MEDIAÇÃO E BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS: O PAPEL DO MEDIADOR NO INCENTIVO A LEITURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEDIAÇÃO E BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS: O PAPEL DO MEDIADOR NO INCENTIVO A LEITURA"

Transcrição

1 EIXO TEMÁTICO: Compartilhamento da Informação e do Conhecimento MEDIAÇÃO E BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS: O PAPEL DO MEDIADOR NO INCENTIVO A LEITURA MEDIATION AND COMMUNITY LIBRARIES: THE MEDIATOR AND THE READING INCENTIVE Clara Duarte Coelho - claraduartecoelho@gmail.com Resumo: O presente estudo trata sobre o papel do mediador e sua contribuição para promover as práticas leitoras no espaço da biblioteca comunitária a partir de pesquisa bibliográfica de natureza básica com uma abordagem qualitativa. Apresenta dados estatísticos sobre a leitura no Brasil e da frequência de usuários nas bibliotecas ressaltando a importância de um agente que intermedeie a aproximação entre usuário e informação possibilitando a assimilação do que foi lido. Aborda a biblioteca comunitária como espaço para que a comunidade de usuários desenvolva suas práticas leitoras. Conceitua a mediação e sua relação com a leitura nas bibliotecas comunitárias. Traz o perfil do mediador e as suas contribuições para o incentivo a leitura no âmbito da biblioteca comunitária. Finaliza com as considerações obtidas com o estudo sobre a atuação desenvolvido onde é destacada a necessidade a partir do delineamento do perfil do mediador atuante no ramo das bibliotecas comunitárias a realização de outros estudos para confrontar a teoria e prática desse ator social. Palavras-chave: Biblioteca. Leitura. Mediação. Abstract: This study focuses on the role of mediator and its contribution to promote reading practices within the community library from bibliographical research of basic nature with a qualitative approach. Presents statistics on reading in Brazil and frequency of users in libraries emphasizing the importance of an agent that intermediation rapprochement between user and information enabling the assimilation of what was read. Addresses the community library as a space for the user community to develop their reading practices. Conceptualizes mediation and its relationship with reading in community libraries. Brings the mediator's profile and its contribution to the encouragement of reading within the community library. It ends with the considerations obtained from the study of the developed action where it is highlighted the need from the mediator profile design active in the field of community libraries to carry out further studies to confront the theory and practice of this social actor. Keywords: Library. Reading. Mediation. 1 INTRODUÇÃO A biblioteca assume um papel importante na sociedade atual onde mesmo com a quantidade abundante de informações a exclusão informacional é motivo de preocupação. As dificuldades de leitura e aprendizagem se multiplicam inversamente

2 418 as políticas públicas de incentivo a leitura e a criação de bibliotecas deixando à margem aqueles que não têm poder aquisitivo suficiente para ter acesso a esse bem. A leitura é o principal meio para obter informação, porém enfrenta entraves significativos para alçar um posto de destaque, principalmente em países como o Brasil com graves problemas sociais e econômicos. As bibliotecas comunitárias surgem para proporcionar uma articulação mais próxima entre leitura e usuário em locais que não contam com a estrutura do poder público para ter acesso a informação e conta com a realização de ações que eduquem culturalmente esses indivíduos para vivenciar a sociedade da informação. Nesse contexto se faz necessário um profissional capaz de intervir e tornar proveitoso esse processo emergindo a figura do mediador no intuito de instruir os usuários a refletirem e agirem culturalmente no ambiente no qual estão inseridos. Entretanto para que o mediador atue nessa perspectiva é indispensável que este esteja preparado a fim de executar um trabalho de qualidade o que nos levou a refletir a partir de pesquisas bibliográficas sobre qual o perfil do mediador necessário para a realização das atividades de leitura em bibliotecas comunitárias, visto que os mediadores nem sempre possuem formação condizente com a atividade que exercem, mas partem da boa vontade muitas vezes voluntária de pessoas que querem contribuir para o incentivo a leitura. Em relação à estrutura, além desta introdução, o estudo apresenta uma fundamentação a partir de dados estatísticos sobre a realidade brasileira em relação a leitura e a frequência nas bibliotecas.na segunda seção aborda os procedimentos metodológicos utilizados na realização do estudo. Em seguida destaca o impacto social da biblioteca comunitária. Os resultados detalham a mediação da informação e o papel do mediador nesse contexto. Por fim as considerações obtidas após a realização do estudo. 2 A LEITURA: ALGUNS ASPECTOS PARA REFLEXÃO A leitura constantemente debatida apresenta benefícios já comprovados cientificamente, entrar nesse mérito seria repetir o pensamento de vários teóricos da área. No entanto a leitura é uma atividade que ultrapassa a simples decodificação de signos, ela é uma das formas essenciais para obter informações e a partir daí uma

