Direção-Geral da Administração da Justiça Plano de Atividades 2015

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1 Direção-Geral da Administração da Justiça Plano de Atividades 2015 JB 2011

2 ÍNDICE I NOTA INTRODUTÓRIA I.I NATUREZA, MISSÃO E ATRIBUIÇÕES 4 I.II ORGANIZAÇÃO INTERNA 6 I.III PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO 7 II ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO II.I IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS PARCEIROS E SERVIÇOS 10 II.II - ANÁLISE SWOT 12 III OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS III.I - ORIENTAÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS 14 III.II - OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA DGAJ PARA III.III - CORRESPONDÊNCIA ENTRE AS GOP E OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA DGAJ PARA IV - RECURSOS IV.I - RECURSOS HUMANOS 17 IV.II - RECURSOS FINANCEIROS 20 IV.III - RECURSOS MATERIAIS 25 V FORMAÇÃO PROFISSIONAL 26 VI ATIVIDADES NÃO ESTRATÉGICAS (DE CONTINUIDADE) DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA 28 DIREÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS E DE PROCESSAMENTO DE REMUNERAÇÕES 29 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO PATRIMONIAL 30 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL 32 DIREÇÃO DE SERVIÇOS JURÍDICOS E COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA INTERNACIONAL 33 DIVISÃO DE APOIO GERAL 34 1

3 VII ATIVIDADES ESTRATÉGICAS DECORRENTES DE POLÍTICAS PÚBLICAS E DE OPÇÃO DE GESTÃO PROGRAMAS 1 - PROGRAMA PLANEAMENTO, GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA PROGRAMA GESTÃO FINANCEIRA E PROCESSAMENTO DE REMUNERAÇÕES PROGRAMA GESTÃO PATRIMONIAL PROGRAMA IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL PROGRAMA SERVIÇOS JURÍDICOS E COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA INTERNACIONAL 40 6 PROGRAMA ATIVIDADES GERAIS 41 2

4 I - NOTA INTRODUTÓRIA No âmbito da sua missão, a Direção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) atua a montante no planeamento das reformas necessárias à dignificação dos tribunais como sede de concretização da justiça e de serviço ao cidadão e a jusante na respetiva implementação. Nesse sentido, a Nova Organização do Sistema Judiciário constitui um desafio para a atividade da DGAJ. Esta nova organização encontra-se alicerçada nos seguintes princípios: redimensionamento geográfico das comarcas ao nível do distrito; aumento da especialização na oferta judiciária; aprofundamento de uma política de gestão racional e flexível dos recursos humanos e financeiros (um orçamento único, um número de magistrados definido e um único mapa de pessoal para os funcionários de justiça, integrados numa única secretaria para toda a comarca); e um novo modelo de gestão, baseado na existência de órgãos de gestão próprios e na fixação e cumprimento de objetivos processuais. Neste modelo o judiciário será o principal responsável pela administração dos tribunais, constatando-se uma acentuada e premente necessidade de investimento na capacidade de realização dos objetivos pugnados por esta reforma, com vista a um subsequente qualificado, equitativo e eficaz desempenho da atividade jurisdicional e da administração da justiça. Ora, esta significativa alteração implicará uma mudança de paradigma na intervenção da DGAJ para cumprir a sua missão, dado que a nova forma de gestão dos tribunais determinará a delegação de algumas das suas competências e o acompanhamento do exercício das mesmas pelos novos órgãos de gestão. Assim, no seguimento do previsto na Lei de Organização dos Sistema Judiciário (LOSJ), a intervenção da DGAJ será determinante no apoio aos administradores judiciários na correta gestão, utilização, manutenção e conservação dos espaços e equipamentos afetos aos serviços do tribunal; na aprovação dos orçamentos das comarcas; e na monitorização da atividade dos tribunais, para acompanhamento da evolução dos resultados registados em face dos objetivos assumidos. Por outro lado, a DGAJ manterá as suas atividades tradicionais na sua missão de apoio ao funcionamento dos tribunais promovendo o seu desempenho qualificado e de colocação e formação dos oficiais de justiça. 3

5 I.I NATUREZA, MISSÃO E ATRIBUIÇÕES A DGAJ é um serviço central do Ministério da Justiça, integrado na administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa, que tem por missão assegurar o apoio ao funcionamento dos tribunais. Nesse âmbito, assegura igualmente a identificação criminal e o registo de contumazes. A DGAJ prossegue as seguintes atribuições, definidas no seu diploma orgânico, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 165/2012, de 31 de julho. Apoiar a definição das políticas de organização e gestão dos tribunais; Participar, em articulação com a Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ), na realização de estudos tendentes à modernização e à racionalização dos meios à disposição do sistema judiciário, propondo e executando as medidas adequadas; Assegurar a identificação criminal e o registo de contumazes; Programar e executar as ações relativas à gestão e administração dos trabalhadores dos tribunais, incluindo a programação e a execução das ações de formação inicial e subsequente; Dirigir a atividade dos administradores dos tribunais; Assegurar procedimentos de contratação pública para satisfação das necessidades de bens e serviços não abrangidos por procedimentos desenvolvidos pela unidade ministerial de compras, em articulação com o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, IP); Coordenar a elaboração, executar e proceder à avaliação da gestão orçamental, financeira e contabilística dos tribunais sem autonomia administrativa, bem como participar na preparação e gestão dos orçamentos, relativamente aos tribunais de 1.ª instância, das magistraturas judicial e do Ministério Público; Participar na conceção e colaborar com o IGFEJ, IP, no desenvolvimento, implantação, funcionamento e evolução dos sistemas de informação do sistema judiciário; Programar as necessidades de instalações dos tribunais e colaborar com o IGFEJ, IP, no planeamento e na execução de obras de construção, remodelação ou conservação; Colaborar com a DGPJ na recolha, tratamento e difusão da informação estatística relativa aos tribunais, disponibilizando a informação necessária à elaboração das estatísticas oficiais na área da justiça; 4

