ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DR. JOSÉ TIMÓTEO MONTALVÃO MACHADO GUIA DO ESTUDANTE 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DR. JOSÉ TIMÓTEO MONTALVÃO MACHADO GUIA DO ESTUDANTE 2014"

Transcrição

1 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DR. JOSÉ TIMÓTEO MONTALVÃO MACHADO Quinta dos Montalvões Rua Central de Outeiro Seco Tel.: Fax.: Chaves GUIA DO ESTUDANTE 2014 Chaves, setembro de 2014

2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA A ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DJTMM DE CHAVES História da Escola Missão Visão e Valores ESTRUTURA INTERNA DA ESCOLA Estrutura Física da Escola Estrutura Orgânica e Funcional da Escola Órgãos de Governo da ESEDJTMM Serviços Centros CURSOS, GRAUS E DIPLOMAS Curso de Licenciatura em Enfermagem Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Cursos de Pós-Graduação Métodos de Ensino Métodos de Avaliação Língua Utilizada CORPO DOCENTE SAÍDAS PROFISSIONAIS COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL NACIONAIS E INTERNACIONAIS Cooperação Nacional Cooperação Internacional ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO ECTS ATIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOÇÃO DA SAÚDE CONCLUSÃO...38 ANEXOS...39 ANEXO I - CARTA DOS DIREITOS E DEVERES DO ESTUDANTE...40 ANEXO II - DEFINIÇÃO DE TERMOS...44

3 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1- Primeiro piso...8 Figura 2- Refeitório, Bar, Cozinha...8 Figura 3- Sala de Tecnologias de Informação e Comunicação...9 Figura 4- Biblioteca...9 Figura 5- Receção/ PBX...9 Figura 6- Sala de aula...10 Figura 7- Sala Técnica/ Laboratório...10 Figura 8- Auditório...10 Figura 9- Gabinetes de Contabilidade, Informática e Direção...11 Figura 10- Secretaria/ Serviços Académicos...11 Figura 11- Sala de professores...11 Figura 12- Sala de aula...12 Figura 13- Estrutura organizacional da ESEDJTMM...12 Figura 14- Plano Curricular CLE...23 Figura 15- Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Comunitária...25 Figura 16- Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica...26 Figura 17- Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Saúde Infantil e Pediatria...26 Figura 18- Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação...27 Figura 19- Curso de Pós Graduação de Gestão em Saúde...28 Figura 20- Curso de Pós-Graduação em Cuidados Paliativos...29 Figura 21- Curso de Pós-Graduação Urgência e Emergência Hospitalar...29 Figura 22-Curso de Pós-Graduação de Supervisão Clínica em Enfermagem...29 Figura 23- Corpo Docente...31 Figura 24- Descrição do sistema de classificação da instituição...35 Figura 25- Sistema de classificações e orientações sobre atribuição de notas

4 NOTA INTRODUTÓRIA A Declaração de Bolonha tem como objetivo central o estabelecimento, do Espaço Europeu de Ensino Superior, coerente, compatível, competitivo e atrativo para estudantes europeus e de países terceiros, de forma a promover a coesão europeia através do conhecimento, da mobilidade e da empregabilidade dos seus diplomados. Dos vários instrumentos que regulamentam estes compromissos, o Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, nos seus artigos n.º 35º a 37º, refere a obrigatoriedade de cada estabelecimento de ensino elaborar e disponibilizar um Guia Informativo que descreva as suas estruturas orgânicas, os graus que confere e os cursos que ministra, indicando para estes as suas condições de acesso, duração, unidades curriculares e seus conteúdos, cargas horárias, créditos, métodos de ensino e de avaliação de conhecimentos, para além de outra informação de natureza geral necessária à integração dos estudantes. Estas orientações, no que ao guia dizem respeito, são também mencionadas na Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, no seu artigo n.º 162º, relativo à Informação e Publicidade. O presente Guia oferece uma visão geral da vida universitária na ESEDJTMM. É um auxiliar precioso para todos quantos se interessem por conhecer a orgânica e funcionamento da escola relativamente a: instalações, unidades orgânicas, estruturas de apoio, dos graus que confere e dos cursos que ministra, condições de acesso, duração, unidades curriculares e seus conteúdos programáticos, cargas horárias, créditos que confere e métodos de ensino e de avaliação de conhecimentos. A informação é apresentada detalhada e global para que quem o ler, ou consultar não lhe suscitem dúvidas. 4

