GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente
|
|
- Luciano de Figueiredo Teves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSARIOS À SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA EXPLORAÇÃO FLORESTAL NA MODALIDADE DE PLANO DE MANEJO SUSTENTÁVEL 1. Requerimento Atividade Florestal - RAF (Anexo); 2. CPF e RG do requerente (cópia autenticada); 3. Projeto técnico de viabilidade econômica (roteiro em anexo); 4. ART de elaboração e execução assinada por engenheiro florestal ou agrônomo habilitado e cadastrado junto a SUDEMA; 4. Recolhimento de pagamento da taxa de vistoria e análise; 5. Averbação da área de reserva legal a margem da matricula do imóvel, correspondente a 20% (vinte por cento) da área total da propriedade (modelo em anexo); 6. Declaração do proprietário do imóvel concordando com a atividade requerida (modelo em anexo), se for o caso; 7. Para propriedades com área total de até 150ha (cento e cinqüenta hectares), apresentar Croqui plotando: confrontantes orientação magnética, coordenadas geográficas, área de Reserva Legal, Áreas de Preservação Permanente, área a ser manejada, localização/georeferenciamento das parcelas amostrais e legenda contendo a denominação do imóvel, nome do proprietário, área total da propriedade, área a ser manejada, município de localização e escala utilizada; 8. Croqui de acesso e localização do imóvel, a partir do município mais próximo; 9. Para propriedades com área total superior a 150ha (cento e cinqüenta hectares), apresentar Planta Planialtimétrica devidamente registrada junto ao CREA, plotando: confrontantes, orientação magnética, coordenadas geográficas, infra-estrutura existente, área de Reserva Legal, Áreas de Preservação Permanente, área a ser manejada, localização/georeferenciamento das unidades amostrais (parcelas), legenda contendo denominação do imóvel, nome do proprietário, área total da propriedade, área a ser manejada, município de localização e escala utilizada; 10.Termo de Responsabilidade de Manutenção de Floresta Manejada, averbado em Cartório de Imóveis ou registrado no Cartório de Títulos e Documentos em caso de Declaração de justa posse (se for o caso (modelo em anexo) ). 11.Termo de Compromisso para Averbação de Floresta Manejada (modelo em anexo); Da Propriedade 12. Cópia autenticada do Título de Propriedade Matrícula constando o(s) registro(s) e averbação(ões) imobiliários atuais 13. Certidão de Inteiro Teor do imóvel expedida pelo cartório de registro de imóvel competente com data de validade de até 30 dias anteriores ao protocolo do requerimento para análise do plano de manejo florestal sustentável; 14. Para comprovação da posse: a) Certidão do registro no Cartório de Imóveis indicando o proprietário, cópia do contrato de arrendamento, declaração do proprietário em favor do arrendatário, quando a posse dê-se em regime de arrendamento; b) Certidão do registro no Cartório de Imóveis indicando o proprietário, cópia do contrato de locação, declaração do proprietário em favor do locatário, quando a posse dê-se em regime de locação; c) Certidão do registro no Cartório de Imóveis indicando o proprietário e declaração do proprietário em favor do meeiro/morador, quando a posse dê-se em regime de meação/moradia; d) Certidão do registro no Cartório de Imóveis indicando o nome do proprietário falecido, certidão do juízo em que foi aberto o inventário constando o inventariante compromissado e o(s) herdeiro(s), declaração de todos os herdeiros do falecido em favor do solicitante, e em caso de não iniciado o inventário deverá ser apresentado o atestado de óbito em lugar da certidão do juízo, quando a posse advir de direitos hereditários e/ou meação conjugal; 15. Comprovante de pagamento do ITR. 16. Procuração com firma reconhecida para quem se fizer representar; 17. Anuência do credor (caso a propriedade esteja hipotecada);
2 REQUERIMENTO ATIVIDADE FLORESTAL - RAF Processo n.º Data de formação: / / Assinatura: ATENÇÃO REQUERENTE Os PRAZOS para análise conforme Regulamento da Legislação Ambiental Estadual Vigente : Autorizações, Plano de Manejo Florestal, Aprovação do PAS, Certificados e Registros, entre outros são de 90 Município habilitado? Sim ( ) Não ( ) USO EXCLUSIVO DA SUDEMA Área total: Conferência pela DIAT ( ) até 20 Ha ( ) acima de 20 a 500 Ha ( ) acima de 500 a Ha ( ) de a Ha ( ) acima de Ha ( ) Projetos/ Associações Taxa: R$ 1. Requerente: PREENCHIMENTO PELO INTERESSADO Razão Social / Pessoa Física: CNPJ / CPF: Endereço do requerente: Bairro: Município: CEP: 2. Requerimento para: ( ) Autorização para Uso Alternativo do Solo (Supressão Vegetal ) ( ) Análise de Plano de Auto Suprimento (PAS) ( ) Autorização para Exploração Florestal (Manejo Florestal) ( ) Cadastro de Consumidores Florestais (P.Física) ( ) Autorização para Implantação de Florestas de Produção (Reflorestamento) ( ) Cadastro de Consumidores Florestais (P. Jurídica) ( ) Autorização para Uso do Fogo Controlado ( ) Prorrogação de Prazo de Validade ( ) Autorização para o Plano de Corte Racional ( ) Transferência / Alteração / Renovação ( ) Autorização para Transporte Florestal ATPF-PB Volume (st) Volume (mdc) ( ) Outros /Especificar: ( ) Autorização para Limpeza Agricola/Agropastoril/Silvipastoril ( ) Vistoria Prévia para Averbação de Reserva Legal ( ) Análise de Plano de Manejo Florestal Sustentado ( ) Analise de Plano de Manejo Agroflorestal ( ) Analise de PRAD ( ) Levantamento Circunstanciado 3. Propriedade: Nome da propriedade: Coordenadas da sede: UTM: X ; Y Registro: Matrícula: Livro: Fls: INCRA: Área Total(Ha): Área para supressão vegetal(ha) Uso atual da Propriedade(Ha): Cultura: Pastagem: Manejo Florestal: Pousio: Servidão Florestal Preservação Permanente: Infra-estrutura: Reserva Legal: Outros: Localidade: Município: CEP: UF: Telefone: ( ) Fax:( ) Atividade situada em Unidade de Conservação? ( ) Não ( ) Sim Nome da UC