6 Assegurar a gestão dos respetivos recursos humanos e processar as remunerações dos magistrados que exerçam funções em tribunais em que o processamento de remunerações não esteja cometido a outros serviços; Assegurar a função de autoridade nacional Assegurar a função de autoridade nacional nas convenções para as quais for determinado pelo Ministro da Justiça; Liquidar, cobrar e registar as receitas próprias. Na prossecução da sua missão, o ano de 2015 continuará a trazer novos e exigentes desafios, passíveis de potenciar as atividades e projetos da DGAJ, para os dirigentes e colaboradores, cuja atuação é marcada pelos princípios base da sustentabilidade da instituição, da garantia dos serviços de qualidade, do rigor da gestão, do planeamento e da monitorização do desempenho, da criatividade na busca de novas soluções e iniciativas, do trabalho em parceria, e do enfoque nas necessidades e expetativas de todos os utilizadores dos serviços. Missão Assegurar o apoio ao funcionamento dos tribunais. Visão A DGAJ pretende ser uma organização de excelência no apoio ao funcionamento eficaz e eficiente dos tribunais, atuando a montante no planeamento e preparação das reformas necessárias à dignificação dos tribunais como sede de concretização da justiça e de serviço ao cidadão e a jusante na respetiva implementação. Valores Rigor, cumprindo de forma criteriosa, pontual e exemplar os mais exigentes parâmetros legais e éticos. Disponibilidade no relacionamento com os nossos interlocutores junto dos Tribunais (oficiais de justiça, magistrados e outros profissionais da justiça). Valorização do capital humano, promovendo o reforço das qualificações e das competências profissionais dos seus colaboradores e dos trabalhadores dos tribunais. Excelência, quer na qualidade do serviço prestado, quer nas condições de acolhimento e relacionamento com o cidadão. Lema Melhorar os Tribunais Servir a Justiça 5

7 I.II ORGANIZAÇÃO INTERNA A estrutura interna da DGAJ assenta numa matriz hierarquizada, consagrada na sua Orgânica, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 165/2012, de 31 de julho, e concretizada na Portaria n.º 388/2012, de 29 de novembro, que determina a estrutura nuclear dos serviços e as competências das respetivas unidades orgânicas e estabelece o número máximo de unidades flexíveis, bem como no Despacho n.º 860/2013, de 16 de janeiro, alterado pelo Despacho n.º 4346/2014, de 25 de Março, que fixa as unidades orgânicas flexíveis e as respetivas competências. A estrutura orgânica da DGAJ encontra-se, assim, representada pelo seguinte organograma: Diretor-Geral (Dr. Pedro de Lima Gonçalves) COJ (Dr. Vitor Ribeiro/ Vice- -Presidente) Subdiretora-Geral (Drª Cristina Lopes) Subdiretora-Geral (Drª Ana Azevedo) Direção de Serviços de Administração Judiciária Direção de Serviços de Gestão Patrimonial Direção de Serviços Financeiros e de Processamento de Remunerações Direção de Serviços de Identificação Criminal Direção de Serviços Jurídicos e Cooperação Judiciária Internacional Divisão de Planeamento e Organização Divisão de Infraestruturas Divisão de Gestão Financeira Divisão de Identificação, Atendimento e Apoio Administrativo Divisão de Cooperação Judiciária Internacional Divisão de Apoio Geral Divisão de Gestão de Recursos Humanos dos Tribunais Divisão de Equipamentos Divisão de Gestão dos Tribunais Divisão de Análise e Gestão dos Registos Divisão de Formação Divisão de Apoio à Gestão Documental Divisão de Gestão e de Processamento de Remunerações 6

8 I.III PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO O Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de setembro, na esteira do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de julho, que define o regime jurídico e financeiro dos serviços e organismos da Administração Pública, em conjugação com a Lei nº 66-B/2007, de 28 de dezembro (SIADAP), na redação dada pela Lei nº 66-B/2012, de 31 de dezembro, estabelecem a obrigatoriedade dos serviços e organismos da Administração Pública elaborarem o Plano Anual de Atividades e definem os princípios que presidem à sua elaboração. O Plano de Atividades tem como referenciais as orientações governamentais estabelecidas, a missão que a DGAJ prossegue e os objetivos estratégicos definidos para a organização, plasmados no Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) definido para 2015, instrumento que visa dar a conhecer a razão de ser e de existência dos serviços (missão), dos seus propósitos de ação (objetivos estratégicos), da aferição da sua concretização e da explicitação sumária dos desvios apurados no fim do ciclo de gestão. Elaborado ao abrigo dos supra mencionados diplomas legais, o presente Plano Anual de Atividades estabelece as linhas orientadoras da DGAJ para 2015, apresentando os objetivos que a mesma pretende alcançar e as atividades que irá desenvolver ao longo do ano, enquadrados pelos programas, meios e os recursos disponíveis para a sua concretização, em interligação com o orçamento e o mapa de pessoal da organização. Na metodologia adotada para a elaboração do Plano de Atividades, considerou-se a seguinte informação: O Programa do XIX Governo Constitucional; As Grandes Opções do Plano , particularmente o ponto 3.2, da 3ª Opção Cidadania, Solidariedade, Justiça e Segurança; As Grandes Opções do Plano para 2015; Os objetivos estratégicos fixados; Os meios humanos, financeiros e os recursos materiais disponíveis; Os contributos específicos das diversas áreas operacionais, instrumentais e de apoio à gestão. 7

9 Os objetivos estratégicos decorrem das orientações emanadas pelo Ministério da Justiça para a área de intervenção desta Direção-Geral e traduzem-se nas expetativas que a gestão coloca no desenvolvimento sustentado dos métodos e meios de trabalho, os quais deverão potenciar uma melhor articulação entre os tribunais e a DGAJ e com todos os agentes judiciais, em prol da qualidade e eficiência dos serviços de justiça a ministrar à população em geral. Este documento encontra-se estruturado em 7 capítulos, sendo esta nota introdutória o primeiro, nela se identificando a natureza, missão e atribuições da DGAJ, bem como a sua organização interna. No capítulo segundo, procede-se à análise do ambiente interno e externo da DGAJ, identificando-se os serviços que presta e os principais stakeholders, e ao levantamento dos constrangimentos e oportunidades suscetíveis de condicionar e potenciar o regular funcionamento das atividades e projetos delineados para 2015, procurando-se sistematizá-los e relacioná-los numa matriz SWOT (Strenghs, Weaknesses, Opportunities and Threats) ou designada de FFOA (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças). A combinação dos dois ambientes - interno e externo - e das suas variáveis - Forças e Fraquezas, Oportunidades e Ameaças -, irá facilitar a análise e o diagnóstico prévio essencial para a tomada de decisões na definição das estratégias da organização. O capítulo terceiro enuncia as orientações gerais e específicas do XIX Governo Constitucional diretamente relacionadas com a DGAJ, apresenta os Objetivos Estratégicos traçados para 2015 e procura fazer uma correspondência entre uns e outros. No capítulo quarto realiza-se uma avaliação dos recursos humanos, financeiros e materiais afetos à prossecução das atividades e projetos programados, cabendo ao capítulo quinto a análise da oferta formativa para Finalmente, os capítulos sexto e sétimo dedicam-se, respetivamente, às seguintes áreas de atividade planeadas para 2015: Atividades não estratégicas (de continuidade) capítulo sexto; Atividades estratégicas decorrentes de políticas públicas e de opção de gestão - capítulo sétimo. 8

