UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MATEUS SOUZA ISRAEL
|
|
- Wagner Barroso
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MATEUS SOUZA ISRAEL ACOMPAMANETO DA CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE SÃO JOÃO BATISTA LAGES, SC 2018
2 MATEUS SOUZA ISRAEL ACOMPAMANETO DA CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE SÃO JOÃO BATISTA Projeto de estágio supervisionado submetido à Universidade do Planalto Catarinense para obtenção dos créditos de disciplina com nome equivalente no curso de Engenharia Elétrica. Prof. Stéfano Frizzo Stefenon Orientador LAGES 2018
3 RESUMO Este relatório tem como objetivo, relatar o andamento da obra da subestação de São João Batista. Tudo começou com o projeto que por si só apresentou várias dificuldades e desafios. Uma delas é que está sendo construída uma nova SE, e será reaproveitado o transformador já existente. Após as adversidades do projeto serem resolvidas, iniciou-se a parte da execução. Foi nesse ponto que o estágio foi mais produtivo, pois atividades de campo são extremamente imprevisíveis, e demostram que o conhecimento de sala de aula é valido porem insuficiente. Como engenheiros, precisamos de um conhecimento mais amplo para tomar as decisões corretas. Palavras Chave: Subestação. Projeto. Transformador.
4 ABSTRACT This report aims to report on the progress of the work of the substation of Saint John the Baptist. It all started with the project that alone presented several difficulties and challenges. One is that a new SE is being built, and the existing transformer will be reused. After the adversities of the project were solved, the execution part began. It was at this point that the stage was most productive, as field activities are extremely unpredictable, and show that classroom knowledge is worthwhile but insufficient. As engineers, we need a broader knowledge to make the right decisions. Key word: Substation. Project. Transformer.
5 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Planta de Implantação e Situação...13 Figura 2 Planta Baixa...14 Figura 3 Corte...14 Figura 4 Detalhamento da malha de aterramento...15 Figura 5 Diagrama unifilar e quadro de cargas...15 Figura 6 Subestação abrigada...17 Figura 7 Parte interna SE...17 Figura 8 à esquerda SE abrigada e à direita casa de máquinas...17 Figura 9 Transformador embalado...19 Figura 10 Transformador sendo alocado dentro da SE...20
6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ELABORAÇÃO DO PROJETO APRESENTAÇÃO Aterramento Transformadores Chaves Seccionadoras Proteção AT Proteção BT e Cabos de Baixa Tensão Iluminação Artificial Iluminação de Emergência Iluminação Natural Aterramento das Partes Metálicas Aterramento do Neutro dos Transformadores Quadros de Medição Quadros de Medição Cubículo de TC e TP PLANTAS Planta de Implantação Planta Baixa Corte Malha de Aterramento Diagrama Unifilar PROBLEMA OBJETIVOS Geral Específicos ACOMPAHAMENTO E REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS CONCLUSÃO...20 BIBLIOGRAFIA...20
7 7 1 INTRODUÇÃO Este estágio foi desenvolvido em São João Batista na construção de uma subestação. A obra está sendo realizada pela empresa Inove Engenharia e Construções LTDA ME. Para que fosse contratada, a mesma passou por um processo de licitação, onde a empresa ALFA Engenharia foi a contratada para a execução da obra, e terceirizou o serviço através da Inove. O local e a parte arquitetônica do projeto não foram obras de estudo para o presente trabalho. Abordou-se apenas a implementação do sistema elétrico. A edificação atualmente conta com uma subestação externa em poste com um transformador de 225kVA de potência. A mesma está sendo desativada para a construção de uma subestação abrigada, com a instalação de dois transformadores independentes, sendo um de 225kVA para atendimento da parte utilizada pela prefeitura e um de 500kVA que atenderá a parte locada pelo Sesc. O transformador de 225kVA foi reaproveitado da subestação externa existente.
8 8 2 ELABORAÇÃO DO PROJETO A contratação da obra foi feita por conta do alto consumo de energia da empresa. Atualmente a empresa contratante conta com uma subestação externa em poste com um transformador de 225kVA de potência, que está sendo realocado para atender a demanda da prefeitura Municipal. A mesma esta será desativada para a construção de uma subestação abrigada, com a instalação de dois transformadores independentes, sendo um de 225kVA para atendimento da parte utilizada pela prefeitura e um de 500kVA que atenderá a parte locada pelo Sesc. O transformador de 225kVA será reaproveitado da subestação externa existente. Do quadro geral QGBT1 instalado no interior da subestação, teremos um disjuntor geral trifásico de 350A para proteção da saída do transformador. Deste quadro partirão os cabos de cobre unipolar com classe de isolamento 0,6/1KV EPR 90, de seção 70mm², sendo 2 vias para cada fase