Carta Educativa da Lourinhã

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1 Carta Educativa da Lourinhã FASE 3: DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO E RECOMENDAÇÕES (INCLUINDO PROGRAMA DE AÇÕES) REUNIÃO DE ACOMPANHAMENTO DOS TRABALHOS Lourinhã, 21 de Maio de 2015

2 Fase de elaboração da Carta Educativa FASE 1 Caracterização e evolução do sistema educativo no concelho da Lourinhã FASE 2 Projeções demográficas e cenários prospetivos da população escolar FASE 3 Diagnóstico estratégico e recomendações (incluindo programa de ações)

3 Agenda Análise SWOT (pontos fortes e fracos / oportunidades e ameaças) Problemáticas e propostas de soluções

4 Agenda Análise SWOT (pontos forte e fracos / oportunidades e ameaças) Problemáticas e propostas de soluções

5 Análise interna à rede educativa - Pontos Fortes Elevadas taxas de escolarização na educação pré-escolar, historicamente acima e atualmente alinhadas com as médias nacional e da região Oeste; Rede de Jardins de Infância (JI) com boa cobertura geográfica (pelo menos um JI em cada freguesia segundo divisão anterior a 2013) e proporcionando uma oferta de proximidade às populações residentes; Oferta pública de educação pré-escolar com evolução muito positiva desde a CE 2007; Três JI de IPSS complementam e concorrenciam a oferta pública pré-escolar; Boa cobertura geográfica da rede de Escolas do 1º ciclo (pelo menos uma escola básica do 1º ciclo - EB1 - em cada freguesia antiga) e proporcionando uma oferta de proximidade às populações residentes, ainda que com algumas escolas com reduzida dimensão (ver pontos fracos);

6 Análise interna à rede educativa - Pontos Fortes Três EB23 próximas das populações (em três freguesias diferentes, segundo divisão anterior a 2013 duas em freguesias do litoral do concelho e uma futura em freguesia sem contacto com o mar); Existência de dois Agrupamentos de Escolas proporciona condições para a criação de projetos educativos diferenciados e, portanto, a diversificação das ofertas educativas dentro do espaço concelhio; Duas das três EB23 com instalações recentes ou em fase final de obra (EBI Ribamar e EB23 Miragaia); Escolas de 2º e 3º ciclo com a capacidade longe de estar esgotada, principalmente na escola da freguesia de Ribamar. Apenas a atual EB23 Dr. Afonso Rodrigues Pereira apresenta uma taxa de ocupação elevada (88% em 2014/15). Taxa de retenção no Ensino Secundário (ES) alinhada com as médias nacional e do Oeste.

7 Análise interna à rede educativa - Pontos Fracos Pequena dimensão das escolas de 1º ciclo, com elevado número de turmas agregadas, que prejudica os processos de sociabilização das crianças, a melhoria das condições pedagógicas e a elevação da qualidade do ensino e favorece a marginalização e isolamento de alunos e professores; Taxa de retenção no Ensino Básico acima das médias nacional e do Oeste; Baixas taxas de escolarização no Ensino Básico, historicamente cerca de 10% abaixo das médias nacional e da região Oeste; Carência de pavilhão/equipamentos desportivos na EB23 Dr. Afonso Rodrigues Pereira;

8 Análise interna à rede educativa - Pontos Fracos Um agrupamento sem ES, criando descontinuidade do percurso educativo; Delimitação dos agrupamentos com descontinuidades geográficas; Localização excêntrica da ES Dr. João M. C. Delgado; Baixas taxas de escolarização no Ensino Secundário, historicamente cerca de 30% abaixo das médias nacional e da região Oeste; Oferta educativa pouco diversificada ao nível do secundário, particularmente nas vertentes vocacionais/profissionalizantes.

