UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANNA CLARA GURGEL GOMES

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANNA CLARA GURGEL GOMES CONDIÇÃO PERIODONTAL E DE HIGIENE BUCAL DE PACIENTES REABILITADOS COM PRÓTESE PARCIAL FIXA: ACOMPANHAMENTO LONGITUDINAL NATAL/RN 2016

2 Anna Clara Gurgel Gomes CONDIÇÃO PERIODONTAL E DE HIGIENE BUCAL DE PACIENTES REABILITADOS COM PRÓTESE PARCIAL FIXA: ACOMPANHAMENTO LONGITUDINAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte como parte dos requisitos para o cumprimento às exigências para a obtenção do grau de Cirurgião Dentista. Orientadora: Profª. Drª. Ana Rafaela Luz de Aquino Martins NATAL/RN 2016

3 Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial de Odontologia Profº Alberto Moreira Campos. Gomes, Anna Clara Gurgel. Condição periodontal e de higiene bucal de pacientes reabilitados com prótese parcial fixa: acompanhamento longitudinal / Anna Clara Gurgel Gomes. Natal, RN, f. : il. Orientadora: Profa. Dra. Ana Rafaela Luz de Aquino Martins. Monografia (Graduação em Odontologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. 1. Periodontia Monografia. 2. Prótese Parcial Fixa Monografia. 3.Higiene Bucal Monografia. I. Martins, Ana Rafaela Luz de Aquino. II. Título RN/UF/BSO Black D64

4 Anna Clara Gurgel Gomes CONDIÇÃO PERIODONTAL E DE HIGIENE BUCAL DE PACIENTES REABILITADOS COM PRÓTESE PARCIAL FIXA: ACOMPANHAMENTO LONGITUDINAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte como parte dos requisitos para o cumprimento às exigências para a obtenção do grau de Cirurgião Dentista. Aprovado em / / BANCA EXAMINADORA Profª. Drª. Ana Rafaela Luz de Aquino Martins UFRN Orientadora Profº. Drº. Bruno César de Vasconcelos Gurgel UFRN Examinador Profª.Drª.Érika Oliveira de Almeida UFRN Examinadora

5 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais, fonte do meu amor maior e da minha gratidão por todos os esforços, cuidados e sonhos compartilhados.

6 AGRADECIMENTOS A Deus, pelo dom da vida e rocha inabalável que ilumina meus caminhos e passos desde o princípio. Aos meus pais, por me proporcionarem sempre o melhor e pela união que fortalece nossa família. À minha mãe, Elizabeth, que com seus cuidados imensuráveis e seu amor incondicional jamais deixa de rogar pela felicidade e proteção dos seus filhos. E ao meu pai, José Wellington, por ser o ponto de equilíbrio de nossa família, minha grande inspiração e mestre, não apenas na escola da vida, pois, me ensinou a admirar as belezas da odontologia. A eles, todos os agradecimentos são insuficientes. Aos meus irmãos, Ana Beatriz e Bruno, que em muitos momentos ao longo do meu crescimento agiram como pais, agradeço pelo constante apoio e cuidado. Ao meu namorado e grande companheiro, Lucas Matheus, pelo constante incentivo, e por sempre me mostrar que posso ir além dos meus sonhos e medos. Agradeço pela compreensão em meio aos dias exaustivos, pelos ouvidos a todo o momento dispostos a me escutar, e por fazer das minhas alegrias e vitórias as suas. Minha gratidão por ter tornado essa caminhada tão cheia de amor! À minha dupla (e irmã de coração), Larissa Luz, aquela que desde o princípio me estendeu os seus braços e segurou as minhas mãos nos diversos momentos de aprendizado e crescimento mútuo. Nosso laço extrapola os limites acadêmicos e sua amizade aproximou-me mais do amor de Deus, sentirei saudades de desfrutar da companhia diária, por isso e muito mais, desejo um caminho de muita felicidade e bênçãos. Ao meu fiel amigo, Roberto Fagner, que junto a Larissa sempre esteve presente, dando conselhos que me fizeram crescer a amadurecer, me acolheu e por diversas vezes dividiu comigo incertezas e planos que nos colocaram para frente e fortaleceram ainda mais a nossa amizade.

7 Aos amigos, àquelas de longas datas, em especial Ana Márcia, Camila, Ingryd, Marcella e Diniz, que sempre foram fonte de apoio, e as amizades cultivadas ao longo dos quatro anos e meio de graduação, destaco Anna Letícia, Jéssica, Haroldo, Emmily, Lidya, Lucas, Fernanda, Victor, Isabelle, Jônatas, Laryssa Maria, Humberto e Layrlla, peças importantes e combustíveis para a realização desse sonho. À minha querida orientadora, Drª. Ana Rafaela, por ter tornado esse trabalho possível e pelo grande exemplo de profissional e mulher. Gratidão por todo o acolhimento, acessibilidade, dias de aprendizado, conhecimentos repassados, em especial, por ter me dado à oportunidade em adentrar ao meio científico de modo tão leve e prazeroso. Aos mestrandos, Israel e André, pela solidariedade e disponibilidade em se fazer presente e por sempre estarem com o sorriso em seus rostos dispostos a ajudar, mesmo em meio aos grandes desafios. Graças a grande contribuição de vocês esse trabalho se tornou possível. A Profª. Drª. Luana Aquino, que não só auxiliou e contribuiu nesta pesquisa, com suas sugestões enriquecedoras, mas que também, na prática clínica, se mostrou mais que uma professora orientadora, uma grande amiga da turma. E, sobretudo, me inspirou a seguir os caminhos da Prótese. Agradeço imensamente por tudo. Ao corpo docente que compõe o Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande, pela contribuição individual que impulsionaram os seus alunos à conclusão dessa etapa. Aos funcionários do Departamento de Odontologia/UFRN, por manter o nosso local de aprendizado mais acolhedor. Aos pacientes, grandes alicerces de nosso aprendizado, pela paciência e confiança depositada.

