ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO CONVENIO PÚBLICO PARA A PAVIMENTAÇÃO DE RUAS E CONTRUÇÃO DE UMA PONTE

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1 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MARCOS VINICUS DEOLA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO CONVENIO PÚBLICO PARA A PAVIMENTAÇÃO DE RUAS E CONTRUÇÃO DE UMA PONTE LAGES (SC) ANO 2016

2 MARCOS VINICIUS DEOLA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO CONVENIO PÚBLICO PARA A PAVIMENTAÇÃO DE RUAS E CONTRUÇÃO DE UMA PONTE Relatório de Estágio Obrigatório submetido à Universidade do Planalto Catarinense para obtenção dos créditos da disciplina de Estágio Obrigatório do 10º semestre do curso de Engenharia Civil, como requisito parcial para obtenção do título de Engenheira Civil. Orientação: Professor Ivair Alcides Munaretti LAGES (SC) ANO 2016

3 MARCOS VINICIUS DEOLA ACOMPANHAMENTO DA FISCALIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO CONVENIO PUBLICO PARA A PAVIMENTAÇÃO DE RUAS E CONTRUÇÃO DE UMA PONTE ESTE RELATÓRIO DE ESTÁGIO FOI JULGADO ADEQUADO PARA OBTENÇÃO DOS CRÉDITOS DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, DO 10º. SEMESTRE, OBRIGATÓRIO PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE: ENGENHEIRO CIVIL Lages (SC), dia 01 de abril de Prof. Ivair Alcides Munaretti Orientador Pedagógico Prof. Alexandre Tripoli Venção Coordenador de Curso Prof. Carlos Eduardo de Liz Supervisor de Estágio

4 IDENTIFICAÇÃO Nome da Organização: Prefeitura Municipal de Rio Rufino Endereço: Rua José Osellame, 209 Bairro Centro Rio Rufino SC CNPJ: / Ramo de atividade: Administração da Construção Professor Orientador: Ivair Alcides Munaretti Orientador Técnico: Carlos Roberto de Andrade Lopes Filho Período de Realização: 29/03/2016 a 20/05/2016 Duração: 45 dias Carga Horária: 180 hs

5 1 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DEFINIÇÃ DA OPORTUNIDADE CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE APRESENTAÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA PARA A EXECUÇÃO DA OBRA SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA REVISÃO DA LITERATURA PAVIMENTAÇÃO Movimentação de Terra Assentamento de Terra Execução do Canteiro Central Execução do Sub-Leito Assentamento dos Blocos de Concreto Rejuntamento e Compactação dos Blocos de Concreto Liberação do Tráfego Controle DRENAGEM PLUVIAL SUPERFICIAL CALÇADA E ACESSIBILIDADE MEDIÇÃO E PAGAMENTO Medição Pagamento METODOOGIA DELINEAMENTO DA PESQUISA DEFINIÇÃO DA ÁREA INSTRUMENTOS DE COLETA PLANO DE ANÁLISE DOS DADOS

6 2 4. ANALISE PAVIMENTAÇÃO DAS RUAS CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS... 18

7 3 1.INTRODUÇÃO 1.1. APRESENTAÇÃO Este trabalho faz parte da formação acadêmica e tem como finalidade a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo dos anos de curso de engenharia civil da UNIPLAC. A lei 6.494/77 (regulamentada pelo decreto n /82) é atendida pela UNIPLAC com a resolução 030 de 1999 juntamente com a disciplina de estágio supervisionado, oferecendo assim a possibilidade da realização do mesmo em uma entidade externa. O local escolhido para a realização do estágio foi a Prefeitura Municipal de Rio Rufino. Com o intuito de desenvolver os conceitos adquiridos em sala de aula, e aplicar o conhecimento a este estágio, teve enfoque no acompanhamento da pavimentação de ruas no perímetro urbano da cidade de Rio Rufino e a construção de uma ponte no interior do mesmo município, ambas as obras firmadas em um convenio entre o FUNDAM (Fundo de Apoio aos Municípios) e a Prefeitura de Rio Rufino.

