Concurso Público. Serviços de Tratamento dos Relvados e das Zonas Verdes das Instalações Desportivas afectas ao Instituto do Desporto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Concurso Público. Serviços de Tratamento dos Relvados e das Zonas Verdes das Instalações Desportivas afectas ao Instituto do Desporto"

Transcrição

1 Concurso Público Serviços de Tratamento dos Relvados e das Zonas Verdes das Instalações Desportivas afectas ao Instituto do Desporto Requisitos dos serviços 1. Local dos serviços, horário do trabalho e número de trabalhadores Relvados do campo de futebol do Centro Desportivo Lin Fong Relvados Prazo Horário de trabalho diário 07:00 18:00 18:00 23:00 a) Número de trabalhadores a propor * 6 Relvados do campo de futebol e do Quintal Desportivo (relvados da zona de aquecimento e do campo de futebol em miniatura) do Centro Desportivo Olímpico 01/12/2015 a 30/11/ :00 18:00 18:00 23:00 a) Quintal Desportivo (relvados da zona de lançamento) do Centro Desportivo Olímpico 08:00 20:00 2 Relvados do Campo de Futebol/Atletismo da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau 07:00 18:00 18:00 23:00 b) 6 4 Na piscina, no átrio da entrada da piscina e no campo de futebol do Centro Desportivo Lin Fong Prazo Horário de trabalho diário 07:00 12:30 13:30 18:00 Número de trabalhadores a propor * 2 No átrio da entrada do Centro Desportivo Tamagnini Barbosa -- c) do Estádio do Centro Desportivo Olímpico 07:00 12:30 13:30 18: /12/2015 No átrio da entrada do campo de atlestismo do a Quintal Desportivo do Centro Desportivo Olímpico 30/11/ :00 10:00 1 da zona de lazer desportivo da Piscina do Centro Desportivo Olímpico 10:00 11:00 1 do Centro Internacional de Tiro do Centro de Bowling 08:30 12:30 13:00 17: :30 12:30 13:00 17:30 2 Página 1 de 10

2 da Academia de Ténis Período Horário de trabalho diário Número de trabalhadores a propor * 08:30-12:30 13:30-17:30 2 da Nave Desportiva dos Jogos da Á sia Oriental de Macau No átrio da entrada e nas zonas verdes do Kartódromo de Coloane Centro Náutico de Hác-Sá 01/12/2015 a 30/11/ :00-12:30 13:30-17:00 12 Uma vez por semana: Todas as 2 as feiras (o horário a propor pelo concorrente) Uma vez por mês: segunda 3ª feira de cada mês (o horário a propor pelo concorrente) a) Está prevista a realização de 4 jogos de futebol nocturnos, pelo que durante os jogos, o adjudicatário deve afectar 6 trabalhadores ao local até às 23:00 com vista à realização dos trabalhos de reparação e suprimento do campo. As informações concretas sobre a data e a hora de trabalho serão coordenadas mensalmente entre o responsável da instalação desportiva e o adjudicatário depois da adjudicação: b) Está prevista a realização de 4 jogos de futebol nocturnos, pelo que durante os jogos, o adjudicatário deve afectar 4 trabalhadores ao local até às 23:00 com vista à realização dos trabalhos de reparação e suprimento do campo. As informações concretas sobre a data e a hora de trabalho serão coordenadas mensalmente entre o responsável da instalação desportiva e o adjudicatário depois da adjudicação; c) Conforme o estipulado no ponto 2 do do Processo do Concurso, afectar o número adequado de trabalhadores. Obs. 1: Obs. 2: O número de trabalhadores a propor acima mencionado deve incluir um chefe de equipa que se responsabiliza pelos trabalhos de organização e coordenação. Os concorrentes podem propor o horário e um número adequado de trabalhadores para cada uma das equipas, não podendo ser inferior ao proposto pela entidade que preside ao concurso. O Instituto do Desporto tem o direito de exigir o adjudicatário para proceder à mobilização do pessoal, das datas e horários de trabalho, de acordo com o funcionamento efectivo das instalações desportivas. c) c) Página 2 de 10

