àqueles já aprovados: InformandesOnline (A4, frente e verso) para impressão e distribuição online; Disponibilização de material produzido pela Apufpr Jornal e outros textos Disponibilização de parecer da AJN e síntese desta análise produzida pelo GTPE Disponibilização de documento analítico elaborado pela diretoria a partir de subsídio do GTPE; Envolvimento dos reitores e dos conselhos universitários Pautar a matéria na interlocução com a ANDIFES Pautar na CNESF e na FASUBRA, Estudar a possibilidade de uma ADIN sobre a MP ou Lei de conversão; 2. Greve dos residentes da área da saúde Registrada a importância da manifestação dos residentes da área da saúde, o Setor vai sugerir à diretoria do ANDES-SN que, em apoio, enviará Moção de Apoio e recomenda às Seções Sindicais que prestem solidariedade à greve dos residentes da área de saúde, buscando interlocução com o movimento em cada local. 3. Greve dos servidores técnico-administrativos da UnB Sugerir que as Seções Sindicais encaminhem apoiando o movimento e as reivindicações dos servidores Tecnico-administrativos da UnB, encaminhados ao Ministério do Planejamento (Paulo Bernardo, ministro@planejamento.gov.br; e Duvanier Paiva, gabinete.srh@planejamento.gov.br ), e Reitoria da UnB (José Geraldo, normasa@unb.br ). Para o STF (ministra Carmen Lúcia, clarocha@stf.jus.br ), moções pedindo celeridade no julgamento da liminar, e atendimento do pleito dos trabalhadores. Cópias das mensagens para sintfub@sintfub.org.br; e fasubra@fasubra.org.br. As manifestações podem ser elaboradas a partir do informe apresentado pelo comando de greve (que consta nos informe da diretoria). Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 6

7 4. Moção de apoio aos estudantes da UFU Os professores do Setor das IFES do ANDES-SN reunidos em 11 e 12 de setembro de 2010 manifestam seu apoio ao movimento estudantil da UFU, particularmente aos estudantes que estão sendo criminalizados, em função de terem participado da manifestação política e cultural "É proibido Proibir", em 12 de março de 2010, durante a reunião do Conselho Diretor da UFU, encerrada abruptamente pelo reitor, impedindo que os estudantes apresentassem suas reivindicações acerca da política de utilização dos espaços dos campi dessa Instituição. Repudiam veementemente a atitude autoritária da reitoria de acionar a polícia federal para resolver problemas internos à universidade, em que estudantes são vitimados pelo inquérito da Polícia Federal em que são acusados pelos crimes de cárcere privado, depredação do patrimônio público, constrangimento ilegal e formação de quadrilha. Brasília, de setembro de Site para se posicionar contra a criminalização dos estudantes da UFU. X. Encaminhamentos: Os encaminhamentos foram tomados e aprovados ao longo das discussões dos pontos de pauta. Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 7

8 RELATÓRIO DA Reunião CONJUNTA DO SETOR DAS IFES e do GT-CARREIRA BRASÍLIA-DF, 11 e 12 de Setembro de 2010 ANEXO I PRESENTES: Diretoria: Marina Barbosa, Luiz Henrique Schuch, Josevaldo Cunha, Carlos Alberto Pires, Sandra Moreira e Maurício Alves da Silva Dia - 11/09/10 - Manhã Seções Sindicais: ADUA (Arnóbio Alves Bezerra); ADUFPA (Rosimê Meguins); ADUFRA (Benedito Gomes Santos Filho); ADUFPI (Magnus Martins Pinheiro); ADUFPB (Jaldes Reis de Meneses e João Francisco); ADUFCG (Gonzalo Adrián Rojas); ADUFEPE (Eron Pimentel e José Luís Simões); ADUFERPE (Cícero Monteiro de Souza); ADUFS (Manuela Ramos da Silva e Sonia Pimentel); ADUnB (Ebenezer Nogueira); SESDUFT (Fábio Henrique Duarte); ADUFMAT (Carlos Alberto Eilert); SINDCEFET-MG (Antonio Libério de Borba); ADUFU (Jorgetânia da Silva Ferreira e Maria Alice Vieira); ASPUV (Fernando Pinheiro Reis e Oderli de Aguiar); ADUFOP (Joaquim Batista de Toledo e Marlene Grade); ADFUNREI (Eneida M. Goddi Campos); ADUFRJ (Salatiel Menezes, Sandra Martins de Souza e Maria Cristina Miranda); ADUFF (Armando Cypriano Pires e Paulo Cresciulo); ADUR-RJ (Ana Cristina dos Santos); APUFPR (Astrid Baecker Avila e João Negrão); APROFURG (Ubiratã Jacobi); ADUFPEL (Henrique Andrade Furtado de Mendonça e Luiz Veronez); SEDUFSM (Rejane Santos). 24 Seções Sindicais 42 professores Dia - 11/09/10 - Tarde Seções Sindicais: ADUA (Arnóbio Alves Bezerra); ADUFPA (Rosimê Meguins); ADUFRA (Benedito Gomes Santos Filho); ADUFPI (Magnus Martins Pinheiro); ADUFPB (Jaldes Reis de Meneses e João Francisco); ADUFCG (Gonzalo Adrián Rojas); ADUFEPE (Eron Pimentel e José Luís Simões); ADUFERPE (Cícero Monteiro de Souza); ADUFS (Manuela Ramos da Silva e Sonia Pimentel); ADUnB (Remi Castioni); SESDUFT (Fábio Henrique Duarte); ADUFMAT (Carlos Alberto Eilert); SINDCEFET-MG (Antonio Libério de Borba); ADUFU (Jorgetânia da Silva Ferreira e Maria Alice Vieira); ASPUV (Fernando Pinheiro Reis e Oderli de Aguiar); ADUFOP (Joaquim Batista de Toledo e Marlene Grade); ADFUNREI (Eneida M. Goddi Campos); ADUFRJ (Salatiel Menezes, Sandra Martins de Souza e Maria Cristina Miranda); ADUFF (Armando Cypriano Pires e Paulo Cresciulo); ADUR-RJ (Ana Cristina Souza dos Santos); APUFPR (Astrid Baecker Avila e João Negrão); APROFURG (Ubiratã Jacobi); ADUFPEL (Henrique Andrade Furtado de Mendonça e Luiz Veronez); SEDUFSM (Rejane Santos). 24 Seções Sindicais Dia - 12/09/10 - Manhã Seções Sindicais: ADUA (Arnóbio Alves Bezerra); ADUFPA (Rosimê Meguins); ADUFRA (Benedito Gomes Santos Filho); ADUFPI (Magnus Martins Pinheiro); ADUFPB (Jaldes Reis de Meneses e João Francisco); ADUFCG (Gonzalo Adrián Rojas); ADUFEPE (Eron Pimentel e José Luís Simões); ADUFERPE (Cícero Monteiro de Souza); ADUFS (Manuela Ramos da Silva e Sonia Pimentel); SESDUFT (Fábio Henrique Duarte); ADUFU (Jorgetânia da Silva Ferreira e Maria Alice Vieira); ASPUV (Fernando Pinheiro Reis e Oderli de Aguiar); ADUFOP (Joaquim Batista de Toledo e Marlene Grade); ADFUNREI (Eneida M. Goddi Campos); ADUFRJ (Salatiel Menezes, Sandra Martins de Souza e Maria Cristina Miranda); ADUFF (Armando Cypriano Pires e Paulo Cresciulo); ADUR-RJ (Ana Cristina Souza dos Santos); APUFPR (Astrid Baecker Avila e João Negrão); APROFURG (Ubiratã Jacobi); ADUFPEL (Henrique Andrade Furtado de Mendonça e Luiz Veronez); SEDUFSM (Rejane Santos). Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 8