3 4. Empreendimento GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA Nome do Empreendimento: Coordenadas: UTM: X ; Y Atividade: Endereço: Bairro: Município: CEP: UF: Telefone: ( ) Fax:( ) Atividade situada em Unidade de Conservação? ( ) Não ( ) Sim Nome da UC 5. O Empreendimento possui Autorização anterior? ( ) Não ( ) Sim Autorização Número Validade 6. Descrição do Empreendimento: 7. Endereço para Correspondência: Endereço: Bairro: Município: CEP: UF: 8. Contato para Assuntos Relacionados ao Requerimento: Nome: Nome Cargo: Telefone: ( ) Fax: ( ) Celular: ( ) 9. Declaração do Representante Legal: Declaro que são verdadeiras as informações prestadas pelo(a) ora requerente neste processo de atividade florestal, o que caso contrário incorre a parte interessada em flagrante infração ao que determina a Lei Estadual N o 6.002/94 e o seu Regulamento aprovado pelo Decreto Estadual N o /02 e também a Lei Federal Nº 9.605/98 e seu Regulamento aprovado pelo Decreto Federal Nº 3.179/99 (LEI DE CRIMES AMBIENTAIS). A documentação e as informações complementares que vierem a ser exigida pela SUDEMA serão fornecidas nos prazos estabelecidos sob pena de perempção do processo e perda de qualquer direito sobre os pagamentos realizados. Para fins de acompanhamento deste processo autorizamos o contato com o profissional indicado no campo 8 deste Requerimento. João Pessoa, de de Nome do representante legal: Cargo: CPF Assinatura: Carimbo da Empresa: Os atos processuais praticados só poderão ser efetivados pelo Requerente ou por seu Representante Legal, mediante apresentação de documentação comprobatória. Este REQUERIMENTO não tem caráter autorizatório
4 DECLARAÇÃO Declaro, para os devidos fins, que não me oponho à execução da(s) atividade(s) de desmatamento e/ou uso do fogo controlado, numa área de ( ) hectares, localizada no imóvel de minha propriedade, denominado de,conforme documento do imóvel n : emitido por, no município de - PB. João Pessoa, de de Nome: CPF: Declaro como requerente da atividade respectiva ao processo administrativo n, que assumo integralmente e exclusivamente todo e qualquer ônus civil e criminal decorrente da sua execução. Nome:
5 TERMO DE COMPROMISSO PARA AVERBAÇÃO DE PLANO DEMANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Aos...dias do mês de...do ano de..., o Sr...,filho de...e de... residente... município... distrito... (UF)... estado civil... nacionalidade..., profissão... CPF... RG/ÓRGÃO - Emissor/UF... legítimo proprietário do imóvel denominado... município de... neste estado, COMPROMETE-SE perante as autoridades competentes, tendo em vista o que dispõe as legislações florestal e ambiental vigentes, que a floresta ou a forma de vegetação existente na área de... hectares, objeto do P.M.F.S. protocolado na SUDEMA sob nº.../..., terá utilização restrita à exploração florestal sob a forma de MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL, devendo ser averbada à margem da matrícula do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis, tão logo se concretize a titularidade de imóvel a seu favor. CARACTERÍSTICAS E CONFRONTAÇÕES DO IMÓVEL - Descrever de acordo com a área demarcada no mapa que faz parte integrante do presente TERMO. Ao Norte Ao Sul Ao Leste (nascente) Ao Oeste (poente) : : : : LIMITES DA ÁREA MANEJADA - Descrever de acordo com a área demarcada no mapa que faz parte integrante do presente TERMO. Ao Norte Ao Sul Ao Leste (nascente) Ao Oeste (poente) : : : :
6 DECLARA, finalmente, possuir pleno conhecimento das sanções que fica sujeito pelo descumprimento deste Termo. Firma o presente TERMO em 03 (três) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas abaixo qualificadas, que também o assinam. Proprietário CPF nº: Testemunhas: Nome: RG/Nº CPF/Nº - Assinatura Nome: RG/Nº CPF/Nº - Assinatura (*) Diretoria Técnica /SUDEMA (*) Visto obrigatório.
7 TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA MANUTENÇÃO DE FLORESTA MANEJADA Aos... dias do mês de... do ano de..., o Sr..., filho de... e de... residente... município... distrito... (UF)... estado civil... nacionalidade..., profissão... CPF... RG/ÓRGÃO - Emissor/UF... legítimo proprietário do imóvel denominado... município de... neste estado, registrado sob o nº... fls... do livro..., DECLARA perante as autoridades competentes, tendo em vista o que dispõe as legislações florestal e ambiental vigentes, que a floresta ou a forma de vegetação existente na área de... hectares, fica gravada como de utilização limitada, podendo nela ser feita somente a exploração florestal sob forma de Manejo Florestal Sustentável, desde que autorizado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente - SUDEMA. O atual proprietário compromete-se por si, seus herdeiros ou sucessor, a fazer o presente gravame sempre bom, firme e valioso. CARACTERÍSTICAS E CONFRONTAÇÕES DO IMÓVEL - Descrever de acordo com a área demarcada no mapa que faz parte integrante do presente termo. Ao Norte Ao Sul Ao Leste (nascente) Ao Oeste (poente) : : : : LIMITES DA ÁREA MANEJADA - Descrever de acordo com a área demarcada no mapa que faz parte integrante do presente TERMO. Ao Norte Ao Sul Ao Leste (nascente), Ao Oeste (poente), : : : :
8 O proprietário compromete-se a efetuar a averbação do presente TERMO, bem como mapa de delimitação da área objeto do manejo florestal, no Cartório de Registro de Imóveis DECLARA, finalmente, possuir pleno conhecimento das sanções que fica sujeito pelo descumprimento deste Termo. Firma o presente TERMO em 03 (três) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas abaixo qualificadas, que também o assinam. Fica a referida área vinculada à SUDEMA, a contar desta data, para efeito de cumprimento do PMFS. Proprietário CPF nº: Testemunhas: Nome: RG/Nº CPF/Nº - Assinatura Nome: RG/Nº CPF/Nº - Assinatura (*) Diretoria Técnica /SUDEMA (*) Visto obrigatório.