5 1. A ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DJTMM DE CHAVES 1.1. História da Escola A Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado (ESEDJTMM), foi criada em 1993, pela Associação Promotora do Ensino de Enfermagem em Chaves (APEEC), Instituição sem fins lucrativos constituída pelas Câmaras Municipais do Alto Tâmega e Barroso e pelas Santas Casas da Misericórdia de Boticas, Chaves, Ribeira de Pena, Vila Pouca de Aguiar e ainda pela Santas Casas da Misericórdia de Cerva, sedeada no Concelho de Chaves Foi reconhecida como instituição de interesse público pelo Decreto-lei nº 99/96 de 19 de Julho. É um estabelecimento de Ensino Superior, enquadrando-se no Ensino Superior Particular e Cooperativo, aprovado pelo Decreto-lei nº 16/94 de 22 de Janeiro, regendo-se pelo Decreto-Lei nº2/2007 de 10 de Setembro. Visa promover o Ensino de Enfermagem em conformidade com o Decreto-lei nº 353/99 de 3 de Setembro, que regulamenta e fixa as regras do Ensino de Enfermagem no âmbito do Ensino Superior Politécnico. Funcionou durante 12 anos, até Setembro de 2005, em instalações provisórias em contexto urbano na cidade de Chaves. Atualmente funciona em edifício construído e adaptado ao ensino de enfermagem. Insere-se numa bela paisagem rural na freguesia de Outeiro Seco, distando da cidade de Chaves cerca de 5 km. Correspondendo aos objetivos propostos a Escola privilegiou a criação de um curso, cujo interesse e necessidade se faziam sentir, quer na região, quer no País. Os estudos que conduziram à criação do Curso refletem a consciência que a Escola tem, tanto da sua importância científica e cultural, como do mercado de trabalho existente para os futuros diplomados. Para a prossecução dos seus fins, a Escola foi dotada pela Associação Promotora do Ensino de Enfermagem, de estatutos próprios. Nos termos do n.º l do artigo 172.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, as instituições de ensino superior devem proceder à revisão dos seus estatutos, de modo a conformá-los com o novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior. Depois da ESEDJTMM ter escrito o novo texto estatutário e de o ter submetido à aprovação ministerial, os estatutos foram homologados e publicados na II série do Diário da República nº 196 de 09 de Outubro de

6 Na sequência das alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo introduzidas pela Lei nº115/97, de 19 de Setembro, e em conformidade com o disposto no Dec-Lei nº 353/99, de 3 de Outubro, que fixa as regras gerais a que está subordinado o ensino de enfermagem, encontram-se a funcionar na Escola os seguintes cursos: Curso de Licenciatura em Enfermagem (CLE); Curso de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-cirúrgica (CPLEEMC); Curso de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem Comunitária (CPLEEC) Curso de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação (CPLEER) Curso de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria (CPLEESIP) Curso de Pós graduação de Gestão em Saúde Curso de Pós-Graduação em Cuidados Paliativos Curso de Pós-Graduação Urgência e Emergência Hospitalar Curso de Pós-Graduação de Supervisão Clínica em Enfermagem De referência nacional, pelo seu estatuto, mas também pela sua qualidade e inovação a ESEDJTMM é constituída por uma comunidade escolar comprometida com a formação humanista, científica, técnica e cultural de profissionais socialmente reconhecidos. Estrategicamente, procuramos desenvolver e consolidar parcerias e projetos com instituições de saúde e de ensino nacionais e internacionais, associações e entidades locais e regionais, visando a formação e atualização permanente dos profissionais de saúde, a promoção de investigação qualificada, a difusão de conhecimentos e a prestação de serviços de excelência à comunidade. Os objetivos que presidiram à criação desta Instituição foram: Responder na região ao crescimento da população estudantil que pretende ingressar no Ensino Superior; Ministrar o Curso de Licenciatura em Enfermagem. 6