9 RELATÓRIO DA Reunião CONJUNTA DO SETOR DAS IFES e do GT-CARREIRA BRASÍLIA-DF, 11 e 12 de Setembro de 2010 ANEXO II DOCUMENTOS DISTRIBUIDOS: 1. Registro da Reunião com a SRH/MPOG (Enviado para as Seções sindicais na Circular 211/10) 2. Registro da Reunião com a Secretária da SESU/MEC (Enviado para as Seções Sindicais na Circular 216/10) 3. Carta da Diretoria Nacional enviada à ADUFF, sobre plebiscito 4. Protocolo de Intenção para criação do Consórcio das Universidades Federais do Sul/Sudeste de Minas Gerais 5. Portarias MTE Nº 2092 e 2093 de 02 de setembro de 2010 (Anexos 2 e 3) 6. Portaria 140, de 1 de julho de 2010 CAPES/MEC (Anexo 4) 7. Documento da ADUFU sobre PLANFOR/PRODOUTORAL (Anexo 5) 8. Síntese explicativa do parecer da AJN sobre a MP 495/2010 (enviado para as SS na Circular 229/10) 9. Quadros e Gráficos demonstrando as diferenças salariais entre os SPF e sobre as variações salariais internas á categoria docente. Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 9

10 RELATÓRIO DA Reunião CONJUNTA DO SETOR DAS IFES e do GT-CARREIRA BRASÍLIA-DF, 11 e 12 de Setembro de 2010 ANEXO III INFORMES DA DIRETORIA 1. Reunião com SRH/MPOG, em 24/08/10 (cobranças feitas a respeito das incongruências e o Banco de Dados) Sobre a reunião com a SRH/MPOG, dia 24/08/2010 (enfocando a cobrança das respostas da SRH/MPOG - protocoladas pela Diretoria do ANDES-SN, no dia da reunião referentes às incongruências contidas na Minuta de PL-Carreira; o banco de dados relativos ao corpo docente das IFES). O Informe detalhado sobre essa reunião já foi enviado para as Seções Sindicais, por intermédio da Circular nº 211/10 de 25 de agosto de Quanto às respostas às formulações que tratam das incongruências, contidas na Minuta de PL-Carreira, apontadas pelo ANDES-SN até a presente data (10/09/2010) não houve resposta da SRH/MPOG. Assim como também não houve resposta à solicitação sobre as informações do banco de dados do corpo docente das IFES. E, também, não houve resposta da SRH/MPOG mesmo com várias ligações telefônicas efetuadas pelo ANDES-SN nos dias 8 a 10/09/2010 se haverá a terceira rodada de reunião na terceira semana de setembro, como fora sinalizado pelo Secretário Duvanier na reunião do dia 24/08/ Audiência com a Secretária da SESU/MEC 26/08/10 A reunião ocorreu no dia 26/08/10, estiveram presentes pelo Sindicato Marina, Schuch e Helvio. Informamos, inicialmente, a posse da nova diretoria e seus compromissos centrais. Em seguida reivindicamos a interlocução do MEC com o ANDES-SN, em especial no tema carreira, o que a Secretaria respondeu que havia acordo e que o MPOG, por determinação governamental, é responsável por tratar da carreira de todo o funcionalismo, mas o MEC retornará às reuniões que estão ocorrendo sobre a questão para os docentes do ensino superior. Pautamos temas de interesse e solicitamos uma agenda de discussão que incluísse: educação pública, acesso com qualidade - universalização; papel social da universidade. na seqüência tratamos dos decretos e da MP apresentando a posição do Andes sobre o tema e nos comprometemos a enviar material sobre as Fundações de Apoio e entregamos a Cartilha sobre Carreira. Solicitamos explicações sobre a situação da progressão dos docentes da carreira do EBTT, momento em que a Secretária informou que o tema deve ser tratado com a SENTEC. registramos que a reunião com a SENTEC já foi solicitada e estamos cobrando sua realização. 3. Progressão funcional na carreira do EBTT Vários movimentos políticos foram desencadeados para bloquear a progressão na carreira do EBTT. Durante a reunião com a SRH/MPOG do dia 24 de agosto, o secretário foi questionado sobre o tema, inclusive com o argumento de que essa omissão repercute em perda de credibilidade nos artigos da nova proposta de carreira apresentada elo governo, em tudo o que dependa de regulamentação. No dia 26 de agosto, em reunião com a secretária da SESU/MEC, os representantes do ANDES-SN pautaram a discussão a respeito do impedimento para a progressão funcional dos docentes da carreira do EBTT por falta de iniciativa do governo em estabelecer a regulamentação. A secretária sugeriu que o tema seja agendado com o secretário da SENTEC. No dia seguinte foi remetida a carta 260/2010 ao secretário Eliezer Pacheco solicitando audiência em caráter de urgência. Até o momento não houve resposta sobre o pedido de audiência, porém obtivemos informação de que nessa secretaria está sendo elaborada uma minuta sob a responsabilidade de Alexandre Martins Vidor, coordenador de planejamento e gestão da rede Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 10