9 TERMO DE RESPONSÁBILIDADE PARA AVERBAÇÃO DE ÁREA DE RESERVA LEGAL Aos dias do mês de do ano de, o Sr filho de e de residente a rua município de distrito de (UF), estado civil, nacionalidade, profissão, CPF Nº. RG Nº Órgão Emissor /UF. Legítimo proprietário do imóvel denominado localizado no município de neste estado, registrado sob n o.fls do livro, no Cartório de Registro de Imóveis, efetua a averbação do presente Termo acompanhado de mapa ou croqui delimitando a área preservada à margem da inscrição da matrícula do imóvel no registro de imóveis competente (Parágrafo único do art. 44 da lei n o 4771, de 1965 e 1º do art. 8 o do Decreto n o 1282, de 1994) em atendimento ao que determina a citada Lei e Decreto, que a floresta ou forma de vegetação existente em sua propriedade com área de ha ( hectares), não inferior a 20% da área total da propriedade, compreendida nos limites abaixo indicados, fica gravada como de utilização limitada, não podendo nela ser feito qualquer tipo de exploração sem autorização da SUDEMA. O atual proprietário compromete-se por si, seus herdeiros ou sucessores, a fazer o presente gravame sempre bom, firme e valioso. CARACTERÍSTICAS E CONFRONTAÇÃO DO IMÓVEL A área do imóvel rural denominado, localizado, município de, Estado da Paraíba, totalizndo uma área de ha ( ), extremando: Ao Norte Ao Sul Ao Leste Ao Oeste : : : :
10 LIMITES DA ÁREA DE RESERVA LEGAL A Reserva Legal correspondente a ha ( ); sendo es limitando-se: Ao Norte Ao Sul Ao Leste Ao Oeste : : : : Firma o presente TERMO em 03 (três) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas abaixo qualificadas, que também o assinam. Proprietário CPF nº. Testemunha: CPF Nº: Testemunha: CPF Nº: (*) Diretoria Técnica /SUDEMA (*) Visto obrigatório.
11 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTAVEL ASPECTOS LEGAIS Completar os dados solicitados no formulário A OBJETIVOS Os objetivos do manejo devem ser claramente formulados para esclarecer o direcionamento técnico do Plano e permitir a avaliação dos seus resultados METAS Devem ser expressadas em termos quantitativos e qualitativos por tipo de produto, e devem refletir as capacidades da vegetação presente na área sob manejo JUSTIFICATIVAS Justificar dentro de parâmetros plausíveis, o motivo da realização do Plano de Manejo, o destino da produção e se existem outras alternativas para a utilização da área USO ATUAL DO SOLO Informar sobre o clima, a situação atual do uso do solo, bem como o planejamento do mesmo, separando as áreas de preservação permanente, área de agricultura, área a ser manejada e a de reserva florestal CARACTERIZAÇÃO DO MEIO Informar sobre o clima, solo, relevo, fauna, recursos hídricos, até onde estas informações aportem na definição do Plano de Manejo INVENTÁRIO FLORESTAL E CUBAGEM Citar a metodologia utilizada no inventário florestal bem como na cubagem ESTOQUE ATUAL Informar de acordo com o resultado do inventário florestal, os estoques por classe diamétrica, e por espécie Para áreas de até 100 hectares será admitido um erro de amostragem de 20% para o volume real, com 90% de probabilidade, o tamanho mínimo para as parcelas será de 20 x 20 m (400 m²) Para áreas superiores a 100 hectares será permitido um erro de amostragem de 20% para o volume real total, com 90% de probabilidade. Em cada parcela serão medidos em cada uma das árvores: altura, diâmetro na base, diâmetros na altura do peito, que serão registrados segundo a Ficha de Campo do Inventário IMA Deverá ser definido através de estudos próprios ou citações bibliográficas compatíveis com à realidade do semi-árido REGENERAÇÃO Informar sobre a regeneração das espécies na área a ser manejada e justificar o tipo e intensidade de regeneração que resultarão da forma de manejo proposto RESTRIÇÕES DE CORTE Informar a existência de restrições ao corte, detalhando as causa das mesmas (espécies raras ou protegidas, diâmetros mínimos, limitações edáficas, proximidades a corpos de água, etc.) INTENSIDADE DO CORTE Definir a intensidade de corte proposta e também a admissível PRODUÇÃO Indicar qual a produção esperada, por produto, por área, segundo os quadros I, II e III CICLO E MODALIDADE DE CORTE Definir os ciclos de corte respeitando os prazos mínimos citados na bibliografia existente ou, se for o caso, justificar o uso de outro. Descrever como será realizado o corte (por espécie, por diâmetro, por forma, por sanidade, etc.) TÉCNICAS DE EXPLORAÇÃO Informar qual a técnica de exploração a ser adotada, ferramentas a serem utilizadas TALHONAMENTO Informar o tamanho dos talhões, sua distribuição, sua produção, sendo que os mesmos serão marcados na área por aceiros com largura suficiente que definam seu reconhecimento INFRA-ESTRUTURA Informar sobre a infra-estrutura a ser construída para a realização do Plano de Manejo.
