CERÂMICA (continuação) MCC1001 AULA 5

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1 CERÂMICA (continuação) MCC1001 AULA 5 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil

2 CERÂMICA Norma Nacional NBR /1997: Placas Cerâmicas para Revestimento Especificação e Métodos de Ensaio. Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil

3 Materiais Cerâmicos para Acabamentos e Aparelhos O revestimento cerâmico constitui-se de um sistema em que a qualidade de seu funcionamento depende basicamente: a) da qualidade da base ou substrato (materiais de boa qualidade) b) da qualidade do chapisco (como a parede foi preparada) c) da qualidade da placa em função do local de uso (funcionalidade) d) da correta especificação de todo o sistema e) do correto assentamento (preparação e aplicação da argamassa de assentamento, argamassa de rejunte e mão-de-obra adequada) 3

4 Materiais Cerâmicos para Acabamentos e Aparelhos A cerâmica - mistura de argila e outras matérias-primas inorgânicas, queimadas em altas temperaturas - destinadas às mais variadas aplicações, como para fins utilitários (louças, telhas e tijolos) e fins estéticos (vasos e esculturas). Sua aplicação à arquitetura, com o uso dos revestimentos cerâmicos, tem início com as civilizações do Oriente. 4

5 Materiais Cerâmicos para Acabamentos e Aparelhos As primeiras aparições dos azulejos eram trazidos em forma de painéis e serviam como material decorativo. 5

6 Materiais Cerâmicos para Acabamentos e Aparelhos -Retratavam cenas de paisagem; -Cotidiano da metrópole; -Modo de vida dos portugueses Primeiras peças eram encomendadas de Lisboa 6

7 Materiais Cerâmicos para Acabamentos e Aparelhos Existiam painéis com cenas bíblicas que ajudavam nas aulas de catequese 7

8 Por que a necessidade da Certificação da Qualidade do Produto? Norma NBR (ABNT, 1997) atingia apenas 50% da produção brasileira. A intenção de analisar esse produto surgiu a partir de denúncia da ANFACER Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimento, que reúne 46 empresas do Setor de Cerâmica. Uma concorrência desleal Produtos de Baixa Qualidade Resultantes de processos de fabricação deficientes (etapa da queima) Produtividade Ganhar mercado Tempo de permanência no forno Custos de fabricação 8

9 Certificação da Qualidade do Produto Com o propósito de avaliar a qualidade do produto existente no mercado, foram realizados ensaios que verificaram as características dimensionais, físicas e químicas do produto. Foi feita também análise de rotulagem do produto as quais devem estar disponíveis ao consumidor para que ele selecione o produto mais adequado às suas necessidades. 9

10 PORQUE USAR REVESTIMENTO CERÂMICO? Adequado ao clima brasileiro Facilidade de limpeza resistência à manchas) (Classificação pela NBR13818 como Durabilidade e resistência material inerte (Se bem especificado em função do local de uso e bem assentado) Antialérgico 15% da população sofre de algum tipo de alergia 10

11 PORQUE USAR REVESTIMENTO CERÂMICO? Antiinflamável Podem proteger as estruturas dos edifícios com relação ao incêndio pois são materiais não inflamáveis e de baixa condutibilidade térmica. Diversas possibilidades de decoração e design alidas ao baixo custo 11

12 ESPECIFICAÇÃO 12

13 PROPRIEDADES BASE/SUPERFÍCIE A correta especificação deve ser feita a partir da diferenciação entre as partes que compõem o revestimento cerâmico: base e superfície (esmaltada ou não). 13

14 PROCESSO DE FABRICAÇÃO Melhor resist. abrasão superficial e > resist. mecânica à flexão Para os não esmaltados outros processos de polimento (monolítico) 14

15 Conformação das placas cerâmicas Prensagem prensas de alta capacidade de pressão material é depositado na fôrma ou estampa da prensa submetida à elevada pressão, resultando na placa com dimensões finais (largura, comprimento e espessura). nesse processo é possível obter efeitos de relevo para fins decorativos - imitação de pedras ornamentais desgastadas ou construtivos - ranhuras antiderrapantes para degraus de escadas ou borda de piscinas 15

16 Conformação das placas cerâmicas As placas conformadas por prensagem apresentam, no verso (tardoz), ranhuras paralelas com a finalidade de melhorar a aderência com a argamassa colante. Extrusão a massa cerâmica é forçada a passar pela boquilha (bocal com formato do componente a fabricar) da extrusora. Nessa etapa, a placa possui duas dimensões: largura e espessura. 16