11 federal (61) e ). Foi estabelecida nova interlocução com a diretoria do SINASEFE, para atuação conjunta e já levantados alguns pontos de estrangulamento, entre os quais: a possibilidade de progressão para D2 com o título de Especialista; a possibilidade de progressão para D3, com o título de Mestre; as exigências para progressão a D5, independentemente de titulação (a RT é que seria o instrumento para diferenciar por titulação); as questões que envolvem o enquadramento dos aposentados e do pessoal dos exterritórios. 4. Moção a respeito do plebiscito sobre a gratuidade na ADUFF; A diretoria do Andes-SN reunida no último final de semana, congratulou-se, por meio de carta, com a diretoria da ADUFF pela vitória no plebiscito pela gratuidade dos cursos na UFF. Considerando esta uma importante vitória do movimento docente na luta pela educação pública em nosso país 5. Protocolo de intenção para criação do consórcio das universidades federais do sul/sudeste de Minas Gerais O ANDES-SN teve acesso ao documento que registra o Protocolo de criação do consórcio entre universidades federais da região sul-sudeste de Minas Gerais, por intermédio da administração da UFJF e UFOP. O protocolo envolve as universidades de Alfenas; Itajubá; Juiz de Fora; Lavras; Ouro Preto; São João Del Rei e Viçosa. Juntas estas universidades atingem 17 municípios com seus campi; e 55 cidades com pólos de educação a distância. Agrupadas congregam: professores; tecnicos-administrativos; alunos de graduação, 5.30 alunos de pós-graduação. O objetivo, segundo o documento é oferecer curso, disciplinas, formação de estudantes otimizando recursos e esforços para resultar em ações amplas e eficientes para a sociedade a partir de "sinergia" entre as consorciadas. Apresentam como missão construir parcerias, compartilhar conhecimentos e experiências, intensificar relação com as esferas de governo federal, estadual e municipal além de agências de fomento para fortalecer o ensino a pesquisa e a extensão e as capacidades destas universidades atenderem às demandas da sociedade. Afirma estar baseado nas iniciativas do MEC para potencializar as ações das IFES. Apresenta como objetivos ainda: integração acadêmica, de gestão universitária e inovação; complementaridade de ações entre as consorciadas; criação de práticas inovadoras para otimizar recursos e trocar conhecimento e tecnologia; atuação em áreas estratégicas; promoção de técnicas inovadoras de ensino, pesquisa e extensão para formar e aperfeiçoar profissionais na busca de políticas de inclusão e de impacto para o desenvolvimento; promoção da pesquisa de impacto social e da extensão de qualidade e inclusiva, participação no desenvolvimento social, econômica, social e territorial em suas respectivas regiões. A adesão é voluntária e exige aprovação nos Conselhos Universitários. É composta comissão de reitores para preparar e executar um plano de ação. Uma avaliação preliminar chama atenção a evidente relação entre este mecanismo e o artigo 23 da minuta de PL sobre carreira apresentada pelo governo. 6. Criação do Conselho de Relações do Trabalho e o GT-Servidores Públicos Conforme já fora anunciado o Ministério do Trabalho e Emprego tomou a iniciativa de institucionalizar o debate a respeito da organização do serviço público. Logo após definir o Conselho de Relações do Trabalho, por meio da Portaria nº 2.092/10, editou a portaria número 2.093, de 2 de setembro de 2010, criando Grupo de Trabalho do Setor, Público. Desta forma passou a incidir em temática que vinha sendo tratada apenas pelo Ministério do Planejamento. As portarias retomam a reforma tentada em 2004 e têm conseqüências importantes para os trabalhadores em geral e para os servidores, em particular. O GTPFS do ANDES vai pautar essa discussão e acompanhar o debate e encaminhamentos sobre o assunto, na CSP-Conlutas e na CNESF. Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 11

12 7. Programa Prodoutoral e PLANFOR A Portaria 140, de 1 de julho de 2010, da CAPES/MEC, regulamenta o Programa de Formação Doutoral Docente e no Capítulo III trata do PLANFOR que é o Plano Institucional de Formação de Quadros Docentes. Esse programa apresenta uma diferença em relação aos anteriores, pois limita o tempo de duração da bolsa a 18 meses, o que corresponde ao primeiro período do programa; o segundo período compreende a concessão de recursos para passagens e diárias de viagens do orientador e do bolsista e finalmente um terceiro que limita a seis meses a concessão de bolsa para que o bolsista conclua sua tese. 8. Tabela e quadro com variação salarial dos docentes e situação relativa entre as categorias do serviço público e internamente na categoria docente; Conforme solicitado pelo pleno na reunião passada do Setor das IFES a Coordenação fez um levantamento da defasagem salarial dos docentes das IFES com relação a outras categorias de servidores públicos federais e das variações nos reajustes da categoria entre classes e níveis e trouxe alguns gráficos e tabelas demonstrando essas informações. Foi informado aos presentes que o ANDES-SN dispõe de uma série de estudos sobre a questão em forma de gráficos, que foram recebidos de algumas seções e disponibilizará para todas em forma de CD. 9. Segunda edição da Cartilha CARREIRA EM DEBATE A segunda edição da Cartilha Carreira Docente em Debate já foi produzida com tiragem de 12 mil exemplares, e distribuída para as seções sindicais que solicitaram. Ainda restam alguns exemplares disponíveis. 10. Consignações de mensalidades das Seções Sindicais Por intermédio da Circular nº 213, de 25 de agosto de 2010, a Secretaria do ANDES-SN solicita um conjunto de informações que venham a contribuir para o conhecimento da real situação das Seções Sindicais das IES federais em relação à questão das consignações, buscando equacionar soluções dos problemas detectados. Até a presente data (09/09/2010) houve respostas de 23 (vinte e três) das 65 (sessenta e cinco) Seções Sindicais das IFES à referida circular. Com base no quadro, parcialmente montado pelas respostas das Seções Sindicais, a Diretoria do ANDES-SN (via Secretaria/Encarregatura de Assuntos Jurídicos) e a Assessoria Jurídica Nacional do ANDES-SN (AJN) estão demandando da SRH/MPOG um método de trabalho, com um respectivo calendário, para que se logrem soluções duradouras para esses problemas relacionados com as consignações. A ideia é que ao longo da próxima semana (13 a 17/09/2010) já tenha-se condições de apresentar às Seções Sindicais algum encaminhamento na busca de solução dos problemas diagnosticados. 11. Greve da UNB O ANDES-SN recebeu do comando de greve dos servidores técnico-administrativos da UNB um histórico que contém ao final, uma solicitação de encaminhamento: No ataque aos trabalhadores da UnB, temos uma demonstração da dimensão da autonomia universitária, bem como de que forma se dá o respeito ao ordenamento jurídico do país. O Governo segue na linha de jogar a responsabilidade da crise nas costas dos trabalhadores, com medidas para ajustar as relações de trabalho, o direito de greve, o congelamento salarial por 10 anos, o ponto eletrônico para os técnico-administrativos, e a revisão de decisões judiciais. Em agosto, com a análise da UFRJ, terminaram de fazer o levantamento (auditagem) das folhas de pagamento das Universidades, e estão fazendo agora nos IFET s, para retirar todos os planos possíveis, fazendo uma isonomia por baixo. Os trabalhadores da UnB, com muita luta, conquistaram os 26,05% (valor referente à URP) valor pago por extensão administrativa, de perdas causadas pela inflação. A Unidade de Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 12