7 As finalidades deste curso preconizam: Formar ao mais alto nível, humano, técnico, científico e ético/deontológico, enfermeiros qualificados para a prestação de cuidados de enfermagem; Proporcionar aos formandos todas as condições necessárias à optimização da formação; Realizar atividades de investigação no âmbito da disciplina de enfermagem; Procurar um aperfeiçoamento progressivo dos processos pedagógicos; Prestar serviços à comunidade, numa perspectiva de valorização recíproca. Assim, a Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado, de Chaves, pretende dotar os diplomados de uma ampla formação científica e técnica em diferentes domínios da Enfermagem, suportada por uma sólida formação de base em Cuidados de Saúde que conferem uma perspetiva integrada dos problemas de saúde, cuja resolução necessita de um enfoque no cuidar e capacita para a análise da pessoa de uma forma holística, ao longo do seu ciclo vital, bem como o desenvolvimento da investigação nos domínios da área da saúde. Tem vindo a constituir-se como foco de desenvolvimento regional e elemento dinamizador de eventos, numa óptica de prestação de serviços à comunidade. Promove o reforço de qualificação do seu corpo docente, mas também dos restantes funcionários, apoia a publicação e a divulgação de trabalhos e estimula a investigação científica. A prioridade da Escola centra-se na prestação de um ensino de qualidade, preparando os seus estudantes para o exercício de uma atividade profissional qualificada e uma cidadania participativa, incentiva o intercâmbio cultural e científico a nível nacional e internacional, promove a cooperação institucional com as suas congéneres mas também com outras instituições de forma a desenvolver e potenciar as relações socioeconómicas, troca de saberes e colaboração entre vários organismos Missão Visão e Valores A ESEDJTMM tem por missão formar e qualificar profissionais de enfermagem, assegurando o respeito pela dimensão científica, técnica, cultural e humana, tendo como referência uma filosofia holista, em conformidade com o exigido para o ensino superior politécnico previsto na legislação em vigor. Como visão, a qualidade da formação ministrada para que seja reconhecida e elegida pelos pares, instituições e comunidade. 7

8 Os valores, como o conjunto de princípios e propósitos, que estão na base de uma cultura organizacional, a ESEDJTMM procurará que subjacente à construção da tomada de decisão e ação, estejam um conjunto de valores analisados e consensualizados como valores da comunidade educativa, nomeadamente: o humanismo, a cidadania, a excelência na organização, a qualidade e a ética. 2. ESTRUTURA INTERNA DA ESCOLA Da Escola fazem parte os estudantes e os docentes, dando estes últimos resposta às expetativas dos estudantes, permitindo um processo de ensino/aprendizagem de excelência Estrutura Física da Escola A Escola fica situada na Quinta do Montalvões, em Outeiro Seco. As instalações distribuem-se por três pisos, conforme passamos a apresentar. 1.º Piso: Figura 1- Primeiro piso - Refeitório, Bar, Cozinha Figura 2- Refeitório, Bar, Cozinha - Associação de Estudantes - Instalações Sanitárias - Reprografia 8

9 - Sala de Tecnologias de Informação e Comunicação Figura 3- Sala de Tecnologias de Informação e Comunicação - Biblioteca Figura 4- Biblioteca - Elevador 2.º Piso: - Recepção - PBX Figura 5- Receção/ PBX - Sala de aula 1 - Sala de aula 2 9

10 - Sala de aula 3 - Sala de aula 4 Figura 6- Sala de aula - Sala Técnica/ Laboratório Figura 7- Sala Técnica/ Laboratório - Auditório Figura 8- Auditório - Gabinete de Direção 10

11 - Gabinetes de Contabilidade e Informática Figura 9- Gabinetes de Contabilidade, Informática e Direção - Secretaria/ Serviços Académicos Figura 10- Secretaria - Sala de Professores Figura 11- Sala de professores - Gabinete de Coordenação 1.º ano - Gabinete de Coordenação 2.º ano - Gabinete de Coordenação 3.º ano - Gabinete de Coordenação 4.º ano - Gabinete de Coordenação de Especialidades - Gabinete de apoio ao aluno 11

12 - Gabinete do Provedor do estudante 3.º Piso: - O terceiro piso da escola tem 8 salas de aula. Figura 12- Sala de aula 2.2. Estrutura Orgânica e Funcional da Escola A ESEDJTMM integra as seguintes componentes identificadas pelos objetivos que prosseguem e pelas funções que desempenham: Órgãos de governo; Serviços. A ESEDJTMM apresenta atualmente a seguinte estrutura organizacional (D.R. 2ª Série nº 196 de 9 de Outubro de 2009). Figura 13- Estrutura organizacional da ESEDJTMM 12

13 Órgãos de Governo da ESEDJTMM A Prossecução dos fins da ESEDJTMM é assegurada pelos seguintes órgãos: Conselho de Direção; Conselho Técnico -Científico; Conselho Pedagógico. CONSELHO DE DIREÇÃO Constituído por dois docentes e pelo Presidente da Associação Promotora do Ensino de Enfermagem em Chaves (APEEC): Presidente do Conselho de Direcção: Prof. Maria Inês Pereira Dias Vice-Presidente do Conselho de Direcção: Cristina Guedes Moura Presidente da APEEC: Arquiteto António Cabeleira Compete ao Presidente do Conselho de Direção (Art.º 12º ponto 3, dos estatutos da ESEDJTMM): i) Presidir ao Conselho de Direção e assegurar o cumprimento das deliberações por ele tomadas; ii) Elaborar e apresentar o plano estratégico de médio prazo e plano de ação para o triénio, promovendo o desenvolvimento das atividades científicas e pedagógicas da ESEDJTMM; iii) Representar a ESEDJTMM perante quaisquer entidades públicas ou privadas; iv) Presidir às reuniões dos Conselhos Técnico Científico e Pedagógico, por inerência do cargo, sem prejuízo de poder delegar estas atribuições; v) Propor ao Conselho de Direção as linhas gerais da vida escolar, bem como as medidas necessárias ou convenientes à melhoria da ESEDJTMM; vi) Nomear e destituir o Vice -presidente do Conselho de Direção vii) Exercer todas as competências, que cabendo no âmbito das atribuições da ESEDJTMM, não sejam cometidas a outros órgãos. 13