12 6.0 - IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS Informar quais os impactos ambientais do plano de manejo e quais as medidas a serem adotadas para minimizar o efeito dos impactos VIABILIDADE ECONÔMICA Informar sobre a viabilidade econômica considerando os produtos a serem extraídos, os custos de exploração e transporte e os preços de mercado FÓRMULAS, MEMÓRIA DE CÁLCULO E ANÁLISE ESTATÍSTICA Apresentar as fórmulas utilizadas, os cálculos realizados e o resultado da análise estatística do inventário QUADRO I Distribuição das árvores por classe de diâmetro (segundo espécies) QUADRO II Distribuição por classe de diâmetro (todas as espécies) QUADRO III Resumo do inventário florestal 12 - FICHA DE CAMPO I - Fichas de campo do inventário; II - Fichas de campo da cubagem PLANTA TOPOGRÁFICA OU CROQUIS CONTENDO: * Área a ser manejada; * Área da reserva legal; * Área de preservação permanente; * Infra-estrutura existente; * Uso atual do solo; * Indicação dos confrontantes; * Localização das amostras. - LEGENDA * Nome do imóvel; * Nome do proprietário; * Área total; * Área a ser manejada; * Escala; * Município; * Coordenadas geográficas; * Nome e assinatura do responsável técnico CROQUIS DE LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL
13 1 - ASPECTOS LEGAIS FORMULÁRIO A - PLANO DE MANEJO FLORESTAL Identificação do proprietário e do imóvel Proprietário Nome: Endereço: Município: CPF n o : CI n o : Imóvel Denominação: Município: Distrito: Identificação dos responsáveis pelo Plano de Manejo Elaboração Nome: Endereço: CPF n o : CI n o : Profissão: CREA: Execução Nome: Endereço: CPF n o : CI n o : Profissão: CREA: 2 - OBJETIVOS E METAS DO PLANO DE MANEJO Objetivos Metas 3 - JUSTIFICATIVAS 4 - USO ATUAL DO SOLO E CARACTERIZAÇÃO DO MEIO Uso atual do solo na propriedade USO HA % Agricultura Pastagem Nativa Infra-estrutura Reserva Legal Preservação Permanente Área Florestal Manejada TOTAL Caracterização do meio 5 - ASPECTOS TÉCNICOS, PRINCIPIOS E CRITÉRIOS Inventário Florestal e Cubagem Sistema de Amostragem Estoque Atual Incremento Médio Anual Regeneração Restrições ao Corte Intensidade de Corte Produção Ciclo e Modalidade de Corte Técnicas de Exploração Talhonamento
14 Infra-estrutura GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA 6 - IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS 7 - VIABILIDADE ECONÔMICA 8 - FÓRMULAS, MEMÓRIA DE CÁLCULO E ANÁLISE ESTATÍSTICA 9 - QUADRO I - DISTRIBUIÇÃO DAS ÁRVORES POR CLASSES DE DIÂMETRO (para cada uma das espécies) ÁRVORES POR ha...espécie... CLASSE N o árvores G (0,3) nº m² I II III IV V TOTAL G (1,3) m² V (0,3) V (1,3) m 3 m 3 CLASSE - Classes de diâmetro G 0,3 - Área basal na base, com diâmetro a 0,30 m do solo (m²) G 1,3 - Área basal no peito, com diâmetro a 1,30 m do solo (m²) V 0,3 - Volume cilíndrico com base na área basal com diâmetro a 0,30 m do solo (m 3 ) V 1,3 - Volume cilíndrico com base na área basal a 1,30 m do solo (m 3 ) 10 - QUADRO II - DISTRIBUIÇÃO POR CLASSES DE DIAMETRO (todas as espécies). RESUMO POR HA CLASSE N o árvores Nº G (0,3) m² G (1,3) m² I II III IV V TOTAL CLASSE - Classes de diâmetro G (0,3) - Área basal na base, com diâmetro a 0,30 m do solo (m²) G (1,3) - Área basal no peito, com diâmetro a 1,30 m do solo (m²) V (0,3) - Volume cilíndrico com base na área basal com diâmetro a 0,30 m do solo (m 3 ) V (1,3) - Volume cilíndrico com base na área basal a 1,30 m do solo (m 3 ) 11 - QUADRO III - RESUMO DO INVENTÁRIO FLORESTAL V (0,3) V (1,3) m 3 m 3 ESPÉCIE VOLUME CILIND. m 3 /há FF VOLUME REAL m 3 /ha DB PESO SECO kg/ha VOLUME EMPIL. st/ha FE N o IND. % TOTAL Obs.: Podem ser utilizadas equações de volume para a obtenção dos volumes reais.
15 ESPÉCIE - Nome das espécies encontradas VOLUME CILIND. - Volume cilíndrico (m 3 ) = ABP x H FF - Fator de forma utilizado por espécie VOLUME REAL - Volume sólido (m 3 ) = ABPH x FF DB - Densidade básica (kg/dm 3 ) PESO SECO - Peso seco em estufa (kg) VOLUME EMPIL. - Volume da lenha empilhada (st) FE - Fator de empilhamento N o IND. - Número de indivíduos por espécie % - Percentual FICHA DE CAMPO DO INVENTÁRIO TIPOLOGIA: IMAGEM: FOLHA: RELÊVO REGIONAL: RELÊVO LOCAL: SOLO: MUNICIPIO: DATA: N o DA PARCELA: RESPONSÁVEL: N o ESPÉCIE DNB DAP H G (0,3) G (1,3) V (0,3) V (1,3) cm cm m cm² cm² m 3 m RESUMO OBSERVAÇÕES PARCELA: DATA: LOCAL: ÁREA DA PARCELA: VOLUME TOTAL: N o DE ESPÉCIES: ALTURA MÉDIA: (m) G (0,3) : V (0,3) : G (1,3) : V (1,3) : VOL. ÁRV. m 3 FICHA DE CAMPO DA CUBAGEM TIPOLOGIA: ESPÉCIE: DATA: ESPÓNSÁVEL: ÁRV. CLASSE DNB DAP H G (0,3) V (0,3) G (1,3) V (1,3) ESTACAS LENHA PESO U.B.U. TOTAL N o Cm cm m M 2 m 3 m 2 m 3 Nº st kg % ESTACAS N o de estacas LENHA - Metros estéreos (ST) de lenha PESO - Peso total produzido U.B.U. - Unidade de base úmida
16
17 Logotipo na cor azul 2.00 m 1.00 m DISQUE DENUNCIA (0xx83) (0XX83) SECRETÁRIA EXTRAORDINÁRIA DO MEIO AMBIENTE, RECURSOS HIDRICOS E MINERAIS - SENARH SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MEIO AMBIENTE - SUDEMA ÁREA SOB REGIME DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTADO LOCAL:... TIPO DE EXPLORAÇÃO:... ÁREA TOTAL MANEJADA:... PROCESSO SUDEMA N.º:... NÚMERO DE TALHÕES:... RESPONSÁVEL TÉCNICO:... PERÍODO DE MANEJO:... Faixa na cor verde musgo Ref: 743 PLACA UTILIZADA PARA PLANO DE MANEJO - Dimensão: 2.00m X 1,00m - Cores: Fundo: branco gelo 1560 Faixa contorno: verde musgo 743 Legenda: preto - Letras: Tipo futura demibold caixa alta altura 8cm e 6cm - Material: Madeira ou folha de zinco montada em moldura de madeira Suporte: cavalete de madeira 1.60 m Cavalete Afixação obrigatória e em local de fácil visualização
Termo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Plano Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN
Leia maisRELAÇÃO DE DOCUMENTOS BÁSICOS PARA A ATIVIDADE DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL DO PROJETO
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS BÁSICOS PARA A ATIVIDADE DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL DO PROJETO Requerimento Padrão de Atividade Florestal - RPAF; Cópia de CPF e RG do requerente; Cópia do Certificado da Área
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente Divisão de Florestas - DIFLO
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSARIOS À SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA O USO DO FOGO CONTROLADO 1. Requerimento Atividade Florestal RAF (modelo anexo); 2. CPF e RG do requerente (cópia autenticada); 3. Autorização/Licença
Leia maisPortaria n.º 172, de 24 de abril de 2014.
