Projeto Luminotécnico Projeto Legal / Básico Projeto Executivo PROJETO FUNDAÇÕES/ESTRUTURAL

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1 ANEXO I Sumário Sumário OBJETO ORIENTAÇÕES IMPORTANTES AOS PROJETOS TERMO DE REFERÊNCIA ESTUDO DE SONDAGEM LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO LEVANTAMENTO CADASTRAL PROJETO DE TERRAPLENAGEM Estudos Preliminares Projeto Básico Projeto Executivo Memorial Descritivo Memorial de Cálculo PROJETO URBANÍSTICO Projeto de sinalização viária PROJETO ARQUITETÔNICO DE ACESSIBILIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS (inclusive acessibilidade) Planta de Situação Implantação Estudo Preliminar / Anteprojeto: Planta baixa dos pavimentos Cortes longitudinais e transversais Perfis do terreno Elevações para cada testada do lote Planta de cobertura Planta de paginação dos pisos e cores das paredes Detalhamento

2 Projeto Luminotécnico Projeto Legal / Básico Projeto Executivo PROJETO FUNDAÇÕES/ESTRUTURAL Projeto de Fundações Projeto Estrutural-Concreto Armado/Alvenaria de Blocos de Concreto Projeto das Estruturas Metálicas PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E COMPLEMENTARES, INCLUSIVE AQUECIMENTO SOLAR SE NECESSÁRIO Projeto de Instalações Hidráulicas Água Fria Água Quente Esgoto PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS PROJETO DE PREVENÇÃO COMBATE A INCÊNDIOS E GLP Projeto de Detecção de Incêndio Projeto de Sistema Automático de Proteção contra Incêndios Projeto de Instalação de GLP PROJETO DE INSTALAÇÃO DE GÁS (GLP) PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E COMPLEMENTARES Projeto de Instalações Elétricas Projeto de Subestações Projeto de instalações elétricas em área de urbanismo Projeto de Instalações Telefônicas Projeto de Instalação de Rede Lógica Projeto de Sistema de Alarmes Projeto de Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas Projeto de Sonorização PROJETO DE INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO MECÂNICA E EXAUSTÃO PROJETO DE ACÚSTICA PROJETO DE CENOTÉCNICA PROJETO DE PAISAGISMO

3 20.1. Vegetação Terra Água Pisos Sistema Viário Recomendações e Diretrizes Memorial Descritivo de Paisagismo Planilha de Quantidades Representação gráfica MEMORIAL DESCRITIVO ORÇAMENTO CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO PRAZOS DE ENTREGA CONDIÇÕES DE PAGAMENTO COORDENAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Coordenação Compatibilização: RESPONSABILIDADE TÉCNICA OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA DIREITOS PATRONAIS PADRÕES DE APRESENTAÇÃO Apresentação Gráfica e Formato Arquivos Digitalizados IDENTIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS EXEMPLO QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

4 OBJETO DE CONTRATAÇÃO DE PROJETO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA PARA A UNIDADE DO SESC-MG DE SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO. 1. OBJETO Contratação de empresa habilitada para a elaboração de projetos de engenharia e arquitetura, resultando nos projetos básico e executivo para a construção da unidade do SESC-MG de São Sebastião do Paraíso, a ser edificado conforme projeto arquitetônico, aprovado por meio de Aprovação de Projeto. O objeto contempla a elaboração os seguintes projetos e serviços: Estudo de Sondagem; Levantamento Topográfico Planialtimétrico; Levantamento Cadastral; Projeto de Terraplenagem; Projeto Arquitetônico de Acessibilidade; Projeto Arquitetônico (inclusive acessibilidade); Projeto de Fundações, Estrutural de Concreto Armado e/ou Protendido e Estruturas Metálicas; Projeto de Instalações Hidráulicas e Sanitárias com/sem aproveitamento de águas pluviais, inclusive aquecimento solar se necessário; Projeto de Drenagem de Águas Superficiais e Contenção de Cheias; Projeto de Prevenção Combate a Incêndio e GLP, inclusive projeto de detecção e alarme de incêndios; Projeto de Instalações Elétricas; Projeto de Subestação; Projeto Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA); Projeto Instalação de Rede de Lógica e Energia Estabilizada; Projeto Instalações Telefônicas e TV; Projeto de Gás; Projeto de Sonorização; Projeto de Alarme; 4