e neutro e 1 vias para o terra. A proteção dos condutores será feita através de 2 vias de eletroduto do tipo corrugado de bitola 4, conforme indicado em projeto. Esta alimentação seguirá para a parte utilizada pela prefeitura. Do quadro geral QGBT2 instalado no interior da subestação, teremos um disjuntor geral trifásico de 750A para proteção da saída do transformador. Deste quadro partirão os cabos de cobre unipolar com classe de isolamento 0,6/1KV EPR 90, de seção 150mm², sendo 3 vias para cada fase e neutro e 2 vias para o terra. A proteção dos condutores será feita através de 5 vias de eletroduto do tipo corrugado de bitola 3, conforme indicado em projeto. Esta alimentação seguirá para a parte utilizada pelo Sesc. 2.1 Apresentação Aterramento A malha de aterramento da subestação será em anel circundando toda a subestação, composto por cabo de cobre nú 95mm², interligando a cada 3 metros, no máximo, uma haste de aterramento tipo copperweld diâmetro 16mm x 3,0m de comprimento, totalizando 16 hastes. Na primeira haste de aterramento, que interliga a malha de aterramento ao BEP instalado no interior da subestação, será instalada uma caixa de inspeção de
9 9 aterramento, de dimensões mínimas 30x30x40 cm, com tampa de concreto armado e uma alça retrátil, para possibilitar a verificação do valor da resistência de terra da malha correspondente. O valor da resistência de aterramento, em qualquer época do ano, não deverá ultrapassar a 10 (dez) OHMS. No caso de não ser atingido este limite, deverão ser dispostos tantos eletrodos quantos forem necessários, interligados entre si com condutor de mesma seção do condutor do sistema de aterramento geral, ou ser efetuado tratamento adequado do solo Transformadores O transformador 1 terá potência nominal de 225 kva, com tensão primária de 23,1 KV, com 5 tap s de regulagem, tensão secundária de 380/220 V, frequência de 60 Hz, isolação para 25 KV, a óleo, relocado da subestação externa existente. O transformador 2 terá potência nominal de 500 kva, com tensão primária de 23,1 KV, com 5 tap s de regulagem, tensão secundária de 380/220 V, frequência de 60 Hz, isolação para 25 KV, a seco Chaves Seccionadoras Deverá ser instalada chave seccionadora tripolar a seco, uso interno 400A - 25 KV, com alavanca de manobra e contato auxiliar para intertravamento elétrico (bobina de bloqueio / chave fim de curso) com os disjuntores AT. Para os transformadores, deverão ser instalada chaves seccionadoras tripolar sob carga, uso interno, 400A - 25 KV, com alavanca de manobra e com fusível limitador de abertura tripolar de I=63A. Afim de garantir a manutenção no sistema do transformador 2, foi incluída uma chave seccionadora tripolar sob carga, uso interno, 400A - 25 KV, com alavanca de manobra e com fusível limitador de abertura tripolar de I=63A Proteção AT. Para cada transformador, após as chaves seccionadoras, será instalado disjuntor tripolar, isolação a vácuo, corrente nominal 630 A, classe 25 kv, Icc.: 16 ka, NBI 95 kv, equipado com relé de proteção digital ANSI 50/51 50/51N. Deverá ser utilizado no-break monofásico de 2,5 kva, com autonomia mínima de 2h, para
10 10 garantir a alimentação do relé e o acionamento da bobina do disjuntor em caso de falta de energia. Deverá ser utilizado TP relação /115V montado em suporte na parede do fundo do cubículo. Os TCs deverão ter relação 250/5A, classe 25kV, 10 ka. O conjunto (disjuntor + relé + TCs) deverá ser fornecido montado em estrutura metálica auto suportante, com rodas para movimentação, para instalação em cubículo de alvenaria, conforme desenhos em projeto Proteção BT e Cabos de Baixa Tensão Do quadro geral QGBT1 instalado no interior da subestação, teremos um disjuntor geral trifásico de 350A para proteção da saída do transformador. Deste quadro partirão os cabos de cobre unipolar com classe de isolamento 0,6/1KV EPR 90, de seção 70mm², sendo 2 vias para cada fase e neutro e 1 vias para o terra. A proteção dos condutores será feita através de 2 vias de eletroduto do tipo corrugado de bitola 4, conforme indicado em projeto. Esta alimentação seguirá para a parte utilizada pela prefeitura. Do quadro geral QGBT2 instalado no interior da subestação, teremos um disjuntor geral trifásico de 750A para proteção da saída do transformador. Deste quadro partirão os cabos de cobre unipolar com classe de isolamento 0,6/1KV EPR 90, de seção 150mm², sendo 3 vias para cada fase e neutro e 2 vias para o terra. A proteção dos condutores será feita através de 5 vias de eletroduto do tipo corrugado de bitola 3, conforme indicado em projeto. Esta alimentação seguirá para a parte utilizada pelo Sesc Iluminação Artificial A iluminação artificial será composta por luminárias de sobrepor equipadas com lâmpada e reator AFP 2x40W do tipo fluorescentes Iluminação de Emergência. A iluminação de emergência será composta de três blocos autônomos tipo farolete, com autonomia mínima de 2hs.