3 419 das principais formas de reflexão e consequentemente de construção do saber. Cada leitor constrói o seu conhecimento de acordo com as suas vivências, desse modo, é também um processo de produção que recria saberes e conhecimentos. No Brasil a dificuldade de apreensão do conteúdo lido representa uma realidade preocupante que necessita ser trabalhada para o desenvolvimento intelectual da população que por uma educação básica deficiente ou por experiências negativas com a leitura são colocados a margem da sociedade da informação, sem a formação basilar para ser um leitor com efetivo domínio para decifrar a palavra escrita e aplicar o que foi lido na geração de conhecimento. O número de pessoas com dificuldades de leitura e escrita mesmo com o índice de analfabetismo funcional estagnado de acordo com a Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios com resultados de 2012 a 2013 apontam que a taxa de analfabetismo funcional caiu de 18,3% para 17,8% em um ano (VALOR, 2014). O que representa um cenário ainda distante do esperado como afirmam os dados do Indicador de Analfabetismo Funcional levantados de 2011 a 2012 que demonstram que mesmo com um aumento expressivo dos níveis de escolaridade da população brasileira não têm correspondido a ganhos equivalentes no domínio das habilidades de leitura, escrita e matemática. Somente 62% das pessoas com ensino superior e 35% das pessoas com ensino médio completo são classificadas como plenamente alfabetizadas (INSTITUTO, 2012), o que demonstra um extenso caminho a percorrer. Almeida Júnior (1997, p. 36) traz uma discussão pertinente por tratar da atuação inexpressiva da biblioteca em face do não público considerando o número de analfabetos e dos alfabetizados que não lêem, podemos concluir que a biblioteca está voltada para uma parcela irrisória da população. Em se tratando de ir ao espaço da biblioteca é uma atividade que não faz parte do cotidiano da maioria das pessoas. Como aponta a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil (2015) que demonstra a frequência em bibliotecas, somente 5% responderam que vão sempre enquanto 66% disseram não frequentar bibliotecas. Esses dados mostram uma realidade preocupante, muitas vezes são reflexos de experiências ruins durante a sua formação educacional ou contato insuficiente para despertar esse interesse. Esse contexto demonstra que as bibliotecas ainda são insipientes para contemplar as dimensões do país de acordo com a última atualização realizada em

4 o Brasil possuí bibliotecas englobando as públicas municipais, distritais, estaduais e federais, nos 26 estados e no Distrito Federal (SISTEMA, 2016) número total que não contempla boa parte dos rincões do país, levando a brotar iniciativas de grupos insatisfeitos com o acesso oferecido pelas políticas públicas de informação e leitura como as bibliotecas comunitárias. Entretanto para que essas bibliotecas não se tornem mais um aparato sem função se faz imprescindível um agente que intermedeie a aproximação entre usuário e informação, possibilitando a assimilação do que foi lido para que não seja somente uma ponte para a tomada de consciência, mas também um modo de existir no qual o indivíduo compreende e interpreta expressão registrada pela escrita e passa a compreender-se no mundo (SILVA, 2005, p. 45). 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para desenvolver a pesquisa inicialmente determinou-se o método utilizado, ou seja, o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo e os conhecimentos válidos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido (LAKATOS; MARCONI, 1997). Este estudo ora em tela consiste em uma pesquisa bibliográfica de natureza básica, pois apresenta novos conhecimentos, mas não prevê uma aplicabilidade prática em curto prazo. Do ponto de vista da forma de abordagem do problema optou-se pela pesquisa exploratória porque proporciona maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito (GIL, 2002, p. 41). Quanto aos objetivos adotamos uma abordagem qualitativa, pois busca interpretar e dar significados aos fenômenos analisados sem empregar técnicas estatísticas (REIS, 2008, p. 57). Mediante esses conceitos o percurso metodológico teve inicio pelo mapeamento de material bibliográfico para coletar informações sobre o tema proposto proporcionando o embasamento teórico para o desenvolvimento do trabalho e análise dos dados coletados para que confrontando as teorias desses autores possa ser apontado o caminho a ser percorrido.

5 421 4 O IMPACTO SOCIAL DA BIBLIOTECA COMUNITARIA A biblioteca tem uma função social bastante acentuada e por ser um dos mais antigos sistemas de informação existentes na história da humanidade, inerente à sua própria condição tem o papel de motivar o leitor para o livro e a leitura (CARVALHO; GESTEIRA, 2006). Apresenta contribuição fundamental na democratização da informação, pois atende diferentes classes sociais e oferece como produto de seu trabalho, a informação. Como assegura Lindoso (2004, p. 43) os espaços que proporcionam acesso aos bens culturais como: Bibliotecas, centro culturais, espaços para exibição de filmes e exposições de artes plásticas devem multiplicar-se nos locais onde as pessoas moram, não só para lhes dar acesso aos bens culturais, como também para que sirvam de centros de convivência, troca de experiências e gestação de iniciativas cidadãs. Apesar de sua importância as bibliotecas públicas se deparam com grandes entraves para atender as comunidades periféricas por não possuírem recursos financeiros e humanos para a atuação fora de seu espaço físico se restringindo a atender apenas ao público que busca aos seus serviços. Em face dessa problemática os espaços informacionais fruto da ação coletiva ou individual, legitimados pelos moradores a partir do diálogo, da partilha, observações, necessidades e negociações entre os envolvidos (CAVALCANTE; ARARIPE, 2014, p. 30) ocupam papel crucial na subversão dessa conjuntura sem esperar pela ação do poder público em criar bibliotecas. Oriunda da vontade coletiva ou individual e marcada pelas parcerias com escolas, associação de moradores, dentre outros, proporcionando o fortalecimento das relações comunitárias surge um modelo de biblioteca com fins públicos, mas de origem não estatal. Cavalcante e Feitosa (2011, p.122) a definem como movimento colaborativo de partilha e convivência entre seres plurais, de rica competência cultural e humana para o combate à exclusão informacional. Esse engajamento cultural proporciona a essas iniciativas uma ligação mais forte entre proponentes e receptores por haver membros da comunidade na gestão que conhecem a problemática local podendo agir pontualmente para saná-la, já que muitas vezes as bibliotecas comunitárias encontram-se situadas em locais de vulnerabilidade social e econômica. No entanto a biblioteca nativa da vontade popular não deve ser somente um