10 Os objetivos e as atividades traçados neste Plano contaram com a intervenção de todos os dirigentes da DGAJ, através de um modelo participativo, garantindo assim o seu alinhamento e compromisso pleno com a organização. 9

11 II ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO II. I IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS PARCEIROS E SERVIÇOS Na prossecução das suas atribuições, a DGAJ atua em estreita ligação e cooperação com as demais instituições judiciárias, designadamente o Conselho Superior da Magistratura, o Conselho Superior do Ministério Público, o Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais e a Procuradoria-Geral da República, procurando desenvolver os contactos e dinâmicas mais adequadas, em cada momento, ao cumprimento das suas funções. A DGAJ atua também em estreita colaboração com o Conselho dos Oficiais de Justiça (COJ), órgão independente da Direção-Geral da Administração da Justiça ao qual cabe apreciar o mérito e exercer o poder disciplinar no que respeita aos oficiais de justiça, emitindo ainda pareceres sobre diplomas legais e propondo medidas com vista ao aperfeiçoamento das instituições judiciárias. A cabal prossecução dos objetivos estratégicos da DGAJ passa, igualmente, em grande medida, por uma boa articulação com os restantes serviços do Ministério da Justiça, designadamente o Instituto de Gestão Financeira e dos Equipamentos da Justiça (IGFEJ, I.P.), a Direção-Geral da Política de Justiça (DGPJ) e a Secretaria-Geral do Ministério da Justiça (SGMJ). Deste modo, a DGAJ vocaciona a sua atividade, essencialmente, para os seguintes utilizadores/destinatários, aos quais presta, fundamentalmente, os seguintes serviços: TRIBUNAIS Coordenação e avaliação da gestão orçamental, financeira e contabilística dos tribunais sem autonomia administrativa; Preparação e gestão dos orçamentos, relativamente aos tribunais de 1.ª instância, das Magistratura Judicial e do Ministério Público; Gestão e administração dos funcionários de justiça; Processamento das remunerações dos funcionários de justiça, bem como dos magistrados que exerçam funções nos tribunais em relação aos quais não esteja cometido o processamento de remunerações a outro serviço; Processamento dos subsídios de compensação em relação a todos os magistrados; 10

12 Programação e execução das ações de formação inicial e subsequente dos funcionários de Justiça; Serviços de identificação criminal e de contumazes. GABINETES DOS MEMBROS DO GOVERNO Apoio na definição da política de organização e gestão dos tribunais e na respetiva implementação, de que se destaca, no momento atual, a nova lei de organização do sistema judiciário e toda a legislação com esta conexa; Elaboração de projetos de diplomas legislativos; Realização de estudos tendentes à modernização dos tribunais e à racionalização dos seus meios; Prestação de contas. SOCIEDADE EM GERAL Serviços de identificação criminal e de contumazes; Garantir, no âmbito das suas competências, o bom funcionamento dos tribunais. ORGANISMOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Recolha, tratamento e difusão dos elementos de informação, nomeadamente de natureza estatística; Programação, planeamento e execução de obras de construção, remodelação ou conservação, em colaboração com o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ, I.P.); Assegurar o fornecimento e a manutenção dos equipamentos dos tribunais, em articulação com as demais entidades competentes, designadamente o IGFEJ, I.P.. PAÍSES ESTRANGEIROS Serviços de identificação criminal e de contumazes; Cooperação judiciária internacional, em matéria civil e comercial (citações e notificações, obtenção de prova e obrigações de alimentos) de acordo com os instrumentos jurídicos internacionais existentes; Representar Portugal na rede judiciária europeia em matéria civil e comercial. Desta forma, identificámos os principais serviços prestados pela organização, os respetivos stakeholders e as suas características, cuja análise nos remete para um diagnóstico essencial na definição da atuação da DGAJ. 11

13 PONTOS FORTES AMEAÇAS Plano de Atividades 2015 II.II - ANÁLISE SWOT A projeção da intervenção da DGAJ não pode estar dissociada da análise do seu contexto, numa perspetiva micro e macro, potenciando o ajustamento necessário entre as condicionantes contextuais e transacionais e o planeamento das ações e das perspetivas futuras de intervenção. A análise da situação interna permite identificar fatores estratégicos que se traduzem em pontos fracos ou fortes da organização os pontos fracos são limitações a eliminar ou a prestar especial atenção e representam áreas de melhoria e os pontos fortes são recursos que podem ser utilizados para atingir determinados objetivos. A análise da situação externa permite identificar fatores estratégicos que são ameaças ou oportunidades para a organização as ameaças são eventos a que se deve responder para corrigir fraquezas e as oportunidades são recursos a utilizar para desenvolver novas forças. Desta forma, o quadro seguinte reflete a análise SWOT da DGAJ, que tem vindo a acompanhar este instrumento de gestão em anos transatos, da mesma transparecendo a perceção registada sobre a evolução entretanto ocorrida nos fatores. ENVOLVENTE INTERNA ENVOLVENTE EXTERNA Compromisso com a mudança por parte da gestão de topo; Flexibilidade da estrutura organizacional; Diversidade das suas atribuições; Progressiva melhoria do modelo de gestão por objetivos; Incremento dos instrumentos de controlo de gestão; Simplificação de procedimentos no processo produtivo interno com reforço na utilização das tecnologias de informação; Sistema célere e eficaz na resposta às reclamações dos cidadãos; Normalização procedimental e estandardização de alguns processos de trabalho; Boas instalações, acessibilidades e localização; Previsão de abertura de procedimentos concursais. Conjuntura económica, política e social desfavorável; Fortes restrições orçamentais, com destaque para a redução das despesas de investimento; Acelerada mutação da realidade económica; Exposição mediática muito acentuada; Elevado n.º de alterações legislativas com impacto no funcionamento dos tribunais; Intensificação da saída de trabalhadores, essencialmente por motivos de aposentação; Dificuldade de modelação da estrutura humana às necessidades; Elevada dependência de articulação com outros organismos públicos na concretização de alguns projetos/atividades estruturantes. 12