3 2. Á rea de prestação dos serviços e requisitos de trabalho Centro Desportivo Lin Fong Estádio do Centro Desportivo Olímpico Quintal Desportivo do Centro Desportivo Olímpico Campo de Futebol/Atletismo da Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau Á rea de prestação dos serviços Relvados do campo de futebol (área delineada a verde da figura 1 do Anexo VI Figuras do Processo do Concurso) Relvados do campo de futebol e da zona de aquecimento e do campo de futebol em miniatura (área delineada a verde da figura 2 do Anexo VI Figuras do Processo do Concurso) Relvados da zona de lançamento (área delineada a verde da figura 3 do Anexo VI Figuras do Processo do Concurso) Relvados do campo de futebol (área delineada a verde da figura 4 do Anexo VI Figuras do Processo do Concurso) Requisitos de trabalho dos relvados Irrigação diária, inspecção, limpeza, plantação, terraplanagem, delineação, lavagem da pista, aparo, capinagem, desinfestação, fertilização e espalhar areia no relvado, bem como a reparação e a substituição imediata dos pulverizadores de água danificados, cabendo ao adjudicatário o fornecimento dos respectivos acessórios. Centro Desportivo Lin Fong Centro Desportivo Tamagnini Barbosa Estádio do Centro Desportivo Olímpico Á rea de prestação dos serviços Piscina, átrio da entrada da piscina e campo de futebol Á trio de entrada Requisitos de trabalho das zonas verdes Fornecimento de plantas das zonas verdes, irrigação, plantação, inspecção e arranjo paisagístico, devem ser substituídas pelo menos uma vez em cada 4 semanas. Arranjo paisagístico das plantas e dependendo das suas variedades, substituíndo-as pelo menos uma vez em cada 4 semanas. Irrigação e aparo dos relvados do passeio pedonal periférico e da área adjacente à rotunda do Jardim Wa Bao e de todas as plantas em vasos e árvores do interior da instalação. Página 3 de 10

4 Quintal Desportivo do Centro Desportivo Olímpico Piscina do Centro Desportivo Olímpico Centro Internacional de Tiro Centro de Bowling Academia de Ténis Nave Desportiva dos Jogos da Á sia Oriental de Macau Á rea de prestação dos serviços Á trio da entrada do campo de atletismo da zona de lazer Requisitos de trabalho das zonas verdes Arranjo paisagístico das plantas, irrigação diária e dependendo das suas variedades substituíndo-as pelo menos uma vez em cada 4 semanas. Irrigação diária. Irrigação diária, inspecção, plantação, trabalhos de aparo e capinagem das plantas da instalação desportiva, das árvores, dos relvados e das zonas verdes do passeio pedonal periférico exterior. Arranjo paisagístico, irrigação diária, inspecção, plantação, trabalhos de aparo e capinagem das plantas, das árvores, dos relvados e das zonas verdes do passeio, observar a zona verde do pequeno lago de peixes e remover diariamente as folhas caídas no lago. Irrigação diária, inspecção, plantação, trabalhos de aparo e capinagem das plantas da instalação desportiva, das árvores, dos relvados e das zonas verdes do passeio. Irrigação diária, inspecção, plantação, trabalhos de aparo e capinagem das plantas, das árvores e das zonas verdes das instalações internas e exteriores até à vedação. Página 4 de 10