17 Conformação das placas cerâmicas Extrusão Na sequência, o filete de argila extrudado é cortado na dimensão desejada. As placas conformadas por extrusão apresentam, no verso, ranhuras como do tipo rabo de andorinha (linhas diagonais convergentes para o centro da placa), com a finalidade de evitar destacamento mesmo que haja baixa aderência com a argamassa colante. 17

18 Características Geométricas das Placas Cerâmicas (Tolerâncias dimensionais das placas) A NBR estabelece as tolerâncias permitidas para as dimensões (comprimento e largura) e para as variações de forma Esquadro da placa, se seus lados são perpendiculares e seus ângulos são retos. Curvatura dos lados da placa, para dentro ou para fora. Desvio de um vértice com relação ao plano definido pelos outros lados. Flecha vertical em relação a um lado da placa. 18

19 Características Técnicas das Placas Cerâmicas Absorção de Água Módulo de Resistência à Flexão e Carga de Ruptura Expansão por Umidade (EPU) Resistência a Abrasão Resistência ao Risco (Coeficiente de Atrito) Dureza Características Químicas das Placas Cerâmicas Resistência a Manchas e Ataques químicos Resistência ao Choque Térmico Resistência a Gretagem - pequenas fissuras ocorrem no esmalte da PC Resistência ao Chumbo e ao Cádmio 19

20 Características Técnicas das Placas Cerâmicas A absorção de água é dependente da porosidade da placa cerâmica e está diretamente relacionada com a resistência mecânica da base. A Aa é obtida pesando-se a placa totalmente seca em estufa e, posteriormente, pesando-se a mesma após ciclo de impregnação de água em autoclave por duas horas e pesá-la novamente (m u ). A diferença de massa expressa em porcentagem é a absorção de água. 20

21 Características Técnicas das Placas Cerâmicas A faixa de Aa é um dado importante na especificação das placas cerâmicas para utilização em locais onde as placas estão sujeitas a cargas diferentes. Ex: pisos industriais, pisos em áreas públicas, garagens, paredes, fachadas. O mesmo ocorre com áreas úmidas, como banheiros, piscinas, saunas, frigoríficos, e em regiões frias sujeitas à geada ou ao congelamento. Porcelanatos Grés Semi - Grés Semi - Porosos Porosos Absorção Resistência Média Absorção e Resistência Absorção Resistência Revestimentos de paredes - azulejos 21

22 Características Técnicas das Placas Cerâmicas Absorção de Água mede a porosidade da placa e classifica os produtos cerâmicos nos seguintes grupos:) 22

23 Módulo de Resistência à Flexão e Carga de Ruptura Ensaio Submete a placa apoiada em dois lados a uma força aplicada no centro da placa. Dimensões dos lados da placa Especificação de revestimentos em lugares que receberão cargas e veículos pesados A esp. mínima definida para pisos é de 7,5 mm 23

24 Absorção de Água & Resistência à Flexão Quadro 1 Codificação dos grupos em função da Aa, da carga de ruptura e do módulo de resistência à flexão, NBR (1997). paredes Extrudado Prensado 24

25 Absorção de Água & Resistência à Flexão O Quadro 2 apresenta a faixa de Aa em função da tipologia do produto. Quadro 2 Nomenclatura comercial associada aos grupos de absorção de água. Em 2007 a ABNT lançou a NBR para Porcelanato que define: a) Porcelanato Técnico com Aa < 0,10% 25

26 Expansão por Umidade Umidade alta Aumento de volume e danificação da peça Destacamento da placa devido ao estufamento 26

27 Características Técnicas das Placas Cerâmicas Resistência a Abrasão Resistência ao desgaste superficial que a PC apresenta devido ao movimento de pessoas e objetos PEI - Instituto de Esmalte para Porcelanas Medido através do abrasímetro o nº de ciclos que estas peças, suportam 27

28 Características Técnicas das Placas Cerâmicas Resistência a Abrasão Quadro 4 - Classes de abrasão e tipos de ambientes para placas esmaltadas. *Esmaltes são fundidos sobre a PC, podem apresentar microbolhas - qdo a PC submetida ao desgaste elas podem se abrir e permitir entrada de sujeira, encardindo a placa. Nos esmaltes PEI-5, a presença de microbolhas é proibida por norma. 28

29 29

30 Características Física das Placas Cerâmicas Coeficiente de Atrito (Aderência) A especificação da PC para utilização em pisos deve levar em conta a segurança do usuário ao andar sobre a superfície. O especificador deve estar atento principalmente às áreas molhadas e/ou descobertas em qualquer situação de uso residencial, público ou industrial para evitar acidentes. 30