6 422 espaço físico para disponibilização de suportes informacionais. Preparar a população para usufruir dos serviços da biblioteca requer planejamento, com ações consistentes que ofereçam voz aos excluídos e extinção do conceito da biblioteca ligada aos estudos escolares, mostrando aos usuários afastados da educação formal que a leitura é interesse de todos. Construindo uma nova relação entre esses dois pontos que se complementam, pois o primeiro oferece produtos e serviços que só terão sentidos se forem utilizados pelo segundo, consolidará a biblioteca democrática Biblioteca sem fronteiras e com elevado grau de responsabilidade, que vão desde a tarefa precípua de informar, até a missão educadora, passando pela função de estimuladora das potencialidades criativo-imaginativas e suas formas artísticas. (FEITOSA, 1998, p. 43), mas só será possível se houver um agente que proporcione essa aproximação entrando em cena a figura do mediador. 5 A MEDIAÇÃO NO CONTEXTO DA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA A mediação ganha destaque por possibilitar a apropriação de forma mais substancial da leitura por considerar os aspectos que envolvem particularidades de cada indivíduo levando em conta a personalidade, o meio em que está inserido, as experiências de vida, pontos que não podem ser ignorados na elaboração dos serviços de qualquer biblioteca independente do seu público alvo. De acordo com Almeida Júnior (2015, p. 25) a mediação é: Toda ação de interferência realizada em um processo, por um profissional da informação e na ambiência de equipamentos informacionais -, direta ou indireta; consciente ou inconsciente; singular ou plural; individual ou coletiva; visando a apropriação de Informação que satisfaça, parcialmente e de maneira momentânea. Uma necessidade informacional, gerando conflitos e novas necessidades informacionais. Mediante o exposto a mediação vem como alternativa para que a biblioteca construa uma ligação forte entre seus serviços e a comunidade em que está inserida. Pois de acordo com Teixeira Coelho (1999, p. 248) essa aproximação é feita com o objetivo de facilitar a compreensão da obra, seu conhecimento sensível e intelectual. Entretanto a mediação vai alem da tomada de consciência não é só uma ponte para a tomada de consciência, mas também um modo de existir no qual o indivíduo compreende e interpreta expressão registrada pela escrita e passa a compreender-se no mundo (SILVA, 2005, p. 45).

7 423 A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil (2015) aponta a mediação como um dos principais fatores para construção das práticas leitoras, por afirmar que a leitura é muito influenciada por terceiros e mais especificamente pelos pais. Sendo que aqueles que obtiveram contato com a leitura por meio da mediação de outras pessoas estão propensos a promoverem essa experiência e também serem mediadores para outras crianças com que se relacionam. Essa relação entre leitura e mediação ressalta a importância de um agente que possibilite a aproximação entre suporte e informação, possibilitando a assimilação do que foi lido para desenvolver o pensamento crítico, pois tem por função propiciar ao leitor o envolvimento com o texto em sua completitude e, quando possível, levá-lo a compartilhar o que foi lido com outros leitores (professores e colegas) (ALMEIDA JUNIOR; BORTOLIN, 2009, p. 211). Todo esse contexto propicia a caracterização do perfil do mediador voltado para as bibliotecas comunitárias e seu papel no incentivo a leitura. 5.1 O MEDIADOR E O INCENTIVO A LEITURA A mediação se apresenta de forma teoricamente positiva, entretanto em virtude de sua dualidade e dependendo de quem a conduz pode promover a emancipação intelectual ou a alienação. O que torna imprescindível ressaltar o papel do mediador atuante no espaço da biblioteca comunitária e a sua contribuição para modificar os índices preocupantes relacionados à leitura e a frequência dos usuários nas bibliotecas levantados no início do estudo. Partindo do conceito de mediador apontado por Bortolin e Santos Neto (2015, p. 39) como aquele que se posiciona de maneira intencional e medeia algo ou alguma coisa para alguém, com o intuito de modificar a situação ou solucionar problemas, apresentaremos aqui algumas particularidades exigidas do mediador atuante em bibliotecas comunitária que por intervir em espaço com um público heterogêneo e muitas vezes com fragilidades sociais é exigido um perfil com características e habilidades que possibilitem uma ação pontual nos anseios da comunidade. As bibliotecas comunitárias têm como principal objetivo atender à comunidade e despertar o interesse pela leitura por meio de informações e leituras, utilizando os mais diversos suportes informacionais, planejando e executando ações que de