14 PONTOS FRACOS OPORTUNIDADES Plano de Atividades 2015 (Continuação) ENVOLVENTE INTERNA ENVOLVENTE EXTERNA Grande envolvimento na implementação de reformas na área da Justiça; Sentimento de estagnação na carreira e na remuneração por parte dos trabalhadores; Diminuição acentuada de RH das carreiras gerais e da carreira dos oficiais de justiça; Escassez de recursos financeiros; Défice no envolvimento dos trabalhadores em projetos de mudança e em sugestões de melhoria. Aumento da eficácia e eficiência dos instrumentos de gestão; Consolidação da implementação do SIADAP; Financiamento comunitário; Gestão do sistema judicial em função de objetivos; Combate à burocracia, garantia de celeridade e desmaterialização dos processos administrativos, jurídicos e legais; Cooperação institucional com outros serviços e organismos da Administração Pública. É neste contexto que a DGAJ tem sido chamada a dar o seu contributo, no âmbito do seu campo de intervenção, visando o apoio ao funcionamento dos Tribunais e a valorização dos seus recursos humanos. 13

15 III OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS III.I ORIENTAÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS O XIX Governo Constitucional, designadamente através do seu Programa do Governo e das Grandes Opções do Plano para , que sustentam a orientação política de desenvolvimento nacional no setor da Justiça, definiu e enunciou as suas principais linhas de atuação política, a médio e longo prazo. Das Grandes Opções do Plano para 2015 (3ª Opção Cidadania, Justiça e Segurança) decorre que o Governo prosseguirá a opção de fundo, já assumida no ano de 2014, de reforçar o sistema de justiça, dando assim sequência às linhas orientadoras traçadas nas GOP para , assegurando a implementação da Nova Lei de Organização do Sistema Judiciário, bem como uma monitorização atenta e próxima deste novo modelo, em estreito diálogo com os parceiros judiciários, por forma a aferir a respetiva adequação à prática. Neste contexto, a intenção do Governo, em articulação com as magistraturas, de alteração dos estatutos profissionais dos magistrados judiciais e dos magistrados do Ministério-Público e a conclusão do processo de revisão da carreira dos oficiais de justiça, adaptando-a aos novos desafios que se colocam nos tribunais, não deixará de repercutir-se no desenvolvimento da ação da DGAJ. Ainda no âmbito do ponto 3.2. das GOP respeitante à Justiça, importa mencionar como linhas de atuação com incidência em 2015 no desenvolvimento das atividades da DGAJ: a avaliação do impacto normativo do novo regime processual civil, em particular da ação executiva e do novo regime de insolvência; as alterações intercalares do Código do Processo Penal e do Código do Processo do Trabalho, com o objetivo de criar uma harmonização com o regime aprovado no Código do Processo Civil; a implementação do processo extrajudicial pré-executivo; e a criação de um registo de identificação criminal de pessoas condenadas por crimes contra a autodeterminação e liberdade sexual. Também a intenção preconizada na 1.ª Opção das GOP para 2015 O desafio da mudança: a transformação estrutural da economia portuguesa, dando continuidade à redução de custos da Administração e à implementação de modelos eficientes para o seu desenvolvimento, no 14

16 seguimento da disciplina orçamental com vista à sustentabilidade das finanças públicas, terá obrigatoriamente reflexos na atuação desta Direção-Geral. Por outro lado, as matérias subjacentes à 2ª Opção - Finanças públicas: desenvolvimentos e estratégia orçamental, que contempla um aumento da flexibilidade e transparência na Administração e à 4ª Opção referente às relações bilaterais e multilaterais no quadro da política externa, não deixarão de assumir um lugar de destaque também no âmbito da justiça, e por conseguinte, também ao nível da DGAJ. III.II OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA DGAJ PARA 2015 Identificação -Estrutura Orgânica As Grandes Opções do Plano e os Programas de Ação do XIX Governo Constitucional mantêm-se assim como os quadros de referência na definição da estratégia a prosseguir pela Direção-Geral da Administração da Justiça. Assim, a DGAJ, para 2015, definiu os seguintes objetivos estratégicos: 1. Monitorizar a Reforma da Organização Judiciária e contribuir para respetiva consolidação 2. Melhorar os processos de trabalho internos da DGAJ 3. Criar processos de trabalho destinados ao novo modelo de organização judiciária 4. Promover o alargamento do Sistema de Informação de Identificação Criminal 5. Reforçar a qualificação dos Recursos Humanos dos Tribunais e da DGAJ 6. Contribuir para o reforço da resposta do sistema de justiça Os objetivos referidos estão interligados com os objetivos operacionais, os quais, conforme a matriz estabelecida no QUAR da DGAJ para 2015 (Anexo), se repartiram por objetivos de eficácia, eficiência e qualidade. 15