8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 10 METODOLOGIA 11 RESULTADOS 13 DISCUSSÃO 18 CONCLUSÃO 20 REFERÊNCIAS 20 APÊNDICES 22

9 CONDIÇÃO PERIODONTAL E DE HIGIENE BUCAL DE PACIENTES REABILITADOS COM PRÓTESE PARCIAL FIXA: ACOMPANHAMENTO LONGITUDINAL CONDITION ASSESSMENT PERIODONTAL AND ORAL HYGIENE OF PATIENTS REHABILITATED WITH PARTIAL FIXED: LONGITUDINAL MONITORING Anna Clara Gurgel Gomes¹, Luana Maria Martins de Aquino², Ana Rafaela Luz de Aquino Martins³ ¹Discente do curso de Odontologia, UFRN ²PhD, Odontóloga do Departamento de Odontologia, UFRN. ³DDS, PhD, Docente do Departamento de Odontologia, UFRN. Endereço para correspondência: Ana Rafaela Luz de Aquino Martins Av. Senador Salgado Filho, 1787 Lagoa Nova. CEP: Fone (84) anarafaela.luz@terra.com.br dos autores: annaclarag@yahoo.com.br luanaquino@hotmail.com anarafaela.luz@terra.com.br Fonte de financiamento: Não houve fonte de financiamento para a pesquisa

10 RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar longitudinalmente a condição periodontal e o grau de higiene bucal em pacientes reabilitados com prótese parcial fixa (PPF). 15 pacientes foram avaliados no momento da instalação e 3 meses após a confecção de coroas unitárias. Foram verificados Índice de Placa Visível (IPV), Profundidade de Sondagem (PS), Índice de Sangramento Gengival (ISG), presença de desadaptação cervical, o tipo de material reabilitador utilizado, e as características clínicas periodontais (cor, aspecto, forma, contorno e tamanho do periodonto). Além disso, foi realizado radiografia periapical em todos os dentes pilares nos dois tempos estudados. Os resultados demonstraram aumento de IPV, ISG, PS e reabsorção óssea após 3 meses de instalação das coroas (p < 0,005). Foi observado também, a presença de 27,3% de coroas com desadaptação cervical, tanto no momento da instalação das próteses, quanto três meses após. Não houve associação estatisticamente significativa (p > 0,005) entre a desadaptação cervical com a formação de biofilme no dente pilar, alteração das características clínicas periodontais e com a presença de reabsorção óssea. Dessa forma, sugere-se a necessidade de manutenção periódica e uma maior atenção, por parte dos pacientes, aos métodos de higiene para o controle de biofilme dentário. Além disso, cuidados protéticos são necessários com relação à confecção das próteses tendo em vista a presença de desadaptação cervical o que favorecem o acúmulo de biofilme na superfície dos dentes pilares. Palavras-chave: Periodontia, Prótese Parcial Fixa, Higiene Bucal.

11 ABSTRACT The aim of this study was to assess the longitudinal periodontal condition and the level of oral hygiene in patients rehabilitated with Fixed Partial Denture (FPD). Fifteen patients were evaluated at the cementation of single crowns and three months after. They were checked Plaque Index (PI), Probing Pocket Depth (PPD), Gingival Index (GI), presence of cervical maladjustment, the type of the material used, and periodontal clinical findings. In addition, periapical radiographs were taken in all abutment teeth in the two periods studied. The results showed an increase of IPV, ISG, PS and bone resorption after 3 months of installation of crowns (p <0.005). It was also observed the presence of 27.3% of crowns with cervical maladjustment at the time of installation of the prosthesis, and three months later. There was no statistically significant association (p> 0.005) between cervical misfit with biofilm formation on the abutment tooth, change of periodontal clinical features and the presence of bone resorption. According to these records, there is a need for regular maintenance and greater attention from the patients to the hygiene methods for controlling biofilm. Besides, there is a need of a more careful criteria related to the prosthesis confection because cervical mismatches favor the biofilm accumulation on the surface of the abutment teeth. Keywords: Periodontics, Fixed Partial Denture, Oral Hygiene.

12 10 INTRODUÇÃO A reabilitação oral com Prótese Parcial Fixa (PPF) visa recompor a ausência de dentes perdidos, com o objetivo de estabelecer a saúde global, incluindo a obtenção de função e estética adequadas ao paciente¹. A previsão de sucesso de uma PPF é assegurada pela fidelidade aos princípios regidos nos preparos, pelo controle da magnitude e direção das forças e pela segurança de que o paciente pratica as medidas corretas de higiene oral². Nesse sentido, características relacionadas ao término cervical dos preparos de dentes naturais, o material utilizado e a extensão das próteses necessitam ser planejados adequadamente. Quanto ao material, as PPFs podem ser classificadas em metalocerâmicas, metaloplásticas ou metal-free³. As próteses fixas com zircônia e metalocerâmicas apresentam taxa de sobrevivência semelhante 4. Contudo, vários fatores precisam ser considerados quanto ao tipo de material escolhido, principalmente no que diz respeito à colonização microbiana de superfícies sólidas, tais como rugosidade da superfície, energia superficial livre, tensão superficial, hidrofobicidade e afinidade com a absorção de substâncias dissolvidas e polímeros 5. Além disso, a confecção de provisórios adequados, o desenho da prótese, contornos, adaptação marginal, contatos oclusais, são de suma importância para a confecção de um correto aparelho protético. Porém, antes da realização de qualquer reabilitação oral, a condição periodontal deve ser avaliada e tratada, de forma que haja saúde periodontal tanto durante o tratamento reabilitador bem como após a instalação das próteses 6. Para a manutenção da saúde periodontal, é essencial a preservação do espaço biológico e seu restabelecimento quando invadido 7, 8. O desrespeito à biologia tecidual leva ao comprometimento periodontal pelas agressões induzidas, criando distúrbios que caracterizam o estado patológico 9. Logo, tem-se um ambiente propício ao surgimento das doenças periodontais, que consistem em processos inflamatórios de origem infecciosa que acometem os tecidos gengivais (gengivites) e/ou os tecidos de suporte dos dentes (periodontites) 7. Além disso, fatores relacionados a procedimentos odontológicos iatrogênicos, como coroas protéticas elaboradas sem técnica, consideradas fatores contribuintes na retenção e modificação estrutural na microbiota, são, também, responsáveis pela desintegração funcional dos tecidos periodontais 10. Nessa perspectiva, Pinelli et al.(2007) 11 avaliaram a condição de higiene oral de 50 pacientes portadores de 65 PPFs. Foi observada uma deficiência na higienização dos dentes pilares, já que esses apresentaram maior Índice de Sangramento Gengival do que os dentes