8 DEFINIÇÃ DA OPORTUNIDADE A obra consiste na pavimentação de cinco ruas com lajotas sextavadas com suas respectivas drenagens superficiais e passeios públicos e a construção de uma ponte na localidade de Lagoa Preta no interior do município. A função do departamento de obras e posturas é a fiscalização tanto da obra civil quanto as medições do trabalho executado repassando-as ao FUNDAM para a liberação do dinheiro em suas respectivas etapas CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE O departamento de obras e posturas na responsabilidade do engenheiro Antônio Marcio Waltrick Silva, formado pela UNIPLAC, é responsável pela fiscalização de todas as obras executadas no município tanto pelas avaliações e aprovações de projetos particulares, sendo aprovados neste departamento, quanto a obras publicas executadas pelo município, e fiscalização em obras licitadas por terceiros APRESENTAÇÃO DA EMPRESA CONTRATADA PARA A EXECUÇÃO DA OBRA A empresa vencedora da licitação, da obra em questão, é a Branger Construtora LTDA, atua a mais de 10 anos no ramo da construção, e trabalha particularmente com obras civis. Fica localizada no município de Lages SC, o engenheiro responsável pela empresa é o engenheiro civil Dieferson Branger, atuam corriqueiramente em varias obras licitatórias em toda a região serrana SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA Será realizado um acompanhamento técnico visando um controle de qualidade sobre o trabalho da empresa correlacionado aos projetos da respectiva obra que vieram do departamento de engenharia da AMURES (Associação de Municípios da Região Serrana), juntamente a esse trabalho serão feitas medições do andamento do trabalho tendo etapas pré-estabelecidas na proposta licitatória que conforme seus términos serão liberadas as parcelas de dinheiro pelo FUNDAM. A responsabilidade do setor de obras e posturas é garantir que a obra tenha uma continuidade até o seu término fazendo a ligação entre a empresa executora e o órgão que esta financiando, mas fiscalizando para garantir a qualidade do serviço prestado

9 OBJETIVO GERAL Desenvolver os conhecimentos nas áreas da Construção Civil, adquiridos em sala de aula comparando-os e colocando em prática, complementando assim a formação da Engenharia Civil OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar acompanhamento diário em campo da execução do projeto; Descrever os processos vistos em obra; Pesquisar sobre itens específicos JUSTIFICATIVA O engenheiro civil Antonio Marcio Waltrick Silva, é responsável pelo setor de obras e posturas e gerencia todos os convênios de obras firmados pela prefeitura de Rio Rufino. A pavimentação dessas cinco ruas é de extrema importância para o município de Rio Rufino, que conta com uma população de pessoas, segundo dados do censo do IBGE de 2010, dos quais 30,7% moram na área urbana, que com o termino das obras de pavimentação passará de 37% para 72% de suas ruas totalmente calçadas. A construção da ponte será um avanço para a comunidade de Lagoa Preta, ela da acesso ao parque de eventos da localidade que sedia uma das maiores festas do município fomentando o turismo na região. Com a firmação deste contrato surgiu a oportunidade de acompanhar as fiscalizações por parte da prefeitura juntamente a elaboração de medições orçamentarias para a liberação dos recursos à empresa.

10 6 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1 PAVIMENTAÇÃO Movimentação de Terra A escavação deverá ser a menor possível para melhor aproveitamento do leito existente, considerando que o perfil existente praticamente define a cota do pavimento, pois se trata de ruas existentes e com trânsito. Será removida uma camada superficial necessária para a colocação do berço de pó de pedra ou areia com espessura de 15 cm a 20 cm e assentamento do bloco de concreto. O greide final da rua não poderá ser superior ao greide atual a não ser nos trechos a serem regularizados. Toda escavação será mecânica e o material da escavação removido do local e colocado em outro a ser definido pela fiscalização da obra. Após a remoção o terreno deverá ser bem compactado mecanicamente Assentamento de Terra O meio fio também denominado Guia, será em concreto simples resistência mínima à compressão 20 Mpa com seção trapezoidal nas dimensões: Comprimento (C) = 1,00m Largura da face superior (Ls) = 0,12m Largura da face inferior (Li) = 0,15m Altura (A) = 0,30m O meio- fio será assentado na forma convencional devendo a sua altura livre não ultrapassar a 15 cm. As guias de concreto deverão obedecer às normas emitidas pela Associação Brasileira de Cimento Portland (A.B.C.P.). Serão abertas valas conforme dimensões das guias. O fundo da vala, depois de aberta, deverá ser regularizado com uma camada de material solto, retirada da cava e compactada por intermédio de maço. camada de 10 cm. de concreto magro, sobre os quais serão assentadas as guias de maneira a representar a forma, o alinhamento e o nível previstos no projeto. Após assentamento, as guias deverão ser rejuntadas com argamassa de cimento e areia, com dosagem em volume de 1 de cimento para 3 de areia. O cimento deverá ser do tipo Portland e satisfazer a especificação da ABNT-ES-1. A areia deve ser constituída de partículas limpas, duras e duráveis de preferência silicosas, isenta de torrões de terra ou de outras matérias estranhas e ter diâmetro máximo igual a 4,8mm. Será tolerado até 20 mm de desvio no alinhamento e perfis estabelecidos no projeto.