17 III.III CORRESPONDÊNCIA ENTRE AS GOP E OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA DGAJ PARA 2015 Identificação -Estrutura Orgânica Efetuando um alinhamento entre as GOP, as medidas em que assentam os projetos e atividades conexas da DGAJ e os objetivos estratégicos enunciados, obtém-se a seguinte correspondência: GOP OPÕES DO PLANO (LINHAS DE ATUAÇÃO) N.º MEDIDA N.º OBJETIVO ESTRATÉGICO DA DGAJ 2 Finanças Públicas e crescimento: a estratégia orçamental 1 Aumento da eficiência, flexibilidade e transparência da Administração da Pública 2 Melhorar os processos de trabalho internos da DGAJ 3 Criar processos de trabalho destinados ao novo modelo de organização judiciária 1 Monitorizar a Reforma da Organização Judiciária e contribuir para a respetiva consolidação 2 Reforço da resposta do sistema de justiça 3 5 Criar processos de trabalho destinados ao novo modelo de organização judiciária Reforçar a qualificação dos Recursos Humanos dos Tribunais e da DGAJ 6 Contribuir para o reforço da resposta do sistema de justiça 1 Monitorizar a Reforma da Organização Judiciária e contribuir para a respetiva consolidação 3 Cidadania, solidariedade, justiça e segurança 3 Implementar a nova Lei de Organização do Sistema Judiciário e assegurar a respetiva monitorização 3 5 Criar processos de trabalho destinados ao novo modelo de organização judiciária Reforçar a qualificação dos Recursos Humanos dos Tribunais e da DGAJ 6 Contribuir para o reforço da resposta do sistema de justiça 4 Avaliação do impacto normativo do novo CPC, em particular no domínio da ação executiva e do novo regime de insolvência 6 Contribuir para o reforço da resposta do sistema de justiça 5 Implementação do Procedimento Extrajudicial pré-executivo 6 Contribuir para o reforço da resposta do sistema de justiça 6 Criação de um Registo de Identificação Criminal de condenados pela prática de crimes contra a autodeterminação sexual e a liberdade sexual de menores 4 6 Promover o alargamento do Sistema de Informação de Identificação Criminal Contribuir para o reforço da resposta do sistema de justiça 4 Politica Externa: Relações Bilaterais e Multilaterais 7 8 Reforçar o relacionamento bilateral com os EUA, com os países da América Latina e com os PALOP. Investir na consolidação e aprofundamento na CPLP 6 6 Contribuir para o reforço da resposta do sistema de justiça Contribuir para o reforço da resposta do sistema de justiça 16

18 IV - RECURSOS IV.I RECURSOS HUMANOS Trabalhadores em exercício de funções na DGAJ Cargos/Carreiras Trabalhadores em exercício de funções na DGAJ a Trabalhadores em exercício de funções na DGAJ a Variação ( ) Dirigentes Técnico Superior Assistente Técnico P. Informática Assistente Operacional Oficial de Justiça TOTAL Evolução dos efetivos (1) (2) (1) Os valores apresentados reportam-se às datas consideradas para efeitos de elaboração do Plano de Atividades em cada ano e foram extraídos, com os devidos ajustamentos (excluídos o corpo de Inspetores do COJ e a equipa de recuperação processual), dos elementos facultados pelos serviços responsáveis pela gestão dos recursos humanos. (2) Inclui apenas os oficiais de justiça a desempenhar funções na DGAJ. 17

19 A programação das atividades e projetos para a DGAJ, para o ano de 2015, bem como a respetiva análise futura, deverão atender, para além dos restantes, aos recursos humanos existentes, sua caracterização e sua evolução. Distribuição dos Efetivos por Grupo Profissional 2014 Dirigentes 9,63% Téc. Superior 22,48% P. Informática 3,21% Assistente Técnico 39,91% Assistente Operacional 5,50% Oficial de Justiça 19,27% 0% 10% 20% 30% 40% Evolução do Índice de Tecnicidade 60% 50% 40% 30% 20% 10% 44,26% 47,68% 26,81% 26,16% 50,66% 54,59% 27,51% 28,84% 0% Índice Tecnicidade Índice Tecnicidade (sentido específico) Índice de Tecnicidade: conceito que procura determinar os funcionários dotados das habilitações técnicas especiais e qual o respetivo relevo no universo dos funcionários. Índice de Tecnicidade = [(Dirigentes + Pessoal Técnico Superior + Pessoal de Informática) / Total de efetivos] x 100 Índice de Tecnicidade (sentido específico) = [(Dirigentes + Pessoal Técnico Superior + Pessoal de Informática + Oficiais de Justiça)/ Total de efetivos] x

20 Em relação ao ano transato constata-se uma subida de 1,36% do índice de tecnicidade, decorrente da realização de procedimentos concursais, verificando-se assim um aumento de recursos humanos na carreira técnica superior. No que refere ao índice de tecnicidade em sentido específico, temos uma subida mais acentuada resultante do peso do pessoal da carreira técnica superior e da carreira de oficial de justiça, que representam, agora, quase 42% dos efetivos da DGAJ. 19

21 IV.II RECURSOS FINANCEIROS As fontes de financiamento da DGAJ resultam das dotações atribuídas pelo Orçamento de Estado, das provenientes das transferências do IGFEJ, I.P., das resultantes do produto da venda de impressos e publicações, da prestação de serviços e informações, assim como de quaisquer outras receitas que lhe sejam atribuídas por lei, contrato ou a outro título, de acordo com o previsto no artigo 6º do Decreto-Lei n.º 165/2012, de 31 de julho Orgânica da Direção-Geral da Administração da Justiça. A DGAJ é responsável pela gestão do orçamento de funcionamento (receitas gerais e receitas próprias), pelo orçamento de investimento PIDDAC, pela coordenação da elaboração, execução e avaliação da gestão orçamental, financeira e contabilística dos tribunais sem autonomia administrativa, bem como pela participação na preparação e gestão dos orçamentos, relativamente aos tribunais de 1ª instância, das magistraturas judicial e do Ministério Público. Os orçamentos sob a responsabilidade da DGAJ têm subjacente a regra de equilíbrio orçamental e os princípios de rigor e consolidação das finanças públicas, bem como a imposição de limites à taxa de crescimento da despesa pública e encontram-se elaborados segundo as diretrizes da Direção-Geral do Orçamento, no âmbito das quais o Orçamento deve ser elaborado por Fontes de Financiamento, baseando-se a sua classificação na proveniência da receita. Para o ano de 2015, os recursos financeiros sob a responsabilidade desta Direção-Geral, expressos em euros, ascendem a e encontram-se distribuídos de acordo com os quadros seguintes: 20