13 Referência de Preços foi um mecanismo de correção salarial criado pelo Plano Bresser (1987) para repor perdas inflacionárias. Em 1989, o Plano Verão extinguiu a URP. Como a extinção gerou perdas salariais de 26,05%, ações judiciais propostas por trabalhadores e sindicatos em todo o Brasil obtiveram vitórias em vários tribunais até Em 1989, decisão da Justiça do Trabalho reconheceu o direito à URP para um conjunto de trabalhadores da UnB. Em meio a mobilizações dos trabalhadores, em 1991, o então reitor da UnB estendeu administrativamente o pagamento dos 26,05% a todos os servidores da instituição, com base no princípio da isonomia entre servidores e na jurisprudência adotada nos tribunais. O ato de extensão administrativa foi anulado pelo então ministro da Educação, Carlos Chiarelli. Os sindicatos e a UnB ingressaram com ação judicial no Superior Tribunal de Justiça, o qual decidiu que o ministro não tinha competência para anular o ato do reitor. Em 1994, o STJ entendeu que os mandados de segurança garantiam os efeitos do ato do reitor e determinou que se realizasse o pagamento da extensão para todos os servidores. Os reitores seguintes continuaram cumprindo o pagamento dos 26,05% aos servidores da UnB, pois ela se consolidou antes da decisão do STF que julgou o Plano Verão constitucional. Em 2009, o Tribunal de Contas da União (TCU) impugnou diretamente os pagamentos dos 26,05%. Em 5 de setembro, decisão cautelar do TCU determinou que os 26,05% não fossem pagos nem para os docentes da UnB nomeados a partir de 2006 nem para os funcionários técnicoadministrativos não autorizados por decisão judicial específica. Após iniciativas judiciais, o TCU suspendeu os efeitos da medida cautelar, em atenção à natureza alimentar dos salários, e a URP foi paga. O Ministério do Planejamento utilizou-se então do poder de não homologar a folha de pagamento dos servidores da UnB. Para tanto, o MPOG indagou sobre a extensão do direito garantido pelas ações; perguntou quem são os beneficiários dessas ações, questionou como os pagamentos são inseridos na folha e como é feito o seu cálculo. Ao longo dos últimos meses de 2009, o MPOG cobrou novas justificativas da UnB para incluir a URP no módulo Sistema de Cadastro de Ações Judiciais. Enquanto não completava a análise da justificativa enviada pela UnB, o MPOG autorizou a inserção manual via o Sequencial 6-9, reservado originalmente para lançamentos eventuais corrigindo erros na folha do mês anterior. Tais ameaças do planejamento levaram a uma greve dos trabalhadores da UnB no final de 2009, suspensa quando confirmou-se o pagamento da URP naquele mês. Em 7 de janeiro de 2010, a Consultoria Jurídica do MPOG fez um parecer com uma extensa lista de questionamentos sobre as justificativas dadas pela UnB, mas, reconhecendo a alta complexidade do tema, também recomendou que o Poder Executivo buscasse dirimir divergências no Poder Judiciário. No dia 11 de fevereiro, o MPOG enviou à SRH/UnB ofício em que mandou executar uma série de expurgos na folha de pagamento a partir de março de 2010, adotando pontos da interpretação da Conjur/MP. Tal interpretação desconheceu o teor da liminar da ministra do STF Cármen Lúcia, assegurando o pagamento da URP aos docentes enquanto não fosse julgada a matéria, nos marcos que sempre foram pagos, nem a liminar então vigente dos técnicoadministrativos, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). No dia 19 de março, o secretário de recursos humanos do MPOG, Duvanier Paiva Ferreira, notificou o reitor da UnB com ofício em que determina a inserção da URP com valores congelados, correspondentes aos pagos às épocas das decisões judiciais de 2005 (para os técnicoadministrativos) e de 2006 (para os docentes). Ignorando as determinações judiciais, o Governo, através de Paulo Bernardo e Duvanier, decidiu cortar a URP de 1100 servidores, e reduzir e congelar os valores dos demais, gerando como reação a greve da UnB. Em 09 de março os docentes, e em 16 de março os técnicoadministrativos, iniciam uma sólida greve, como forma de pressão e defesa da URP, atingindo rapidamente todos os setores da Universidade e do Hospital Universitário, e contando na sequência com a incorporação dos estudantes no movimento grevista. Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 13