11 Execução do Canteiro Central O canteiro central deverá ter seu piso elevado com relação ao da praça (altura A= 40cm), por meio de alvenaria de blocos de concreto tipo canaleta (15x20x20), cheio de concreto, armado com 02 (dois) ferros de 8.0mm corridos e da mesma forma o cintamento (15x20) fck=15mpa, como travamento. O aterro (com o material fornecido pela PMBE) deverá ser preparado para receber grama posteriormente. As alvenarias serão chapiscadas, com argamassa 1:3 de cimento e areia, com aplicação de reboco tipo paulista com argamassa no traço 1:0.5:6 de cimento, cal hidratada e areia media ou grossa lavada, com espessura de 2,50cm. Após secagem, estas paredes deverão ser lixadas e seladas com selador acrílico, aplicado a uma demão e tendo como acabamento final uma pintura a base de cal a três demãos Execução do Sub-Leito O colchão será executado em pó de pedra ou areia nas seguintes condições: A superfície do subleito regularizada deverá apresentar a forma equivalente à superfície da pavimentação acabada, conforme representação no corte transversal. Serão assentados sobre a camada de areia ou pó de pedra, normalmente ao eixo da pista, obedecendo ao abaulamento previsto no perfil. As juntas deverão obedecer ao máximo de 0,3 cm e serão alternadas para cada fileira transversal subseqüente de blocos. Após o assentamento, os blocos deverão ser comprimidos com rolo compressor ou na ausência deste socado com maço manualmente. Após a implantação dos meios-fios, e estando a base devidamente acabada, espalha-se a areia em tal quantidade que a altura do colchão somada a do bloco não seja inferior à espessura do projeto. A espessura de areia fofa deverá ser tal que, após o adensamento, a altura do colchão compactado esteja entre 14cm e 15cm. Esta espessura, geralmente superior à compactada, deve ser verificada constantemente durante a construção com a utilização de gabarito, constituído por uma régua, cujo bordo inferior tenha as dimensões e a forma da seção tipo da via. Depois de espalhada e nivelada a camada, é necessário que os operários evitem circular sobre ela, pois qualquer irregularidade que ocorra irá refletir-se na superfície de rolamento. Para minorar os riscos destas variações, é aconselhável não executar grandes extensões de camada à frente da linha de blocos.