11 Iluminação Natural Nos cubículos destinados a instalação dos transformadores e disjuntores de média tensão, deverá ser instalada janela para iluminação natural, nas dimensões 100x50cm, com reforço no meio da largura, com vidro aramado de 7mm de espessura (malha de 10x10mm), instalada a 120 cm do piso Aterramento das Partes Metálicas Todas as partes metálicas da subestação, grades, janelas, porta, carcaças de equipamentos, quadro, suportes, etc. Deverão ser aterradas com cabo de cobre nu seção 25 mm² Aterramento do Neutro dos Transformadores A bucha do neutro dos transformadores deverá ser aterrada com cabo de cobre nú seção 95mm², vindos a partir do TAP, no BEP Quadros de Medição Serão instalados na parte externa da subestação, sendo um para cada transformador. Estes quadros serão instalados embutidos na parede da subestação, conforme normas da concessionária Quadros de Medição A medição para o transformador 1 será em Baixa Tensão, através de medidor trifásico instalado em caixa tipo MDR, padrão Celesc. A leitura será feita através dos TC S que ficarão instalados na caixa tipo TC2 conforme descrito em projeto. A medição para o transformador 2 será em Alta Tensão através de medidor trifásico instalada em caixa tipo MDR, padrão Celesc. A leitura será feita através de transformadores de tensão e corrente instalados sobre cavalete, em cubículo exclusivo. Este cubículo deverá ser fechado até o teto por grade metálica, provida de porta de acesso nas dimensões 60x195cm (larg. x alt.). A interligação entre a caixa do medidor e o cubículo deve ser feita através de eletroduto em ferro galvanizado (NBR 5598) diâmetro 1.1/2, instalado aparente em canaleta moldada no piso (não deve ser embutido).erão instalados na parte externa da subestação, sendo um para cada
12 12 transformador. Estes quadros serão instalados embutidos na parede da subestação, conforme normas da concessionária Cubículo de TC e TP Com o objetivo de tornar o cubículo da medição inviolável, na divisória de passagem dos barramentos de TCs e TP da medição, para o cubículo dos TCs e TP de proteção, deverá ser fechado com chapa de ferro e usado bucha de passagem classe 25 kv. A chapa de ferro deverá ser confeccionada nas dimensões 180x60cm, e as furações realizadas conforme desenho 25-A da norma NT-01-AT da Celesc. 3 PLANTAS Planta de Implantação Planta que compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto arquitetônico, as informações necessárias dos projetos complementares, tais como movimento de terra, arruamento, redes hidráulicas, elétrica e de drenagem, entre outros. Figura 1 - Planta de Implantação e Situação.
13 Planta Baixa É a vista superior de uma edificação cortada por um plano horizontal a uma altura de 1,50m do piso. Figura 2 - Planta Baixa Corte Corte é uma representação da construção que visa mostrar a dimensão vertical de uma edificação. Figura 3 - Corte Malha de Aterramento Consiste na ligação do sistema a terra através de um componente condutor para que seja possível o escoamento de cargas de fuga do sistema.
14 14 Figura 4 -Detalhamento da malha de aterramento Diagrama Unifilar Diagrama unifilar é um desenho que utilizando simbologia especifica, representa graficamente uma instalação elétrica. 4 PROBLEMA Figura 5 - Diagrama unifilar e quadro de cargas
15 15 Viabilizar a construção da subestação conciliando com a demanda e atender a necessidade da empresa solicitante, bem como estar de acordo com os padrões exigidos. 5 OBJETIVOS Geral Concluir a construção da subtação em São João Batista. Realizar também estudos sobre os tipos de equipamentos que a subestações possui Específicos a) Analisar a escolha e o dimensionamento dos componentes elétricos b) Acompanhar o andamento da obra; c) Verificar e garantir o cumprimento de todos termos solicitados no contrato. d) Cumprir os requisitos de segurança no trabalho. e) Vivencias os diversos desafios do profissional engenheiro. 6 ACOMPAHAMENTO E REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS Para conhecimento da obra de SE de São João Batista foi apresentado um memorial descritivo pela empresa INOVE. A configuração da SE tem uma estrutura moderna que evidencia a proteção do sistema elétrico nela instalado, de modo a garantir segurança e confiabilidade. Durante o período de estágio, participei do termino da construção da subestação e casa de máquinas que é alocado ao lado da unidade do SESC. O processo de contratação de mão de obra já havia sido efetivado, restando apenas a compra dos materiais e equipamentos e para a subestação e posteriormente para a unidade.
16 16 Figura 6 SE Abrigada Figura 7 Parte interna SE. Figura 8 à esquerda SE abrigada e à direita casa de máquinas.
17 17 A compra do Transformador De Força Trifásico A Seco 500kVA classe 25kV foi o equipamento de maior transtorno desde sua fabricação (que solicitava um prazo de aproximadamente 60 dias em vários fornecedores), até a entrega que foi concluída com o uso de um guindaste, devido a seu peso. Os Disjuntor Tripolar De Média Tensão 25kV, 630A 16kA com Rele Sepam 20 e tcs, Cavalete Para Montagem Dos Tps E Tcs também apresentaram transtornos significativos, pois o Memorial Descritivo da obra e projeto, solicitava um disjuntor de especificação incompatível com sua aplicação após negociação com o contratante, foi suprimido os disjuntores incompatíveis e aditivado os disjuntores citados acima. Essa negociação demorou por volta de 25 dias, além do prazo necessário para devolução do produto, aquisição do produto compatível, entrega e posterior instalação. Outro fator ao qual nos dias de hoje não levamos em consideração, mas infelizmente enfrentamos, é o furto de materiais de cobre. Produtos como haste de aterramento e cabos de cobre foram furtados durante o período da obra; mesmo as câmeras de segurança não inibiram a ação dos meliantes na madrugada. Para que esse tipo de transtorno não se repetisse, foi contratado guarda noturno devido a chegada dos Cabo de Cobre Flexível Isolado 70,0mm2, 0,6/1kV. Os cabos foram lançados e deixado uma volta de folga dentro de cada caixa de passagem (que estavam sem tampa até aquele momento devido ao receio de furto), aguardando apenas a chegada dos Quadros de Disjuntores para finalizar a instalação da Alta Tensão. De devido a subestação estar abaixo do nível do solo, foi solicitado que as paredes internas e externas recebessem uma impermeabilização com um produto a base de petróleo afim de evitar umidade. Foi verificado no Memorial Descritivo e efetuado o pedido do Selador Acrílico e Tinta Acrílica para pintura da Subestação e Casa de Maquinas. Os vidros da subestação (vidro aramado) estavam sendo instalados pela mesma empresa contratada que estava instalando as portas de alumínio. Na chegada do Transformador, foi solicitado a presença de um guindaste para a possível descarga e alocação do mesmo dentro da Subestação.