31 Características Física das Placas Cerâmicas Nas áreas públicas, cuidados especiais devem existir em calçadas, acessos, bordas ao redor de piscinas, vestiários, rampas e escadas. Nas áreas residenciais, o especificador deve estar atento aos boxes de banheiro, áreas de serviço, escadas, sacadas, calçadas externas e pátios. Em todos esses locais, é necessária uma superfície áspera, ou seja, que apresente um maior coeficiente de atrito. 31

32 As placas lisas e brilhantes, que apresentam coeficiente de atrito mais baixo, só podem ser utilizadas em pisos de ambientes internos e secos. 32

33 PISOS RÚSTICOS 33

34 Quadro 5 Coefic. de atrito x uso Classif. do Transport Road Research Laboratory. Coeficiente de Atrito Uso < 0,4 Satisfatório para instalações normais e secas 0,4 Recomendado para uso onde se requer resistência ao escorregamento* *Recomenda-se, para evitar acidentes graves, que o coefic. de atrito seja maior que 0,7 nas áreas externas em aclive ou declive e, também, nas calçadas públicas e nas áreas das bordas de piscinas. 34

35 Características Físicas das Placas Cerâmicas Dureza Sujeira nos pés ou arraste de móveis podem riscar os pisos. A resistência ao risco está associada a dureza da superfície da placa Existem valores que designam classes para esta característica, tomando como referência a dureza do diamante na escala Mohs. 35

36 Beira-Mar pisos esmaltados com dureza Mohs > 8, pois a dureza da areia é 7 36

37 Características Físicas das Placas Cerâmicas Pisos lisos e brilhantes têm baixa resistência ao risco, logo riscam com mais facilidade que pisos rústicos, mais resistentes neste aspecto indicados para áreas internas, quando a sujeira do sapato foi deixada para trás. Assim em áreas externas e entradas, pisos rústicos são mais recomendados. Se especificar pisos brilhantes para entradas, é preciso ter cuidado de colocar capachos, para reter a sujeira dos sapatos e garantir que o usuário não esteja sujeito ao escorregamento. 37

38 Características Químicas das Placas Cerâmicas Resistência à Manchas e Ataques Químicos A resistência à manchas aponta a facilidade de limpeza da superfície da placa quando em contato com produtos químicos ou manchantes de não apresentar alteração na sua aparência. Quanto mais lisa for a superfície da peça, mais fácil é a limpeza *Manchantes (sujeiras decorrentes do uso). 38

39 Características Químicas das Placas Cerâmicas Resistência a Manchas e Ataques Químicos A resistência ao ataque químico é dividida em duas classes: -a residencial, que é a resistência a produtos domésticos, obrigatória a toda placa; - a industrial, que é a resistência à ácidos fortes, concentrados e quentes. 39

40 Características Químicas das Placas Cerâmicas Resistência ao Choque Térmico 40

41 Características Químicas das Placas Cerâmicas Resistência a Gretagem Aparecimento de fissuras na superfície esmaltada da peça, acontece principalmente em decorrência da expansão por umidade, quando o esmalte, não acompanhando este movimento, fissura em forma semelhante a um fio de cabelo. 41

42 Características Químicas das Placas Cerâmicas Resistência ao Chumbo e ao Cádmio 42

43 Análise Visual O procedimento consiste em montar um painel para apoio das placas cerâmicas que possibilite apreciar 2m 2 ou no mínimo 30 peças. O painel deve formar um ângulo com a horizontal de 70 ± 5 º e ser iluminado com uma intensidade de (330 ± 30) lux. 43

44 Análise Visual O observador deve ficar a (1,00 ± 0,05) m de distância do painel, em pé, de modo que o seu centro de observação fique de frente ao centro do painel. Segundo a norma, é classificado como de primeira qualidade quando 95% ou mais das peças examinadas não apresentam defeitos visíveis na distância padrão de observação. 44

45 45

46 Análise Visual *Lotes com numeração diferentes podem apresentar diferenças de tonalidade. O usuário deve assentar peças do mesmo lote para garantir a uniformidade da cor. 46

47 FIM 47

48 Fatores de Agressão As placas cerâmicas utilizadas no revestimento de fachadas podem sofrer diferentes tipos de agressão, provenientes do meio externo ou do interior da edificação. 48

49 Fatores de Agressão O sol ocasiona aquecimento e dilatação e pode resultar em gretagem e perda da vivacidade das cores das placas com esmalte deficiente. Em ambos os casos, são defeitos da placa. A maresia e a chuva ácida, que ocorre em cidades litorâneas ou muito poluídas, podem causar escurecimento e alteração na cor. Isto pode ocorrer por falha na especificação. 49