12 Assentamento dos Blocos de Concreto A pavimentação será executada com blocos pré-moldados de concreto hexagonal prensado, com espessura de 8cm, resistência mínima de 35 Mpa, assentadas sobre berço de pó de pedra ou areia, com aproximadamente 10 cm de espessura. O pó de pedra ou areia deverá ser limpo e isento de matéria orgânica. A junta entre os blocos não deverá ser menor que 3mm e não superior a 5mm. Pequenos espaços existentes entre blocos dos bordos de acabamento devem ser preenchidos com argamassa de cimento e areia. A colocação dos blocos pré-moldados deve ser feita tentando evitar qualquer deslocamento dos já assentados, bem como irregularidades na camada de areia, verificando, freqüentemente, se estão bem colocados e ajustados. Para o acabamento junto à sarjeta de drenagem pluvial para interrupção do pavimento deverá ser usado blocos serrados ou cortados, cuidando-se para que estejam levemente (aproximadamente 3 mm) mais elevados do que essas interrupções. O nível da superfície acabada deve estar dentro do limite de 1 cm em relação ao nível especificado. A deformação máxima da superfície pronta, medida por uma régua de 3m colocada paralelamente ao eixo longitudinal da via, não deverá exceder 1 cm, a não ser em locais onde curvas verticais obriguem maiores desvios. Junto as caixas e BOCAS DE LOBO (se existirem) as inclinações deverão ser mais acentuadas de forma a facilitar o acesso das águas pluviais às mesmas Rejuntamento e Compactação dos Blocos de Concreto O Rejuntamento será feito espalhando-se uma camada de areia fina de 2 cm de espessura e forçando a penetração deste material nas juntas dos blocos por meio de vassourões. O rejuntamento, conforme descrito obedecerá ao seguinte critério: a) 0,50m em ambos os lados, a partir da sarjeta, com cimento e areia fina, traço 1:3; b) Restante da pista com areia fina, devendo nos casos de rampas superiores a 15%, ser usada argamassa de cimento com areia fina no traço 1:6. Terminadas as operações de assentamento, inicia-se o adensamento com um vibrador, sendo que o número de passadas necessárias depende de uma variedade de fatores, devendo sua fixação ser feita experimentalmente no canteiro, de maneira a proporcionar uma superfície nivelada e capaz de receber o tráfego de veículos sem posterior adensamento. Duas ou três passadas sobre o mesmo ponto costumam ser suficientes, observando sempre que a vibração deve ser feita à pelo menos 1m dos blocos não confinados. Após a vibração inicial, uma camada de material de rejuntamento deve ser espalhada sobre a superfície e

13 9 executada nova vibração garantindo assim o enchimento dos vazios nas juntas e no intertravamento entre os blocos. A superfície, então, já poderá ser usada. Cabe observar que a área da placa do aparelho vibrador deve estar entre 0,35m² e 0,50m². Uma vez compactada e rejuntada, a pista deverá ser molhada a fim de auxiliar a aderência do material de rejuntamento com blocos Liberação do Tráfego O tráfego de veículos, sobre a pista, só será permitida quando estiver o pavimento concluído definitivamente. Considera-se o pavimento pronto depois que apresentar forma definida pelo alinhamento, perfis, dimensões e seção transversal estabelecidos pelo projeto Controle Os blocos de concreto deverão ter resistência suficiente e adequada aos esforços provenientes do tráfego, ao longo do tempo. A qualidade do concreto é verificada pela resistência característica à compreensão aos 28 dias, no mínimo igual a 35 Mpa, devendo ter consistência seca e alto teor de cimento, para garantir a sua durabilidade. A superfície dos blocos deve ser tal que embora rugosa, tenha uma micro textura capaz de proporcionar uma superfície lisa e resistente ao desgaste. Para assegurar o intertravamento entre os blocos, as suas dimensões devem ser bem definidas, de modo que os espaços entre as juntas sejam bem pequenos. Quanto à forma em planta, os blocos devem ser projetados de maneira que possam ser manejados com apenas uma das mãos e que, quando ajustados, fiquem intimamente ligados. A resistência à compreensão simples dos blocos não deve ser inferior a 25 mpa. Esta resistência é tomada como sendo a resistência característica de uma amostra de 12 blocos retirada de um lote e no máximo blocos. A sua determinação pode ser feita com as seguintes fórmulas: fk = (fk 1,64* s) s = E (fi fm)² ou 9 s = E (fi)² - (fi)²/10 9 Onde: s = desvio padrão (Mpa); fi = resistência a compressão simples de cada corpo de prova (Mpa); fm = média aritmética da resistência à compreensão simples de todos os corpos de prova (Mpa); fk = resistência característica da amostra de 10 corpos de prova (Mpa). Notas: 1) A resistência à compreensão simples de cada bloco é obtida dividindo-