Portaria n.º 172, de 24 de abril de 2014. O SECRETÁRIO DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições constitucionais previstas no Art. 71, inciso IV, da Constituição do Estado de Mato Grosso,
Leia maisCHECK LIST DE PRÉ CADASTRO AMBIENTAL RURAL PRÉ CAR
CHECK LIST DE PRÉ CADASTRO AMBIENTAL RURAL PRÉ CAR 1. MÓDULO DE IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL Nome do Imóvel: Município: Imóvel em Zona: [ ] Rural [ ] Expansão Urbana [ ] Urbana Referência de acesso: Endereço
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente Divisão de Florestas - DIFLO
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSARIOS AO CADASTRAMENTO DE PESSOAS JURIDICAS CONSUMIDORAS DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS FLORESTAIS 1. Requerimento Atividade Florestal RAF ( anexo); 2. Formulário de cadastro pessoa
Leia maisDados do Cadastrante: Nome: CPF: Data de Nascimento: / / Nome da mãe: Meios de contato: E-mail: Telefone residencial:
1. ETAPA CADASTRANTE Dados do Cadastrante: Nome: CPF: Data de Nascimento: / / Nome da mãe: Meios de contato: E-mail: Telefone residencial: Endereço do Cadastrante: Logradouro Número: Complemento: Bairro:
Leia maisMANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA
MANEJO DO PALMITEIRO Euterpe edulis NO ESTADO DE SANTA CATARINA IN-35 INSTRUÇÕES GERAIS: A Exploração do Palmiteiro (Euterpe edulis) no estado de Santa Catarina, deverá obedecer os critérios estabelecidos
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO n. 008/ 2010
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO n. 008/ 2010 Dispõe sobre a exploração de florestas energéticas e comerciais originárias
Leia maisDispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências
INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 4, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a Autorização Prévia à Análise Técnica de Plano de Manejo Florestal Sustentável- APAT, e dá outras providências A MINISTRA DE ESTADO
Leia maisDOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Atenção: Esta lista de documentos tem vigência até que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) seja efetivamente implantado por ato da Ministra
Leia maisFORMULÁRIOS PARA AUTORIZAÇÃO DE RECUPERAÇÃO OU RESTAURAÇÃO DE ÁREAS PROTEGIDAS COM SUPRESSÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS
CONDIÇÃO OBRIGATÓRIA EXECUÇÃO DE PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE ATINGIDAS COM PLANTIOS E MANUTENÇÃO DE ÁRVORES NATIVAS DA REGIÃO E/OU CONDUÇÃO DA REGENERAÇÃO NATURAL,
Leia maisPORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002
PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,
Leia maisLicenciamento Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária do MS
Licenciamento Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrária do MS Osvaldo A. Riedlinger. dos Santos Engenheiro Florestal UNIFENAS/1987 IMAP:Gerente de Recursos Florestais GERÊNCIA DE RECURSOS
Leia maisPORTARIA Nº 144 DE 07 DE NOVEMBRO DE 2007.
PORTARIA Nº 144 DE 07 DE NOVEMBRO DE 2007. Institui o modelo do Termo de Compromisso previsto no art. 129 da Lei no 10.431, de 20 de dezembro de 2006, e dá outras providências. O SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente
RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇAÕ DE LICENCIAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO LICENÇA PRÉVIA 1 - Requerimento 2 - Cadastro 3 - Guia de Recolhimento 4 - Cópia da Publicação do Requerimento e da concessão
Leia mais1. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS
Secretaria de Estado do Meio SEMA-MT Roteiro Básico de Projeto de Desoneração de Área de Reserva Legal (ARL) 1. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS I T E M N º. D O C U M E N T O S E X I G I D O S O B S E
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE PESSOA JURÍDICA (Cópias e originais ou cópias autenticadas) 1- Requerimento; 2- Contrato Social + Aditivos (se tiver, todos); 3- CNPJ (atualizado); 4- Indicação
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM.