5 Kartódromo de Coloane Centro Náutico de Hác-Sá Á rea de prestação dos serviços, átrio da entrada e relvado dos dois lados do circuito (área delineada a verde da figura 5 do Anexo VI Figuras do Processo do Concurso) Praça da instalação e sua periferia cercada pela rede Requisitos de trabalho das zonas verdes Aparo semanal das 5 árvores de cipreste (também designadas por Ipomoea cairica ) que se encontra localizados no pedonal periférico do Kartódromo de Coloane. Irrigação diária, inspecção, plantação, aparo e capinagem e manter o bom aspecto dos relvados dos dois lados do circuito (o camião de rega é disponibilizado pelo adjudicatário). Aparo das árvores que se encontram nos muros e nas redes de ferro da periferia da instalação e capinagem das ervas daninhas. Capinagem das ervas nas coberturas da instalação. Arranjo paisagístico do átrio da entrada e dependendo das suas variedades substituíndo-as pelo menos uma vez em cada 4 semanas Capinagem mensal das ervas daninhas e das plantas trepadeiras da praça da instalação e das redes da periferia da praça e pulverizar mensalmente herbicidas. 3. Regras dos trabalhos de manutenção das zonas verdes 3.1 As plantas devem ser cuidadas de forma a poderem crescer de acordo com os parâmetros da respectiva espécie e devem ser tratadas de modo a manterem um aspecto limpo. 3.2 Aquando da realização de eventos de grande envergadura, as plantas situadas nas zonas verdes devem ser sempre mantidas num estado luxuriante, num bom estado de conservação e devem ser aparadas. 3.3 O adjudicatário é responsável pelos trabalhos diários, nomeadamente pela rega, capinagem das ervas daninhas, fenos e plantas trepadeiras e aparo geral das plantas, lavagem do solo, fertilização, controlo de insectos e animais nocivos, trabalhos de plantação, bem como pela reparação e pela substituição imediata dos pulverizadores de água danificados, cabendo-a o fornecimento dos respectivos acessórios. Página 5 de 10

6 3.4 Se durante o tratamento encontrar arbustos e flores murchas, ou que não estejam a crescer bem, devem ser substituídos ou replantados, sendo o adjudicatário inteiramente responsável pelo fornecimento das plantas novas. 3.5 O adjudicatário é responsável pelo aparo geral das árvores, e antes de iniciar qualquer aparo ou corte de árvores, deve informar por escrito o Instituto do Desporto, tais trabalhos só podem ser efectuados após aprovação. 3.6 O adjudicatário deve observar o ritmo de crescimento das plantas e remeter semanalmente um relatório ao Instituto do Desporto. Se o adjudicatário verificar que as árvores estejam murchas, existam anomalias nas mesmas ou se não sejam capazes de tratar as árvores porque são demasiado altas, perigosas, ou porque estão mortas, deve informar imediatamente o Instituto do Desporto. 3.7 Antes de içar os sinais de tufão, o adjudicatário deve fixar as plantas dos locais mencionados no ponto 2 Área de prestação dos serviços e requisitos de trabalhos e endireitá-las depois do tufão. 3.8 Prestar apoio aos trabalhos de melhoramento nas zonas verdes, propondo as respectivas sugestões. 4. Arranjos paisagísticos com flores sazonais No âmbito dos serviços referidos no ponto 2 das, o adjudicatário deve, durante o período do Natal, fornecer 500 vasos de flores de Natal, e no período do Ano Novo Chinês, fornecer 300 vasos de peónias vermelhas (com uma altura de 60 cm e diâmetro de 7"), 200 vasos de crisântemos (com uma altura de 60 cm e diâmetro de 7"), cerca de 100 vasos de narcisos (com 5 brotos, vasos com seixos), 40 vasos de calamondin (vaso de 12", com uma altura de 110cm-120cm), cerca de 10 vasos de fortunela (vaso com largura 10", com uma altura de 60 cm) e 2 vasos de mandarins (vasos com desenho de dragão com uma altura de 200 cm e diâmetro de 70 cm), para serem colocados em diversos locais. 5. Padrões para o relvado 5.1 O adjudicatário deve efectuar regularmente os trabalhos de manutenção da densidade dos relvados das instalações desportivas, e a respectiva densidade nunca deve ser inferior a 95%. Se o relvado ficar danificado ou murcha, deve ser tratado de imediato. O programa de tratamento deve ser apresentado pelo adjudicatário, sendo o Instituto do Desporto responsável pela autorização do prazo de tratamento. Se a área danificada for superior a metade da área do relvado, mesmo que a área danificada não esteja toda concentrada num local, o Instituto do Desporto pode requerer a substituição integral ou parcial do relvado. Durante o período da substituição, o adjudicatário deve substituir e remover simultaneamente o solo e garantir que o mesmo tenha um grau de inclinação de aproximadamente 0,5%. Todas as despesas dos trabalhos referidos são suportadas pelo adjudicatário. Página 6 de 10