18 Figura 9 Transformador embalado. 18
19 Figura 10 Transformador sendo alocado dentro da SE. 19
20 20 7 CONCLUSÃO Este estágio deu oportunidade de aplicar diversos conceitos adquiridos na formação da graduação em engenharia elétrica e ampliar esses conhecimentos, assim como despertou a habilidade de encarar os problemas relativos à função e encontrar as soluções. Também foi possível agregar valores pessoais, obtidos através de contatos com diversos profissionais nas mais variadas funções, que não mediram esforços em compartilhar seus conhecimentos. A maior dificuldade encontrada durante o estágio foi a falta de atividades práticas e visitas técnicas no decorrer do curso, tendo em vista que o aluno é preparado com conhecimentos teóricos, mas falta um equilíbrio com as atividades de campo que demonstrem o trabalho que será exercido na vida profissional. Assim, o acompanhamento da obra da subestação de São João Batista serviu para demonstrar o dinamismo da profissão de engenheiro, onde se exige uma enorme variedade de conhecimentos, variando desde gerenciamento de pessoas, atividades técnicas, controle de material e conhecimentos sobre construção. Exigindo assim, que o profissional esteja sempre se qualificando e inovando suas ações e pensamentos para poder acompanhar as necessidades do mercado de trabalho.
21 21 BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NR10: Segurança em instalações e serviços em eletricidade, SANTOS, Z, O. Memorial descritivo: Reforma para implantação de Nova Unidade. SESC. São João Batista, 2017.
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA OBRA DE SÃO JOÃO BATISTA - SUBSTAÇÃO PATRÍCIA SOUZA ISRAEL LAGES, SC 2018 PATRÍCIA SOUZA ISRAEL OBRA DE SÃO JOÃO BATISTA - SUBSTAÇÃO Projeto
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO
Página : 1 Cliente: Obra: Local: Tipo: Disciplina: Documento: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICA
Leia maisCAMPUS BARRACÃO. MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018
CAMPUS BARRACÃO MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018 1. OBJETO O presente memorial tem como objetivo estabelecer o dimensionamento, as descrições e detalhamentos
Leia maisUSINA DO GASÔMETRO Rede de Distribuição de Energia para Iluminação de Fachada
Anexo XII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas, a serem observadas na execução de serviço de circuitos de distribuição de energia para iluminação
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas a serem observadas na reforma e ampliação da Subestação Transformadora nº 1 EXPEDICIONÁRIO - do.
Leia maisCUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE PLANTA BAIXA MEDIDAS EM: cm BEP 1 x Ø4" VISTA FRONTAL MEDIDAS EM: cm VISTA CORTE LATERAL: A-A" MEDIDAS EM: cm Av.
Leia maisCC-MD41 AMPLIAÇÕES DE SUBESTAÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉRICAS DO CENTRO DE PESQUISA
CC-MD41 AMPLIAÇÕES DE SUBESTAÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉRICAS DO CENTRO DE PESQUISA INTRODUÇÃO O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para serviços de ampliação de subestação e instalações
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)
REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05 Prof. Marcos Fergütz fev/2015 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Segundo a Norma CELESC
Leia mais1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura
1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória
Leia maisCC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
CC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTRODUÇÃO O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para o fornecimento de materiais e serviços para Desativação com remoção de dois transformadores
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO
MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO 1.0) Apresentação O presente memorial visa descrever o projeto elétrico para atender Hospital Geral, compreendendo a instalação de medição em MT e subestação com transformadores
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA
MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA : Reforma Elétrica da Estação Elevatória de Esgoto da Lagoa Cliente: Serviço Autônomo
Leia mais2. TOMADA DE ENERGIA:
MEMORIAL DESCRITIVO DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA DA EMEII LUZIA MARIA DAIBEM FERRAZ DE ARRUDA RUA LUIZ MARCÍLIO BERNARDO, 03-160, NÚCLEO HABITACIONAL NOBUJI NAGASAWA O presente memorial descritivo
Leia maisFINALIDADE RAMO DE ATIVIDADE. Pré-moldados CARGA INSTALADA
FINALIDADE Este memorial refere-se ao projeto(de acordo com a NT-002/2011 R03 da COELCE) de implantação de uma subestação aérea de 225kVA, atendendo à BM Pré-Moldados LTDA. Localidade:, Rodovia BR 222,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA
MEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA OBRA: PROPRIETÁRIO: LOCALIZAÇÃO: BAIRRO: Iluminação Externa Rodoviária Prefeitura Municipal de Videira ROD. ENG. LINEU BONATO CAMPO EXPERIMENTAL DATA:
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Quadra Poliesportiva Padrão 1A - 19m x 32,90m
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Quadra Poliesportiva Padrão 1A - 19m x 32,90m Proprietário: Secretaria de Estado de Goiás Autora: LUCIANA DUTRA MARTINS - Engenheira Eletricista - CREA_8646/D Sumário:
Leia maisMPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT
MPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT NOVEMBRO / 2008 MPOEA APRESENTAÇÃO VOLUME I ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE
Leia maisSUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA.