22 ORÇAMENTO DE ESTADO RECEITAS GERAIS NÃO AFETAS A PROJETOS COFINANCIADOS OE - Receitas Gerais não afetas a projetos cofinanciados (Ffinanc. 111) Dotação Proposta Cativações Dotação Corrigida DGAJ (Act. 256 e Act. 258 Funcionamento da DGAJ) DGAJ (Act. 263 Funcionamento dos Tribunais) Magistratura Judicial (Act. 263) Magistratura do Ministério Público (Act. 263) Magistratura dos Tribunais Administrativos e Fiscais (Act. 263) Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) Subtotal Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Total OE - Receitas Gerais não afetas a projetos cofinanciados ORÇAMENTO DE ESTADO TRANSFERÊNCIAS DE RECEITAS PRÓPRIAS ENTRE ORGANISMOS DGAJ (Act. 256 e Act. 258 Funcionamento da DGAJ) DGAJ (Act. 263 Funcionamento dos Tribunais) Magistratura Judicial (Act. 263) Magistratura do Ministério Público (Act. 263) Magistratura dos Tribunais Administrativos e Fiscais (Act. 263) OE Receita Própria (RP) - Transferências de receitas próprias entre organismos (Ffinanc. 129) Dotação Proposta Cativações Dotação Corrigida Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) Total OE Receita Própria (RP) - Transferências de receitas próprias entre organismos SubTotal

23 ORÇAMENTO DE ESTADO RECEITAS PRÓPRIAS DO ANO COM POSSIBILIDADE DE TRANSIÇÃO DGAJ (Act. 256 e Act. 258 Funcionamento da DGAJ) DGAJ (Act. 263 Funcionamento dos Tribunais) DGAJ (Act. 957 Gestão de Recursos Financeiros) OE Receita Própria (RP) Do ano com possibilidade de transição (Ffinanc. 123) Dotação Proposta Cativações Dotação Corrigida Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Outras despesas correntes ( ) Total OE Receita Própria (RP) - Do ano com possibilidade de transição SubTotal FINANCIAMENTO DA UE FUNDO SOCIAL EUROPEU - PO POTENCIAL HUMANO Financiamento da UE Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano (Ffinanc. 242) Dotação Proposta Cativações Dotação Corrigida DGAJ (Act. 263 Funcionamento dos Tribunais)) Pessoal ( à ) Material ( e seguintes) SubTotal Total UE Fundo Social Europeu PIDDAC 2015 Programas/Medidas/Projetos/ Subprojetos Fonte Financiamento Classificação económica Proposta de distribuição de verbas Cativação Dotação Corrigida Projeto Renovação do Parque Judiciário [07632] Projeto TRIBUNAL XXI [07633] Projeto TRIBUNAL XXI Componente não cofinanciada [07634] Total Total Total Total , , Total

24 Orçamentos sob a responsabilidade da DGAJ ,00 45% ,00 1% ,00 25% ,00 4% , ,00 22% 3% Funcionamento da DGAJ Funcionamento dos Tribunais de 1ª instância PIDDAC Magistratura Judicial Magistratura dos Tribunais Administrativos e Fiscais Magistratura do Ministério Público Fontes de Financiamento ,41% ,46% ,93% ,01% ,06% ,13% Esforço Financeiro Nacional (OE) - Receitas Gerais não afectas a projectos co -financiados (FF 111) Esforço Financeiro Nacional (OE) - Receita Própria (RP) - Do ano com possibilidade de Transição (FF 123) Esforço Financeiro Nacional (OE) - Receita Própria (RP) - Transferências de RP entre organismos (FF 129) Financiamento da UE (FEDER) - PO Factores de Competitividade (FF 212) Esforço Financeiro Nacional (OE) - Transferências de RP afetas a projetos cofinanciados entre organismos (FF 169) Fundo Social Europeu - PO Potencial Humano (FF 242) Analisando a origem da receita, é possível verificar que o Orçamento de Estado representa, em 2015, a quase totalidade das receitas da DGAJ (99,86%). 23

25 0,00% 9,91% 0,00% 1,77% 0,00% 3,53% 0,00% 8,90% 7,57% 7,57% 1,80% 0,78% 0,78% 2,48% 0,01% 0,01% 84,79% 86,82% 91,64% 91,64% Plano de Atividades 2015 Peso dos vários Tipos de Despesa nos Orçamentos sob a responsabilidade da DGAJ ,79% ,01% ,65% ,54% Pessoal Bens e Serviços Correntes Bens de Capital Cativação de verba Evolução do Orçamento Global da DGAJ - por Tipo de Despesa 100% 75% 50% 25% 0% Pessoal Bens e Serviços Correntes Bens de Capital Cativação de Verba ,16% Custos com o Pessoal ,58% ,15% Pessoal RG + Oficiais Justiça nos Tribunais Magistratura Judicial Magistratura dos Tribunais Administrativos e Fiscais ,75% ,36% Pessoal RG + Oficiais Justiça na DGAJ Magistratura do Ministério Público 24

26 IV.III RECURSOS MATERIAIS Toda a atividade desenvolvida pela DGAJ, no que se refere ao exercício das suas competências técnicas e à gestão interna (recursos humanos, economato, património e correspondência) encontra-se suportada em diversos recursos tecnológicos. Tais recursos visam possibilitar aos seus utilizadores uma melhoria ao nível da capacidade de armazenamento e da performance, nos respetivos postos de trabalho, constituindo um garante para a boa execução dos projetos. Nestes termos, para 2015, encontram-se à disposição da DGAJ os seguintes recursos tecnológicos: RECURSOS TECNOLÓGICOS RECURSOS TECNOLÓGICOS SERVIÇOS LOCALIZAÇÃO Computadores Impressoras Computadores Fotocopiadoras Servidores Faxes Portáteis Direção Piso DSAJ Piso DSGP Piso Arquivos de S. João da Talha e Delfim Ferreira DSJCJI Piso DSFPR Piso DSIC Piso 0 e 13 e Lojas do Cidadão de Lisboa COJ Piso DAG Piso Serviços Apoio Porto Serviços Apoio Coimbra Rua João das Regras, 222, 4º esqº Coimbra Segurança Piso -1 Ed.F 1 2 TOTAL