7 5.2 Os trabalhos de manutenção incluem: garantir o crescimento normal dos relvados, o cromatismo natural dos relvados deve ser uniformemente de cor verde-escura ou cor escura, e deve ter uma altura superior a 2,0 cm, mas igual ou inferior a 2,5 cm. 5.3 As folhas devem crescer de forma uniforme e ordenada, a frequência de surgimento do tipo da relva no relvado deve ser superior ou igual a 95%. 5.4 O adjudicatário deve assegurar a inexistência de insectos nocivos e o grau de infestação deve ser igual ou inferior a 1%. Se vier a ser necessário executar trabalhos de desinfestação, adjudicatário deve informar o Instituto do Desporto da categoria e composição dos produtos a utilizar, para efeitos de aprovação. 5.5 As ervas daninhas devem ser raras, com um grau de infestação igual ou inferior a 2%. 5.6 A elasticidade do relvado deve ser superior a 40% e igual ou inferior a 45%. 5.7 A dureza da superfície do relvado deve ser de 10 a O nivelamento do relvado deve ser igual ou inferior a 1 cm. 5.9 Para mais informações, consulte o estipulado no ponto 12 Critérios das amostras e método de cálculos do. 6. Proposta do plano de tratamento e manutenção 6.1 Os concorrentes devem descrever pormenorizadamente o conteúdo do trabalho a ser efectuado em cada trimestre bem como os respectivos resultados, de acordo com a alínea f) do ponto 11.2 do Programa do Concurso. A respectiva execução é feita estritamente de acordo com o plano, e de tal modo a que as plantas possam ser utilizadas em quaisquer competições e eventos. 6.2 Os concorrentes devem incluir nas respectivas propostas, um programa de tratamento, para os relvados, zonas verdes e plantas, bem como especificar a frequência dos respectivos tratamentos. 6.3 Se o horário de abertura tiver de ser alterada ou a utilização das instalações desportivas suspensa devido às obras, o adjudicatário deve comunicar por escrito o Instituto do Desporto com uma antecedência mínima de cincos dias úteis, os trabalhos só podem ser realizados após aprovação. 6.4 O adjudicatário é responsável por aparar todas as árvores, substituir as árvores mortas, desinfestar e tratar as árvores (de insectos nocivos como térmitas e vespeiros), bem como pelo cuidado das mesmas nos termos do ponto 2 Área de prestação dos serviços e requisitos de trabalhos. 7. Equipamentos de tratamento 7.1 O adjudicatário é responsável pela disponibilização dos equipamentos e materiais necessários para efectuar os respectivos trabalhos nos relvados de cada uma das instalações desportivas. Página 7 de 10

8 7.2 O adjudicatário deve remover os equipamentos disponibilizados que se encontram danificados ou inutilizados. 8. Serviços complementares 8.1 O adjudicatário deve, conforme as situações actuais, coordenar com as actividades realizadas nas instalações desportivas. Deve também, após cada actividade, de imediato recompor e limpar os relvados (incluindo a lavagem do campo de atletismo do Centro Desportivo Lin Fong) e remover os materiais e equipamentos. 8.2 O adjudicatário deve coordenar com os treinos e competições de futebol realizados nas instalações desportivas, conforme as necessidades dos respectivos eventos, remover e montar das armações das balizas. 8.3 O adjudicatário deve coordenar com os treinos e competições de diferentes modalidades desportivas realizadas nas instalações desportivas e é responsável pela delineação das áreas que são afectadas, bem como os respectivos trabalhos de preparação. A tinta utilizada para a delineação utilizada pelo adjudicatário não deve afectar negativamente o crescimento dos relvados. 9. Composição e qualidade do relvado A relva escolhida para a replantação deve ser igual à do relvado existente ou o mais adequado para a prática de futebol, nomeadamente no que se refere à cor, a capacidade de crescimento, largura das folhas e o impacto do clima. 10. Relatório 10.1 O adjudicatário deve apresentar ao Instituto do Desporto, um relatório mensal relativamente a cada instalação desportiva, de modo a facilitar a observação do ritmo de crescimento do relvado. O relatório deve incluir: a) O estado de crescimento do relvado; b) Os materiais utilizados e informações sobre o inventário (incluindo a tinta utilizada para as delinações, as sementes de relva e os pesticidas); c) A condição dos equipamentos utilizados e o registo de manutenção; d) A assiduidade dos trabalhadores; e) O plano de trabalho para os dois meses seguintes O adjudicatário, em cada trimestre, deve apresentar ao Instituto do Desporto um relatório sobre a medição do grau de inclinação do relvado do campo Após o começo dos trabalhos, o adjudicatário durante o período de 2 anos deve apresentar num total de 8 relatórios trimestrais. Os respectivos relatórios devem ser executados por um laboratório independente (terceiro). Página 8 de 10