13 11 remanescentes. Associado a isso, 80% dos indivíduos não receberam instruções de higiene oral, evidenciando assim a necessidade de reforço dos métodos de higiene. Já Ortolan et al.(2012) 12, avaliaram a higiene oral e condição gengival de 146 pacientes antes e após o tratamento com próteses fixas por um período de 12 meses, em combinação com instruções de higiene oral durante as fases de controle. Seus resultados apontaram para uma maior presença de biofilme dentário durante a avaliação preliminar ao tratamento protético, o que mostra que medidas educativas e motivacionais adequadas podem levar a uma melhor higiene oral e consequentemente à manutenção da saúde periodontal, mediante estes tratamentos reabilitadores. Desta forma, o presente estudo se propõe a avaliar longitudinalmente a condição periodontal e do grau de higiene bucal de pacientes reabilitados com Próteses Fixas atendidos nas clínicas odontológicas do Departamento de Odontologia/UFRN. E associar, também, as características clínicas e radiográficas relativas às próteses, incluindo o tipo de material, adaptação cervical, e aos cuidados com a higiene oral realizados pelos pacientes, visando um tratamento reabilitador que possua sucesso a longo prazo. METODOLOGIA Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Federal do Rio Grande do Norte, de acordo com a resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde sob parecer: Consistiu em um estudo longitudinal, sobre a condição periodontal e de higiene bucal de pacientes reabilitados com prótese fixa, atendidos nas clínicas integradas de graduação e pós-graduação do Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foi realizado um estudo piloto com 15 pacientes, e um total de 22 dentes pilares foram avaliados. Foram incluídos na pesquisa os pacientes reabilitados com, pelo menos, uma prótese fixa na arcada dentária superior ou inferior com dentes adjacentes, maiores de dezoito anos. Pacientes que apresentaram alguma doença ou condição sistêmica capaz de interferir na condição periodontal e/ou que faziam uso de medicamento sistêmico foram excluídos. A coleta de dados foi realizada por um único examinador, no momento da instalação, e três meses após a cimentação da coroa. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram uma ficha clínica estruturada e o exame clínico bucal. Todos os participantes voluntários, após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), foram convidados a responder a ficha clínica no dia da instalação, contendo dados sobre a identificação do paciente, os hábitos de higiene bucal, os aspectos

14 12 protéticos, e uma anamnese detalhada, oferecendo informações referentes ao uso de medicamentos, às histórias médica e odontológica. Já o exame clínico bucal foi realizado tanto após a cimentação das coroas, quanto três meses após. Consistiu-se de quatro etapas: Primeira etapa avaliação dos aspectos protéticos no que diz respeito à adaptação cervical clínica, vestibular e lingual (com o intuito de observar, no clínico, se houve presença de subcontorno, sobrecontorno ou de fenda), bem como averiguar a integridade das coroas em relação ao aspecto do periodonto subjacente e aos sinais clínicos de inflamação (cor, aspecto, consistência, contorno e tamanho); Segunda etapa consistiu na análise da presença de biofilme acumulado, sendo utilizado o Índice de Placa Visível (IPV), assim como a presença de sangramento gengival através de Índice de Sangramento Gengival (ISG) de Ainamo & Bay (1975) 13, tendo sido avaliadas todas as superfícies no que se refere a presença de placa, e apenas as faces vestibulares e linguais de todos os dentes para se verificar o sangramento gengival nessas áreas. Ambos os índices utilizaram uma sonda periodontal modelo Organização Mundial de Saúde (OMS). A presença de sangramento indica uma contagem positiva, expressa como uma porcentagem de um número total de margens gengivais examinadas em todas as superfícies dentais e protéticas; Terceira etapa exame periodontal detalhado, periograma, com obtenção da medição da Profundidade de Sondagem (PS), Recessão Gengival, Mucosa ceratinizada e Mobilidade utilizando a sonda periodontal milimetrada do tipo Williams (Trinity ), medindo-se a distância da margem gengival ao fundo do sulco ou bolsa gengival, incluindo seis sítios: disto-vestibular, vestibular, mésio-vestibular, disto-lingual, lingual e mésio-lingual; Quarta etapa realizou-se uma análise radiográfica, com o auxílio de posicionadores radiográficos periapicais, observando a adaptação cervical mesial e distal para verificar se havia presença fenda, sobrecontorno ou subcontorno, bem como a mensuração da distância entre a margem cervical da prótese e a crista óssea alveolar através de uma régua milimetrada, diagnosticando, assim, se houve reabsorção óssea. Uma vez realizadas a coleta dos dados, os resultados obtidos foram organizados em um banco de dados informatizado e com o auxílio do programa estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) na versão 19, foram submetidos a uma análise estatística. Foram utilizados o Teste Qui-quadrado ou Exato de Fisher para verificar associações entre as variáveis categóricas (formação de biofilme no dente pilar, alterações das características clínicas do periodonto, presença de reabsorção óssea, desadaptação cervical e tipo de material restaurador utilizado) e o Teste Wilcoxon para avaliação das variáveis na Linha Base e após

15 13 três meses da instalação das coroas, considerando um intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. RESULTADOS Foram examinados 15 pacientes com prótese fixa unitária, reabilitados nas Clínicas Integradas de graduação e pós-graduação do Departamento de Odontologia/UFRN. Os participantes da pesquisa possuíam mais de um dente pilar para de forma que a amostra final foi constituída por 22 coroas unitárias. Dos 15 indivíduos avaliados, houve prevalência do gênero feminino (n = 12; 80%) em relação ao masculino (n = 3; 20%). Foi observado um predomínio entre as faixas etárias de 42 a 53 anos, somando 53,3% (n=8), sendo 26,7% (n=4) entre 22 e 39 anos, e 20% (n=3) com 60 anos ou mais. Com relação à escolaridade, apenas um participante não possuía escolaridade, enquanto 60% (n = 8) dos participantes apresentaram 2º grau completo e 20% (n = 3) o 2º grau incompleto. Todos os indivíduos pesquisados relataram utilizar escova e dentifrício durante a escovação dentária, e 86,7% (n = 13) da amostra fazia uso de fio dental. Quanto à frequência da escovação diária, a maioria (n = 13; 86,7%) relatou o hábito de escovar três vezes ou mais ao dia, já os demais escovavam 1 a 2 vezes (n = 2; 13,3%). Em relação às orientações de higiene da prótese, 60% (n=9) relataram ter recebido instruções de como higienizar a prótese fixa. Quando questionados em relação a sua condição de saúde bucal, 46,7% (n = 7) dos pacientes classificaram esta como sendo regular, 40% (n = 6) disseram ser boa e 13,3% (n = 2) ruim, bem como 13,3% (n = 2) relataram apresentar dor de dente e 20% (n=3) mau-hálito. A análise do IPV demonstrou no momento da instalação uma mediana de 0% e, 3 meses após, um aumento da mediana para 9,7%, sendo observada diferença estatisticamente significativa (p < 0,001). De modo semelhante, o ISG apresentou uma mediana de 0,9% no momento da instalação enquanto que, após 3 meses a mediana foi de 6,20%. Houve diferença estatisticamente significativa (p < 0,001) (Tabela 1). Ademais, quando analisada a presença de biofilme apenas no dente pilar no momento da instalação, não foi constatada a presença de biofilme em nenhuma das coroas avaliadas. Três meses após, 31,8% (n = 7) das coroas apresentavam biofilme em suas superfícies. Em relação ao aspecto clínico do periodonto subjacente aos dentes pilares, foi observado que no momento da instalação, 4 (18,2%) coroas apresentavam-se com alguma