9 Análise externa à rede educativa Oportunidades Entrada em funcionamento da nova Escola Básica de Miragaia (EB23) proporciona condições infraestruturais significativamente melhoradas comparativamente com a situação atual, permitindo substituir um equipamento (a escola Dr. João das Regras) cuja vida útil há muito se encontrava esgotada e, adicionalmente, criando condições para uma intervenção de melhoria das instalações, também já com alguma degradação, da outra EB23 da sede do concelho (Dr. Afonso Rodrigues Pereira); Existência de núcleos urbanos com alguma concentração populacional e de equipamentos e atividade comercial, podendo constituir-se como polos urbanos intermédios para agregar Escolas Básicas do 1º ciclo; Áreas de atividade empresarial com potencial de criação de emprego e formação (boas condições para o desenvolvimento de atividades de nicho produções agrícolas / pesca / avicultura / aguardente, agricultura biológica; paleontologia; agroturismo; faixa litoral diversificada para a prática de atividades complementares à atividade turística e ao lazer)*. (*) Fonte: Relatório Ambiental da Avaliação Ambiental Estratégica

10 Análise externa à rede educativa Ameaças Taxa de analfabetismo acima da média nacional e do Oeste e baixas qualificações da população em idade ativa Perda de alunos desde o 1º ciclo para os concelhos limítrofes (nomeadamente Torres Vedras) Reduzida população em idade escolar do concelho, que não proporciona economias de escala e, em última análise, não potencia a elevação da qualidade do ensino Tendências de manutenção ou redução da frequência das escolas, nomeadamente nos últimos anos; Existência de situações de exclusão social e vulnerabilidade (deficiência, toxicodependência, alcoolismo, entre outras)*; Aumento da proporção de população residente que trabalha ou estuda noutro município* (*) Fonte: Relatório Ambiental da Avaliação Ambiental Estratégica

11 Agenda Análise SWOT (pontos forte e fracos / oportunidades e ameaças) Problemáticas e propostas de soluções

12 Problemática 1: Ocupação da nova Escola Básica de Miragaia (EB23)

13 Problemática 1: Ocupação da nova Escola Básica de Miragaia (EB23) Origem: Caracterização e evolução do sistema educativo / Participação pública Descrição e análise: Está previsto que a nova Escola Básica de Miragaia (EB23) entre em funcionamento no ano letivo 2015/16. Por motivos de proximidade da escola aos locais de residência dos alunos e consequente redução dos tempos de deslocação para a escola, julga-se que deverão transitar para a EB de Miragaia os alunos e, desejavelmente, o corpo docente e não-docente da EB23 que contenha mais alunos oriundos do interior do concelho, ficando estes alunos mais próximos de Miragaia.

14 Estabelecimentos com ensino básico do 2º e 3º ciclos ou com ensino secundário

15 Problemática 1: Ocupação da nova Escola Básica de Miragaia (EB23) Origens dos alunos dos três estabelecimentos EB23 do concelho (em número de alunos matriculados no ano 2014/15) Origem/residência dos alunos Freguesias de S.B. Galegos, Moledo, R.Grande, M.Ferreiros, Miragaia, Marteleira (AEL) Freguesias de Atalaia, Ribamar, Marquiteira, ESTABELECIMENTO EB23 Dr. Afonso EB23 Dr. João das EB23 Ribamar Rodrigues Pereira Regras Vimeiro (AEDLV) Freguesia da Lourinhã (AEDLV) Fora do concelho Total Constata-se que os alunos que frequentam a EB23 João das Regras são, na sua esmagadora maioria, residentes na freguesia da Lourinhã; na EB23 Dr. Afonso Rodrigues Pereira, a maioria dos alunos reside nas freguesias do interior Assim, justifica-se que sejam os alunos e corpo docente e não-docente da EB23 João das Regras a transitarem para a atual infraestrutura da EB23 Dr. Afonso Rodrigues Pereira, transitando os desta última escola para a nova infraestrutura da EB23 de Miragaia.

16 Problemática 1: Ocupação da nova Escola Básica de Miragaia (EB23) Devido às sugestões indicadas na problemática 6, sugere-se que a transição da EB23 João das Regras para a EB23 Dr. Afonso Rodrigues Pereira seja efetuada no ano letivo 2016/17 (ou mais cedo, se possível) no sentido de permitir a reabilitação deste último estabelecimento no ano letivo 2015/16.