9 11. Qualificação do pessoal O chefe de cada equipa deve ter pelo menos dois anos de experiência profissional em projectos semelhantes, e os restantes elementos devem também possuir experiência relevante nesta área. 12. Critérios das amostras e método de cálculos 12.1 Densidade da erva: indicada pela razão percentual entre a área parcial da projecção vertical da relva e a área total de construção, pode ser obtida através do teste pontual, sendo repetida três vezes seguidas para a obtenção do valor médio Altura da relva: no estado natural da relva, efectua o cálculo da distância vertical desde o topo até ao leito da erva, podendo utilizar réguas recta ou enrolada com unidade de medida em cm para a respectiva medição, sendo repetida três vezes seguidas para a obtenção do valor médio Uniformidade: indicada pela homogeneidade da relva, isto é, o nível de dispersão da relva do campo a ser calculado pela forma de medição do ponto da linha transect. Indicação em percentagem dos pontos globais testados ocupados pelos pontos da relva da idêntica qualidade, sendo repetida três vezes seguidas para a obtenção do valor médio Cromatismo: determinado através da forma de medição visual, sendo repetida três vezes seguidas para a obtenção do valor médio Nível de dano provocado pela infestação: adoptar a forma de teste pontual, sendo indicado pela razão percentual entre a quantidade da relva afectada pela infestação e os locais globais testados, sendo repetida três vezes seguidas para a obtenção do valor médio; 12.6 Nível de erva nociva: adoptar a forma de teste pontual, sendo indicado pela razão percentual entre a quantidade dos locais da erva nociva e os locais globais testados, sendo repetida três vezes seguidas para a obtenção do valor médio Elasticidade da relva: adoptar a forma de medição da altura de ricochete do objecto, atirando a bola de futebol com pressão forte de 0.7 kg/cm2 numa altura de 3 m para calcular a altura de ricochete da mesma, e indicado pela razão percentual entre as alturas do ricochete e da descida, sendo repetida três vezes seguidas para a obtenção do valor médio Terraplanagem da relva: utilizar o aparelho da terraplanagem com unidade de medida em cm para efectuar o respectivo teste, sendo repetida três vezes seguidas para a obtenção do valor médio. 13. Deveres do adjudicatário 13.1 Fornecer uniforme e colete reflector aos trabalhadores Observação da disposição na Lei laboral em vigor Aquisição do seguro laboral adequado para os seus trabalhadores. Página 9 de 10

10 14. Requisitos dos trabalhadores 14.1 Durante o tempo de trabalho deve utilizar uniforme e colete reflector Durante o tempo de trabalho é proibido cozinhar e fumar em qualquer parte das instalações desportivas Os trabalhadores são obrigados a observar as normas gerais de utilização das instalações desportivas e as normas específicas. Página 10 de 10

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Objecto O presente regulamento estabelece as normas gerais e as condições de utilização dos campos de futebol das instalações desportivas Myindoor

Leia mais

2013 年 度 通 訊 博 物 館 電 子 裝 置 製 作 比 賽

2013 年 度 通 訊 博 物 館 電 子 裝 置 製 作 比 賽 Regras Suplementares Grupos de Ensino Básico e Secundário Função operacional do dispositivo: Ser capaz de parar em posição pré-definida. Materiais: Não existe limitação a materiais excepto dispositivos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

Concurso Público. Serviços de Limpeza na Sede e no Edifício Administrativo da Ala Oeste do Instituto do Desporto