16 14 alteração nas características clinicas periodontais referentes a cor, aspecto, tamanho, formo ou contorno e 18 (81,8%) apresentavam-se saudáveis. Após 3 meses, 3 (13,6%) coroas apresentaram suas características clínicas alteradas, sendo todas elas saudáveis no tempo inicial. Em se tratando da média de PS no dente pilar, foi observado uma mediana de 1,5 mm no momento da instalação e após 3 meses, houve um aumento da mediana para 1,8 mm, sendo essa diferença estatisticamente significativa (p < 0,001) (Tabela 1). Em apenas um indivíduo se constatou o desenvolvimento de bolsa periodontal, sendo a média de PS de 3,5 mm após os 3 meses de instalação. O diagnóstico periodontal foi realizado após 3 meses de instalação das próteses. 53,3% (n = 8) dos participantes foram diagnosticados com periodontite, 40% (n = 6) saudáveis e apenas 1 indivíduo com gengivite. Ao se analisar a distância entre a margem cervical do preparo e a crista óssea alveolar, radiograficamente, foi observada uma média de 1,77 mm na face Mesial, no momento da instalação, enquanto que após 3 meses a média alterou para 2,11 mm. Na face Distal, a média foi de 1,84 mm antes da instalação e 2,15 mm após 3 meses. Ao se comparar as médias Mesial e Distal, no momento da instalação e após, foi observado um aumento significativamente maior após os 3 meses para ambas (p < 0,001). (Tabela 1).

17 15 Tabela 1. Médias do postos, quartis 25 e 75 e medianas das variáveis ISG, IPV, média da PS, distância da margem cervical à crista óssea mesial e distância da margem cervical à crista óssea distal entre a linha base e após 3 meses da instalação da prótese. Natal/RN, Tempo Média dos postos Q25 Q75 Mediana p* IPV Linha Base 3,00 0,00-12,5 0,00 0,001 3 meses 8,00 5,00-18,75 9,70 ISG Linha Base 4,5 0,00-1,70 0,9 0,04 3 meses 10,00 0,9-11,4 6,2 Média da OS Linha Base 11,5 1,07-1,8 1,5 0,001 3 meses 10,00 1,17-2,27 1,8 Distância da margem cervical à crista óssea mesial Linha Base 10,50 1,00-2,62 2,00 0,001 3 meses 10,94 1,37-3,00 2,00 Distância da margem cervical à crista óssea distal Linha Base 10,50 1,00-2,5 2,00 0,001 3 meses 9,94 1,37-3,00 2,00 *Teste Wilcoxon A adaptação cervical das próteses foi avaliada clínica e radiograficamente em relação à presença de fenda, subcontorno ou sobrecontorno. Quando analisadas clinicamente, todas as coroas apresentaram-se adaptadas no momento da instalação bem como após os 3 meses. Por outro lado, ao se analisar a adaptação cervical radiograficamente, foi constatado que 27,3% (n = 6) das coroas encontravam-se desadaptadas, apresentando fenda, subcontorno ou sobrecontorno antes e após os 3 meses de avaliação, enquanto que as demais (72,7%; n = 16) apresentavam-se com características de normalidade. Ao se analisar a associação da formação de biofilme no pilar protético com a desadaptação da coroa, foi observado que dos 6 casos que apresentavam desadaptação 2 (9,09%) exibiram formação de biofilme e 4 (18,18%) não exibiram, não havendo diferença estatisticamente significativa (p = 1,000). Quanto às alterações das características clínicas do periodonto, observou-se que 86,3% (n = 19) não apresentaram alteração. Em relação à presença de reabsorção óssea, foi verificado que estava presente em 36,36% (n = 8) dos indivíduos. Apesar desses resultados, não se comprovou associação significativa (p > 0,05) em nenhuma das três variáveis analisadas quando relacionadas à desadaptação cervical.

18 16 Tabela 2. Associação entre a desadaptação cervical com a formação de biofilme no dente pilar, alteração das características clínicas do periodonto e presença de reabsorção óssea na linha base e após 3 meses da instalação da prótese. Natal/RN, Parâmetros p* Formação de biofilme no dente pilar Desadaptação cervical da Presença Ausência Total prótese Sim 2 (28,6%) 4 (26,7%) 6 (27,3%) Não 5 (71,4%) 11 (73,3%) 16 (72,7%) 1,000 Total 7 (100%) 15 (100%) 22 (100%) Alteração das características clínicas do periodonto Desadaptação cervical da Sim Não Total prótese Sim 1 (33,3%) 5 (26,3%) 6 (27,3%) Não 2 (66,7%) 14 (73,7%) 16 (72,7%) 1,000 Total 3 (100%) 19 (100%) 22 (100%) Presença de reabsorção óssea Desadaptação cervical da Presença Ausência Total prótese Sim 2 (25%) 4 (28,6%) 6 (27,3%) 1,000 Não 6 (75%) 10 (71,4%) 16 (72,7%) Total 8 (100%) 14 (100%) 22 (100%) * Teste Exato de Fisher No que concerne ao tipo de material restaurador utilizado, observou-se predomínio de coroas metal-free (59,1%; n = 13) em relação às metalocerâmicas (40,9%; n = 9). Quanto à localização, 63,6% (n = 14) das coroas foram confeccionadas na região posterior e 36,4% (n = 8) na região anterior. Ao avaliar a associação entre o material da prótese com a formação de biofilme no dente pilar, verificou-se que houve maior formação de biofilme nas coroas do tipo metal-free (n = 6; 85,7%). Do mesmo modo, a presença de reabsorção óssea foi mais prevalente nas coroas com esse tipo de material (n = 6; 75%) (Tabela 3). Quanto à alteração das características clínicas do periodonto, foi observado que a maioria das coroas (86,36%; n = 19), independentemente do tipo de material, não apresentou alteração das características clínicas do periodonto. No que se refere à desadaptação cervical,

19 17 a maior parte (72,72%; n = 16) das coroas não se apresentavam desadaptadas, mas quando este fato era evidenciado foi verificado principalmente nas coroas do tipo metalocerâmico (66,7%; n = 4) (Tabela 3). Apesar destes resultados, não foi obtido associação estatisticamente significativa para nenhuma dessas variáveis em relação ao tipo do material. Tabela 3. Associação entre o material da prótese com a formação de biofilme no dente pilar, alteração das características clínicas do periodonto, presença de reabsorção óssea e a desadaptação cervical na linha base e após 3 meses da instalação da prótese. Natal/RN, Parâmetros P Formação de biofilme no dente pilar Material da prótese Presença Ausência Total Coroa metalocerâmica 1 (14,3%) 8 (53,3%) 9 (40,9%) Coroa metal free 6 (85,7%) 7 (46,7%) 13 (59,1%) 0,083 a Total 7 (100%) 15 (100%) 22 (100%) Alteração das características clínicas do periodonto Material da prótese Sim Não Total Coroa metalocerâmica 2 (66,7%) 7 (36,8%) 9 (40,9%) Coroa metal free 1 (33,3%) 12 (63,2%) 13 (59,1%) 0,544 b Total 3 (100%) 19 (100%) 22 (100%) Presença de reabsorção óssea Material da prótese Presença Ausência Total Coroa metalocerâmica 2 (25%) 7 (50%) 9 (40,9%) 0,251 a Coroa metal free 6 (75%) 7 (50%) 13 (59,1%) Total 8 (100%) 14 (100%) 22 (100%) Desadaptação cervical Material da prótese Presença Ausência Total Coroa metalocerâmica 4 (66,7%) 5 (31,2%) 9 (40,9%) 0,178 b Coroa metal free 2 (33,3%) 11 (68,8%) 13 (59,1%) Total 6 (100%) 16 (100%) 22 (100%) a Teste Exato de Fisher b Teste Qui-quadrado