14 CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO Constituído por 6 professores em tempo integral: Presidente do Conselho Técnico-científico: Prof. Maria Inês Pereira Dias Vice-Presidente do Conselho Técnico-científico: Prof. Ana Maria Monteiro Martins Prof. Abel José Charneco Martins Prof.ª Cristina Guedes Moura Prof.ª Jacinta Pires Martins Prof. ª Zita Alves São competências do Conselho Técnico-Científico (artigo 15.º dos Estatutos da ESEDJTMM), para além das que lhe forem atribuídas pelo Estatuto da Carreira Docente do Ensino Superior Politécnico, as seguintes: i) Elaborar o seu regimento; ii) Apreciar o plano de atividades científicas da instituição; iii) Pronunciar-se sobre a criação, transformação ou execução de unidades orgânicas da instituição; iv) Deliberar sobre a distribuição do serviço docente, sujeitando-o a homologação do Conselho de Direção; v) Pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos e aprovar os planos de estudos dos ciclos de estudo ministrados; vi) Propor ou pronunciar-se sobre a concessão de títulos ou distinções honoríficas; vii) Propor ou pronunciar-se sobre a instituição de prémios escolares; viii) Propor ou pronunciar-se sobre a realização de acordos e de parcerias internacionais; ix) Propor a composição dos júris de provas e de concursos académicos; x) Praticar os outros atos previstos na lei relativos à carreira docente e de investigação e ao recrutamento de pessoal docente e de investigação; 14

15 xi) Aprovar os regulamentos de frequência, avaliação, transição de ano e precedências, no quadro dos presentes Estatutos e da legislação em vigor; xii) Fazer proposta e dar parecer sobre a aquisição de equipamento científico e bibliográfico; xiii) Decidir sobre equivalências nos casos previstos na Lei; xiv) Definir as linhas orientadoras das práticas a prosseguir nos domínios do ensino, da formação, da investigação e da prestação de serviços à comunidade; xv) Exercer as competências que lhe são atribuídas pelo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior; xvi) Propor extinção e ou criação de cursos ministrados na Escola; xvii) Propor alteração dos Planos de Estudos. Conselho Pedagógico Constituído por 3 professores e dois estudantes: Presidente do Conselho Pedagógico: Prof. Maria Inês Pereira Dias Vice-Presidente do Conselho Pedagógico: Prof. Cristina Guedes Moura Representante do Corpo Docente: Prof.ª Jacinta Martins Estudantes eleito pelos seus pares: Marlene Moras CLE 4º Ano Tânia Feijó CLE 2º Ano São competências do Conselho Pedagógico (artigo 105.º do RJIES e artigo 17.º dos Estatutos da ESEDJTMM): i) Elaborar o seu regimento; ii) Pronunciar-se sobre as orientações pedagógicas e os métodos de ensino, avaliação de conhecimentos e competências dos estudantes; 15

16 iii) Promover a realização de inquéritos regulares ao desempenho pedagógico da Escola e a sua análise e divulgação; iv) Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico dos docentes, por estes e pelos estudantes, e sua análise e divulgação; v) Apreciar as queixas relativas a falhas pedagógicas, e propor as providências necessárias; vi) Aprovar o regulamento da avaliação do aproveitamento dos estudantes; vii) Pronunciar-se sobre o regime de prescrições; viii) Pronunciar-se sobre a criação de ciclos de estudos e sobre os planos dos ciclos de estudos ministrados, bem como possíveis alterações; ix) Pronunciar-se sobre a instituição de prémios escolares; x) Pronunciar-se sobre o calendário letivo e de exames; xi) Exercer as demais competências que lhe sejam atribuídas pela lei ou pelos estatutos; xii) Dar parecer sobre normas gerais de avaliação de conhecimentos e competências; xiii) Propor as atividades pedagógicas a realizar pelos docentes. Provedoria do Estudante O Provedor do Estudante tem como funções: i) Receber e apreciar queixas e reclamações dos estudantes e dar conhecimento das mesmas aos Órgãos competentes da ESEDJTMM, sempre que o entender necessário; ii) Fazer recomendações ao Conselho de Direção no sentido de acautelar os legítimos interesses dos estudantes, nomeadamente os que se prendem com os seus direitos estatutários; iii) Ouvir, sempre que achar útil, as opiniões da Associação dos Estudantes. A provedoria do estudante é coordenada pela Prof.ª Ana Maria Monteiro. 16