Concurso Público. Serviços de Limpeza na Sede e no Edifício Administrativo da Ala Oeste do Instituto do Desporto Concurso Público Serviços de Limpeza na Sede e no Edifício Administrativo da Ala Oeste do Instituto do Desporto Requisitos para a prestação de serviços de limpeza 1. Serviços de limpeza da 1ª parte Fornecimento

Leia mais

Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação

Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação Norma da Residência de Estudantes de Pós-graduação Artigo 1 (Âmbito) 1. A presente norma aplica-se a todos os residentes na Residência de Estudantes de Pós-graduação da Universidade de Macau (doravante

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Física e Química

Regulamento dos Laboratórios de Física e Química Regulamento dos Laboratórios de Física e Química 1 Missão Os Laboratórios de Física e de Química são essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram todo o tipo de materiais, devidamente organizados

Leia mais

MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES

MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES RELATÓRIO ANUAL 2011 ÍNDICE Introdução ------------------------------------------------------------------------------------- Pág. 2 1 - Competências

Leia mais

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo

Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO y Câmara Municipal de Redondo CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE REDONDO REGIMENTO O DL 7/2003, de 15 de Janeiro, que prevê a constituição do Conselho Municipal de Educação, regulou as suas competências

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação 1 Regimento do (CME) do Município de Vila Nova de Paiva A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais

Leia mais

Concurso Público. Serviços de Limpeza nas Instalações Desportivas situadas no Cotai afectas ao Instituto do Desporto

Concurso Público. Serviços de Limpeza nas Instalações Desportivas situadas no Cotai afectas ao Instituto do Desporto Concurso Público Serviços de Limpeza nas Instalações Desportivas situadas no Cotai afectas ao Instituto do Desporto Requisitos para a prestação de serviços de limpeza 1. Instalações desportivas, prazo,

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira

Regimento. Conselho Municipal de Educação de Mira Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012

Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 A Lei nº 23/2012, de 25 de Junho procede à terceira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro. Principais

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

E B I / J I d e T Á V O R A

E B I / J I d e T Á V O R A E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MACHADO ASSEIF-MACHADO

ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MACHADO ASSEIF-MACHADO ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CAMPUS MACHADO ASSEIF-MACHADO REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE

Leia mais

SECÇÃO I Greve. Artigo 530.º Direito à greve. 1 A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores.

SECÇÃO I Greve. Artigo 530.º Direito à greve. 1 A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores. LEI DA GREVE Código do Trabalho Lei nº 7/ 2009 de 12 de Fevereiro SECÇÃO I Greve Artigo 530.º Direito à greve 1 A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores. 2 Compete aos

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA

CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA CLUBE NAVAL DE SANTA MARIA INSTRUÇÕES DE REGATA ORGANIZAÇÃO A Entidade Organizadora Clube Naval de Santa Maria, estabelece estas Instruções de Regata para a Prova do Campeonato Vela de Santa Maria 2ª PCV

Leia mais

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS.

ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. ESTE DOCUMENTO É UMA TRADUÇÃO LIVRE. EM CASO DE DIVERGÊNCIA, PREVELECE A INFORMAÇÃO ESPECÍFICA CONTIDA NO EDITAL ORIGINAL EM INGLÊS. Seção 3a: Cronograma de Requisitos e Especificações Técnicas CONDIÇÕES

Leia mais

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum

Leia mais

UK-Bramshill: Prestação de um serviço de linha de Internet alugada 2012/S 175-288060. Anúncio de concurso. Serviços

UK-Bramshill: Prestação de um serviço de linha de Internet alugada 2012/S 175-288060. Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:288060-2012:text:pt:html UK-Bramshill: Prestação de um serviço de linha de Internet alugada 2012/S 175-288060 Anúncio

Leia mais

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL CONDIÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E DESPORTIVA DA FAP VIA INTRANET- PORTAL DO ANDEBOL Considerando que No âmbito

Leia mais

Caderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio

Caderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio Caderno de Encargos Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Regulamento de Utilização do Centro Náutico de Cheoc-Van

Regulamento de Utilização do Centro Náutico de Cheoc-Van Regulamento de Utilização do Centro Náutico de Cheoc-Van 1 o Objecto 1 O acesso, a permanência e a utilização das instalações do Centro Náutico de Cheoc-Van, adiante designado por Centro, afecto ao Instituto