Memorial descritivo e de cálculo SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA. 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO 3. CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO 4. PROJETO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SUPRIMENTO DE ENREGIA ELÉTRICA AO EDIFÍCIO CREA - PI INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO
MEMORIAL DESCRITIVO SUPRIMENTO DE ENREGIA ELÉTRICA AO EDIFÍCIO CREA - PI INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO Teresina Piauí Março 2017 MEMORIAL DESCRITIVO EDIFÍCIO CREA - PI INTALAÇÕES ELÉTRICAS BAIXA
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO 1.1 GENERALIDADES O presente memorial refere-se ao projeto das instalações elétricas da Escola Municipal Moradas da Hípica, da Secretaria Municipal de Obras
Leia maisPROJETO ELÉTRICO Nº DMA.PSE PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO CENTRO ESPORTIVO
PROJETO ELÉTRICO Nº DMA.PSE.15.03.2189 PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO CENTRO ESPORTIVO Rua Cruz e Souza, 163 BENEDITO NOVO - SC PROJETO PARA RELOCAÇÃO DO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO EM MÉDIA TENSÃO ESPECIFICAÇÃO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02
MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02 : Reforma Elétrica PT02 Cliente: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE LRV CNPJ: 01.377.043/0001-53 Endereço da obra: Anel Viário,
Leia maisPLANILHA ORÇAMENTÁRIA ESTIMATIVA
MÊS DE REFERÊNCIA DOS S: MAIO / 2009 ITEM MATERIAL UN QUANT. 1 REDE DE DISTRIBUIÇÃO: Rede de distribuição a ser executada parte no sistema embutido e parte no sistema aparente com eletroduto de pvc, fiação,
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA - PROJETO EM VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO)
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.03.01.001 VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO) 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2.
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FELIPE LAURINDO RIBEIRO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FELIPE LAURINDO RIBEIRO ETAPAS PARA APROVAÇÃO DE PROJETO DE ENTRADA DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO
Leia maisAgilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA
Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA 1 Cabines metálicas pré-fabricadas destinadas à medição, proteção
Leia maisUM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS
Cliente: A/C: Jorge Manzur jhmanzur@hotmail.com Projeto: SF-6 COELBA 15KV Obra: Central Int. de Comando e Controle Nº 6946 Emitido por: Ricardo Galvão Vendedor Tel.: 11 2087-6725 E-mail: ricardo@gazquez.com.br
Leia maisSubstituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo
Memorial Descritivo Especificações Técnicas Instalações Elétricas de Alta e Baixa Tensão Substituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo Shyrdnez de Azevedo Farias Engenheiro Eletricista CREA/AL
Leia maisNome da Empresa P R O J E T O S & I N S T A L A Ç Õ E S P R E D I A I S
Nome da Empresa P R O J E T O S & I N S T A L A Ç Õ E S P R E D I A I S MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO......... ELÉTRICO PREDIAL RESIDENCIAL (C/ UMA SUBESTAÇÃO AÉREA DE 112.5KVA) (opcional se tiver subestação)
Leia maisMemorial Descritivo e Especificações Técnicas. Instalações Elétricas. Quadra Poliesportiva
Memorial Descritivo e Especificações Técnicas Instalações Elétricas Quadra Poliesportiva Identificação do Projeto: Dados da Obra: Nome: Quadra Poliesportiva do Campus Restinga. Endereço: Rua Alberto Hoffmann,
Leia maisSESC CALDAS NOVAS - GO. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUBESTAÇÃO DE ENERGIA - ETA
MEMORIAL DESCRITIVO SESC CALDAS NOVAS - GO. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SUBESTAÇÃO DE ENERGIA - ETA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SESC-SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO 1.0 - DADOS BÁSICOS: 1.1 - Edifício: SESC
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE ENERGIA
MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE ENERGIA RESPONSÁVEL: Eng. Denis Salles CREA: 5062997693 OBRA: LOCAL: 6098 Universidade Federal do Sul da Bahia CEPLAC, BR-415, RODOVIA ITABUNA/ILHÉUS - BA CONTROLE DE REVISÕES
Leia maisMemorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS
Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:
Leia maisEasy. Easy. Board. Solution. Não importa sua obra, nós temos a solução ideal
Easy Board Não importa sua obra, nós temos a solução ideal Easy Solution Disjuntor EasyPact Alta durabilidade Durabilidade elétrica: - E2: 10.000 interrupções a corrente nominal Durabilidade mecânica:
Leia maisCabo de cobre de 25 mm², tensão de isolamento 8,7/15 kv - isolação m EPR 90 C M 30 R$ 20,58 R$ 617,36 R$ 11,14 R$ 334,26 R$ 951,62
FUNDAÇÃO HEMOCENTRO DE RIBEIRÃO PRETO - NÚCLEO DE HEMOTERAPIA DE TAUBATÉ ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRUPO GERADOR PLANILHA QUANTITATIVA E ESTIMATIVA DE CUSTO Item
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES
MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES Estação de Tratamento de Água Moreira RESUMO O presente memorial técnico
Leia maisReforma Poço Elevador do Bloco de Pesquisa
Reforma Poço Elevador do Bloco de Pesquisa Prezado cliente: 1- Observe as tolerâncias dimensionais especificadas no projeto executivo. Se as cotas "Nominais" de seu projeto de arquitetura estiverem dentro
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD
Página: 1 de 5 1. Objetivo Este documento define os critérios e padrões dos sistemas de medições a serem observados no fornecimento de energia elétrica para unidades consumidoras classificadas como rural
Leia maisREMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA
REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA Redes de Distribuição de Baixa e Média Tensão CANOAS- RS MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO 1. OBJETIVO: Fornecer informações necessárias sobre os
Leia maisRECON MT. Até Classe 36,2kV
Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações
Leia maisFinalidade Fonte de Alimentação Proteção da Rede de Média Tensão Proteção contra Sobretensão: 2.5.