14 10 se a carga de ruptura, registrada na prensa pela superfície de uso do bloco onde será aplicado o carregamento. 2) A resistência à compreensão simples dos blocos pré-moldados de concreto poderá, também, ser determinada segundo a norma DIN ) O pavimento pronto deverá ter a forma definida pelos alinhamentos, perfis, dimensões e seção transversal tipo, segundo a estabelecida pelo projeto. 4) Serão admitidas as seguintes tolerâncias: - Depressões no pavimento em qualquer direção nunca superior à 10 milímetros quando verificado com uma régua de 3 metros de comprimento; - A altura do pavimento após comprimido, não poderá ultrapassar a 5% do limite estabelecido no projeto. 5) Paralelamente a estes controles deverá ser promovida uma inspeção visual, objetivando a identificação de peças com defeitos que possam vir a prejudicar o assentamento, o desempenho estrutural ou estática de pavimento DRENAGEM PLUVIAL SUPERFICIAL A drenagem pluvial será executada por meio de sarjeta em concretos simples no traço com cimento areia e brita nas bordas da pista com inclinação suficiente para transporte das águas tendo uma espessura de 8 cm e largura mínima de 40 cm sendo o concreto com fck mínimo de 20 mpa. Estas águas serão direcionadas para o ponto mais baixo da avenida e coletada por meio de tubos de concreto (ou bocas de lobo existentes) e lançada em corpo receptor de drenagem existente ou em meio de pastagem, cuja região esteja desabitada CALÇADA E ACESSIBILIDADE Calçada de cimento camurçado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 esp. 1.5cm, e lastro de concreto com 8cm de espessura com largura prevista em projeto = 2,00m e 1,50m. Deverá se preparada uma faixa com largura de 0,40cm, para assentamento de ladrilho hidráulico (PISO PODOTÁTIL), nas dimensões e 20x20cm na cor a ser especificada pela fiscalização, assentado sobre o mesmo lastro de concreto de 8,00cm de espessura. Tudo em conformidade com as normas de acessibilidade. A acessibilidade atenderá a norma NBR 9050 As calçadas devem ser rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem semáforo, e sempre que houver foco de pedestres. Não deve haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito

15 11 carroçável. Os rebaixamentos de calçadas serão construídos conforme indicado em projeto. A inclinação deve ser constante e não superior a 8,33% (1:12), conforme modelo D da NBR 9050 (VEJA PROJETO) 6. LIMPEZA FINAL: Após a conclusão dos serviços, a empresa responsável pela execução da obra deverá proceder a uma limpeza final rigorosa, além da retirada de todos os entulhos, sobras de materiais e produtos, equipamentos e quaisquer objetos que não façam parte do conjunto final da obra MEDIÇÃO E PAGAMENTO Medição O revestimento em blocos será medido pela área (m²) do pavimento executado na pista sobre o colchão de pó-de- pedra ou areia. A empresa deverá solicitar a medição através de oficio endereçado à Prefeitura municipal, acompanhado da planilha de medição bem como o relatório fotográfico e as built indicando os serviços executados Pagamento O pagamento será feito ao preço unitário contratual do serviço executado sobre as quantidades. No preço unitário estão incluídos: - Fornecimento e transporte dos materiais até o final da execução de obra; - Serviços topográficos de apoio; - Todos os demais serviços necessários a sua completa execução

16 12 3.METODOOGIA De acordo com os objetivos do trabalho, foi possível realizar a seguinte metodologia de pesquisa: 3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA A pesquisa constitui-se de um estudo bibliográfico, referente a pavimentação de ruas em bloco sextavados e a construção de uma ponte em pré-moldado, levando em conta custo e acompanhamento de cronograma pré-estabelecido. 3.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA Das quatro áreas disponíveis para o cumprimento do estágio supervisionado, o presente relatório será especificamente na área de construção civil e pavimentação. 3.3 INSTRUMENTOS DE COLETA Para a obtenção dos dados necessários para a análise comparativa que será feita, boa parte será por meio eletrônico (internet), através de projetos e estudos feitos sobre o tema. E também por conversas informais, com os profissionais da área, nos dias em que será feito o acompanhamento da obra. 3.4 PLANO DE ANÁLISE DOS DADOS. Com base nos dados coletados, será descrito como o cronograma de projeto foi concebido na prática.

17 13 4. ANALISE 4.1. PAVIMENTAÇÃO DAS RUAS O convenio contemplou a cidade com a pavimentação em blocos sextavados intertravados de concreto e passeio em concreto com guia podotátil direcional/alerta, em 5 ruas: Vital Furlan, Dante Cesconeto, Bento Costa Neto, José Osellame, Atanalides Pereira de Medeiros. A pavimentação obedeceu todos os parâmetros de projetos, que já foram elencados na revisão bibliográfica deste trabalho. O custo da pavimentação destas ruas foi acompanhado e está detalhado no Anexo deste trabalho. Figura 01- Colchão de pó de pedra Figura 02- Andamento da confecção do pavimento A pavimentação é executada em duas partes para permitir o trânsito de automóveis em quanto o trabalho é feito

18 14 Figura 03- Pavimento feito em duas partes A drenagem é feita com sarjetas direcionando a água a bocas de lobo localizadas em determinados pontos. Figura 04- Meio fios base das sarjetas Depois dos blocos assentados o rejunte é feio com areia fina forçado com vassourão a entrar no meio dos blocos.