17 Serviços Os serviços da ESEDJTMM são estruturas vocacionadas para o apoio técnico, administrativo e logístico. Desenvolvem as suas atividades nos domínios dos assuntos académicos, dos recursos humanos, expediente e arquivo, contabilidade e património. São serviços da ESEDJTMM: SERVIÇOS ACADÉMICOS Os Serviços Académicos Núcleo de Alunos e Núcleo de Registo são coordenados pela Assistente Técnica Ana Paula Castro Lopo SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS RECURSOS HUMANOS Coordenadora Técnica Alcina Soares CONTABILIDADE E PATRIMÓNIO, INVENTÁRIO E TESOURARIA Técnico Superior José Augusto Alves Centros Os centros são unidades funcionais de apoio científico, pedagógico, técnico e de investigação, nos domínios de atuação que lhes são próprios. São criados por despacho do Presidente do Conselho de Direção após aprovação em Conselho Técnico-Científico. Cada centro pode ser composto por docentes, técnicos especializados e discentes. Compete a cada centro, nomeadamente: i) Garantir a prestação de serviços no âmbito das atividades de formação, ensino e investigação da ESEDJTMM; ii) Assegurar a utilização dos respetivos recursos, de acordo com princípios técnicos, científicos e pedagógicos; 17

18 iii) Promover a investigação, a e formação nos respetivos domínios de atuação; iv) Contribuir para a definição de objetivos, conteúdos e metodologias para as disciplinas com que colaboram, integradas nos cursos ministrados na ESEDJTMM; v) Propor a aquisição de materiais e equipamento que viabilizem o desenvolvimento e a implementação das atividades da ESEDJTMM no respetivo domínio de atuação; vi) Assegurar a gestão dos recursos humanos e materiais postos à sua disposição; vii) Zelar pela conservação e manutenção das respetivas instalações e bens. Os centros da ESEDJTMM são os seguintes: - CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO Coordenação: Dr. Eduardo Cruz (ecruz@esechaves.pt) Assistente Técnica: Helena Ferreira O Centro de Documentação e Informação visa apoiar e incentivar a pesquisa científica e o conhecimento nas diversas áreas do saber. Tenta contribuir para o desenvolvimento de competências e hábitos de trabalho dos utilizadores, baseados na consulta e produção de informação, nomeadamente: seleção, análise, crítica e utilização de documentos. Fomenta o desenvolvimento da autonomia dos utilizadores no domínio da informação e formação. Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira das 9:00h às 17:30h. - CENTRO DE INFORMÁTICA Coordenação: Dr. Gil Reis (gilreis@esechaves.pt) - CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ENFERMAGEM (CIE) Coordenação: Prof.ª Alexandrina Lobo (alobo@esechaves.pt) Dado ser fundamental que o ensino e a investigação científica estejam intimamente ligados foi criado o Gabinete de Investigação em Enfermagem, realiza as suas atividades nos domínios da investigação e divulgação científica, e da prestação de serviços à comunidade, visando os seguintes fins: Promover a investigação científica na Escola; Incentivar a criação de projetos de investigação, em particular na área da saúde; 18

19 Incentivar a publicação (periódicos, congressos, etc.) e compilar lista anual de atividades científicas; A cooperação de âmbito científico e técnico com entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais; A prestação de serviços de consultoria à comunidade numa perspetiva de valorização e promoção recíprocas e de desenvolvimento. - GABINETE DE APOIO AO ESTUDANTE (GAE) O Gabinete de GAE é uma estrutura vocacionada para a prestação de serviços relacionados com a avaliação e apoio psicológico, dirigido aos estudantes. Acompanha os estudantes com dificuldades socioeconómicas através de apoio na elaboração de planos de pagamento de propina e no respetivo acompanhamento, no encaminhamento de estudantes para instituições públicas competentes e/ou instituições de solidariedade social, sempre que os problemas colocados ao GAE não sejam da sua competência. Coordenação: Prof. Ana Maria Monteiro (amartins@esechaves.pt) Secretário: Dr. Eduardo Cruz (ecruz@esechaves.pt) Constituem objetivos do GAE: Avaliar, diagnosticar e fazer a triagem de situações problemáticas com vista à definição das estratégias de intervenção a adoptar nas diversas situações; Implementar estratégias pedagógicas, de aconselhamento; Proceder ao encaminhamento de casos específicos; Dinamizar estratégias de integração inter-pares dos/para estudantes da ESEDJTMM; Desenvolvimento de programas com vista à promoção do rendimento escolar; Desenvolvimento de programas de promoção de competências sociais e pessoais. - GABINETE DE APOIO À INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO Coordenação: Prof. Ana Maria Monteiro Secretariado: Dr. Eduardo Cruz 19