8 424 alguma forma contribuam para eliminar as barreiras informacionais. Portanto o primeiro requisito essencial para o mediador é o gosto pela leitura, pois para transmitir o amor pela leitura, e acima de tudo pela leitura de obras literárias, é necessário que se tenha experimentado esse amor (PETIT, 2008, p. 145). A partir desse empenho algumas posturas devem ser assumidas como afirma Cabral (1998) sobre o engajamento político do mediador em projetos mais abrangentes não só envolvendo a leitura, mas em ações de interesse coletivo com a finalidade de integração aos movimentos sociais e suas lutas pelos direitos da comunidade. A mediação precisa ser isenta de partidarismos, doutrinas ou qualquer outro direcionamento tendencioso requerendo uma postura democrática sem impor suas idéias/ de modo a conduzir o trabalho conjunto em relação dialógica penetrar no universo do saber compartilhado pelas crianças e adultos/ de modo a dialogar e trocar experiências (Cabral, 1998, p. 27), com ações que façam seus usuários sentirem-se importantes e atuantes na sociedade, sendo esses agentes efetivos da cultura por meio da leitura. Conforme Cançado (2010, p. 18) é com o livro nas mãos de cada indivíduo que é possível dar condições para que a educação seja democratizada, que a aprendizagem se faça de forma atrativa, contribuindo com uma cidadania mais plena. Para isso o mediador precisa estar ciente de tudo o que ocorre em seu ambiente interno e externo e preocupando com o não público, geralmente composto por operários, donas de casa, muitas vezes analfabetos ou analfabetos funcionais que não tem interesse em coleções didáticas ou literárias e sim em informações que ofereçam melhorias para o seu bem estar, ou seja, informações utilitárias que dizem respeito ao cotidiano da comunidade, tais como informações sobre emprego, cursos, habitação, direitos e deveres da população. Considerando quais as suas necessidades e outros questionamentos que irão nortear o planejamento de futuras ações da biblioteca. Entretanto nem sempre o mediador tem a consciência do seu papel educacional e de sua relevância na ligação entre leitura e comunidade, por possuírem condições distintas quanto ao grau de instrução, mas com boa vontade e preocupação em contribuir para uma sociedade mais igualitária por meio da leitura. Como afirma Machado e Vergueiro (2010, p. 7) São professores, estudantes, pescadores, pedreiros, borracheiros, açougueiros, catadores de lixo, enfim, cidadãos comuns, solidários, que assumem para si a responsabilidade de compartilhar aquilo

9 425 que têm ou que aprenderam em suas vidas". Portanto a busca por capacitação e atualização precisa ser constante mesmo que não seja possível por meios institucionais. É mandatório todo um empenho e gosto pelo que faz o que irá possibilitar unir a população e a leitura, fazer com que indivíduos possam tornar-se sujeitos formadores de opiniões participantes no meio em que vivem a principalmente colaborar na conscientização de que a leitura é essencial para o fortalecimento da cidadania. Se o mediador consegue fazer florescer dentro do individuo todos esses princípios com certeza ira propagar essas ações e contribuir para modificar os índices negativos sobre leitura e analfabetismo construindo uma sociedade leitora consciente da importância da biblioteca. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A educação formal não pode ser a única responsável pelo incentivo à leitura é preciso um cenário propício a mudanças com meios que possibilitem o contato de forma estimulante. A leitura como prática social projeta-se em oposição aos altos índices de analfabetismo e a escassez de locais para desenvolver o interesse dos indivíduos que não possuem em sua rotina essa prática. É Preciso pensar na mediação como forma de abertura para a participação popular, que o usuário não seja tratado apenas como consumidor da informação, mas como produtor de novas formas de expressão, pois somente com a quebra desses paradigmas será alcançada a efetiva democratização da informação. Entretanto somente disponibilizar leituras para o lazer não é suficiente, é preciso intervir na vida da comunidade, abrangendo aqueles que estão afastados da educação formal, assim como os que não são alfabetizados e trabalhar outros recursos informacionais que não só o escrito oferecendo espaço para a comunidade se manifestar. É notório que as bibliotecas ainda têm muitos aspectos a serem conquistado para cumprir de forma efetiva seu papel na sociedade em relação à democratização da leitura, mas é preciso estreitar esse laço com a sociedade por meio de ações e serviços que atendam às necessidades informacionais da comunidade. Conhecer o que está à sua volta é fundamental para o mediador, sair do espaço físico da biblioteca e levar os serviços da biblioteca onde a população está, interferindo na

10 426 rotina da comunidade, pois a biblioteca só será frequentada e a leitura só cumprira sua função se quem estiver fora souber quais são os serviços oferecidos por esse espaço. O incentivo a leitura é trabalhado em sua mais precária forma, as classes populacionais menos favorecidas não tem vivenciado uma cultura e nem ao menos sabem da importância da prática da cultura. A Biblioteca comunitária através de sua função social desenvolve ações culturais em seu espaço físico, formando sujeitos críticos e reflexivos em relação ao mundo, capazes de tirarem suas próprias conclusões a respeito da realidade social. O mediador é figura importante e seu perfil precisa estar bem claro não só para a sociedade, mas para o próprio mediador para que ele consiga cumprir sua função social. Cabe ao mediador pensar ações para integrar seu público ao ambiente da biblioteca para que esse leve a leitura para sua vida e transforme o que foi adquirido em conhecimento aplicável ao seu cotidiano. O responsável por esse processo muitas vezes não tem formação acadêmica para tal função, no entanto tem consciência do seu trabalho para constituir uma sociedade mais justa e igualitária desenvolvendo atividades com o objetivo maior de democratizar a cultura entre os cidadãos, ao tornar o ambiente da biblioteca propicio ao diálogo, através do incentivo a criação e produção cultural. A partir do delineamento de um perfil esperado desse ator social mediante sua participação nas bibliotecas comunitárias aponta-se a necessidade da realização de estudos futuros para confrontar a teoria aqui apresentada e a prática do mediador. REFERÊNCIAS ALMEIDA JUNIOR, O. F. de. Sociedade e biblioteconomia. São Paulo: Polis, Mediação da informação e múltiplas linguagens. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, Brasília, v. 2, n. 1, p , jan./dez Mediação da informação: um conceito atualizado. In: BORTOLIN, S.; SANTOS NETO, J. A. SILVA, R. J. da (Orgs). Mediação oral da informação e da leitura. Londrina: ABECIN