27 V FORMAÇÃO PROFISSIONAL À luz dos anos transatos a DGAJ, tendo presente as suas competências, a atual conjuntura socioeconómica e as novas tecnologias, e consciente de que os recursos humanos são o ativo mais importante de uma organização que, no caso em apreço, integra a Administração Pública, continuará a promover a formação profissional dos seus colaboradores com o objetivo de alcançar elevados níveis de eficiência e qualidade no desempenho da organização. A DGAJ efetua um levantamento anual das necessidades formativas e define o quadro mais adequado de tipologias de formação a mobilizar por grandes áreas, no domínio da legislação e dos procedimentos mais adequados a observar na atividade dos Tribunais e da própria Direção- Geral. Nestes termos, o Plano de Formação delineado para o ano de 2015, constante do quadro infra, continuará a privilegiar ações de formação enquadradas nas áreas estruturantes de atuação da DGAJ, contemplando ainda ações de formação que visam dar resposta às alterações que diversos diplomas legais têm vindo a implementar no funcionamento dos tribunais. Tendo em conta as dotações orçamentais previstas para a área da formação, a Divisão de Formação aposta em medidas que promovam a maior racionalidade interna do seu funcionamento e o desenvolvimento de conteúdos para formação à distância, não só através da plataforma de e-learning Campus Virtual da Justiça, como também através do sistema de videoconferência disponível nos tribunais. Todavia, a oferta formativa contida no Plano de Formação para 2015 não impede a realização de outras ações de formação que venham a ser consideradas necessárias para a prossecução dos projetos desta Direção-Geral, termos em que poderão ser reafectados os recursos humanos, financeiros e logísticos disponíveis, sempre que tal se justifique. As referenciadas ações do Plano serão ministradas, preferencialmente, pelos formadorescoordenadores da Divisão de Formação e pelos formadores internos afetos aos tribunais. As restantes serão levadas a cabo por formadores internos e externos de reconhecido mérito académico e profissional. 26

28 PLANO DE FORMAÇÃO 2015 Curso N.º de Ações Início Calendarização Fim N.º de Formandos Processo Civil 1 abril julho 2500 Processo Civil para Técnico de Justiça Principal 1 abril julho 2500 Processo Penal 1 abril julho 2500 Processo Penal para Escrivão de Direito 1 abril julho 2500 Custas Processuais 1 abril julho 2500 Regime Jurídico 1 abril julho 2500 Tramitação SITAF 1 janeiro dezembro 300 Acesso ao Direito 1 janeiro dezembro

29 DF (Divisão de Formação) DGRHT (Divisão de Gestão de Recursos Humanos dos Tribunais) DPO (Divisão de Planeamento e Organização) Plano de Atividades 2015 VI - ATIVIDADES NÃO ESTRATÉGICAS (DE CONTINUIDADE) DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO JUDICIÁRIA Unidade Orgânica Recursos Humanos Afetos Descrição da Atividade 1 Diretor de Serviços Atualização dos Dossiers dos Tribunais. DSAJ (Direção de Serviços de Administração Judiciária) 1 Chefe de Divisão 5 Técnicos Superiores 1 Especialista Informática 2 Oficiais Justiça 7 Oficiais Justiça (equipa de recuperação processual) TOTAL 16 1 Chefe de Divisão 1 Coordenador Técnico 3 Assistentes Técnicos 2 Oficiais Justiça Planear, promover e coordenar a recuperação de atrasos processuais. Recolha e tratamento de dados estatísticos das 23 comarcas e realização do Relatório anual. Recolha e tratamento de dados por área de especialização e realização do Relatório anual. Análise da informação validada no SITAF pelos Tribunais Administrativos e Fiscais. Elaboração de Relatórios trimestrais dos Tribunais Administrativos e Fiscais, do Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão e do Tribunal da Propriedade Intelectual. Medir a atividade desenvolvida nas secções de proximidade, nomeadamente o atendimento ao público, as videoconferências, as sessões de julgamento realizadas e atos processuais praticados. Análise dos pedidos de prorrogação para início de funções. Análise de pedidos de licenças sem vencimento. Análise de pedidos de utilização de viatura própria nas deslocações. Análise de pedidos de redução de horário, flexibilidade de horário e jornada contínua. Conversão de colocações provisórias em definitivas. TOTAL 7 Exoneração e denúncia de contratos de trabalho. Planeamento e organização de ações de formação. Elaboração do plano e relatório anual de formação 1 Chefe de Divisão Emissão de certificados de formação 1 Técnico Superior Assegurar a formação permanente a nível nacional Edição e distribuição de textos de apoio 11 Oficiais de Justiça Atendimento e apoio aos tribunais TOTAL 13 Elaborar conteúdos pedagógicos de forma assegurar a preparação de conteúdos pedagógicos para os concursos de acesso às categorias de escrivão de direito e técnico de justiça principal TOTAL 37 28

30 DGPR (Divisão de Gestão e de Processamento de Remunerações) DGT (Divisão de Gestão dos Tribunais) DGF (Divisão de Gestão Financeira) Plano de Atividades 2015 DIREÇÃO DE SERVIÇOS FINANCEIROS E PROCESSAMENTO DE REMUNERAÇÕES Unidade Orgânica Recursos Humanos Afetos Descrição da Atividade 1 Diretor de Serviços DSFPR (Direção de Serviços Financeiros e Processamento Remunerações) 1 Chefe de Divisão 3 Técnicos Superiores 1 Técnico Informática 4 Assistentes Técnicos 3 Oficiais Justiça TOTAL 12 1 Chefe de Divisão 3 Técnicos Superiores 4 Oficiais Justiça Gerir os orçamentos da responsabilidade da DGAJ e coordenar a elaboração, execução e proceder à avaliação da gestão orçamental, financeira e contabilística dos tribunais sem autonomia administrativa Preparação e elaboração dos orçamentos: Funcionamento, Magistratura Judicial, Magistratura do Ministério Público e Magistratura dos Tribunais Administrativos e Fiscais Preparação e elaboração do orçamento de investimento - PIDDAC Execução orçamental - Funcionamento Execução orçamental - Magistraturas Execução orçamental - orçamento de investimento (PIDDAC) Verificação dos requisitos legais na assunção da despesa pública: conformidade legal; regularidade financeira e pertinência da despesa (economia, eficiência e eficácia) Assegurar o processamento e contabilização das receitas Controlo da execução orçamental - Funcionamento Controlo da execução orçamental - Magistraturas Controlo da execução orçamental - PIDDAC Elaborar os documentos respeitantes à Prestação de Contas Controlo da execução dos contratos em vigor Processamento e controlo das verbas financiadas pela União Europeia (FSE, FEDER, Outros) Preparação e controlo dos Orçamentos afetos às 23 Comarcas Acompanhamento da execução orçamental das 23 Comarcas Organização e divulgação de informação técnica junto das 23 Comarcas 2 Avençados TOTAL 9 Centralização, processamento e controlo das despesas das 23 Comarcas através do GERFIP 1 Chefe de Divisão 1 Técnico Superior 1 Especialista Informática Assegurar o processamento de vencimentos e outros abonos do pessoal da DGAJ, dos oficiais de justiça, dos funcionários dos tribunais do regime geral e dos magistrados que exerçam funções em tribunais em relação aos quais não esteja cometido o processamento de remunerações a outro serviço 1 Técnico de Informática 1 Coordenador Técnico Organizar e manter atualizados os ficheiros biográficos e os processos individuais dos oficiais de Justiça, dos trabalhadores do regime geral dos Tribunais e da DGAJ 17 Assistentes Técnicos Efetuar tratamento e o controlo da assiduidade e dos turnos 2 Assistentes Operacionais 7 Oficiais Justiça 2 Avençados Colaborar na recolha, tratamento e prestação de informação a outros organismos TOTAL 33 TOTAL 56 29