20 Ao Gabinete de Apoio à Inserção no Mercado de Trabalho compete: Desenvolver atividades de monitorização do mercado de trabalho e da situação face ao trabalho dos diplomados pela ESEDJTMM, nomeadamente através da realização de Observatórios do Emprego e de Empregadores; Criar e gerir uma base dados de Diplomados pela ESEDJTMM e Entidades Empregadoras de forma a apoiar a desenvolver parcerias; Dinamizar e gerir a bolsa de emprego através da sua divulgação juntos dos diplomados e empregadores e da inserção e divulgação de ofertas de emprego; Desenvolver atividades de sensibilização e esclarecimento dirigidas aos estudantes e diplomados da ESEDJTMM nos domínios da carreira e da empregabilidade; Prestar serviços de informação a sujeitos e entidades externos relativos a saídas e perfis profissionais dos cursos da ESEDJTMM, indicadores de empregabilidade e situação do mercado de trabalho. - GABINETE DE MOBILIDADE ERASMUS / RELAÇÕES INTERNACIONAIS Coordenação: Dr. Eduardo Cruz (ecruz@esechaves.pt) Numa aposta clara de um ensino de qualidade, a ESEDJTMM tem vindo a promover, a sua internacionalização, iniciada em 2012 com a candidatura ao Programa Setorial Erasmus. Neste âmbito, desenvolveu projetos de candidatura ao Programa Setorial Erasmus (SMP) 2013/2014, que é relativo à mobilidade de estudantes para estágios, com financiamento aprovado para 15 fluxos e organização de Cursos Intensivos de Línguas Erasmus (EILC) e ainda com financiamento aprovado para um curso de língua portuguesa para estudantes estrangeiros. Também e no âmbito do novo programa da União Europeia para a educação, formação, juventude e desporto, ERASMUS PLUS (ERASMUS+) 2014/2020, visando aumentar as competências e a empregabilidade, modernizar a educação, formação e o trabalho jovem, a ESEDJTMM desenvolveu a candidatura à Erasmus Charter for Higher Education. Esta candidatura tem como objetivo dar continuidade aos processos de mobilidade dos estudantes, alargando a área de intervenção nos domínios da mobilidade de estudantes para estudos (SMS) e mobilidade de docentes/não docentes, dentro de uma estratégia de internacionalização assumida. 20

21 - COMISSÃO DE QUALIDADE E GARANTIA Coordenação: Prof. Catarina Renata Ribeiro (cribeiro@esechaves.pt) Com base na busca do rigor e transparência, em convergência com a missão e os objetivos consagrados nos estatutos da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado (ESEDJTMM), a Comissão de Qualidade e Garantia (CQG), assume-se como um vetor estratégico no desenvolvimento organizacional e na consolidação de prestígio da escola. Competências da Comissão de Qualidade e Garantia: 1. A CQG da ESEDJTMM é um serviço responsável pela execução de um processo de gestão da qualidade, com vista à promoção, controlo e avaliação da qualidade, à permanente evolução e resposta de boas práticas. 2. Na vertente da qualidade cabe à CQG: i) A promoção de iniciativas e medidas tendentes à adoção de uma politica de qualidade e respetiva monitorização em todos os setores e áreas de atuação da ESEDJTMM, introduzindo uma cultura e práticas nesse sentido, garantindo a sua concretização; ii) Propor a uniformização de procedimentos no sentido da qualidade elaborando manuais a utilizar aos vários níveis, depois de validados pelos órgãos de governo; 3. Na vertente da avaliação, é confiada à CQG a função de promover e desenvolver ações de auditoria interna ás estruturas funcionais da ESEDJTMM; 4. A CQG deve produzir anualmente relatórios de atividades e de autoavaliação da ESEDJTMM e dos cursos; 5. A CQG deve disponibilizar na página da escola o relatório de auto-avaliação bem como do ciclo de estudos. 21