17 Problemática 2: Junção ou manutenção dos dois agrupamentos

18 Problemática 2: Junção ou manutenção dos dois agrupamentos Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010 não estabelece uma solução inequívoca para a situação da rede escolar da Lourinhã a sede do agrupamento deve funcionar num estabelecimento ( ) [com] ensino secundário ou em alternativa, noutro que não lecione o ensino secundário, sempre que tal permita assegurar: a) Que o agrupamento não exceda a dimensão adequada ao desenvolvimento do projeto educativo; b) Uma gestão mais eficaz do agrupamento de escolas; ou c) Uma melhor integração das escolas nas comunidades que servem ou na interligação do ensino e das atividades económicas, sociais, culturais e científicas A decisão de manter ou de fundir os dois agrupamentos não se insere numa problemática legal mas sim de gestão da rede escolar com vista ao bom desenvolvimento e concretização do projeto educativo do, se único, ou de cada agrupamento

19 Problemática 2: Junção ou manutenção dos dois agrupamentos Em 22 de outubro de 2012, o Concelho Nacional de Educação (CNE) pronunciou-se acerca da criação de mega-agrupamentos (estando em causa 3337 alunos no concelho da Lourinhã em 2014/15) A recente criação de agrupamentos de grande dimensão, no mesmo quadro de muito débil definição política acerca da autonomia que se pretende para as escolas portuguesas, tem vindo a criar problemas novos onde eles não existiam: reforço da centralização burocrática dentro dos agrupamentos; aumento do fosso entre quem decide e os problemas concretos a reclamar decisão, com a criação de novas hierarquias de poderes subdelegados; existências de vários órgãos de gestão que nunca se encontram nem se articulam entre si; sobrevalorização da gestão administrativa face à gestão autónoma das vertentes pedagógicas ( ) haja um inequívoco reforço da concentração das atividades de gestão pedagógica nas escolas, o mais perto possível dos alunos, aplicando um projeto educativo próprio, o que não está a ocorrer no processo de concentração de escolas/agrupamentos de escolas

20 Problemática 2: Junção ou manutenção dos dois agrupamentos A manutenção dos dois agrupamentos perspetiva-se como a melhor solução atualmente, tal como é aliás defendido pelas direções dos dois agrupamentos em causa, pelos seguintes motivos: A junção dos dois agrupamentos não constitui um requisito legal (nem o inverso); Não são ainda conhecidos balanços fundamentados e credíveis entre vantagens e desvantagens da implementação dos chamados mega-agrupamentos ; A novidade de um processo de fusão complexo num contexto ainda experimental e com riscos e ameaças diversas (elencadas nomeadamente na pronúncia do Concelho Nacional de Educação acima referido).

21 Problemática 3: Delimitação dos territórios educativos

22 Problemática 3: Delimitação dos territórios educativos

23 Problemática 3: Delimitação dos territórios educativos Tendo em conta a solução preconizada para a problemática 1 e a proximidade dos seguintes JI e EB1 das EB23 respetivas referidas anteriormente, sugere-se: A passagem da (antiga) freguesia da Atalaia para o território educativo do AEDLV, com transferência da JI e da EB1 da Atalaia; A passagem da EB1 do Sobral para o território educativo do AEL.

24 Problemática 4: Reordenamento da Rede Escolar - Existência de turmas agregadas no 1º ciclo

25 Problemática 4: Reordenamento da Rede Escolar - Existência de turmas agregadas no 1º ciclo Lista de EB1 com indicação das turmas exclusivas e agregadas em 2014/15 Turmas exclusivas Turmas agregadas Total 1º 2º 3º 4º Total 1º 2º 1º 3º 1º 4º 2º 3º 2º 4º 3º 4º 1º 2º 3º Total Escola Básica da Cabeça Gorda Escola Básica da Moita dos Ferreiros Escola Básica de Ribamar Escola Básica do Casal Novo Escola Básica de Atalaia Escola Básica de Moledo Escola Básica da Lourinhã Escola Básica da Marquiteira Escola Básica de Miragaia Escola Básica da Praia da Areia Branca Escola Básica de Reguengo Grande Escola Básica de São Bartolomeu Escola Básica do Seixal Escola Básica do Sobral Escola Básica do Vimeiro Escola Básica da Zambujeira Escola Básica da Marteleira