31 DAGD (Divisão de Apoio à Gestão Documental) DIE (Divisão de Infraestruturas Plano de Atividades 2015 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO PATRIMONIAL Unidade Orgânica Recursos Humanos Afetos 1 Diretor de Serviços Descrição da Atividade 1 Chefe de Divisão Articulação permanente com o IGFEJ (atenta a definição de competências de ambos os organismos) Promover a gestão e acompanhar a execução dos contratos de segurança ativa existentes nos Tribunais Promover a reparação de sistemas de ar condicionado em Tribunais Promover a reparação de sistemas de transporte vertical em Tribunais DSGP (Direção de Serviços de Gestão Patrimonial) 9 Técnicos Superiores 2 Assistentes Técnicos 1 Oficial Justiça TOTAL 13 1 Chefe de Divisão 3 Técnicos Superiores 4 Assistentes Técnicos 1 Assistente Operacional TOTAL 9 Promover a reparação de sistemas de segurança passiva nos Tribunais. Promover a instalação de sistemas de segurança passiva nos tribunais em articulação com o IGFEJ. Promover a celebração de contratos de manutenção de equipamentos e edifícios dos Tribunais. Assegurar a conservação e manutenção dos edifícios dos tribunais. Elaborar programas de áreas, estudos funcionais e pareceres para instalação de tribunais. Desenvolver normas e instruções genéricas a divulgar pelos tribunais no âmbito das infraestruturas Assegurar o funcionamento do Centro de Controlo Nacional de Segurança dos Tribunais. Coordenar a atividade que se desenvolve no Arquivo de S. João da Talha com destaque para a comunicação e eliminação de processos. Coordenar a atividade que se desenvolve no Arquivo de Delfim Ferreira com destaque para a eliminação de processos. Monitorizar, através de indicadores, a atividade desenvolvida nos arquivos judiciais Dinamizar ações de tratamento e seleção documental nos tribunais Dar parecer sobre assuntos de natureza arquivística Acompanhar o Sistema de Gestão Documental DGAJ Virtual Acompanhar o Sistema de Gestão Documental DGAJ Virtual Gestão do Arquivo Geral da DGAJ Assegurar o Serviço de Expediente Gestão do Centro de documentação da DGAJ 30

32 DE (Divisão de Equipamentos) Plano de Atividades 2015 (Continuação) Unidade Orgânica Recursos Humanos Afetos Descrição da Atividade Participação e acompanhamento da contratação centralizada na Unidade de Compras do Ministério da Justiça. Assegurar procedimentos de contratação pública para satisfação das necessidades de bens e serviços não abrangidos por procedimentos desenvolvidos pela Unidade de Compras do Ministério da Justiça, em articulação com o IGFEJ,IP. Gestão dos contratos. Execução direta dos contratos relativos aos serviços próprios da DGAJ. Colaboração com a Divisão de Formação. Racionalização de equipamentos afetos aos Tribunais e serviços próprios da DGAJ. Garantir a gestão de stocks de bens de consumo geral dos serviços próprios da DGAJ, do COJ e dos tribunais. DSGP (Direção de Serviços de Gestão Patrimonial) 1 Chefe de Divisão 6 Técnicos Superiores 1 Especialista Informática 2 Técnicos Informática 4 Assistentes Técnicos 3 Oficiais Justiça TOTAL 17 Proceder ao inventário do património da DGAJ e COJ e coordenar o inventário dos tribunais. Assegurar a gestão da frota automóvel da DGAJ e dos tribunais em articulação com o IGFEJ,IP e reporte ao SGPVE. Garantir a operacionalidade do sistema informático da DGAJ em articulação permanente com o IGFEJ, a ESPAP e outros Parceiros (atenta a definição de competências próprias de cada entidade). Acompanhar os processos que envolvam a movimentação de equipamento informático da DGAJ, designadamente dentro da sede da DGAJ para o COJ, Centro de Processamento de Dados do MJ e para as Lojas do Cidadão. Promover a reparação de equipamento informático na DGAJ, COJ e Lojas de Cidadão. Acompanhar os processos de aquisição de material, aplicações ou serviços de informática e de manutenção dos equipamentos em exploração nos diversos setores orgânicos da DGAJ. Dar execução às normas e procedimentos necessários à segurança da informação residente em suportes informáticos da DGAJ. Acompanhar o Sistema de Gestão Documental/DGAJ Virtual. Prestar apoio aplicacional aos utilizadores do sistema informático da DGAJ. Assegurar as condições adequadas ao funcionamento da infraestrutura tecnológica que apoia o sistema informático da DGAJ. Racionalização de equipamentos afetos aos serviços próprios da DGAJ, COJ e lojas do cidadão: criação e gestão de stocks, reafectação de equipamento, abates ao inventário e remoção de bens insuscetíveis de reutilização, reparação de avarias, entre outros. TOTAL 39 31

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