22 3. CURSOS, GRAUS E DIPLOMAS 3.1. Curso de Licenciatura em Enfermagem A licenciatura em Enfermagem, promove a aquisição de competências científicas técnicas humanas e relacionais desta área do conhecimento, permitindo a intervenção ao nível do desenvolvimento do indivíduo, do ensino e da investigação. Coordenador de Curso: Professora Helena Penaforte Grau conferido: Licenciatura em Enfermagem Condições de acesso: 12º Ano ou equivalente Pré-requisitos: exame de saúde aptidão física e funcional Um dos seguintes conjuntos (específicas): biologia e geologia; biologia e geologia/física e química; biologia e geologia/português; Nota mínima de candidatura 100 pontos; Nota mínima das provas de ingresso 95 pontos. Condições de acesso > 23 anos Ter completado 23 anos ate ao dia 31 de Dezembro do ano que antecede a realização das provas; Não sejam titulares de um curso superior; Não tenham habilitações académicas de acesso ao Curso de Licenciatura em Enfermagem, nem frequentem o referido curso. Documentação exigida: Currículo escolar e profissional de acordo com o modelo do Curriculum Vitae Europeu (CV Europass); Documento comprovativo da realização do pré-requisito do Grupo A; Declaração, sob compromisso de honra de que não é detentor das habilitações de acesso ao CLE; Fotocopia Cartão de Cidadão ou BI, NIF; Certificado de habilitações literárias. 22

23 PLANO CURRICULAR A presente proposta curricular encontra-se estruturada em diferentes áreas científicas organizadoras das unidades curriculares, obrigatórias que as integram e do número de créditos necessários à obtenção do diploma (cf. Quadros). Figura 14- Plano Curricular CLE 1º Ano 2º Ano 23

24 3º Ano 4º Ano 3.2. Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem A Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem pretende responder à crescente procura de quadros especializados, com sólida formação específica, assente na qualidade e na possibilidade dos estudantes adquirirem competências científicas técnicas humanas e relacionais específicas desta área do conhecimento, permitindo a intervenção ao nível da prestação de cuidados, do ensino e da investigação. Coordenador dos Cursos: Prof.ª Catarina Renata Ribeiro, Prof.ª Patrícia Pires Comunitária Reabilitação Médico-Cirúrgica Saúde Infantil e Pediatria 24

25 Condições de acesso: As Condições de candidatura são cumulativamente as seguintes: i) Ser titular do grau de licenciado em Enfermagem, ou equivalente legal; ii) Ser detentor do título profissional de enfermeiro; iii) Ter pelo menos dois anos de experiência profissional como enfermeiro. PLANO CURRICULAR CPLEE Figura 15- Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Comunitária 25

26 Figura 16- Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Médico-Cirúrgica Figura 17- Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Saúde Infantil e Pediatria 26

27 Figura 18- Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem de Reabilitação As unidades curriculares obrigatórias, anteriormente descritas, marcam o percurso de formação de cada um dos cursos e permitirão a aproximação progressiva aos contextos e problemáticas característicos das saídas profissionais e respetivas áreas de intervenção, bem como a preparação dos estudantes para o 2º ciclo de estudos em Enfermagem, constituído pelo Estágio Supervisionado e a Dissertação Cursos de Pós-Graduação A evolução do contexto social e económico, as recentes medidas de natureza estratégica que têm vindo a ser adoptadas no nosso País e muito em particular no setor saúde, exige a necessidade emergente de 27

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO EM SAÚDE Coordenação científica Prof. Inês Pereira Prof. Alexandrina Lobo Prof. Vítor Machado Coordenação

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados

Leia mais

Data 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10

Data 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10 Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM Coordenação científica Professora Doutora Helena Penaforte Coordenação pedagógica

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING

REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING O presente regulamento foi homologado pelo Presidente da ESEV, a 18

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição

Leia mais

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial

Regulamento do Mestrado em Engenharia Industrial. Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial Regulamento do Ciclo de Estudos de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)

EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017) EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas

Leia mais

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO (PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior

Leia mais

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos Estatutos da FDUNL Artigo 1.º Natureza 1. A Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, adiante designada por Faculdade, é uma unidade orgânica da Universidade Nova de Lisboa. 2. A Faculdade é

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis

Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Revisão Data Alterações na Revisão Elaborado Aprovado 0 07-06-2010 Edição original GQA CDIR Pág. 1 de 6 Índice Capítulo Assunto

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau

Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares. Artigo 1.º Grau Pós-Graduação em Arte Contemporânea Normas regulamentares Artigo 1.º Grau A Escola Superior Artística do Porto confere a Pós-Graduação em Arte Contemporânea Artigo 2.º Objectivos do curso 1. A Pós-Graduação

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para

Leia mais

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014 MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA REGULAMENTO GERAL DAS FACULDADES DA UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Artigo 1º Denominação 1. As faculdades são unidades orgânicas da UFP que integram subunidades orgânicas, reúnem grandes áreas científicas