26 Problemática 4: Reordenamento da Rede Escolar - Existência de turmas agregadas no 1º ciclo DESIGNAÇÃO OFERTA AGRUPA MENTO FREGUESIA CAPACIDAD E 2014/15 FREQUÊNCI A 2014/15 EB1 DE CASAL NOVO EB1 D.L.V. Lourinhã EB1 / JI DA LOURINHÃ JI+EB1 D.L.V. Lourinhã EB1/JI DA PRAIA DA AREIA JI+EB1 D.L.V. Lourinhã BRANCA PREVISÃO 2021/22 CN PREVISÃO 2021/22 CN+MIG/2 PREVISÃO 2021/22 CN+MIG EB1 / JI DO SEIXAL JI+EB1 D.L.V. Lourinhã EB1 DO SOBRAL EB1 D.L.V. Lourinhã EB1 DA ZAMBUJEIRA EB1 D.L.V. Lourinhã EB1 / JI DE MIRAGAIA JI+EB1 Lou Miragaia JI+EB1 Lou Moita dos EB1 / JI DE MOITA DOS FERREIROS Ferreiros EB1 DE MOLEDO EB1 Lou Moledo EB1/ JI DE REGUENGO JI+EB1 Lou Reguengo GRANDE Grande EB1 DA MARQUITEIRA EB1 D.L.V. Santa Bárbara EB1 / JI DE S. BARTOLOMEU JI+EB1 Lou São Bartolomeu DOS GALEGOS dos Galegos EB1 DO VIMEIRO EB1 D.L.V. Vimeiro EB1 DE CABEÇA GORDA EB1 Lou Marteleira EB1 DA MARTELEIRA EB1 Lou Marteleira EB1,2,3 / JI DE RIBAMAR JI+EB1+ D.L.V. Ribamar EB2,3 EB1 / JI DE ATALAIA JI+EB1 Lou Atalaia

27 Problemática 4: Reordenamento da Rede Escolar - Existência de turmas agregadas no 1º ciclo Escolas Básicas do 1º ciclo

28 Problemática 4: Reordenamento da Rede Escolar - Existência de turmas agregadas no 1º ciclo Jardins-de-infância

29 Problemática 5: Estabelecimentos onde se perspetivam frequências próximas ou inferiores às mínimas preconizadas pelo Ministério da Educação

30 Problemática 5: Estabelecimentos onde se perspetivam frequências próximas ou inferiores às mínimas preconizadas pelo Ministério da Educação1 Conforme referido na descrição e análise da problemática 4, perspetivam-se frequências próximas ou inferiores às mínimas preconizadas pelo Ministério da Educação (21 alunos*) nas EB1 do Casal Novo e do Sobral. * Segundo o n.º 2 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010

31 Problemática 5: DESIGNAÇÃO OFERTA AGRUPA MENTO FREGUESIA CAPACIDAD E 2014/15 FREQUÊNCI A 2014/15 EB1 DE CASAL NOVO EB1 D.L.V. Lourinhã EB1 / JI DA LOURINHÃ JI+EB1 D.L.V. Lourinhã EB1/JI DA PRAIA DA AREIA JI+EB1 D.L.V. Lourinhã BRANCA PREVISÃO 2021/22 CN PREVISÃO 2021/22 CN+MIG/2 PREVISÃO 2021/22 CN+MIG EB1 / JI DO SEIXAL JI+EB1 D.L.V. Lourinhã EB1 DO SOBRAL EB1 D.L.V. Lourinhã EB1 DA ZAMBUJEIRA EB1 D.L.V. Lourinhã EB1 / JI DE MIRAGAIA JI+EB1 Lou Miragaia JI+EB1 Lou Moita dos EB1 / JI DE MOITA DOS FERREIROS Ferreiros EB1 DE MOLEDO EB1 Lou Moledo EB1/ JI DE REGUENGO JI+EB1 Lou Reguengo GRANDE Grande EB1 DA MARQUITEIRA EB1 D.L.V. Santa Bárbara EB1 / JI DE S. BARTOLOMEU JI+EB1 Lou São Bartolomeu DOS GALEGOS dos Galegos EB1 DO VIMEIRO EB1 D.L.V. Vimeiro EB1 DE CABEÇA GORDA EB1 Lou Marteleira EB1 DA MARTELEIRA EB1 Lou Marteleira EB1,2,3 / JI DE RIBAMAR JI+EB1+ D.L.V. Ribamar EB2,3 EB1 / JI DE ATALAIA JI+EB1 Lou Atalaia