14 Em seus meses iniciais, foi possível manter atividades de massa, que deram visibilidade, atos públicos em frente ao Ministério do Planejamento, na CONAE, no CCBB (sede da Presidência), diversas vezes resistindo à repressão policial, carreatas, gerando um sólido questionamento ao governo e disputando a opinião pública. Entretanto o Governo sempre manteve sua posição, de que os 26,05% são indevidos. Posteriormente, com nova posição emitida por Carmen Lúcia (STF), o pagamento dos docentes é temporariamente restabelecido, encerrando a greve neste segmento. Entretanto, estrutura-se uma política do planejamento de derrotar primeiro os técnicos, para depois voltar a tratar dos docentes. Assim, a AGU pede a decretação de ilegalidade de nossa greve. O juiz determina que 100% do HUB e 80% do RU voltem a funcionar, mas considera no restante a greve legal e legítima. Mesmo no marco de que se operou um processo de criminalização da greve, a manutenção da legalidade nas demais unidades manteve um grande problema para o governo. No TRF perdemos então a liminar que mantinha nosso direito, quando julgam contra a URP, entretanto num processo que atinge apenas 6 trabalhadores de nossa base. De toda a forma, o resultado é que mesmo os que vinham recebendo valor reduzido, passam a ficar na mesma situação dos novos trabalhadores, ou seja, sem os 26,05%. A administração da UnB muda seu posicionamento, muda a direção da SRH, e passa a atuar muito mais integrada ao planejamento. Na página da Universidade passam a ser constantes os ataques à greve, sob o pretexto de que a secretaria de comunicação é autônoma, o CEPE vota moção de repúdio ao juiz que julgou a ilegalidade, por que ele não incluiu outros setores, como biblioteca, entre os que deveriam ser abertos, entre outras medidas. O corte definitivo é feito no mês que entrou em vigor o reajuste de nossa tabela de 2010, para que o impacto sentido e a reação fosse menor, e medidas compensatórias são anunciadas pela reitoria, basicamente contidas em nosso plano de carreira, no que se refere a incrementos salariais decorrentes de capacitação. Além de não trazer nada de novo, as vagas oferecidas são ínfimas, levaria 100 anos para que todos os trabalhadores atuais pudessem se capacitar nessas vagas. Outra possibilidade compensatória seria reduzir a jornada de alguns setores para 30h, junto à introdução do ponto eletrônico. Mais recentemente, reeditam o decreto 1480/95 de FHC, para identificar e intimidar grevistas, suspender a contagem de tempo do estágio probatório, e exonerar as chefias que estão em greve, como no protocolo da Universidade, além de arrombar setores que estavam fechados por cadeados pelo comando de greve. No campo jurídico, o Planejamento resolve interpretar também a liminar da Aposfub, e corta a URP dos aposentados sem nenhum fato jurídico novo. Algumas ações individuais de técnicos, por fora do sindicato, são encaminhadas, e a ação de uma técnica, no TRF, ganha semana passada nova liminar, assegurando provisoriamente a essa servidora o pagamento. Enquanto isso, a decisão de nossa liminar continua nas mãos de Carmen Lúcia, no STF, há vários meses. O natural seria ela conferir parecer igual ao proferido para os docentes por ela mesma. A demora nos leva a caracterizar que está forte o movimento para derrotar os 26,05% quando do julgamento definitivo pelo pleno do STF, e que a liminar para nós manteria a unidade entre docentes e técnicos. Assim, é melhor para o governo que os técnicos não recebam sua liminar, cristalize a situação sem os 26,05%, para depois poder tratar dos docentes quando do julgamento definitivo. A greve na UnB se mantém, hoje são 179 dias, a greve mais longa que já ocorreu em alguma Universidade desse país. Obviamente, com tanto tempo, truculência e ameaças, há um refluxo, e as ações de massa estão bastante reduzidas, estando o comando de greve agora focado em manter a paralisação em alguns pontos essenciais, para manter a resistência; razão pela qual a solidariedade de classe se torna mais importante agora. Levamos a Fasubra a ter uma ação mais ativa, inclusive por ocasião de nossa última plenária nacional, com ato com representantes de todo o país na reitoria, uns 100 delegados, e agora busca de moções internacionais, via Contua e ISP. Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 14

15 Na última quinta, numa atitude pessoal, um servidor de 50 anos do Instituto de Física iniciou uma greve de fome contra o corte dos 26,05%, na tenda da praça Chico Mendes. Não é uma posição do comando de greve, mas recebe a nossa solidariedade, e atenção médica e psicológica, e demonstra o nível de angústia a que está submetida a categoria. Estamos tentando negociar com ele, ao menos, um local política e pessoalmente mais adequado para essa iniciativa. Nesse momento, mensagens de apoio à greve, são muito importantes. De defesa do direito dos trabalhadores aos 26,05% (usar o índice, não a palavra URP), pelo restabelecimento imediato do pagamento, e respeito ao direito de greve, podem ser encaminhadas ao Ministério do Planejamento (P. Bernardo e Duvanier), e Reitoria da UnB (José Geraldo). Para o STF (ministra Carmen Lúcia), moções pedindo celeridade no julgamento da liminar, e atendimento do pleito dos trabalhadores. Cópias das mensagens para sintfub@sintfub.org.br e fasubra@fasubra.org.br. 12. Informes das atividades do ANDES-SN em relação ao MTE Considerando impasse no MTE referente a solicitações de desmembramento na base em alguns estados, que conflitam com o direito de representação do Andes-SN, temos pressionado o Ministério do Trabalho e buscado negociações. Foram vários os contatos com Assessoria Técnica e com o Gabinete do Ministro. Além disso, temos o acompanhamento jurídico da questão, o que envolve definições de ações judiciais em andamento e por serem iniciadas. Dando continuidade a suas ações em defesa do ANDES-SN, a diretoria realizará as seguintes atividades: Visitas organizadas às SSind em diferentes regiões do país, em especial nas que temos disputas de base, realizando debates e atividades políticas; atividades junto a parlamentares para contatar o Ministro no sentido de obter solução para as contendas, ato em BSB no dia 21 de outubro, com apoio de diversos movimentos sociais; encontro dos três setores, elaboração e divulgação de materiais para dar visibilidade as nossas posições e desenvolver o trabalho de base. 13. Ato em Defesa do ANDES-SN e Encontro Intersetorial A partir de decisão tomada na reunião da Diretoria do Andes-SN (4 a 7/09/2010), será realizado no dia 21 de outubro de 2010, às 10 horas, um Ato Político de Defesa do ANDES-SN e pelo Resgate do Registro Sindical. A ideia é que com a expressiva participação do conjunto do nosso Sindicato (base mais Diretorias) e com o apoio dos movimentos sociais realizemos um grande Ato Político em Brasília na data acima referida. O Centro dessa ação é pressionar o MTE no sentido de que os problemas relacionados com o nosso registro sindical sejam imediatamente solucionados e o Andes-SN recupere o inquestionável direito legítimo e legalmente conquistado de representar todos (as) docentes das Instituições de Ensino Superior, em todo o território nacional. 14. Reunião da Coordenação Nacional da CSP-CONLUTAS MG, 15, 16 e 17 de outubro A próxima reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas será nos dias 14, 15 e 16 de outubro (em Belo Horizonte), a SNE enviará convocatória tão logo seja acertada a infraestrutura da reunião. O ANDES-SN terá sua delegação composta por delegados da diretoria e representantes da base como observadores, de acordo com nosso funcionamento. A diretoria enviará a convocação tão logo seja enviada ao ANDES-SN. Solicitamos que as SSind agendem a tarefa. Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 15