20 18 DISCUSSÃO A interdisciplinaridade entre as especialidades odontológicas torna-se fundamental para um correto tratamento reabilitador 14. Segundo Rizuto et al. (2008) 15, a relação entre a saúde periodontal e a utilização de próteses parcial fixa deve ser íntima e inseparável. Dessa forma, a apesar da importância do tema, poucos são os estudos 4,12,16 que comparam longitudinalmente a inter-relação entre próteses fixas e as características periodontais. Por essa razão, o presente estudo se propôs avaliar a condição periodontal e de higiene bucal dos pacientes reabilitados com Prótese Fixa a fim de acompanhar manutenção da saúde bucal desses pacientes no período de 3 meses. A condição de higiene oral dos participantes da pesquisa foi analisada através do IPV e ISG. Ao se constatar um aumento significativo (p < 0,001) do IPV e ISG após os 3 meses de instalação das coroas, bem como a ausência de biofilme nos dentes pilares no momento da instalação e a sua presença em 31,8% posteriormente, pode-se observar que de fato houve um descuido dos pacientes em relação aos cuidados com a higiene oral. Este fato também foi encontrado por Aljoharah et al. 16, em um estudo feito na Arábia Saudita com 78 mulheres reabilitadas com prótese fixa, em que 97,4% dos dentes pilares apresentavam biofilme, o que pode levar a uma maior propensão ao aparecimento de alterações no periodonto, em especial as gengivites. Por outro lado, Ortolan et al.(2012) 12 avaliou a higiene oral e condição gengival de pacientes antes e após o tratamento com próteses fixas por um período de 12 meses, combinado às instruções de higiene oral. Seus resultados apontaram para uma maior presença de biofilme bacteriano durante a avaliação preliminar ao tratamento protético, sinalizando que medidas educativas e motivacionais adequadas podem levar a uma melhora na higiene por parte dos pacientes. Dessa forma, o controle e a manutenção são primordiais para a conservação da saúde periodontal 17. O aumento na PS foi observada em diversos estudos (Rizuto et al. (2008) 15, Dini 18 (1995) e Guerra et al. (2004) 19 ) como consequência do acúmulo de biofilme nessas regiões e inadequada higienização por parte dos pacientes. Estes achados corroboram com o atual estudo, pois se observou um aumento na PS dos dentes pilares (p < 0,001), assim como a presença de reabsorção óssea em 36,4% dos dentes pilares, o que significa que os mesmos estiveram sujeitos a um processo inflamatório que atingiu os tecidos periodontais de suporte caracterizando uma periodontite 20. No presente estudo, a desadaptação cervical, apesar de ter sido encontrada em 27,3% dos dentes pilares, não esteve associada estatisticamente com a formação de biofilme no dente

21 19 pilar, alterações das características clínicas do periodonto e com a presença de reabsorção óssea. Estes achados contradizem o estudo de Cuartas et al.(1995) 21, que afirma que coroas com melhor adaptação à superfície dentária, acumulam menor quantidade de biofilme e promovem um ambiente mais apropriado para o periodonto. Em seu estudo descritivo feito na Colômbia, analisou-se o estado de saúde gengival das áreas tratadas com prótese parcial fixa, encontrou-se que 90,7% de um total de 43 pacientes, apresentavam inflamação gengival leve e 69,8% deles encontravam-se com coroas desadaptadas. Ainda no que se refere à adaptação das coroas, Gusmão et al.(2011) 10 enfatizam quanto à relevância em se observar criteriosamente a técnica do preparo na confecção de coroas protéticas que tragam saúde aos tecidos periodontais. Em seu estudo, todas as coroas unitárias apresentaram alguma falha técnica durante o processo de confecção, incluindo a presença de desadaptação cervical. Apesar de 27,3% das próteses do presente estudo apresentar alguma alteração na região do término, esse dado foi observado apenas no exame radiográfico. Assim, conforme sugere Gusmão et al. 10, é fundamental que os profissionais, durante o processo de confecção, realizem várias tomadas radiográficas para se identificar, durante esta fase, possíveis erros ou falhas que venham, ao longo do tempo, a favorecer a instalação de um processo patológico nos tecidos periodontais. Houve predomínio de desadaptação cervical nos casos reabilitados com material do tipo metalocerâmico, o que infere a uma melhor adaptação marginal em coroas reabilitadas com materiais livres de metal. É o que propõe o estudo de Gonzalo et al.(2009) 22, quando compararam dois métodos de medição da adaptação marginal externa de Próteses Parciais Fixas (PPFs) posteriores de zircônia e PPFs posteriores metalocerâmicas. Os resultados analisados foram dentro dos níveis de aceitação clínica, sendo que as próteses em zircônia obtiveram melhor adaptação marginal. O predomínio na escolha de próteses livres de metal, no presente estudo, pode estar associado a uma maior quantidade de coroas na região anterior, já que conforme Paleaz et al.(2012) 4 o número de restaurações cerâmicas, está aumentando, em parte como resultado das crescentes demandas de pacientes buscando por restaurações altamente estéticas. Em seu estudo, não foram observadas diferenças significativas entre as restaurações (metal free e metalocerâmica) no que diz respeito às características clínicas periodontais (em especial, IPV e ISG), corroborando com o que foi visto neste estudo. Desse modo, é fundamental o reforço e a manutenção, por parte dos cirurgiõesdentistas, às orientações de higiene oral como forma de minimizar os efeitos causados pelas alterações periodontais para que assim seja possível garantir não somente uma maior