11 427 ALMEIDA JÚNIOR, O. F.; BORTOLIN, S. Bibliotecário: um essencial mediador de leitura. In: SOUZA, R. J. (Org.). Biblioteca escolar e práticas educativas. Campinas: Mercado de Letras, ALMEIDA, M. C. de. A ação cultural do bibliotecário: grandeza de um papel e limitações da prática. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v. 20, n.1/4, p , jan/dez BORTOLIN, S.; SANTOS NETO. Mediação oral da informação: a visibilidade dos mediadores da ciência da informação. In: BORTOLIN, S.; SANTOS NETO, J. A. SILVA, R. J. da (Orgs). Mediação oral da informação e da leitura. Londrina: ABECIN CABRAL, A. M. R.. Ação cultural: possibilidades de atuação do bibliotecário. Belo Horizonte: UFMG, CANÇADO, D.C. Leitura, cidadania e transformação social f. Trabalho de conclusão de curso (Especialização) Universidade Federal de Minas Gerais, Brasília, CARVALHO, Kátia de; GESTEIRA, Ivana Aparecida Lins. Organizações sociais na atual sociedade: espaços de leitura. In: O ideal de disseminar: novas perspectivas, outras percepções. Salvador: Edufba, CAVALCANTE, L. E. Metodologias para implantação de bibliotecas comunitárias. In: CAVALCANTE, L. E.; ARARIPE, F.M (Orgs). Biblioteca e comunidade: entre vozes e saberes. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, CAVALCANTE, L. E.; FEITOSA, L. T.. Bibliotecas comunitárias: mediações, sociabilidadese cidadania. Liinc em Revista, v.7, n.1, p , março FEITOSA, Tadeu Luiz. O poço da draga: a favela e a biblioteca. São Paulo: Annablume, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, INSTITUTO Paulo Montenegro. Inaf 2011/ Instituto Paulo Montenegro e Ação Educativa mostram evolução do alfabetismo funcional na última década. Disponível em: < Paginas/inaf2011_2012.aspx>. Acesso em: 17 maio LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, LINDOSO, Felipe. O Brasil pode ser um país de leitores?: política para a cultura/política para o livro. São Paulo: Summus, 2004 MACHADO, E. C.; WERGUEIRO, W..Bibliotecas Comunitárias como prática social no Brasil. CRB-8 Digital, v. 3, n. 1, p. 3-11, ago PETIT, M. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. São Paulo: Editora 34, 2008.

12 428 REIS, Linda G. Produção de Monografia: da teoria à pratica. Brasília: Senac DF, RETRATOS da Leitura no Brasil Disponível em:< Acesso em: 17 maio TEIXEIRA COELHO. Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário. 2. ed. São Paulo: Iluminuras, SILVA, E. T.da.O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma novapsicologia da leitura. São Paulo: Cortez Editora, SISTEMA Nacional de Bibliotecas Públicas. Dados das Bibliotecas Públicas no Brasil. Disponível em: Acesso em: 17 maio VALOR. Analfabetismo ainda é desafio no Brasil, revela IBGE. Disponível em: Acesso em: 17 maio 2016.

A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL

A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre

Leia mais

A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A RELAÇÃO PEDAGÓGICA ENTRE A BIBLIOTECA E A ESCOLA NA FORMAÇÃO DE LEITORES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Carolina da Silva (PED/UEL) anynha_caroll@hotmail.com Rovilson José da Silva (EDU/UEL)

Leia mais

RODAS DE CONVERSA NA BIBLIOTECA: EXPERIÊNCIA DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL-RS

RODAS DE CONVERSA NA BIBLIOTECA: EXPERIÊNCIA DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) RODAS DE CONVERSA NA BIBLIOTECA: EXPERIÊNCIA DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL-RS Laís Braga Costa (IFFar) - lais.costa@iffarroupilha.edu.br Márcia

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

Geladeira cultural para o mundo: biblioteca fora das paredes institucionais o projeto Geladeira Cultural em comunidades de Recife e Olinda - PE.

Geladeira cultural para o mundo: biblioteca fora das paredes institucionais o projeto Geladeira Cultural em comunidades de Recife e Olinda - PE. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Geladeira cultural para o mundo: biblioteca fora das paredes institucionais o projeto Geladeira Cultural em comunidades de Recife e Olinda - PE. Angerlânia Rezende (UFPE)

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS.

O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICÊNCIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Elaine Samora Carvalho e França Antunes, Patrícia Bispo De Araújo. Universidade Estadual Júlio de Mesquita

Leia mais

Integrando teoria e prática: Milanesi e a Biblioteca do Centro Cultural Justiça Federal - CCJF

Integrando teoria e prática: Milanesi e a Biblioteca do Centro Cultural Justiça Federal - CCJF Integrando teoria e prática: Milanesi e a Biblioteca do Centro Cultural Justiça Federal - CCJF Alpina Gonzaga Martins Rosa Eixo temático: Ações socioeducativas e culturais. Palavras-chave: Bibliotecas

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DE UMA ESCOLA DO MUNICIPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA SP, SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Carlos Cesar Couto 1 Vânia Goulart Teodoro 1 Eixo temático: Educação Ambiental Claudiomir Silva Santos

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM BIBLIOTECA ESCOLAR: um estudo realizado na biblioteca Madre Paula do Colégio Santa Teresa de Jesus

PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM BIBLIOTECA ESCOLAR: um estudo realizado na biblioteca Madre Paula do Colégio Santa Teresa de Jesus Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) PRÁTICAS DE MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM BIBLIOTECA ESCOLAR: um estudo realizado na biblioteca Madre Paula do Colégio Santa Teresa de Jesus Antonia Janiele Moreira da Silva

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA

A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios

Leia mais

INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL

INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Eixo Temático: Educação e suas Tecnologias INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Charliel Lima