16 RELATÓRIO DA Reunião CONJUNTA DO SETOR DAS IFES e do GT-CARREIRA BRASÍLIA-DF, 11 e 12 de Setembro de 2010 INFORMES DAS SEÇÕES SINDICAIS ADUFU-SS Informes Prestados Por: Jorgetânia Ferreira e Maria Alice Vieira Data da Assembleia Geral: 09 de setembro de 2010 Nº de Participantes: 46 (quarenta e seis) Deliberações: Itens 1 e 2 do cronograma: 1. Pressupostos sobre o ambiente em que o trabalho docente deve ser exercido. Referendar todos os itens do cronograma encaminhados pelo Setor das Federais Acrescentar: b. Respeito ao cumprimento da jornada de trabalho no exercício da atividade de ensino pesquisa e extensão c. Respeito ao plano de trabalho e a condições que garantam a saúde do trabalhador docente d. Carreira ao longo da vida - condições estabelecidas por regras claras que garantam o percurso do docente na mesma e. Financiamento público permanente e suficiente para a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão f. Valorização do ensino de graduação como elemento central e atividade fim da universidade g. Garantia de suporte técnico-administrativo nas atividades meio. h. Não à flexibilização da dedicação exclusiva como regime de trabalho i. Carga horária didática de 8h aula. 2. Fatores que devem incidir no desenvolvimento docente da carreira a. Titulação b. Avaliação acadêmica que considere a diversidade de ênfase no percurso acadêmico e de áreas de conhecimento c. Tempo de serviço d. Formação continuada Sobre a minuta do PL Apresentar nosso desacordo com os itens do PL que vou de encontro ao que defendemos (cf. abaixo) e apontar a necessidade de continuar negociando com o governo a partir de uma proposta elaborada pelo sindicato art. 5, principalmente parágrafos 1 e 3: reposicionamento e reenquadramento na nova carreira. artigo 10: criação de uma nova classe, a de sênior. artigo 13 inciso X: retribuição por projeto institucional de pesquisa e extensão. artigo 18, parágrafo 2: normas regulamentadas pelo MEC para fins de progressão e esta puramente por avaliação, ferindo a autonomia universitária. artigo 18, parágrafo 4: interstício de 18 meses para quem der mais disciplinas na graduação artigo 18, parágrafo 5, seus incisos e alíneas: restrição de progressão às classes sênior e associado a docentes que tenham atuado na pós-graduação. artigo 22: regulamentação da retribuição por projeto de pesquisa e extensão. Outros encaminhamentos sobre a estratégia de mobilização e construção da proposta de carreira e negociação com o governo: Indicar ao Setor das Federais do ANDES-SN um Dia Nacional de Paralisação (20 de outubro), para agilizar a construção da proposta do ANDES-SN, com um período dedicado à discussão nas unidades acadêmicas e assembleia no outro. Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 16

17 Posicionar-se a partir da Minuta do Projeto do Governo e não sobre princípios gerais, ou seja, refutar os pontos do projeto em que há discordância, mas trabalhar a partir dele. OUTRAS INFORMAÇÕES: - Criminalização de Estudantes aprovada moção de repúdio a criminalização de estudantes da UFU por participarem de atividade político-cultural na reitoria. Processo na Polícia Federal com acusação de formação de quadrilha, cárcere privado, constrangimento ilegal e depredação do patrimônio público. Solicitação de apoio do setor e das ADs. - A Secretaria Regional Leste do ANDES-SN e a ADUFU-SS realizam no dia 24 de setembro, em Ituiutaba/MG, no Lider Hotel (Av. 15, nº 798) a 1ª Caravana do ANDES-SN. O evento que tem como tema Novos docentes, antigos e novos desafios, será um momento para os(as) professores(as) refletirem e trocarem experiências sobre importantes temas relacionados às condições da educação superior no país, à carreira docente e os desafios do movimento docente no contexto atual. A programação terá no seu formato três rodas de conversa (veja abaixo), um café com prosa e ao final a edição do Boteco da ADUFU-SS especial caravana do ANDES-SN. ADUFOP-SEÇÃO SINDICAL Informes Prestados Por: Joaquim B. Toledo (1º Tesoureiro) e Marlene grade (2ª secretária) Data da Assembleia Geral: última ag ocorreu em 2 de junho com a posse da nova diretoria Nº de Participantes: cerca de 15 pessoas Deliberações: não há deliberações relativas à carreira tomadas em assembleia geral OUTRAS INFORMAÇÕES: - houve uma discussão coletiva preliminar do PL Carreira do MPOG por 5 dos seis membros da diretoria da ADUFOP-S. SIND. na ocasião da reunião da Regional Leste em 03/8/2010; - houve aumento significativo do número de sindicalizados nos últimos 18 meses, que passou de cerca de 300 para 480. Atualmente a ADUFOP-S. SIND. conta em seu quadro com cerca de 75% do total de docentes aposentados (97 filiados em números absolutos), e, cerca de 55% do total de docentes da ativa da UFOP (360 filiados em números absolutos); - a diretoria credita o aumento do número de sindicalizados em grande parte ao convênio com plano de saúde firmado em fins de 2008; - a entidade teve sérios problemas de arrecadação quando da mudança das gratificações em fevereiro de 2009, quando passou a arrecadar 1% unicamente sobre o VB. Esta situação somente se regularizou em fevereiro de 2010, quando em contrapartida, a entidade passou a arrecadar sobre 1% do VB + RT + GEMAS. Esta folga de arrecadação permitiu ampliar de uma para duas pessoas no seu quadro de pessoal administrativo, e com isto ampliar a participação política da entidade em encontros regionais e nacionais do sindicato nacional e iniciar a busca de soluções a problemas estruturais da entidade; - o desafio para a entidade é manter e ampliar o quadro de sindicalizados; agregar mais militantes; disseminar as informações e debates da categoria de forma regular e continuada; desenvolver um bom e ágil sistema de comunicação entre a diretoria e os sindicalizados; promover melhorias substanciais na sua infra-estrutura e ter uma atuação mais diferenciada nas questões políticas mais gerais e corporativas que envolvem a categoria; - a diretoria trabalha para atuar de forma consistente nas discussões de interesse da categoria em compasso com os encaminhamentos do sindicato nacional; - encontros do sindicato nacional com participação de membros da ADUFOP-S. SIND. no ano de 2010: 29º Congresso (3) e 55º CONAD (2), ambos em 2010; manifestação em defesa do ANDES- SN em Brasília dia 1º de junho (1); Reunião do Setor IFES 17/18 julho (1); Encontro Regional Leste 3 agosto (4); Encontro Nacional de Aposentadoria 27/29 agosto (2). Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 17