22 20 longevidade ao tratamento reabilitador, mas também a integridade da saúde geral dos pacientes. CONCLUSÃO Os resultados da pesquisa fornecem dados importantes acerca da condição de higiene bucal e periodontal dos pacientes reabilitados com prótese fixa atendidos nas clínicas do Departamento de Odontologia/UFRN. Foi possível observar que houve um aumento significativo nos parâmetros periodontais avaliados (IPV, ISG e PS) após 3 meses de instalação das coroas, bem como, foi constatada a presença de alterações na adaptação cervical das próteses, o que favorecem o acúmulo de biofilme na superfície dos dentes pilares. REFERÊNCIAS 1. Pinelli LAP, Fais LMG, Marra J, Tavares da Silva RHB, Guaglianoni DG. Grau de satisfação de pacientes portadores de prótese parcial fixa. Rev Odontol UNESP. 2004;33(2): Rosentiel SF, Land MF, Fujimoto J. Prótese Fixa Contemporânea. 3 ed. São Paulo: Santos, Rocha MPC. Odontologia Reabilitadora: noções básicas para o clínico. São Paulo: Santos, Pealez JA. Four-year prospective clinical evalution of zirconia and metal-ceramic posterior fixed dental prostheses. Int J Prosthodont. 2012;25 (5): Budtz-Jörgensen E, Kaaber S. Clinical effects of glazing denture acrylic resin bases using an ultraviolet curing method. Scand J Dent Res. 1986; 94(6): Haddad RL, Valle CA. Levantamento bibliográfico em relação à prótese-periodontia. Odontol Mod 1991; 17: Gusmão ES, Santos, RL, Queiroz, GC, Oliveira MR, Alves TM, Silveira RSJ. Terapêutica 20ircônia20 periodontal para viabilizar os procedimentos restauradores. Rev Cons Reg Odontol Pernambuco. 2001; 4(2): Menezes Neto FFS. Et al. Avaliação clínica da recuperação de espaço biológico obtida por operadores da graduação e da especializaçãos em periodontia. Rev Odont.Univ Cidade São Paulo 2005; 7(2): Pegoraro LF. Prótese fixa. 2 ed. São Paulo: Artes Médicas, Gusmão ES, Freitas CSR, Fernandez ML, Farias BC, Soares RSS, Cimões R. et al. Diagnóstico radiográfico de coroas protéticas Odontol.Clín.Cient;(Online). 2011; 10(3): Pinelli LAP, Marra J, Fais LMG, Silva RHBT, Guaglianoni DG. Análise da condição de higiene oral de pacientes usuários de prótese parcial fixa. ROBRAC. 2007; 16(42):1-6.

23 Ortolan SM, Viskié J, Stefancié S, Sitar KR, Vojvodié D, Mehulié K. Oral Hygiene and Gingival Health in Patients with Fixed Prosthodontic Appliances A 12-Month Follow-Up. Coll Antropol. 2012; 36(1): Ainamo J, Bay I. Problems and proposals for recording gingivitis and plaque. Int Dent J 1975;25: Maia AP, Amaral BA, Santos BRM, Nogueira MNM, Seabra EG. Interrelação Periodontia e Prótese. Multidisciplinariedade na Saúde Bucal. RGO. 2009; 3: Rizuto AV, Farias BC, Valença ASM, Moreira MF, Gusmão ES. Avaliação periodontal clínica e radiográfica de dentes pilares. Int J Dent. 2008; 7(4): Aljoharah A, Reghunathan S. The effect of fixed partial dentures on periodontal status of abutment teeth. The Saudi for Dental Research.2014; 4: Michelli G. Controles periódicos e manutenção em periodontia. Rev Odontol Univ São Paulo mai/ago,; 17(2): Dini EL. Uso de prótese dental, índice de placa e condições periodontais. Rev. Odontol. UNESP. São Paulo. 2005; 24(1): Guerra CMF, Ferreira KET, Albuquerque EMC, Rodrigues RO, Souza SEM. Condições clínicas de próteses fixas no indivíduo idoso. Na Fac Odontol Univ Fed Pernanb. 2000; 10(2): Freitas A, Rosa JE, Souza IF. Radiologia Odontológica. 6ª ed. São Paulo: Artes Médicas,]. 21. Cuartas LDA, Monsalve APL, Cavidad MM. Estudio descriptivo del estado de salud gingival de um área tratada com protesis parcial fija em pacientes atendidos em el ced de Sabanet. Revista CES Odontología. 1995; 8(2): Gonzalo E, Soáres MJ, Serrano B, Lozano JF. Comparative analysis of two measurement methods for marginal fit in metal-ceramic and 21ircônia posterior FPDs. Int J Prosthodont 2009; 22:

24 22 APÊNDICES APÊNDICE I TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Esclarecimentos Este é um convite para você participar da pesquisa Avaliação do condição periodontal e de higiene bucal dos pacientes portadores de Prótese Parcial Fixa atendidos nas clínicas do Departamento de Odontologia/UFRN, que tem como pesquisadora responsável Profª. Dra. Ana Rafaela Luz de Aquino Martins. Sua participação é voluntária, o que significa que você poderá desistir a qualquer momento, retirando seu consentimento, sem que isso lhe traga nenhum prejuízo ou penalidade. Essa pesquisa tem o objetivo de avaliar a condição periodontal e de higiene bucal dos pacientes usuários de Prótese Parcial Fixa atendidos nas clínicas do Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O motivo que nos leva a fazer esse estudo é avaliar se há uma relação saudável entre a sua prótese e os tecidos periodontais associados a ela, de modo que se possa buscar uma intervenção eficaz, seja ela protética e/ou periodontal e assim promover cuidados integrais entre as especialidades odontológicas, conferindo sucesso e eficácia ao tratamento executado. Caso decida aceitar o convite, você deverá responder mediante entrevista, um questionário (anexo 1) aplicado pelo aluno de graduação, contendo dados de identificação social do entrevistado, os hábitos de higiene bucal do mesmo, os aspectos protéticos, e uma anamnese detalhada, oferecendo informações referentes ao uso de medicamentos, às histórias médica e odontológica (especialmente periodontal), entre outras. Também haverá a realização de exame clínico da sua boca, para que possamos avaliar a quantidade de biofilme acumulado nas superfícies dentárias e protéticas, o índice de sangramento gengival e a profundidade de sondagem periodontal. Os riscos previsíveis são mínimos visto que os exames realizados não serão invasivos.

25 23 Durante a realização da entrevista do exame clínico a previsão de riscos é mínima, ou seja, o risco que você corre é semelhante àquele sentido no exame físico ou psicológico de rotina. Pode acontecer um desconforto durante o exame clínico, que será minimizado a partir da inserção cuidadosa dos instrumentos utilizados pela aluna de graduação, e você terá como benefício propiciará a você estar ciente de sua condição periodontal referente área de sua prótese fixa, analisando a necessidade de algum tipo de intervenção no local ou apenas o acompanhamento. Qualquer dúvida que você tiver a respeito desta pesquisa, deverá perguntar diretamente para Profa. Dra. Ana Rafaela Luz de Aquino Martins, no Departamento de Odontologia da UFRN, no endereço Av. Senador Salgado Filho, 1787 Lagoa Nova Cep: Natal/RN ou pelo telefone (84) ; (84) Você tem o direito de se recusar a participar ou retirar seu consentimento, em qualquer fase da pesquisa, sem nenhum prejuízo para você. Os dados que você irá nos fornecer serão confidenciais e serão divulgados apenas em congressos ou publicações científicas, não havendo divulgação de nenhum dado que possa lhe identificar. Esses dados serão guardados pelo pesquisador responsável por essa pesquisa em local seguro e por um período de 5 anos. Se você tiver algum gasto pela sua participação nessa pesquisa, ele será assumido pelo pesquisador e reembolsado para você. Se você sofrer algum dano comprovadamente decorrente desta pesquisa, você será indenizado. Qualquer dúvida sobre a ética dessa pesquisa você deverá ligar para o Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, telefone Este documento foi impresso em duas vias. Uma ficará com você e a outra com o pesquisador responsável Profa. Dra. Ana Rafaela Luz de Aquino Martins.