5 Projeto de Ar Condicionado, Ventilação Mecânica e Exaustão; Projeto de Paisagismo; Projeto de Acústica; Projeto Cenotecnico, iluminação e mecânica cênica; Planilha Orçamentaria da Obra com memória de cálculo detalhada e composições de custo unitário; Memorial Descritivo. Todos os Projetos em questão devem ser elaborados em conformidade com as disposições contidas neste Termo de Referência. O programa para elaboração destes projetos segue em anexo (Anexo IIII). Cabe à contratada fazer a coordenação de todos os projetos e compatibilizar todos os projetos complementares com o projeto Arquitetônico. 2. ORIENTAÇÕES IMPORTANTES AOS PROJETOS Todos os projetos devem ser elaborados e apresentados de acordo com as normas técnicas, isto é, a execução dos serviços deverá obedecer rigorosamente aos requisitos de Normas e/ou Especificações, Métodos de Ensaio e/ou Padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e normas das concessionárias local. Soluções e conceitos de projeto devem ser apresentados e discutidos com o corpo técnico da Gerência de Obra e Engenharia (GOE), cabendo a este a escolha do de melhor performance e desempenho técnico-econômico. Todos os Projetos devem ser desenvolvidos, necessariamente, respeitando-se as diretrizes do Projeto Arquitetônico e bem como as determinações e orientações do SESC-MG no acompanhamento e desenvolvimento dos trabalhos. As impressões e cópias destinadas à aprovação nos diversos órgãos e para as entregas (Projetos básico, executivo e correções) ao SESC-MG, inclusive seus custos, serão de responsabilidade da CONTRATADA, não havendo qualquer tipo de reembolso pelo SESC-MG. 5

6 Nos casos em que o cliente (contratante) tiver previamente preparado o programa de necessidades do projeto, caberá à empresa de projeto analisá-lo e, eventualmente, sugerir modificações e complementações, incorporando então o documento final ao desenvolvimento do projeto. 3. TERMO DE REFERÊNCIA Este termo tem o objetivo servir de referência para contratação dos Projetos de Engenharia e Arquitetura para as Unidades do SESC/MG. Nele estão contidos os parâmetros e detalhes que servem como balizadores dos padrões exigidos para a elaboração e entrega dos projetos. Os Projetos devem ser desenvolvidos, necessariamente, respeitando-se as diretrizes do Projeto Arquitetônico, bem como as determinações e orientações da Gerência de Obras e Engenharia (GOE), no acompanhamento e desenvolvimento dos trabalhos. Este termo de referência está sujeito a alterações e/ou complementações que sejam necessárias para garantir a qualidade dos serviços. 4. ESTUDO DE SONDAGEM A investigação do subsolo deve ser realizada em observância às normas técnicas da ABNT. O número mínimo de furos deve ser definido de acordo com o critério da norma brasileira. Os elementos mínimos a serem apresentados: Planta de localização das perfurações no terreno, preferencialmente próximo aos pilares mais carregados; Perfil individual de cada furo, indicando as diversas camadas atravessadas; Perfis longitudinal e transversal da área sondada; Espessuras e profundidades de início e término de cada camada; Retirada de amostra deformada a cada metro; Os diversos níveis de água encontrados, nas datas das perfurações e após 24 (vinte e quatro) horas; 6