Leia mais

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Preâmbulo Uniformizar critério de utilização das habitações sociais para salvaguardar um melhor ambiente dos espaços, relação

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

UNIVERSIDADE DOS AÇORES ADMINISTRAÇÃO SECÇÃO DE PESSOAL EXPEDIENTE E ARQUIVO

UNIVERSIDADE DOS AÇORES ADMINISTRAÇÃO SECÇÃO DE PESSOAL EXPEDIENTE E ARQUIVO INFORMAÇÃO N.º 13/SPEA/2009 ASSUNTO: FÉRIAS E FALTAS FÉRIAS Duração do Período de Férias Nos termos do art.º 173.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, o período normal de férias tem, em função da idade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS Nota Justificativa A organização de campos de férias destinados a crianças e jovens é uma das actividades centrais da política do município da Moita na área da juventude

Leia mais

NND 09.10. Desminagem

NND 09.10. Desminagem NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA GRUAS TORRE 2 DESCRIÇÃO As gruas torre são máquinas utilizadas para elevação de cargas (por meio de um cabo), e transporte dentro de um raio

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde 19

Leia mais

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma

Leia mais

REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP. Artigo 1.º. Objecto da Bienal. Artigo 2.º. Países participantes. Artigo 3.º. Jovens participantes

REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP. Artigo 1.º. Objecto da Bienal. Artigo 2.º. Países participantes. Artigo 3.º. Jovens participantes REGULAMENTO BIENAL DE JOVENS CRIADORES DA CPLP Artigo 1.º Objecto da Bienal 1- A Bienal assume o carácter de atividade regular promovida pela Conferência de Ministros Responsáveis pela Juventude e pelo

Leia mais

Código do Trabalho. SUBSECÇÃO VIII Trabalhador-estudante Artigo 89.º. Artigo 90.º. Noção de trabalhador-estudante

Código do Trabalho. SUBSECÇÃO VIII Trabalhador-estudante Artigo 89.º. Artigo 90.º. Noção de trabalhador-estudante SUBSECÇÃO VIII Trabalhador-estudante Artigo 89.º Noção de trabalhador-estudante Código do Trabalho 1 Considera-se trabalhador-estudante o trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, bem

Leia mais

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração

ID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração ID Proposta 71 1. Dados do Município / Distrito Federal Nome Munic./Distrito: UF: Prefeito: CPF do Prefeito: Endereço Pref.: CEP: Telefones: Prefeitura Municipal de Queimados Rio de Janeiro Max Rodrigues

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.--.--.

FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.--.--. IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.-- TÍTULO01TP TRABALHOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO.1-. PROTECÇÕES SUB.CAPº.11. PROTECÇÃO E SEGURANÇA DA OBRA

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

Comércio & Serviços. guia prático

Comércio & Serviços. guia prático Comércio & Serviços guia prático este guia Apresenta os licenciamentos e alvarás necessários ao evento de vida TER UM NEGÓCIO, cuja actividade específica é a área de Comércio e Serviços, que diz respeito

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado

Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Instituto de Acção Social Novembro de 2010 Objectivo Elabora-se o presente Guia de acordo com a situação real dos diversos equipamentos

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Definição

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Definição REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I Artigo 1º Definição O Espaço Internet de Moura define-se como um local destinado aos cidadãos que pretendam utilizar

Leia mais

REGULAMENTO GERAL. Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais

REGULAMENTO GERAL. Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais REGULAMENTO GERAL Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais NOTA O presente Regulamento visa apenas a componente de Hortas Comunitárias, inseridas no Programa Hortas de Cascais

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

TRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos:

TRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: TRABALHO TEMPORÁRIO O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: Contrato de Trabalho Temporário Celebrados entre Ou uma empresa de

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

Destinatários do financiamento 1. Instituições do ensino superior privadas de Macau, de fins não lucrativos, que já foram oficialmente reconhecidas.