32 Estabelecimentos com ensino básico do 1º ciclo

33 Problemática 6: Insuficiências, patologias e outros problemas do parque escolar atual

34 Problemática 6: Insuficiências, patologias e outros problemas do parque escolar atual Foram detetadas as seguintes carências do parque escolar aquando da fase 1 de caracterização: EB1 da Marquiteira: instalações insuficientes face às perspetivas de crescimento da procura (Cf. Tabela), nomeadamente quanto a sala polivalente, refeitório e recreio coberto; JI do Vimeiro: ausência de instalações com refeitório e copa / cozinha; atualmente o JI está situado num local arrendado; EB1 do Vimeiro: ausência de instalações com refeitório, copa / cozinha e recreio coberto; EB1 da Cabeça Gorda: ausência de refeitório em condições, ausência de recreio coberto e instalações com necessidade de intervenção: rede elétrica, rede de esgotos, pavimentos exteriores, pinturas exteriores, cobertura, casas de banho dos alunos; prevê-se manutenção da procura de alunos neste estabelecimento; EB1 / JI do Seixal: ausência de refeitório em condições, ausência de recreio coberto e instalações com necessidade de intervenção: pinturas exteriores; JI / EB1 de Miragaia: a funcionar em instalações arrendadas; EB1 da Marteleira: ausência de refeitório, apesar das condições atuais serem aceitáveis (deslocação a instalações relativamente próximas e adaptadas às idades dos alunos); EB23 Dr. Afonso Rodrigues Pereira: necessidade geral de intervenção (Cf. Caracterização e evolução do sistema educativo fase 1), incluindo construção de um pavilhão desportivo. Sugere-se a resolução a curto prazo das insuficiências e patologias referidas anteriormente, em coordenação com as soluções de médio e longo prazo indicadas na problemática 4.

35 Problemática 6: Insuficiências, patologias e outros problemas do parque escolar atual Não se perspetiva intervenções profundas na EB1 do Sobral, apesar das patologias identificadas na fase 1 da carta educativa, pelos motivos expostos na problemática 5.

36 Problemática 6: Insuficiências, patologias e outros problemas do parque escolar atual JI / EB1 de Miragaia: a funcionar em instalações arrendadas Soluções: A transferência da EB1 para as instalações da EB23 de Miragaia, caso se confirme a perspetiva de folga de capacidade nas instalações atualmente previstas (Cf. figura seguinte); neste cenário, o JI de Ribeira dos Palheiros (na freguesia de Miragaia) poderia transitar para um dos edifícios do Município nas instalações da atual EB1 / JI de Miragaia, com capacidade de acolhimento após obras de adaptação, mantendo-se o JI neste local; ou A transferência de toda a EB1 / JI de Miragaia, juntamente com o JI de Ribeira dos Palheiros, para futuras instalações adjacentes à EB23 de Miragaia, caso se demonstre a viabilidade de construção de um JI / EB1 no terreno previsto para o efeito; esta solução é particularmente eficaz, apesar do seu maior custo, por permitir uma oferta integrada desde o JI até ao 3º ciclo do Ensino Básico.

37 Problemática 6: Insuficiências, patologias e outros problemas do parque escolar atual Capacidade atual, evolução de frequências e projeção de procura de alunos no EB do 2º e 3º ciclos do AEL (mantendo-se a proporção de alunos provenientes da freguesia da Lourinhã)

38 Problemática 6: Insuficiências, patologias e outros problemas do parque escolar atual Por fim, no caso do JI e da EB1 do Vimeiro, sugere-se o aumento das instalações da EB1 em duas salas, um refeitório e um recreio coberto com um dos seguintes objetivos: Caso se confirmem as projeções de manutenção da procura de população escolar (Cf. Tabela), acolher em simultâneo o JI; ou Caso se mantenha a tendência de redução de alunos da EB1 do Vimeiro (Cf. figura seguinte), acolher em exclusivo o JI, transitando a oferta de EB1 para Ribamar; esta solução de contingência tem em conta projeções de manutenção ou crescimento da população escolar do JI, ainda que exista sempre o risco de redução dessa procura.

39 Problemática 6: Insuficiências, patologias e outros problemas do parque escolar atual Capacidade atual, evolução de frequências e projeção de procura de alunos em EB do 1º ciclo do Vimeiro

40 Problemática 7: Carências do parque escolar atual

41 Problemática 7: Carências do parque escolar atual Para além das necessidades identificadas na problemática 6, foram detetadas outras carências na fase de Caracterização e evolução do sistema educativo Sugere-se a resolução a curto prazo das insuficiências e patologias referidas anteriormente em coordenação com as soluções de médio e longo prazo indicadas nas problemáticas 4 e 5.

42 Carta Educativa da Lourinhã FASE 3: DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO E RECOMENDAÇÕES (INCLUINDO PROGRAMA DE AÇÕES) REUNIÃO DE ACOMPANHAMENTO DOS TRABALHOS Lourinhã, 21 de Maio de 2015

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