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 30 DE MAIO DE 2011 Normatiza a atividade de silvicultura econômica com espécies nativas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente Divisão de Florestas - DIFLO
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSARIOS À SOLICITAÇÃO DE VISTORIA TÉCNICA DESTINADA AO ESTABELECIMENTO DA ÁREA DE RESERVA LEGAL A Reserva Legal, assim entendida como a área de no mínimo 20% de cada propriedade,
Leia maisPORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE:
Salvador Quarta-feira 11 de maio de 2005 Ano LXXXIX No 18.837 PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. Dispõe sobre diretrizes para a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação
Leia maisNORMA DE OUTORGA. Assunto: Instrução Documental para Requerimentos de Outorga INTERVENÇÕES E OBRAS
Dezembro de 2010 1/... A seguir serão descritos os documentos necessários para abertura de processos administrativos de Outorga para Intervenções e Obras. Cabe salientar que o AGUASPARANÁ a seu critério
Leia maisVISTORIA PREVIA ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO (INICIO DE ATIVIDADE)
VISTORIA PREVIA REQUERIMENTO PREENCHIDO E ASSINADO PELO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA DECLARACAO A PROPRIO PUNHO INFORMANDO O RAMO DE ATIVIDADE GUIA DE IPTU DO ULTIMO ANO QUITADA LISTA DE DOCUMENTOS DISPONIVEL
Leia maisPORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010
PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 Dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO À DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL
À DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE RESERVA LEGAL Documentação prevista na Lei Federal 12.51 de 25 de maio de 2012: 1 - identificação do proprietário ou possuidor rural; 2 - comprovação
Leia maiscorte seletivo, com a exploração limitada a setenta por cento dos indivíduos da espécie. 1º A autorização de manejo florestal sustentável em até
Resoluções RESOLUÇÃO Nº 310, DE 5 DE JULHO DE 2002 O manejo florestal sustentável da bracatinga (Mimosa scabrella) no Estado de Santa Catarina. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, de conformidade
Leia maisCOTAS DE RESERVA AMBIENTAL. O que são e como criá-las
COTAS DE RESERVA AMBIENTAL O que são e como criá-las COTAS DE RESERVA AMBIENTAL O que são e como criá-las! Olá! Você já ouviu falar das Cotas de Reserva Ambiental (CRAs)? O que são Cotas de Reserva Ambiental?
Leia maisMANEJO FLORESTAL SUSTENTADO Licença Ambiental Prévia - LAP
MANEJO FLORESTAL SUSTENTADO Licença Ambiental Prévia - LAP IN-22 INSTRUÇÕES GERAIS: 1. Requerimento com endereço completo do requerente com justificativa; 2. Certidão atualizada do Registro de Imóveis
Leia maisDOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE (ERB) Portaria SMMA nº 002/2012 e Lei Mun. 11.535/2005
DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA AMBIENTAL DE ESTAÇÃO RÁDIO-BASE (ERB) Portaria SMMA nº 002/2012 e Lei Mun. 11.535/2005 ***TODOS OS DOCUMENTOS E PROJETOS ENTREGUES FICARÃO RETIDOS. *** TODOS OS PROJETOS
Leia maisQUEM DEFENDE O MEIO AMBIENTE PROTEGE A PRÓPRIA VIDA
RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇAO DE LICENCIAMENTO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO DE PEQUENAS BARRAGENS E /OU SIMILARES. LICENÇA PRÉVIA 01 - Requerimento de Licença devidamente preenchido; 02 - Cadastro
Leia maisTaxas: Certidão R$ 36,89 ART R$ 60,00
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA IDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO (Cópias e originais ou cópias autenticadas) 1- Requerimento; 2- Indicação de responsável (eis) técnico (s) para atividades técnicas da Empresa
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) Atividades Florestais
Leia maisPORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008.
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÀRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO PORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008. O DIRETOR
Leia maisIN-15. Averbação de Reserva Legal. Instrução Normativa Nº. 15
Instrução Normativa Nº. 15 Averbação de Reserva Legal IN-15 Sumário 1 Objetivo... 1 2 Etapas do Processo de Averbação da Reserva Legal... 1 3 Instruções Gerais... 1 4 Instruções Específicas... 2 5 Documentação
Leia maisHistórico. Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012
Histórico Decreto 7.029/2009 (Decreto Mais Ambiente) Lei Federal 12.651/2012 Decreto 7.830/2012 É criado o Cadastro Ambiental Rural - CAR, no âmbito do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente
Leia maisCria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
AGROPECUÁRIA CÓDIGO 01.00 GRUPO/ATIVIDADES AGROPECUÁRIA PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 01.01 Criação de Animais Sem Abate(avicultura,ovinocaprinocultura,suino M cultura,bovinocultura,escargot, ranicultura)
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176
RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal
Leia maisINSCRIÇÃO PRINCIPAL RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NOS QUADROS DA OAB/AP. VALORES PARA INSCRIÇÃO: pagos por boleto bancário.
INSCRIÇÃO PRINCIPAL RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NOS QUADROS DA OAB/AP Itens: 01. Requerimento de inscrição da OAB/AP, (anexo); 02. Diploma de bacharel em Direito, (fotocópia autenticada). Na falta
Leia mais1. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS
Secretaria de Estado do Meio SEMA-MT Roteiro Básico de Projeto de Compensação de Área de Reserva Legal (ARL) 1. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS I T E M N º. D O C U M E N T O S E X I G I D O S O B S E
Leia maisServiços Relacionados à Pessoa Jurídica
Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em Cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA. Documentos obrigatórios
Leia maisRegulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisLei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen
Lei 12.651/2012 Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Considerações Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para aplicação da lei Análise individual
Leia maisUSUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL
USUCAPIÃO INSTRUÇÕES PARA PETIÇÃO INICIAL PODER JUDICIÁRIO ĬSUMÁRIO I L. A espécie de Usucapião pág 3 II. O(s) autor(es) e seus documentos pág 4 III. O imóvel usucapiendo pág 6 IV. Antecipação de perícia
Leia maisROTEIRO MÍNIMO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO SUSTENTÁVEL I - PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL (PMFS)
(ANEXO I) ROTEIRO MÍNIMO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO SUSTENTÁVEL I - PLANO DE MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL (PMFS) 1 - ASPECTOS LEGAIS 1.1 - Identificação do Proprietário e do Imóvel 1.1.1 - Proprietário
Leia maisLICENCIAMENTO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS
LICENCIAMENTO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS O Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus através da Lei 674/2002 dispõe no art.64. A instalação de qualquer engenho publicitário depende da autorização da Prefeitura
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER
REQUERIMENTO PARA ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO..., de CPF/CNPJ nº... requer análise (Nome / Razão Social) das informações anexas para solicitação de... (Tipo de Documento Licenciatório) para a atividade
Leia maisRelação de Documentos OBRIGATÓRIOS a ser encaminhado pela UTE ao Agente Financeiro UTE CÓDIGO DA PROPOSTA - -
UTE INFORMAÇÕES PARA CONTATO: NOME: TELEFONE: ( ) EMAIL: AGENTE FINANCEIRO DE ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA: ( ) BANCO DO BRASIL ( ) BANCO DO NORDESTE ( ) CAIXA ECONÔMICA FEDERAL LINHA DE FINANCIAMENTO: (
Leia maisCADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS)
CADASTRO DE FORNECEDORES (MATERIAL/SERVIÇOS) ÍNDICE RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE FORNECEDORES DE MATERIAL/SERVIÇOS PÁGINA 2 FICHA DE INFORMAÇÕES PARA CADASTRO DE FORNECEDORES PÁGINA 4 DECLARAÇÃO
Leia maisI DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO
I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DE LICENÇA PRÉVIA (LP) IMOBILIÁRIO ( ) Este documento Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal; deve ser preenchido e assinado pelo requerente
Leia maisPORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE 2014. Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/2014 - Caderno 1
PORTARIA/LEMG nº 58, DE 1º DEZEMBRO DE 2014. Diário do Executivo Minas Gerais - Pag. 42 Terça-Feira, 02/012/2014 - Caderno 1 Dispõe sobre o credenciamento de empresas especializadas na avaliação de imóveis
Leia maisIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO
Leia maisServiços Relacionados à Pessoa Jurídica
Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em Cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA. Documentos obrigatórios
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/ 2013 Dispõe sobre a criação e funcionamento da comissão de avaliação de imóveis para fins de calculo do Imposto sobre transmissão inter-vivos de bens imóveis, e dá outras providências.