Leia mais

A EXTENSÃO COMO PRÁTICA POLÍTICA E PEDAGÓGICA DAS UNIVERSIDADES EM BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS:

A EXTENSÃO COMO PRÁTICA POLÍTICA E PEDAGÓGICA DAS UNIVERSIDADES EM BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS: Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A EXTENSÃO COMO PRÁTICA POLÍTICA E PEDAGÓGICA DAS UNIVERSIDADES EM BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS: o caso do projeto Biblioteca Comunitária na Vila Residencial da UFRJ Gabriel

Leia mais

As tecnologias de informação e comunicação. jovens. Teresa Kazuko Teruya

As tecnologias de informação e comunicação. jovens. Teresa Kazuko Teruya As tecnologias de informação e comunicação na educação de crianças as e jovens Teresa Kazuko Teruya Atualmente crianças e jovens convivem com a mídia eletrônica como o rádio, a televisão, o aparelho de

Leia mais

Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional

Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional Bibliotecários universitários: da guarda de livros ao letramento informacional Regina Oliveira de Almeida Orientadora: Giselle Martins dos Santos Ferreira LINHA DE PESQUISA: TICPE Contextualização Explosão

Leia mais

O GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1

O GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1 O GÊNERO DIGITAL BLOG: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO MÉDIO NO PORTAL DO PROFESSOR (MEC) 1 Lenilda de Oliveira Silva*, Renato Pereira Aurélio** *IFES; E-mail: lenildaoliveira.posifes@gmail.com **IFES; CEFET-MG;

Leia mais

DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB

DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB Jakson Luis Galdino Dourado (1); Thiego Barros de Almeida Bradão (2) (Universidade Estadual da Paraíba, jaksonpsi@gmail.com)

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA

INSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INTERDISCIPLINARIDADE: UMA PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA CHUMBINHO, Narcisa Andrade UFG-CAC - nanachumbinho@hotmail.com ROSA, Odelfa UFG-CAC - rosaodelfa@gmail.com ET: Didática

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Resumo

CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Resumo CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Denis da Silva Garcia 1 -IFF Fernanda Hart Garcia 2 -IFF Resumo GE: Pesquisa e Educação Básica. Este trabalho visa mostrar

Leia mais

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1

DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 DIFICULDADES RELATADAS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NO PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA: ESTUDO DE CASO DE ESCOLAS ESTADUAIS EM GRAJAÚ, MARANHÃO 1 Camila Jorge Pires Graduanda em Licenciatura em Ciências Naturais/Química

Leia mais

COLEÇÃO EDUCACIONAL MAGIA DE LER

COLEÇÃO EDUCACIONAL MAGIA DE LER COLEÇÃO EDUCACIONAL MAGIA DE LER INTRODUÇÃO É voz corrente no Brasil a precariedade do acesso à leitura para a população, mais especificamente, à leitura de qualidade. Consideremos a leitura um conhecimento

Leia mais

JARDIM POÉTICO: incentivando as expressões culturais e artísticas na comunidade do Distrito de Icoaraci. Belém- Pará.

JARDIM POÉTICO: incentivando as expressões culturais e artísticas na comunidade do Distrito de Icoaraci. Belém- Pará. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) JARDIM POÉTICO: incentivando as expressões culturais e artísticas na comunidade do Distrito de Icoaraci. Belém- Pará. Maria do Socorro Baia dos Santos (PMB /FUMBEL/ BPMAR)

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato

Leia mais

INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.

INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE. INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 3.044, DE 2008

PROJETO DE LEI Nº 3.044, DE 2008 COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI Nº 3.044, DE 2008 (Apenso o PL nº4.536, de 2008) Dispõe sobre a universalização das bibliotecas escolares e determina outras providências. Autor: Deputado

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este

Leia mais

CURSOS DE COMPUTAÇÃO DA UEPG COM AÇÕES EXTENSIONISTAS NO ENSINO MÉDIO E EM ENTIDADE ASSISTENCIAL

CURSOS DE COMPUTAÇÃO DA UEPG COM AÇÕES EXTENSIONISTAS NO ENSINO MÉDIO E EM ENTIDADE ASSISTENCIAL 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CURSOS DE COMPUTAÇÃO DA UEPG COM AÇÕES EXTENSIONISTAS

Leia mais

LEITURA EM SALA DE AULA: ESTRATÉGIAS PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR

LEITURA EM SALA DE AULA: ESTRATÉGIAS PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR LEITURA EM SALA DE AULA: ESTRATÉGIAS PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR Girlene de Paiva Costa; Carlos Alberto Alves de Oliveira; Jaira Maria Silva; Daniel Oliveira Silva; Profª Ma. Maria Gorete Paulo Torres Universidade

Leia mais

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

Biblioteca Pública como fonte de Serviço Utilitário voltado à Saúde Pública e Meio Ambiente

Biblioteca Pública como fonte de Serviço Utilitário voltado à Saúde Pública e Meio Ambiente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Pública como fonte de Serviço Utilitário voltado à Saúde Pública e Meio Ambiente Eugivania Ribeiro Soares Nascimento (UFCA) - eugivania@yahoo.com.br Francisca

Leia mais

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME

PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME PROPOSTA DE EXPERIMETANÇÃO PARA O ENSINO DE QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO: PREPARAÇÃO DE PERFUME Christiane Marques Rodrigues (1); Wallison Fernando Bernardino da Silva (1); Jefferson Bonifácio Silva (2); Lenilson

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DA UNIVASF - SIBI GELADEIRA LITERÁRIA: FOME DE LEITURA?