26 24 Consentimento Livre e Esclarecido Eu,, Após ter sido esclarecido sobre os objetivos, importância e o modo como os dados serão coletados nessa pesquisa, além de conhecer os riscos, desconfortos e benefícios que ela trará para mim e ter ficado ciente de todos os meus direitos, concordo em participar da pesquisa Avaliação da condição periodontal e do grau de higiene bucal dos paciente usuários de Prótese Parcial Fixa atendidos nas clínicas do Departamento de Odontologia/UFRN, e autorizo a divulgação das informações por mim fornecidas em congressos e/ou publicações científicas desde que nenhum dado possa me identificar. Natal, _/_/2015 Assinatura do Participante Declaração do pesquisador responsável Como pesquisador responsável pelo estudo Avaliação da condição periodontal e do grau de higiene bucal dos paciente usuários de Prótese Parcial Fixa atendidos nas clínicas do Departamento de Odontologia/UFRN, declaro que assumo a inteira responsabilidade de cumprir fielmente os procedimentos metodologicamente e direitos que foram esclarecidos e assegurados ao participante desse estudo, assim como manter sigilo e confidencialidade sobre a identidade do mesmo. Declaro ainda estar ciente que na inobservância do compromisso ora assumido estarei infringindo as normas e diretrizes propostas pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde CNS, que regulamenta as pesquisas envolvendo o ser humano. Natal, _/_/2015 Prof. Dra. Ana Rafaela Luz de Aquino Martins Pesquisadora Responsável Av. Senador Salgado Filho, 1787 Lagoa Nova Cep: Natal/RN

27 25 APÊNDICE II FICHA CLÍNICA Questionário 1. Idade: Data de nascimento: 2. Gênero: ( ) Masculino ( ) Feminino 3. Escolaridade Sem escolaridade ( ) Ensino fundamental (1 º grau) incompleto ( ) Ensino fundamental (1 º grau) completo ( ) Ensino médio (2 º grau) incompleto ( ) Ensino médio (2 º grau) completo ( ) Superior incompleto ( ) Superior completo ( ) 4. Última visita ao dentista (tempo em semanas / meses / anos): 1 semana ( ) 1 mês atrás ( ) 6 meses atrás ( ) 1 anos atrás ( ) Mais de 1 ano ( ) 5. Está sob cuidados médicos? Em caso afirmativo, qual (is)? 19. Está tomando alguma medicação no momento? Em caso afirmativo, qual? 7. É fumante? Em caso afirmativo, a quanto tempo? Menos de 1 ano ( ) 1 a 2 anos ( )

28 26 2 a 5 anos ( ) Mais de 5 anos ( ) 8. Apresenta algum problema de saúde tais como diabetes, câncer, doenças cardíacas, etc? Histórico familiar: 9. Quantas vezes vocês escova os dentes ao dia? 1 vez ao dia ( ) 1 a 2 vezes ao dia ( ) 3 vezes ao dia ( ) Mais de 3 vezes ao dia ( ) 10. Como realiza a higienização bucal (escova, fio dental, dentrifício, etc)? ( ) Apenas escovação com escova dental ( ) Escovação com escova + pasta dental ( ) Escovação com escova + pasta + fio dental ( ) Outro método. Qual? 11. Costuma higienizar a língua? ( ) Sim ( ) Não 12. Já recebeu orientações quanto a higienização da sua prótese? ( ) Sim ( ) Não 13. Está satisfeito com a condição da sua saúde bucal? Classifique-a: BOA ( ) REGULAR ( ) RUIM ( ) 14. Apresenta sangramento gengival? ( ) Sim ( ) Não 15. Já submeteu-se a tratamento periodontal? Há quanto tempo? 1 semana ( ) 1 mês atrás ( ) 6 meses atrás ( ) 1 anos atrás ( ) Mais de 1 ano ( ) 18. Seus dentes doem? ( ) Sim ( ) Não

29 Sente mau-hálito? ( ) Sim ( ) Não Características protéticas Material da prótese: ( ) Metalocerâmica ( ) Resina ( ) Metaloplástica ( ) Metal ( ) Metal-free Localização da prótese: ( ) Anterior-maxila ( ) Anterior-mandíbula ( ) Posterior-maxila ( ) Posterior-mandíbula ( ) Supragengival ( ) Subgengival superficial (- 0,5mm) ( ) Subgengival profundo (+ 0,5mm) Ajuste/adaptação cervical: vestibular Clinicamente ( ) Sobrecontorno ( ) Subcontorno ( ) Presença de Fenda ( Normal

30 28 Ajuste/adaptação cervical: palatino/lingual Clinicamente ( ) Sobrecontorno ( ) Subcontorno ( ) Presença de Fenda ( )Normal Relação pôntico/rebordo alveolar ( ) contato direto ( ) contato indireto com espaço acessível para higienização ( ) contato indireto sem espaço acessível para higienização Aspecto periodonto subjacente: Cor ( ) rosa pálido ( ) vermelho Aspecto ( ) casca de laranja ) ( ) lisa e brilhante Consistência ( ) firme ( ) flácida Contorno ( ) normal ( ) irregular Tamanho ( ) normal ( )hiperplásica Exame Periodontal IPV ISG

31 29

32 30 Exame Radiográfico Adequado ajuste cervical: MESIAL ( ) Sobrecontorno ( ) Subcontorno ( ) Presença de Fenda ( ) Normal Adequado ajuste cervical: DISTAL ( ) Sobrecontorno ( ) Subcontorno ( ) Presença de Fenda ( ) Normal Distância entre a margem cervical da prótese e a crista óssea alveolar (aproximadamente): Dente: Mesial: Distal: Dente: Mesial: Distal: Reabsorção óssea ( ) Sem reabsorção ( ) Horizontal ( ) Vertical ( ) Vertical e Horizontal