MEMÓRIAL DESCRITIVO 5 2.1. - Finalidade Traçar diretrizes básicas para a implementação dos projetos de iluminação externa do Campus Petrolina e iluminação da via de interligação entre o anel viário e os
Leia maisDEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA DE ENERGIA ELÉTRICA EM BT RESUMO
DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA DE ENERGIA ELÉTRICA EM BT SANEP Sede Fragata Av. Duque de Caxias, 71 RESUMO O presente
Leia maislectra Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Centro de Formação Profissional
lectra Centro de Formação Profissional Material Didático INSTALAÇÕES ELÉTRICAS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR ÍNDICE 1 Introdução - 5 Definição de eletricidade. Causas e efeitos da eletricidade. Geração, transmissão
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO OBRA: GUARITA E BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAGEM DE CAMINHÕES LOCAL: IMPLANTAÇÃO DE TRANSBORDO
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: GUARITA E BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAGEM DE CAMINHÕES LOCAL: IMPLANTAÇÃO DE TRANSBORDO LOGRADOURO: ERS 344/Km 89 Distrito Restinga Seca/Linha Maria Luiza CIDADE: SANTO ÂNGELO
Leia mais7. MEMORIAL QUANTITATIVO
1 7. MEMORIAL QUANTITATIVO 7.1 RELAÇÃO DE MATERIAL A indicação marcas e/ou fabricantes, neste item e também na tabela da relação de materiais da instalação predial, é utilizada exclusivamente para facilitar
Leia maisPLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS
P.UNIT.S/ P.UNIT.C/ ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID QUANT ITEM S/ BDI ITEM C/BDI BDI BDI 1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Terreno 1.1.1 Limpeza do terreno m2 24,99 1.1.2 Locação da obra m2 24,99 1.2 Ligações provisórias
Leia maisEmis.: Nov/2005 Rev.: Jan/2011 Vers.: Abr/2012 AGRUPAMENTO DE UNIDADES CONSUMIDORAS CAIXAS EM MATERIAL POLIMÉRICO
Agrupamento com caixas de medição monofásicas Agrupamento com caixas ANP, para medições monofásicas Notas 1. Agrupamentos de medições monofásicas: 6 medições de 50 A: 6 caixas ANP + 1 caixa CBP 100 - disjuntor
Leia maisNTC SCD / DMED PROCEDIMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE CUBÍCULOS BLINDADOS DE MÉDIA TENSÃO. Emissão: abril / 2017
Emissão: abril / 2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1 Objetivos... 2 1.2 Generalidades... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 3. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS... 4 3.1 Dimensões Mínimas do Compartimento de Medição...
Leia maisO que é Padrão de Entrada?
1 O que é Padrão de Entrada? O padrão de entrada é o conjunto de condutores, eletrodutos, poste, caixa de medição e demais acessórios utilizados na sua montagem, padronizados pela Cosern e de acordo com
Leia mais1 - PROJEÇÕES ORTOGONAIS
1 - PROJEÇÕES ORTOGONAIS PROJEÇÕES ORTOGONAIS PROJEÇÕES ORTOGONAIS PROJEÇÕES ORTOGONAIS PROJEÇÕES ORTOGONAIS Exercício resolvido: Desenhar as 6 vistas da peça. PROJEÇÕES ORTOGONAIS Resposta: PROJEÇÕES
Leia maisFluorpact-6 Painel Compacto
Painel Compacto 1. Apresentação 2 2. Aplicação 2 3. Normas Aplicadas 2 4. Principais Vantagens 2 5. Segurança 3 6. Características Elétricas Nominais 3 7. Configurações Existentes 4 7.1 Para Conexões à
Leia maisη= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)
(c) Rendimento É a relação entre a potência fornecida ao eixo e a potência elétrica de entrada, ou seja, (Veja Tabela 3), P P util η= = total P P mecanica eletrica (d) Fator de potência Relação entre a
Leia maisDISPOSITIVO PARA SELAGEM DISPOSITIVO TIPO TUBETE TRINCO COM CADEADO DISPOSITIVO TIPO TUBETE DISPOSITIVO PARA SELAGEM DOBRADIÇA INVIOLÁVEL COM DISPOSITIVO DE CHAPA DE AÇO PARA NÃO TER ACESSO À DOBRADIÇA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO 112,5 KVA, 13.8KV.
MEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO 112,5 KVA, 13.8KV. RESPONSÁVEL TÉCNICO: JOSE NILTON DA SILVA CREA 17124/D-GO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE URUTAI LOCAL DA OBRA: RUA MARIA UCHÔA, S/N, BAIRRO CENTRAL,
Leia maisInstituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva
Instituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva Técnicas e Procedimentos para Manutenção de Cabines Primárias Renato Barbosa MANUTENÇÃO
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Dimensionamento de Condutores Elétricos I Circuitos Elétricos Residenciais Dimensionamento Consiste em determinar a seção mínima
Leia maisServiços & Treinamentos Técnicos Rua 2, n 233 Conforto Volta Redonda RJ Telefax: (24)
AULA 05/25 DE COMANDOS ELÉTRICOS ASSUNTO: AULA 01/03 DE INSTALAÇÕES PREDIAIS 1 INSTALAÇÕES PREDIAIS Interruptor de três seções 1.1 SIMBOLOGIA Ponto de luz no teto Interruptor bipolar Luminária Fluorescente
Leia maisMemorial Descritivo do Projeto Elétrico
Memorial Descritivo do Projeto Elétrico Iluminação Pública Iluminação Pública Trevo da BR 282 Município de Erval Velho SC Obra: Iluminação Pública do Trevo da BR 282 Endereço: BR 282, Trevo de acesso ao
Leia maisPLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTO
PLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTO PROPONENTE: FEMA FACULDADE EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO DE ASSIS OBJETO: ADEQUAÇÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS BLOCO 03 LOCAL: AVENIDA GETÚLIO VARGAS, Nº 1200 - VILA NOVA SANTANA - ASSIS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO DE CABOS, COMPRIMENTO DE 200 X *4,6* MM. ABRACADEIRA DE NYLON
Leia maisPROJETO ELÉTRICO. SUBESTAÇÃO EXTERNA 300 kva
PROJETO ELÉTRICO SUBESTAÇÃO EXTERNA 300 kva PROPRIERTÁRIO: CREA-SC Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de SC RESPONSÁVEL TÉCNICO: Eng. Luiz André Lago CREA 36.513-5 Sumário 1 Descrição da obra...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO
Nome da Obra: PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO Endereço: RUA PADRE ANCHIETA, 126 Proteção Geral (A):400A Carga Instalada Total (kw):152,18kw Demanda declarada 125,02kW - 1.1 Introdução MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA
MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGA ATMOSFÉRICA OBRA: CONSTRUÇÃO TERMINAL RODOVIÁRIO ARIPUANÃ MODALIDADE: CONSTRUÇÃO LOCAL: ARIPUANÃ - MT PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARIPUANÃ
Leia maisPROJETO DE SUBESTAÇÕES EXTERNAS DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES CELESC N
PROJETO DE SUBESTAÇÕES EXTERNAS DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES CELESC N-321.0002 Prof. Marcos Fergütz julho/2017 INTRODUÇÃO PARA A ESPECIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DE UMA SUBESTAÇÃO, É NECESSÁRIO: - O LEVANTAMENTO
Leia maisANEXO II PLANILHA DE QUANTITATIVOS E PREÇOS DOS SERVIÇOS
1 REDE ELÉTRICA 13105.8.6.1 ATERRAMENTO completo para pára-raios, com hastes de cobre com alma de UN 30,00 417,99 12.539,70 16120.3.2.1 aço tipo "Copperweld" Cabo de cobre nu (seção transversal: 25 mm²)
Leia maisPLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTO
PLANILHA ESTIMATIVA DE CUSTO PROPONENTE: FEMA FACULDADE EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO DE ASSIS OBJETO: ADEQUAÇÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS BLOCO 05 LOCAL: AVENIDA GETÚLIO VARGAS, Nº 1200 - VILA NOVA SANTANA - ASSIS
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO
MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO Obra: Mirante de Santo Antônio Finalidade: Projeto de instalações elétricas de baixa tensão Local: Sítio Jatobá Piancó - PB Proprietário: Prefeitura Municipal de Piancó - PB
Leia maisAgrupamento com caixas de medição monofásicas Agrupamento com caixas ANP, para medições monofásicas
Agrupamento com caixas de medição monofásicas Agrupamento com caixas ANP, para medições monofásicas Notas 1. Agrupamentos de medições monofásicas: 6 medições de 50 A: 6 caixas ANP + 1 caixa CBP 100 - disjuntor
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas
Leia maisMÉTODO DE INSTALAÇÃO (Tabela 33 da NBR5410/2004)
MÉTODO DE INSTALAÇÃO (Tabela da NBR5410/004) Método de Método de instalação Esquema ilustrativo Descrição instalação a utilizar número: para a capacidade de condução de corrente 1 1 Condutores isolados
Leia maisA base de um projeto de instalação elétrica consiste em:
A base de um projeto de instalação elétrica consiste em: Previsão e dimensionamento das cargas elétricas (Máquinas, tomadas Tug s, tomadas Tue s e iluminação) no local desejado; Dimensionar e especificar
Leia mais2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues
2º Bimestre Prof. Evandro Junior Rodrigues Agosto 2016 Evandro Junior Rodrigues Robôs M óveis e sua Aplicação em Sumário Transformadores Geração + Transmissão + Distribuição Proteção contra sobrecorrente
Leia maisGUARITA MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO CÂMPUS IFPR
GUARITA MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO CÂMPUS IFPR 1 IDENTIFICAÇÃO Obra: Guarita. Campus: Instituto Fed. de Ciência e Tecnologia do Paraná. Área a ser construída: 18,85 m² 73895-Pr Responsável Técnico: Eng.