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DA UNIVASF - SIBI GELADEIRA LITERÁRIA: FOME DE LEITURA? UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DA UNIVASF - SIBI GELADEIRA LITERÁRIA: FOME DE LEITURA? SIRVA-SE PAULO AFONSO BA 2018 FORMULÁRIO DE VINCULAÇÃO DE PROJETO

Leia mais

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL

EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO COM AFETIVIDADE NA RELAÇÃO PROFESSOR X ALUNO: ELEMENTO SIGNIFICATIVO PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosemeire Chagas Matias de Oliveira (Autor) meirebeatriz@hotmail.com Patrícia Formiga

Leia mais

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação

Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

Vamos brincar de reinventar histórias

Vamos brincar de reinventar histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de reinventar histórias Ano 03 Unidade 04 Material

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA

A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA EIXO: 2 - Políticas de Gestão e de Avaliação SOUZA, Rosa Arlene Prasser de 1 JESUS, Eliana Claudino de 2 RESUMO Este

Leia mais

A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS. Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes. Professora Silandra Badch Rosa

A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS. Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes. Professora Silandra Badch Rosa RESUMO A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA NOS ANOS INICIAIS Acadêmica de Pedagogia Andreza de Freitas Mendes Professora Silandra Badch Rosa ULBRA Cachoeira do Sul andrezafreitasmendes@hotmail.com Este trabalho

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos EDUCAÇÃO INCLUSIVA: perspectivas para a melhoria da educação para todos Autor(a): Inalmir Bruno Andrade da Silva Coautor(es): Humberto de Medeiros Silva Email: bruno_sjs@hotmail.com Página 1 1 Introdução

Leia mais

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES

AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES Autor: Natália Gabriela da Silva; Co-Autor: Jorge José A. da Silva Filho; Orientador:

Leia mais

NOME DA ESCOLA: Escola Municipal de Ensino Fundamental Corina de Azevedo Barbosa. GESTORA: Érica Carla de Vasconcelos Rodrigues

NOME DA ESCOLA: Escola Municipal de Ensino Fundamental Corina de Azevedo Barbosa. GESTORA: Érica Carla de Vasconcelos Rodrigues NOME DA ESCOLA: Escola Municipal de Ensino Fundamental Corina de Azevedo Barbosa GESTORA: Érica Carla de Vasconcelos Rodrigues PROFESSOR RESPONSÁVEL: Filipe Régis do Nascimento PROFESSORES ENVOLVIDOS:

Leia mais

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO

EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo

Leia mais

A agenda 2030 e a mediação na biblioteca escolar : um relato de experiência em uma biblioteca escolar internacional

A agenda 2030 e a mediação na biblioteca escolar : um relato de experiência em uma biblioteca escolar internacional Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A agenda 2030 e a mediação na biblioteca escolar : um relato de experiência em uma biblioteca escolar internacional Marcelly Chrisostimo Silva (UNIRIO) - mchrisostimo@britishschool.g12.br

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Profa. Esp. Clara Zandomenico Malverdes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Profa. Dra. Kalline Pereira

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Bibliotecas Comunitárias: a tradição renovada do espaço de leitura

Bibliotecas Comunitárias: a tradição renovada do espaço de leitura Fotos Lavínia Resende Passos Bibliotecas Comunitárias: a tradição renovada do espaço de leitura CACs Providência, Barreiro e São Paulo por Jairo Rodrigues Gislene Caldeira Brant e gerente do CAC Providência,

Leia mais

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA

CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

CINE INCLUSÃO: PENSANDO A INCLUSÃO ATRAVÉS DO CINEMA

CINE INCLUSÃO: PENSANDO A INCLUSÃO ATRAVÉS DO CINEMA CINE INCLUSÃO: PENSANDO A INCLUSÃO ATRAVÉS DO CINEMA O campus Osório do Instituto Federal Rio Grande do Sul (IFRS) possui diversas ações voltadas para a prática inclusiva. Visando a inclusão de alunos

Leia mais

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:

MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º

Leia mais

EXTENSÃO DE ESPANHOL

EXTENSÃO DE ESPANHOL 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EXTENSÃO DE ESPANHOL Ivana Cristina Ribas Abrão 1 Sebastião

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO DE PACTUAÇÃO DE INDICADORES PARA A ATENÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE IGARASSU PE

ANÁLISE DO PROCESSO DE PACTUAÇÃO DE INDICADORES PARA A ATENÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE IGARASSU PE ANÁLISE DO PROCESSO DE PACTUAÇÃO DE INDICADORES PARA A ATENÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE IGARASSU PE Autoras: Ana Paula Nobre, Cynara Ramos, Kiwisunny Galvão Franzoi, Roseane da Silva Lemos Orientadora: Profa.

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA

AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA Priscila Cavalcante Silva Universidade Estadual do Ceará- UECE Priscilacavalcante-@hotmail.com Resumo A importância de uma educação pública

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II

PLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Práticas pedagógicas na escola Miguel Beltrame - bairro Pé de Plátano/ Santa Maria - RS Bruna Camila Dotto 1 Letícia Ramires Corrêa 2 Resumo: O uso inadequado dos recursos naturais

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

RELEVÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO BOLSISTA

RELEVÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO BOLSISTA PROJETO PERMANECER IDENTIFICAÇÃO Desenvolvendo atividades digitais de aprendizagem PROPONENTE: Anna Friedericka Schwarzelmüller DESCRIÇÃO O Laboratório de Ambientes Digitais de Aprendizagem (L@DA) é associado