50 Patologias no RC As patologias mais comuns que podem ocorrer no RC são: -o destacamento, - o escurecimento, - o aparecimento de eflorescências. 50

51 Patologias no Revestimento Cerâmico 51

52 Patologias no Revestimento Cerâmico 52

53 Patologias no Revestimento Cerâmico A maneira de evitar o seu aparecimento é prevenir a infiltração e cuidar detidamente da impermeabilização. 53

54 Especificação Para que o RC tenha um bom desempenho, é fundamental que não só a PC, como também o substrato, a argamassa de chapisco em paredes, a argamassa de fixação e o rejunte sejam adequados e bem executados. No caso da PC, é importante que atenda ao disposto na NBR (1997), considerando os parâmetros de segurança e desempenho e tendo em vista as condições de utilização, ou seja, o tipo de ambiente onde será aplicado o revestimento e o clima local. 54

55 Quadro 6 Características gerais e críticas em função da aplicação. 55

56 Quadro 6 Características gerais e críticas em função da aplicação. 56

57 Quadro 6 Características gerais e críticas em função da aplicação. 57

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76 ESPAÇAMENTO ENTRE PLACAS (JUNTAS) Permitem que o conjunto se movimente nas dilatações e contrações devidas a variações de umidade e temperatura ambiente, possibilitam que se proceda à troca de peças quando necessário sem que ocorra a quebra das placas vizinhas, além de melhorar o alinhamento. 76

77 ESPAÇAMENTO ENTRE PLACAS (JUNTAS) Pode ser calculado pela equação: Módulo de elasticidade do material de rejuntamento 77

78 ESPAÇAMENTO ENTRE PLACAS 78

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81 Peças Especiais (são utilizadas para personalizar o ambiente) 81

82 Peças Especiais - três tipos: ponto, linha e chão 82

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84 Peças Especiais 84

85 Peças Especiais resistência à abrasão e ao risco 85

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89 Peças Especiais 89

90 Peças Especiais 90

91 Peças Especiais 91

92 Peças Especiais 92

93 Embalagem (Rotulagem) De acordo com a NBR 13818, as embalagens devem apresentar as seguintes informações: a) Marca do fabricante ou marca comercial e o país de origem; b) Identificação da qualidade do produto; c) Tipo de placa cerâmica (grupo de classificação) e referência às Normas NBR e ISO ; d) Tamanho nominal, dimensão de fabricação e formato modular ou não modular da peça; e) Natureza da superfície, com um dos seguintes códigos: GL esmaltado (glazed) ou UGL não esmaltado (unglazed); d) Classe de abrasão (PEI); e) Nome ou código de fabricação do produto; 93

94 Embalagem (Rotulagem) f) Tonalidade do produto; g) Código de rastreamento do produto (por exemplo: data de fabricação, turno, lote de fabricação, etc); h) Número de peças por caixa; i) Metros quadrados que cobrem, sem juntas, s e fornecidas caixas contendo placas individuais, ou metros quadrados que cobrem, com juntas, se fornecidas caixas com conjuntos de placas com junta predefinida (por exemplo pastilhas); j) Especificação de uma junta pelo fabricante. A ausência de informações, principalmente daquelas relacionadas a aspectos técnicos do produto, pode levar o consumidor a adquirir produtos que não sejam adequados às suas necessidades. 94

95 Especificação - como escolher corretamente: 1) Procedência do Produto: se tem informações sobre o fabricante (telefone, endereço) e indicação de estar de acordo com as normas. 2) Local de Aplicação (parede ou piso): área residencial, comercial ou industrial. 3) Trânsito no Local: de pessoas, de veículos, de móveis que são arrastados para determinar o Índice PEI do produto que será comprado. 4) Umidade no Local: para determinar o Grupo de Absorção do produto para locais mais úmidos, recomendam-se produtos com baixa absorção. 5) Metragem do Local (m 2 ): para cálculo da quantidade de peças necessárias. 95

96 Recebimento do Material Verificar se todas as caixas contém produtos do mesmo tamanho Tonalidade e Qualidade Lote e índice PEI (Classe de Abrasão Superficial) 96

97 Armazenamento de peças sobressalente (de reposição) Armazenar as embalagens que sobraram em ambientes protegidos do sol e da chuva Evitar lugares úmidos ou com empoçamento de água Manter as embalagens secas e em posição vertical 97

98 Limpeza Não utilizar ácidos para a limpeza dos revestimentos cerâmicos, ele corrói o esmalte, propiciando a entrada de agentes agressivos sob sua base. Sua conservação e limpeza podem ser feitas com uma simples solução de água e detergentes neutros. 98

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