33 31 ANEXOS ANEXO A INSTRUÇÕES AOS AUTORES ISSN versão online Missão, escopo e política de submissão Apresentação do manuscrito Características e formatação dos tipos de manuscritos Termo de transferência de direitos autorais e declarações de responsabilidade Custo para publicação Exemplos de referências MISSÃO, ESCOPO E POLÍTICA DE SUBMISSÃO A Brazilian Oral Research - BOR (versão online ISSN ) é a publicação oficial da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (Divisão brasileira da International Association for Dental Research - IADR). A revista tem classificação B1 Qualis Capes (Odontologia), Fator de Impacto 0,937 (Institute for Scientific Information - ISI), é revisada por pares (sistema duplo-cego) e tem como missão disseminar e promover o intercâmbio de informações sobre as diversas áreas da pesquisa odontológica e com acesso aberto, modalidade dourada, sem embargo. A BOR convida à submissão os seguintes tipos de artigos originais e de revisão, nas seguintes tipologias: Pesquisa Original (artigo completo ou Short Communication), Revisão Crítica da Literatura, Revisão Sistemática (e Meta-Análise), além de Cartas ao Editor. Todas as submissões deverão ser exclusivas à BOR. A submissão dos manuscritos, e de toda documentação relacionada, deve ser realizada exclusivamente pelo ScholarOne Manuscripts, através do link de submissão online ( O processo de avaliação do conteúdo científico do manuscrito será iniciado somente após o atendimento dos requisitos descritos nestas Instruções aos Autores. O manuscrito em desacordo com estes requisitos será devolvido ao autor de correspondência para adequações. Importante: Após ser aceito por seu mérito científico, todo manuscrito deverá ser submetido a uma revisão gramatical e estilística do idioma inglês. Para conhecer as empresas recomendas, entre em contado com bor@sbpqo.org.br. Os autores deverão encaminhar o texto revisado juntamente

34 32 com o certificado de revisão fornecido pela empresa de edição escolhida. Não serão aceitas revisões linguísticas realizadas por empresas que não forneçam o certificado. Exceção a esta regra é feita quando o autor de correspondência é native English speaker. APRESENTAÇÃO DO MANUSCRITO O texto do manuscrito deverá estar redigido em inglês e fornecido em arquivo digital compatível com o programa "Microsoft Word" (em formato DOC, DOCX ou RTF). Cada uma das figuras (inclusive as que compõem esquemas/combos) deverá ser fornecida em arquivo individual e separado, conforme as recomendações descritas em tópico específico. Fotografias, micrografias e radiografias deverão ser fornecidas em formato TIFF, conforme as recomendações descritas em tópico específico. Gráficos, desenhos, esquemas e demais ilustrações vetoriais deverão ser fornecidos em formato PDF, em arquivo individual e separado, conforme as recomendações descritas em tópico específico. Arquivos de vídeo poderão ser submetidos, respeitando as demais especificidades, inclusive o anonimato dos autores (para fins de avaliação) e respeito aos direitos dos pacientes. Importante: o ScholarOne permite que o conjunto dos arquivos somem no máximo 10 MB. No caso de a inclusão do arquivo de vídeo acarretar em tamanho superior, é possível informar o link de acesso ao vídeo. Na reprodução de documentação clínica, o uso de iniciais, nomes e/ou números de registro de pacientes são proibidos. A identificação de pacientes não é permitida. Um termo de consentimento esclarecido, assinado pelo paciente, quanto ao uso de sua imagem deverá ser fornecido pelo(s) autor(es) quando solicitado pela BOR. Ao reproduzir no manuscrito algum material previamente publicado (incluindo textos, gráficos, tabelas, figuras ou quaisquer outros materiais), a legislação cabível de Direitos Autorais deverá ser respeitada e a fonte citada. As seções do manuscrito devem ser apresentadas observando-se as características específicas de cada tipo de manuscrito: folha de rosto (Title Page), introdução, metodologia, resultados, discussão, conclusão, agradecimentos e referências. Folha de rosto (Title Page; dados obrigatórios) Indicação da especialidade*, ou área de pesquisa, enfocada no manuscrito. *Anatomia; Biologia Craniofacial; Biologia Pulpar; Bioquímica; Cariologia; Ciências do Comportamento; Cirurgia Bucomaxilo; Controle de Infecção; Dentística; Disfunção Temporomandibular; Estomatologia; Farmacologia; Fisiologia; Imaginologia; Implantodontia - Clínica Cirúrgica; Implantodontia - Clínica Protética; Implantodontia Básica e Biomateriais; Imunologia;

35 33 Materiais Dentários; Microbiologia; Oclusão; Odontogeriatria; Odontologia Legal; Odontologia Social; Odontopediatria; Ortodontia; Ortopedia; Patologia Oral; Periodontia; Prótese; Saúde Coletiva; Terapia Endodôntica. Título informativo e conciso, limitado a um máximo de 110 caracteres incluindo espaços. Nomes completos e por extenso de todos os autores, incluindo os respectivos números de telefone e endereços eletrônicos ( ). Recomenda-se aos autores confrontar seus nomes anotados na Folha de Rosto (Title Page) com o perfil criado no ScholarOne, de modo a evitar incompatibilidades. A participação de cada um dos autores deverá ser justificada por escrito em folha separada, observando-se os critérios de autoria e coautoria adotados pelo International Committee of Medical Journal Editors, disponíveis emhttp:// Dados de afiliação institucional/profissional de todos os autores, incluindo universidade (ou outra instituição), faculdade/curso, departamento, cidade, estado e país, apresentados de acordo com as normas internas de citação estabelecidas pela instituição de cada um dos autores. Verificar se as afiliações foram inseridas corretamente no ScholarOne. Resumo: deve ser apresentado na forma de um parágrafo único estruturado (mas sem sub-divisões em seções), contendo proposição do trabalho, metodologia, resultados e conclusões. No Sistema, utilizar a ferramenta Special characters para caracteres especiais, se aplicável. Descritores: devem ser fornecidos de 3 (três) a 5 (cinco) descritores principais, escolhidos dentre os descritores cadastrados emhttp://decs.bvs.br/ ou (não serão aceitos sinônimos). Texto Principal Introdução: deve apresentar o estado da arte do assunto pesquisado, a relevância do estudo e sua relação com outros trabalhos publicados na mesma linha de pesquisa ou área, identificando suas limitações e possíveis vieses. O objetivo do estudo deve ser apresentado concisamente ao final dessa seção. Metodologia: devem ser fornecidas todas as características do material pertinente ao assunto da pesquisa (ex.: amostras de tecido, sujeitos da pesquisa). Os métodos experimentais, analíticos e estatísticos devem ser descritos de forma concisa, porém suficientemente detalhada para permitir que outros possam repetir o trabalho. Os dados de fabricantes ou fornecedores de produtos, equipamentos, ou softwares devem ser explicitados na primeira menção feita nesta seção, como segue: nome do fabricante, cidade e país. Os programas de computador e métodos estatísticos também devem ser especificados. A menos que o objetivo do trabalho seja comparar produtos ou sistemas específicos, os nomes comerciais de técnicas, bem como de produtos ou equipamentos científicos ou clínicos só devem ser citados nas seções de "Metodologia" e "Agradecimentos", de acordo com o caso. No restante do manuscrito, inclusive no título, devem ser utilizados os nomes genéricos. Nos

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