Leia maisInstalações Elétricas. Robledo Carazzai AULA 12
Robledo Carazzai robledo.carazzai@pitagoras.com.br AULA 12 INTRODUÇÃO A DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO Tipos de Disjuntores Termomagnéticos; Diferencial Residual. Diferencial
Leia maisNorma Técnica. Distribuição. ANEXO I a DESENHO ORIENTATIVO PARA ELABORAÇÃO DE CROQUI DE LOCALIZAÇÃO CASA EDIFÍCIO TERRENO OUTROS
ANEXO I a DESENHO ORIENTATIVO PARA ELABORAÇÃO DE CROQUI DE LOCALIZAÇÃO N CASA EDIFÍCIO TERRENO OUTROS A LIGAR CASA EDIFÍCIO TERRENO OUTROS RUA A Vide Detalhe do Posto cotar cotar RUA B cotar mínimo 1,5
Leia maisDIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 1. Introdução - O dimensionamento dos condutores deve ser realizado seguindo as seguintes etapas: a) cálculo da corrente de projeto; b) dimensionamento pelo critério da máxima
Leia maisEspecificação Técnica no.137. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Estruturas Especiais
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição
Leia maisCurso Técnico em Informática. Eletricidade Instrumental Prof. Msc. Jean Carlos
Curso Técnico em Informática Eletricidade Instrumental 2012.2 Prof. Msc. Jean Carlos Eletricidade Instrumental Aula_17 Aterramento Aterramento é a ligação intencional de um condutor à terra. Em uma instalação
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ET-09-0 ENTRADAS DE LINHAS SE CARAZINHO 1
MEMORIAL DESCRITIVO ET-09-0 ENTRADAS DE LINHAS SE CARAZINHO 1 1. AMPLIAÇÃO DA SE CARAZINHO 1 1.1 OBJETIVO Esta especificação tem por objetivo definir as principais necessidades da ELETROCAR relacionadas
Leia maisATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO NTD
Página: 1 de 9 Data Elaboração: Dezembro/07 Data Revisão : Setembro/08 1. Objetivo Esta norma tem a finalidade de uniformizar os procedimentos para especificação, execução, medição e inspeção dos serviços
Leia maisANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO ELÉTRICO
ANEXO XII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO ELÉTRICO 2.1 Introdução 2.1.1 Este memorial tem por objetivo especificar detalhes construtivos para execução do projeto de instalações elétricas do Reservatório
Leia maisPrefeitura Municipal de Não-Me-Toque Secretaria da Fazenda [daianeluisa] Anexo Itens Página : 1 de 4 Tomada de Preços N 9/2015 ITEM QTD UN ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL/SERVIÇO MARCA PR.UN TOTAL 1 3 UN CENTRO
Leia maisCURRICULUM VITAE. ÁREA DE ATUAÇÃO: Engenharia Elétrica/Eletrotécnica. Resumo das Qualificações
CURRICULUM VITAE Wladimir Freitas Rodrigues Rua Eduardo Araújo, n : 123 Bairro: São Miguel Cep: 96212-680 Cidade: Rio Grande - RS Fones: (53)81284748/(53)99963287 Email: wladirodrigues@hotmail.com Idade:
Leia maisInstalações Elétricas
Instalações Elétricas Condutores Elétricos (Parte 2) Prof. Gilmário Lima SELEÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Chama-se de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação dos diversos itens da NBR
Leia maisPLANILHA DE PREÇOS UNITÁRIOS STSE/OBR OBJETO: 17/03/2015 SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DA ILUMINAÇÃO, CFTV E CERCAMENTO COSTEIRO DAS ILHAS D ÁGUA E REDONDA
1.0 MOBILIZAÇÃO 5.1 1.1 Ilha D'Água (MAX. 2,5% DO VALOR TOTAL DA PPU) 5.1 vb 1 1.2 Ilha Redonda (MAX. 2,5% DO VALOR TOTAL DA PPU) 5.1 vb 1 2.0 SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO E CFTV: 5.2 2.1 SERVIÇOS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO
MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO Este memorial técnico descritivo tem por finalidade especificar detalhes construtivos para a execução do referente projeto que trata da reforma das instalações
Leia maisPLANILHA DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
9 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 9.1 RAMAIS ALIMENTADORES 9.1.1 Barramento de cobre Ø5,16mm (0,187kg/m) m 10,00 25,20 252,00 1,69 9.1.2 Chave seccionadora de média tensão, com fusível incorporado, sem carga, uso
Leia maisANEXO IV PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO
ANEXO IV PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DA REDE ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 13,8kV, PARA AMPLIAÇÃO DE CARGA COM UMA SUBESTAÇÃO DE 150KVA INSTITUTO
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.05.008 DE TRANSFORMAÇÃO 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO-ES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO
Leia maisCNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA
Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo
Leia maisPlanilha Orçamentária Início, apoio e administração da obra 7.547,90 1,02%
020000 Início, apoio e administração da obra 7.547,90 1,02% 020200 Container 020202 CPOS Container alojamento - mínimo 9,20 m² unxmês 2,00 253,33 2,24 511,14 0,069% 020204 CPOS Container sanitário - mínimo
Leia maisAGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS Critérios e Orientações
1. Introdução Esta norma define os padrões a serem aplicados no atendimento às entradas de serviço de agrupamentos de unidades consumidoras com fornecimento em baixa tensão. A aplicação pode ser efetuada
Leia maisRua Dr. Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca Maceió/AL. CEP Telefone: (82)
A Eletrobras Distribuidora de Alagoas Gerência DOD PD (Gerencia de Planejamento, Projeto e Controle de Manutenção de Obras). Distrito indústrial Maceió AL. ENG SHYRDNEZ FARIAS, portador de carteira profissional
Leia maisANEXO I - a DESENHO ORIENTATIVO PARA ELABORAÇÃO DE CROQUI DE LOCALIZAÇÃO
ANEXO I - a DESENHO ORIENTATIVO PARA ELABORAÇÃO DE CROQUI DE LOCALIZAÇÃO N CASA EDIFÍCIO TERRENO OUTROS A LIGAR CASA EDIFÍCIO TERRENO OUTROS RUA A Vide Detalhe do Posto cotar cotar RUA B cotar mínimo 1,5
Leia mais