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

C R E D I T A Ç Ã O D E F O R M A Ç Ã O E D E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A L

C R E D I T A Ç Ã O D E F O R M A Ç Ã O E D E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A L ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Regulamento de Creditação de Formação e de Experiência Profissional Preâmbulo O n.º 1 do artigo 45.º-A do Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, prevê

Leia mais

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro 13 02 2013 00 PREÂMBULO A oferta de ações de formação insere-se no âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO ACADÉMICO

REGULAMENTO ACADÉMICO I. Disposições Gerais Artigo 1º Objetivo O regulamento académico tem por objetivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES. Artigo 1º Âmbito de aplicação

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES. Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA FACULDADE DE TEOLOGIA REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se a todos os docentes da Faculdade de Teologia

Leia mais

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM

CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM DE APOIO À CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM 1º Ciclo CANDIDATURA AO CURSO DE LICENCIATURA EM Número de vagas: - Ingresso - 30 - Transferência (1) - 01 - Mudança de Curso (1) - 01 - Maiores

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação Intercultural Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de 2015

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de Mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Decreto n.º4/01 De 19 de Janeiro Considerando que a investigação científica constitui um pressuposto importante para o aumento da produtividade do trabalho e consequentemente

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências

Leia mais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação Gestão Logística Edital 1ª Edição 2012 1 Enquadramento Tem vindo a ser reconhecida, por políticas governamentais

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS Artigo 1.º Criação A Universidade

Leia mais

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO

CURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO

Leia mais

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM FISIOTERAPIA. ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE MOVIMENTO HUMANO (edição 2012-2014)

EDITAL MESTRADO EM FISIOTERAPIA. ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE MOVIMENTO HUMANO (edição 2012-2014) EDITAL MESTRADO EM FISIOTERAPIA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE MOVIMENTO HUMANO (edição -) Nos termos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março, com as alterações

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 14 Data: 2013/02/13 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento dos Grupos de Investigação da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira

Leia mais

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação O Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB) é um estabelecimento de ensino superior dirigido preferencialmente às necessidades de todo o Setor Financeiro.

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Sociologia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM SOCIOLOGIA: EXCLUSÕES E POLÍTICAS SOCIAIS Artigo 1º Objecto O Regulamento do

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso

Leia mais

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a

Leia mais

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias)

CAPÍTULO VII (Disposições Finais e Transitórias) Artigo 18º (Comissão Eleitoral) 1. O procedimento eleitoral será conduzido por uma comissão eleitoral constituída por dois vogais, designados pelo Conselho Científico de entre os seus membros, e presidida

Leia mais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária

PROGRAMA ESCOLA + Voluntária PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM JOGO E MOTRICIDADE NA INFÂNCIA. (Edição 2012-2014)

EDITAL MESTRADO EM JOGO E MOTRICIDADE NA INFÂNCIA. (Edição 2012-2014) 1/10 EDITAL MESTRADO EM JOGO E MOTRICIDADE NA INFÂNCIA (Edição 2012-2014) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de março, com as alterações que lhes

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto

Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Escola Superior de Desporto de Rio Maior (ESDRM) Instituto Politécnico de Santarém (IPS) Regulamento do Curso de Mestrado em Desporto Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir

Leia mais

EDITAL CURSOS DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM

EDITAL CURSOS DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM EDITAL CURSOS DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Considerando o disposto na Portaria nº 268/2002 publicado em Diário da República, I Série-B, Nº61 de 13

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º

Leia mais

Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais

Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais A experiência da Universidade de Lisboa Ana Paula Curado Universidade de Lisboa, Reitoria Gabinete de Apoio

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Designamos atividades complementares o conjunto de eventos oferecidos aos alunos de

Leia mais

Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado

Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado Edital 4ª Edição 2012-2013 Barreiro, Julho de 2012 Pós-Graduação Conservação e Reabilitação do Edificado 1 ENQUADRAMENTO A Pós-Graduação em Conservação

Leia mais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação MBA em Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2012-2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é

Leia mais

Regulamento dos regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência no Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Licenciado

Regulamento dos regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência no Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Licenciado ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Regulamento dos regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência no Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Licenciado (Preâmbulo)

Leia mais

Regulamento de Acesso e Ingresso de Estudantes Internacionais. 1º, 2º e 3º ciclos do IST

Regulamento de Acesso e Ingresso de Estudantes Internacionais. 1º, 2º e 3º ciclos do IST Regulamento de Acesso e Ingresso de Estudantes Internacionais 1º, 2º e 3º ciclos do IST O Decreto- Lei nº 36/2014 de 10 de março regula o estatuto do Estudante Internacional (EEI). O Regulamento de Ingresso

Leia mais