19 15 Figura 05- Rua José Oselame concluída Calçadas com piso podotatil são a ultima fase do projeto. Figura 06- Execução das calçadas

20 16 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o passar de cinco anos de estudos, o acadêmico como futuro engenheiro, visa transformar todo o conhecimento adquirido em sala de forma teórica em conhecimento prático, a disciplina de estágio supervisionado é a grande fase preparatória que proporciona o teste destes conhecimentos. É de suma importância o contato direto do acadêmico com situações reais da área de trabalho enfrentando problemas corriqueiros da profissão. Outro ponto muito importante é o contato com profissionais atuantes proporcionando o inicio do network, alavancando o inicio da carreira do estagiário. O acompanhamento de obras públicas proporciona uma vivência tanto de escritório, com o acompanhamento de orçamentos e cronogramas, quanto à experiência de campo, com a fiscalização de controle de qualidade e a correlação das duas áreas com as medições. Um projeto bem feito com cronogramas e orçamentos com um bom embasamento são de suma importância para que vários problemas na execução sejam evitados. Mas mesmo com todas as precauções tomadas em projetos sempre existirão variáveis durante a obra que terão que ser contornadas para um bom andamento da mesma, uma delas é o clima que acarretará em mudança no cronograma. A função do engenheiro responsável da instituição pública é garantir o bom emprego do dinheiro do contribuinte e ele o faz com o controle de qualidade da obra licitada. É ele quem garante que a empresa fará tudo de acordo com o projeto usando material de qualidade e técnicas apropriadas para isso. O estágio serviu como amadurecimento e agregador de experiência, com certeza foi de grande valia para um amadurecimento profissional ajudando muito para a difícil fase de ingresso na profissão.

21 17 BIBLIOGRAFIA Martins, J. C., et al. "CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUO ARENOSO FENÓLICO DE FUNDIÇÃO COM PERSPECTIVA DE INCORPORAÇÃO EM MATERIAIS CIMENTÍCIOS." DA SILVA, DALGLES FREITAS. "CALÇADAS." REPOSITÓRIO DE RELATÓRIOS-Engenharia Civil 1 (2014). Machado, Jair Slembarski. "Manual de procedimentos de inspeção de serviços em obras civis de subestações de transmissão e distribuição de energia." (2014).

22 18 ANEXOS MUNICÍPIO: Rio Rufino PROJETO: Pavimentação de Ruas LOCALIZAÇÃO: Perímetro Urbano. Data de referência dos custos: SINAPI JUN/2014 SICROS MAIO/2014. Periodicidade das Estapas: ITEM DISCRIMINAÇÃO Etapa 01 Etapa 02 Etapa 03 Etapa 04 Etapa 05 TOTAL R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % 1 Rua: Atanalides P. Medeiros ,77 5,42% ,77 5,42% ,54 10,84% 2 Rua: Bento Costa Neto ,56 9,10% ,56 9,10% ,11 18,20% 3 Rua: José Oselame ,20 14,63% ,20 14,63% ,40 29,26% 4 Rua: Dante Cesconetto ,70 12,46% ,70 12,46% ,40 24,93% 5 Rua: Vital Furlan ,18 8,39% ,18 8,39% ,36 16,77% 0,00 0,00 TOTAL NO MÊS (SIMPLES) TOTAL NO MÊS (ACUMULADO) DATA DO ORÇAMENTO: 03/09/2014 PLANILHA DE CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO - MODELO PERÍODO PLANILHA A 2 FOLHA No 01 DATA: 03/09/2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,41 50, ,41 50,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,82 100, ,41 50, ,82 100, ,82 100, ,82 100, ,82 100,00 NOME E Nº CREA(OU CAU) DO RESPONSÁVEL TÉCNICO: ASSINATURA: Asdrúbal Guedes de S.P.Filho - Crea n Anexo 01- Cronograma físico-financeiro das ruas

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