Destinatários do financiamento 1. Instituições do ensino superior privadas de Macau, de fins não lucrativos, que já foram oficialmente reconhecidas. 澳 門 特 別 行 政 區 政 府 高 等 教 育 輔 助 辦 公 室 Governo da Região Administrativa Especial de Macau Gabinete de Apoio ao Ensino Superior Financiamento para as instituições do ensino superior de Macau Instruções para

Leia mais

Aspectos a ter em conta pelas partes laboral e patronal em situações de tufão, chuvas intensas, trovoada e storm surge 1

Aspectos a ter em conta pelas partes laboral e patronal em situações de tufão, chuvas intensas, trovoada e storm surge 1 Aspectos a ter em conta pelas partes laboral e patronal em situações de tufão, chuvas intensas, trovoada e storm surge 1 Preâmbulo: A lei laboral actualmente vigente na Região Administrativa Especial de

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA EMBU GUAÇU - ADEG

ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA EMBU GUAÇU - ADEG ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA EMBU GUAÇU - ADEG REGIMENTO INTERNO ADEG Home 14 INDICE INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------. 03 1. DEVERES DA ASSOCIAÇÃO ------------------------------------------------------

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Execução de tarefas de proteção contra as radiações em projetos de desmantelamento

Leia mais

Anúncio de concurso. Fornecimentos

Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:333384-2013:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um sistema de vídeo para gestão de riscos destinado ao centro

Leia mais

Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA

INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES GERAIS PARA LUMINÁRIAS DE UTILIZAÇÃO DOMÉSTICA INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA O fabricante aconselha um uso correcto dos aparelhos de iluminação!

Leia mais

circundante de 20 metros de diâmetro. De um modo geral, os gases devem ser evacuados pelas chaminés ou saídas de gases verticalmente e para cima.

circundante de 20 metros de diâmetro. De um modo geral, os gases devem ser evacuados pelas chaminés ou saídas de gases verticalmente e para cima. Instruções para controlo da poluição por fumos negros e oleosos e maus cheiros provenientes dos estabelecimentos de restauração e bebidas e estabelecimentos congéneres 1. Princípios gerais 1.1 No cumprimento

Leia mais

Regulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009

Regulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009 REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFORMÁTICO SALA 15 E LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BLOCO 4 1 1 Introdução Este regulamento destina-se a promover uma utilização mais racional, disciplinada e eficiente

Leia mais

MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS

MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS PERFIL PROFISSIONAL MECÂNICO(A) DE APARELHOS DE GÁS ÁREA DE ACTIVIDADE - ENERGIA OBJECTIVO GLOBAL - Executar a instalação, a conversão e a reparação de aparelhos de queima de gás e executar soldaduras

Leia mais

Câmara Municipal de São Pedro do Sul

Câmara Municipal de São Pedro do Sul Regulamento A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de definir regras e harmonizar os procedimentos relacionados com a duração e organização do tempo de trabalho, conforme impõe o definido

Leia mais

Torneio de Futsal Inter-Associações de Mortágua

Torneio de Futsal Inter-Associações de Mortágua CÂMARA MUNICIPALL DE MORTTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL DE 2015 INTER-ASSOCIAÇÕES DE MORTÁGUA TORNEIO DE FUTSAL INTER-ASSOCIAÇÕES 2015 1º ORGANIZAÇÃO 1- O Município de Mortágua será responsável pela estruturação

Leia mais

INSTRUÇÕES DE REGATA

INSTRUÇÕES DE REGATA Clube Náutico das Lajes do Pico INSTRUÇÕES DE REGATA 3ª PCR - Lajes do Pico, 26 e 27 de Novembro de 2011 A Federação Portuguesa de Vela estabelece estas Instruções de Regata para a 3ª Prova do Campeonato

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel

Forno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel Forno Solar O forno solar é um equipamento que, concentra os raios solares numa zona, permitindo aquecer os alimentos depositados num recipiente fechado, aí colocado. O primeiro forno solar foi criado

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

3º Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados

Leia mais

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA

CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA CÂMARA MUNICIPAL DE PESO DA RÉGUA REGULAMENTO MUNICIPAL DE PUBLICIDADE ARTIGO 1. (OBJECTO) O exercício da publicidade e propaganda comercial rege-se pelas disposições do presente regulamento. ARTIGO 2.

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer

Leia mais