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha

Leia mais

O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1

O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1 O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1 Franciele Novaczyk Kilpinski Borré 2 Suelen Suckel Celestino 3 Patrícia Nascimento Mattos 4 A prática

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A DIDÁTICA USADA POR PROFESSORES, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A DIDÁTICA USADA POR PROFESSORES, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A DIDÁTICA USADA POR PROFESSORES, REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PEREIRA, A.M¹.; SACCHELLI, J¹.; JUI, T.B¹.; PEREIRA, C, M².; ¹ Acadêmicas do curso de Ciências Biológicas da FAP- Faculdade de

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO PROFESSOR NA SALA DE AULA. ANDRADE, Calebe Martes¹; OLIVEIRA, Claudimary Moreira Silva²

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO PROFESSOR NA SALA DE AULA. ANDRADE, Calebe Martes¹; OLIVEIRA, Claudimary Moreira Silva² O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO PROFESSOR NA SALA DE AULA ANDRADE, Calebe Martes¹; OLIVEIRA, Claudimary Moreira Silva² Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO

SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados

Leia mais

Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013

Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Educação para todos: um desafio da educação inclusiva Tiago Garcia PEREIRA 1 ; Jessiara Garcia PEREIRA 2 1 Aluno do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e bolsista do Programa Institucional de

Leia mais

PROF. ESP. JAYRON VIANA ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 13/02/2019

PROF. ESP. JAYRON VIANA ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 13/02/2019 PROF. ESP. JAYRON VIANA ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 13/02/2019 BIBLIOTECA E BIBLIOTECÁRIO ESCOLAR 1 BIBLIOTECA ESCOLAR: DEFINIÇÃO, MISSÃO E FINALIDADE 2 PERFIL E COMPETÊNCIAS DO

Leia mais

LITERATURA, PROMOÇÃO DA LEITURA E INTERAÇÃO

LITERATURA, PROMOÇÃO DA LEITURA E INTERAÇÃO LITERATURA, PROMOÇÃO DA LEITURA E INTERAÇÃO Vânia Pelentier Zoleti - Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak Vania_zoleti@hotmail.com Co-autoria- Cleverson Lucas dos Santos cleverson.lucas@gmail.com

Leia mais

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com

Leia mais

RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR

RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA: POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO ESCOLAR BALVEDI, A. C.; GUERRA, N. M.; HASKEL, B. H.; MATIAS, T. C. Resumo: O presente artigo tem como objetivo demonstrar a importância

Leia mais

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE

ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE ENSINO DE GEOMETRIA NOS DOCUMENTOS OFICIAIS DE ORIENTAÇÃO CURRICULAR NO ENSINO MÉDIO: BREVE ANÁLISE Alex Eudes da Silva; Cristiane Fernandes de Souza Universidade Federal da Paraíba Campus IV; alexeudes10@gmail.com;

Leia mais

História em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história

História em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história História em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história Introdução Maria Luziane de Sousa Lima (UFCG) Luziane.picui@hotmail.com Djanira Rafaella Silva Pereira

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA. Um programa educacional, como qualquer outra atividade, é dirigido pela expectativa de resultados.

PROPOSTA PEDAGÓGICA. Um programa educacional, como qualquer outra atividade, é dirigido pela expectativa de resultados. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COGESP Diretoria de Ensino da Região Norte 2 EE ARNALDO BARRETO Rua Antônio Pestana, 58 Tremembé São Paulo/SP Telefones: 22043230 / 29919630

Leia mais

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.

UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,

Leia mais

TECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE

TECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE ISBN 978-85-7846-516-2 TECNOLOGIAS DIGITAIS E A ATUAÇÃO DO ESTUDANTE THOMAZINI, Erika Antunes Email: thomazinierika@gmail.com MORAES, Dirce Aparecida Foletto de Email: dircemoraes@uel.br Eixo 1: Didática

Leia mais

Mediação da informação e os repositórios institucionais: otimização do acesso à informação

Mediação da informação e os repositórios institucionais: otimização do acesso à informação Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Mediação da informação e os repositórios institucionais: otimização do acesso à informação Gracilene Maria de Carvalho (UFOP) - gracilenecarvalho03@gmail.com Gracirlei

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação

Leia mais

HÁBITOS DE LEITURA INAF ÍNDICE DE ALFABETISMO FUNCIONAL

HÁBITOS DE LEITURA INAF ÍNDICE DE ALFABETISMO FUNCIONAL Pesquisa Quantitativa de Opinião PúblicaP HÁBITOS DE LEITURA INAF ÍNDICE DE ALFABETISMO FUNCIONAL RIO GRANDE DO SUL 1 Outubro/ 2006 INAF Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional O que é o INAF O INAF

Leia mais

PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.

PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM ( )

ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM ( ) ANÁLISE DOCUMENTAL ACERCA DAS QUESTÕES DE ESTATÍSTICA DESCRITIVA ABORDADAS NO ENEM (2009-2016) Autora: Josefa Vanessa Murici Defensor; Co-autora: Vanessa da Silva Alves (Universidade Federal de Alagoas;

Leia mais

ANALFABETISMO FUNCIONAL: ENTRAVE DENTRO E FORA DA ESCOLA

ANALFABETISMO FUNCIONAL: ENTRAVE DENTRO E FORA DA ESCOLA ANALFABETISMO FUNCIONAL: ENTRAVE DENTRO E FORA DA ESCOLA SOUZA, Maiane Priscila de 1 ; BRAGA, Cleisa Maria Coelho 2 Universidade Estadual de Goiás; Unidade Universitária de Iporá-Go priscilamaiane1991@gmail.com

Leia mais

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Leia mais