18 ADUFMAT Informes Prestados Por: CARLOS ALBERTO EILERT Data da Assembleia Geral: 11/08/2010 Nº de Participantes: 28 Deliberações: Em razão de conformidade com a assembleia do dia 11/08/2010, é que fizemos uma próxima assembleia após a realização do 3º Ciclo de Estudos para ai sim então deliberamos sobre os pontos: Nesse sentido está marcado seminário para os dias 16, 23 e 30 de setembro e 6 de outubro: abordando os seguintes assuntos: 1- Fundações 2- Aposentadoria 3- Saúde Docente 4- Carreira Docente. Está previsto a participação de Companheiros do Movimento docente bem como da Administração Federal. OUTRAS INFORMAÇÕES: Por decisão da assembleia do dia 11/08 somente na próxima é que vamos nos manifestar sobre os pontos abaixo, após a realização do 3º ciclo de estudos: 4- Sistematização das posições aprovadas nas assembleias gerais a respeito dos "pressupostos sobre o ambiente em que o trabalho docente deve ser exercido"; 5- Sistematização das posições aprovadas nas assembleias gerais sobre os "fatores que devem incidir no desenvolvimento do docente na carreira"; 6- Sistematização das posições aprovadas nas assembleias gerais sobre a campanha salarial 2011; e 7- Minuta de PL sobre carreira docente apresentada pela SRH/MPOG ADUA Em resposta aos pontos mencionados (4,5,6), informamos que não foi possível realizar assembleia geral, em razão do recesso letivo, com a retomada das atividades acadêmicas somente a partir do dia 18/08/2010. Além do mais, estamos passando por um processo para eleição da nova diretoria cujo mandato da atual foi prorrogado até 30 de setembro. Isto ocorreu em virtude da não existência de chapas inscritas. Nestes últimos dias vislumbrou-se a possibilidade de formação de uma chapa, o que nos consumiu prioritariamente. Quanto ao item 7, sobre a minuta do PL governamental, ela foi analisada e discutida na reunião conjunta com o Encontro Regional das Seções Sindicais da Regional Norte l, que contou com a presença do Prof. Maurício Alves da Silva, do GT Carreira do ANDES/SN, fazendo exposição dos pontos mais polêmicos. Concluímos que o PL deve ser integralmente rechaçado por ser contra o que nós defendemos, ao mesmo tempo em que devemos lutar pela construção de nosso próprio plano de carreira, conforme a metodologia indicada na reunião do Setor das Federais. Antonio José Vale da Costa, Presidente da ADUA/SSind ADUFEPE Informe prestado por: Eron Pimentel e José Luis Simões Data da AG:25/08 No de Participantes: 29 Deliberações: - Carreira: 1. Ampliar a discussão sobre o PL nos conselhos e departamentos da universidade, colocando suas inconsistências, a polêmica criação da classe Sênior, o aumento da jornada de trabalho e as gratificações; 2. Programar um debate específico sobre carreira docente; 3. Ampliar Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 18