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE EMPRESA. (Cópias e originais ou cópias autenticadas)
1- Requerimento DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGISTRO DE EMPRESA 2- Contrato Social e seus aditivos E CNPJ (Cópias e originais ou cópias autenticadas) 3- Indicação de responsável (eis) técnico (s) para
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2014, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. PUBLICADA NO DOE/PA Nº 32594, DE 28/02/2014, CADERNO 5 PÁGINAS 6-8 Data: 26 de fevereiro de 2014. Define procedimentos administrativos para a
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente
RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA PROJETOS DE IRRIGAÇÃO E /OU SIMILARES. CATEGORIA A PROJETOS COM ÁREA ATÉ 5,0 ha LICENÇA PRÉVIA 1. Requerimento; 3. Guia de recolhimento, quitada; 4. Cópia da Publicação do Requerimento
Leia maisInstruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA
Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,
Leia maisREQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PESSOA JURÍDICA Modalidade: Registro
Razão Social Nome Fantasia Endereço BAIRRO CEP CIDADE UF Endereço Eletrônico CNPJ TELefone ( ) fax ( ) A entidade acima identificada vem requerer ao Exmo. Sr. Presidente do CREF6/MG, o Registro de Pessoa
Leia maisII FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ. Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos
II FÓRUM DE SAÚDE PÚBLICA E MEIO AMBIENTE DO CRMV-RJ Licenciamento Ambiental e o Controle da Comercialização de Agrotóxicos NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº
Leia maisDesejo requerer o Benefício de Prestação Continuada na(s) seguinte(s) opção(ões):
Nome do(a) Participante DADOS DO(A) PARTICIPANTE Matrícula Data de Nascimento CPF Telefone ( ) Conta bancária para recebimento do benefício Nº da Agência Código de Operação Nº da Conta - DV Endereço do(a)
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 03.00 GRUPO/ATIVIDADES RESÍDUOS SÓLIDOS E PPD Armazenamento Temporário de Resíduos A 03.01 das Classes I Perigoso ou A Serviço de Saúde 03.02 Armazenamento Temporário
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisEDITAL DE OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO. DIREITO, ENFERMAGEM e FISIOTERAPIA
EDITAL DE OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO DIREITO, ENFERMAGEM e FISIOTERAPIA 1º semestre de 2016 A Diretoria da Faculdade da Saúde e Ecologia Humana, no uso de suas atribuições, e considerando o disposto na legislação
Leia maisADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
ADEQUAÇÃO AO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOCUMENTOS NECESSÁRIOS Este documento. Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal. Cadastro Descritivo da Atividade - Geral devidamente
Leia maisParágrafo único. O prazo de validade do CA objeto de pedido de alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 162, DE 12 DE MAIO DE 2006 (DOU de 16/05/06 Seção 1) Estabelece procedimentos para o cadastro de empresas e para a emissão
Leia maisAnálise Social para redução de mensalidade 2015
Análise Social para redução de mensalidade 2015 ORIENTAÇÕES GERAIS 1. Das disposições preliminares 1.1 As bolsas de estudo serão concedidas a alunos selecionados pela Comissão de Bolsas. 1.2 A seleção
Leia maisRelação de Documentos Exigidos Para Inscrição Pessoa Jurídica
Relação de Documentos Exigidos Para Inscrição Pessoa Jurídica AS CÓPIAS DOS DOCUMENTOS APRESENTADOS DEVERÃO ESTAR AUTENTICADAS OU ACOMPANHADAS DOS ORIGINAIS. 1. Preencher o requerimento, que deverá ser
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) COLETA, TRANSPORTE, ARMAZENAMENTO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E PRODUTOS
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 03.00 GRUPO/ATIVIDADES RESÍDUOS SÓLIDOS E PPD Armazenamento Temporário de Resíduos A 03.01 das Classes I Perigoso ou A Serviço de Saúde 03.02 Armazenamento Temporário
Leia maisDOCUMENTAÇÃO A SER APRESENTADA PARA EMISSÃO DE CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO:
O QUE É ACERVO TÉCNICO? O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições desde que registradas no Crea-ES por meio de ARTS -Anotações
Leia maisEXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS)
EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ÁREAS (LOJAS / TERRENOS) ÍNDICE: RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA CADASTRO DE EMPRESAS INTERESSADAS NA EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE TERRENOS, LOJAS E ESPAÇOS DE PROPRIEDADE DA COMPANHIA DO
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de
Leia maisMODELOS REFERIDOS NO ROTEIRO
MODELOS REFERIDOS NO ROTEIRO 1 MODELO 01 (matrícula imprópria para o registro de loteamento por ferir o princípio da especialidade subjetiva e objetiva) Obs. Deverá o imóvel estar perfeitamente descrito
Leia maisC E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES
C E R T I F I C A Ç Ã O REGULAMENTO NACIONAL DE CERTIFICAÇÕES Com o objetivo de melhorar o nível de confiabilidade e segurança das certificações emitidas pelas ASSESPRO REGIONAIS a favor de seus associados,
Leia maisAMBIENTAL LL, LP, LI e LO (TORRES). ( ) Este documento (Devidamente Preenchido)
I DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA SOLICITAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL LL, LP, LI e LO (TORRES). ( ) Este documento (Devidamente Preenchido) ( ) Requerimento padrão do empreendedor ou representante legal;
Leia mais( ) Coobrigado*, assinalar grau de parentesco: ( ) Pai, ( ) Mãe, ( ) Cônjuge
CONSÓRCIO AUTOMÓVEL FICHA CADASTRAL - PESSOA FÍSICA GRUPO (s) COTA (s) Gentileza informar os dados de todas as cotas que serão utilizadas nesta operação. INFORME QUAL A SUA PARTICIPAÇÃO (Apenas uma opção
Leia maisEDITAL PARA O CADASTRO TECNICO MUNICIPAL DE CONSULTORES AMBIENTAIS 2015/2016
EDITAL PARA O CADASTRO TECNICO MUNICIPAL DE CONSULTORES AMBIENTAIS 2015/2016 1. Das Disposições Gerais Considerando a exigência de realizar o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades utilizadoras
Leia maisCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE
HABILITAÇÃO JURÍDICA Documentos para Credenciamento - Registro comercial no caso de empresa individual; - Ato Constitutivo, Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado em se tratando de
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisPORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.
PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização
Leia maisCOTAS DE RESERVA AMBIENTAL. O que são, como cria-las e como negocia-las
COTAS DE RESERVA AMBIENTAL O que são, como cria-las e como negocia-las COTAS DE RESERVA AMBIENTAL O que são, como cria-las e como negocia-las! 3 Olá! Você já ouviu falar das Cotas de Reserva Ambiental
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO
SIT Nº ÍTEM 1 LICENCIAMENTO AMBIENTAL AMMA - EUSÉBIO ANÁLISE DOCUMENTAL PARA ANUÊNCIA DE LICENCIAMENTO Requerimento (formulário de solicitação) devidamente assinado pelo proprietário ou representante legal,
Leia maisInformações para Licenciamento Ambiental Municipal de PADARIAS, CONFEITARIAS E PASTELARIAS (2.640,10 Padarias, Confeitarias e Pastelarias)
PADARIAS, CONFEITARIAS E PASTELARIAS (2.640,10 ) 1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR Nome ou Razão Social: CNPJ: CPF: CGC/TE: Endereço (Rua/Av.) : nº: Bairro: CEP: Município: Telefone: Celular: e-mail: Contato
Leia maisPREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO - SEMURH
Documentos pessoais do requerente; Certidão Negativa do IPTU; Documento de responsabilidade técnica emitido pelo CREA ou CAU; Declaração do engenheiro ou arquiteto responsável pela obra; Aprovação do projeto
Leia maisInstrução Normativa 004 de 16 de maio de 2005 da Bahia
Instrução Normativa 004 de 16 de maio de 2005 da Bahia Publicado no D.O.E. de 17 de maio de 2005. Orienta os órgãos da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, quanto à incorporação de imóveis
Leia maisRoteiro para apresentação de documentos administrativos de Planos de Manejo Florestal Sustentável - PMFS
Roteiro para apresentação de documentos administrativos de Planos de Manejo Florestal Sustentável - PMFS I t e m Nº. D o c u m e n t o s E x i g i d o s O b s e r v a ç õ e s OK 01 Requerimento padrão
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999
REVOGADA PELA IN SEAP N 03/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA MAA N 14, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo
Leia mais- Maiores informações: Departamento de Registro/Belo Horizonte. Telefones: (31)3071-3315 ou 3071-3316.
RELAÇÃO DE DOCUMENTOS DA EMPRESA EXIGIDOS PARA O REGISTRO PESSOA JURÍDICA ATENÇÃO: TODA A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA O REGISTRO DEVERÁ SER APRESENTADA EM CÓPIA AUTENTICADA EM CARTÓRIO OU NO ATO DO REGISTRO
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009 Regulamenta os procedimentos relativos à certificação digital, para garantir a segurança das transações eletrônicas realizadas por meio dos sistemas, das aplicações e dos
Leia maisAutorização Especial de Trânsito AET
Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano Autorização Especial de Trânsito AET Amparo legal: Lei Complementar Municipal nº 205/2009: que acrescenta, altera e regulamenta a Seção XI, do Capítulo
Leia maisLEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA. Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos
LEGISLAÇÃO FLORESTAL APLICADA Docentes Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad Eng. Agr. Renata Inês Ramos Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Cerrado no Estado de São Paulo Artigo 1º
Leia maisANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA
ANEXO I PROCEDIMENTOS REFERENTES À TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE E VICE-VERSA 1 TRANSFORMAÇÃO DE EMPRESÁRIO EM SOCIEDADE EMPRESÁRIA Deverão ser protocolados na Junta Comercial dois processos,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisDECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de
DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando
Leia maisManual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade
Manual de procedimentos do Alvará de Licença e Funcionamento de Atividade Prefeitura Municipal de São Leopoldo Secretaria Municipal da Fazenda Coordenadoria Tributária Divisão de Tributos Mobiliários Seção
Leia maisDOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA. Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado;
DOCUMENTOS DO VENDEDOR PESSOA FÍSICA Cópia da Carteira de Identidade com o nome correto, conforme comprovante de estado civil atualizado; Nota: caso o proponente for casado(a), enviar também os documentos/certidões
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano
PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano 2014 CONCEITOS GERAIS DOS SERVIÇOS E Lei nº 3401/06 ( Plano Diretor), Lei nº 3420/07 (Código
Leia mais