19 o Conselho de representantes; 4. Indicativo de rejeição do PL na íntegra com construção de uma nova proposta ADFUNREI Informes Prestados Por: Eneida Maria Goddi Campos Data da Assembleia Geral: 17/08/10 Nº de Participantes: (VIDE ESCLARECIMENTOS ABAIXO) Deliberações: A partir do roteiro para construção de proposta de carreira docente construído na reunião conjunta do setor das federais e GT-carreira, em julho próximo passado, e seguindo as orientações e deliberações da referida reunião, convocamos uma assembleia de nossa seção sindical para o dia 17/08/10, objetivando discutir e deliberar sobre os itens 1 e 2 do roteiro supracitado. Como não houve quorum (havia 30 sindicalizados presentes), e após cumprirmos os prazos regimentais de chamadas, abrimos uma reunião ampliada da Adfunrei, a qual foi estendida para os demais campi avançados da UFSJ no dia seguinte, coordenada por pelo menos um membro de nossa diretoria em cada campus. Na ocasião, distribuímos cópias do projeto de lei e do Informandes, os quais já haviam sido postados em nosso site. Apesar de não termos atingido o quorum, consideramos uma vitória a mobilização feita junto aos aposentados, que corresponderam a 50% dos presentes a reunião. Foram amplamente debatidos os itens do roteiro e levantadas algumas questões específicas de artigos do PL. Dado o avançado da hora (a maioria tinha aula as 19 horas), foi proposto que se fizesse uma leitura minuciosa do PL e que se enviasse sugestões para o da diretoria sobre alterações e/ou manifestação de concordância com relação à minuta apresentada pelo governo, após reflexão por parte de cada sindicalizado. No dia 18, a diretoria se dirigiu para os demais campi, tendo estado presentes 09 sindicalizados no Campus Sete Lagoas, 12 no Alto Paraopeba e 02 representantes escolhidos e indicados pelos sindicalizados do Campus Divinópolis, os quais transmitiriam suas impressões para a diretoria e também repassariam aos seus representados toda a discussão e esclarecimentos ocorridos na reunião daquele campus. A proposta aprovada na abertura da reunião estendida na sede, no dia anterior, foi acatada nos demais campi, tendo a mesma se encerrado no Campus Sete Lagoas. Percebemos que, de um modo geral, foi bastante difícil conduzir a discussão sem desvincular salário de carreira. Quanto a sugestões, eis algumas ainda não muito elaboradas, pois os sindicalizados pediram mais tempo para se debruçar sobre o assunto: a) indexar o salário ao salário mínimo; b) reivindicar linha única no contracheque; c) padronizar os concursos públicos por pontuação em todas as universidades. Um professor aposentado formalizou, por , sua crítica a minuta de PL, alegando ser esta uma forma de desvincular ainda mais os aposentados dos colegas da ativa, sem falar nos prejuízos que sofrerão nos próximos anos. Chamou os professores em exercício a refletirem mais sobre o assunto, pois eles serão os aposentados de amanhã. Sugeriu que seja abolida a contribuição para a seguridade social, em contrapartida as mudanças propostas, visando a minimizar as perdas que os aposentados sofrerão nos próximos anos, em sendo aprovado o PL tal como se apresenta nesta data. Foi feito um questionamento específico sobre o cap. V, art. 18, parágrafo 4º, que menciona mais de 2 disciplinas semestrais, e a dúvida levantada foi se disciplina, naquele contexto, significa número de turmas. No dia 03/09/10, enviamos um a todos os sindicalizados, reforçando a necessidade de continuarmos discutindo e recebendo sugestões para a construção de uma proposta do Andes. Para subsidiar ainda mais esta reflexão, anexamos ao documentos como o relatório da reunião conjunta em 17 e 18 de julho, a cartilha carreira em debate, o anteprojeto, dentre outros. Outro fato a ser destacado neste informe é que, nesta mesma data, nossa seção sindical promoveu uma reunião com os docentes representantes dos campi avançados, a assessora jurídica de nossa seção sindical, a diretoria e o relator de um anteprojeto de resolução do Conselho Superior da UFSJ para alterar os critérios de avaliação de estágio probatório. Tal como este se apresenta, segundo os docentes que tem se manifestado sobre o assunto, será impossível Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 19

20 ser aprovado, principalmente aqueles aprovados em concursos nos campi avançados, que contam com uma infraestrutura ainda em construção e isso demandará um certo tempo. Também consta do anteprojeto de resolução que o docente em avaliação pode ser exonerado a qualquer momento, mesmo se tratando de avaliação parcial. Outra preocupação dos representantes de tais campi é que a representatividade deles no CONSU no ato da discussão e aprovação deste (e de outros tantos) projeto de resolução é muito pequena, pois eles ainda não têm departamentos, e em consequência disso, não tem assentos no referido conselho, proporcionalmente aos outros campi. O relator ouviu as reivindicações e sugestões de alteração do texto original e se mostrou sensível as mesmas, declarando manter contato online com os presentes até a redação final de seu relato. OUTRAS INFORMAÇÕES: No dia 19/08/10, através de carta enviada à diretoria, a presidente da ADFUNREI, Profª Valéria Maria Peçanha Valério Gussen, pediu exoneração do cargo, tendo assumido a presidência, interinamente, a Profª Rejane Correa, após consulta jurídica realizada pelos demais membros da diretoria sobre o assunto, o que fora em seguida comunicado formalmente a todos os sindicalizados da ADFUNREI.. APUFPR INFORMES PRESTADOS POR: Astrid e João DATA DA ASSEMBLEIA GERAL: 09/09/2010 Nº DE PARTICIPANTES: 14 DELIBERAÇÕES: Item 4 Reafirmar a autonomia universitária; ambiente democrático; estrutura física adequada; equipamentos e materiais didáticos; rever normativas e formas de organização. Item 5 tempo de serviço, titulação; avaliação qualitativa. Itens 6 e 7 Boletim especial levantando os pontos do projeto de carreira do governo para sensibilizar os docentes para a luta; agenda de mobilização/comissão de mobilização; rejeição à proposta de carreira apresentada pelo governo como minuta de projeto de lei; submeter ao setor das federais a avaliação de um indicativo de greve. OUTRAS INFORMAÇÕES: Impedimento no cadastramento de novos docentes no SIAPE; Inauguração de novas mídias: TV-APUFPR (web TV); Seminário Preparatório ao XV Encontro Nacional de Assuntos de Aposentadoria com dois temas: previdência do servidor público à luz das emendas constitucionais nº 20/08, 41/03 e 45/05 e carreira e aposentadoria, realizado dia 17/08/2010; Reuniões com grupos específicos de professores (FC proveniente da portaria 474/87 do MEC) (os docentes que pleiteiam a mudança de regime de trabalho frente às dificuldades geradas pelo banco de equivalentes); Sediamos o XV Encontro Nacional de Assuntos de Aposentadorias (27 a 29/08), com a participação de 27 Seções Sindicais e aproximadamente 100 docentes; Reuniões com a administração da UFPR, cuja pauta é progressão automática e posição da UFPR quanto a Orientação Normativa nº 02/10 que trata das questões de insalubridade e periculosidade; Casos de assédio/adoecimento: criamos comissões multidisciplinares (médico e psicólogos do trabalho, advogado) Insalubridade/periculosidade: contratamos médico do trabalho para rever os laudos. PRÓXIMAS ATIVIDADES 13/09 Conselho de representantes, pauta: carreira e progressão automática Ensino Público e Gratuito: Direito de Todos, Dever do Estado. 20

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