7 As cotas das "bocas" dos furos em relação ao RN do levantamento topográfico ou a um RN de cota 0.0 que deve ser no ponto mais baixo do alinhamento predial; A data de execução dos serviços, os nomes dos operadores, as marcas e modelos dos equipamentos utilizados, o nome do responsável pela descrição das amostras. A locação e o quantitativo de furos devem ser aprovados pela Gerência de Obras e Engenharia. 5. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO Considerações Gerais: Escala do Desenho: Deverão ser levantados todos os detalhes de interesse, com dimensões graficamente representáveis na escala 1:200. Nos levantamentos de prédio, os cadastros internos dos pavimentos térreos devem estar representados no desenho da implantação, na escala 1:200. O cadastro interno dos outros pavimentos deverá ser representado também na mesma escala. Se houver necessidade, criar novas pranchas de desenho. Norte Deve ser levantada e indicada a direção do norte magnético da data do levantamento. O norte verdadeiro deve ser indicado, junto com o ângulo e direção da declividade em relação ao norte magnético. Áreas Levantadas No levantamento (Quadro de Áreas) devem estar indicadas as seguintes áreas: Área do Terreno: área calculada em cima dos limites do terreno; Área Levantada: área do terreno, acrescida da área levantada além dos limites do terreno (ruas do entorno, terrenos vizinhos etc.); Área Construída: inclusos todos os pavimentos, passagens cobertas, quadra de esportes coberta e demais construções 7

8 (considerar a face externa das construções e dos pilares das passagens cobertas); Área Ocupada: área de projeção dos blocos, passagens cobertas, quadra de esportes coberta, zeladoria e demais construções, sem beirais (considerar apenas a área projetada no terreno); Área Permeável: inclui toda a área permeável existente, por ex.: gramados, areia, pedriscos; Área Semipermeável: inclui área de pisos do tipo intertravado, paralelepípedos ou similares; Área Impermeável: inclui toda a área de cimentado existente, incluindo as construções e muros de divisa. Levantamento Planialtimétrico: Cadastrar: Planimetria: Norte magnético, com a data do levantamento; Linhas divisórias; Cercas, muros de fecho e de arrimo (dimensões e tipos); Ruas do entorno, estradas e rodovias: nomes, tipo de pavimentação; Largura da rua e calçadas do entorno; Guias, calçadas, caixas da rua: levantar até o alinhamento das casas do outro lado da via, identificando as testadas dos lotes, bem como sua numeração; Sistemas de drenagem existentes: galerias, tubulações, canaletas, caixas de inspeção, bocas de lobo (se possível levantar dimensões e tipos); Postes: identificar os postes com transformador; aqueles utilizados como referência de amarração deverão ter suas coordenadas definidas; Torres e linhas de alta tensão próximas (fornecer o número de identificação); Redes de fibra ótica; Poços comuns, fossas, poços de visita: esgoto (PV) e águas pluviais (AP); Rochas afloradas, valas, erosão, áreas alagadiças; Córregos, rios, lagoas, nascentes; 8

9 Indicar e cotar as faixas non aedificandi identificadas pela FDE; Quaisquer outros elementos restritivos à utilização do terreno que puderem ser detectados, tais como: oleodutos, adutoras, rodovias próximas (distância até 100 m); Árvores: troncos com D.A.P. (diâmetro à altura do peito igual a 1.50m) maior ou igual a 5cm, com indicação gráfica diferenciada para árvores de pequeno (h até 5.00m e copa Ø 3.00m), médio (h até 8.00m e copa Ø 5.00m) e grande porte (h > 8.00m e copa Ø>5.00m), sendo feita aumentando-se a escala do bloco das árvores em 30% para cada tipo; quando houver um conjunto de árvores que configure maciço (agrupamento de indivíduos arbóreos que vivem em determinada área, que guardam relação entre si e entre as demais espécies vegetais), levantar a projeção, tendo como referência as copas das árvores; Eventuais construções existentes de pequeno porte e/ou invasões (tipo/material/número de pavimentos); Quaisquer outros elementos identificados como de interesse. Altimetria Níveis da topografia do terreno; Níveis dos terrenos vizinhos junto às divisas, calçadas e ruas; Níveis da base dos muros de fecho e arrimo nas duas faces; em caso de muro de arrimo, os desníveis do terreno deverão ser indicados em toda sua extensão; Taludes com limites definidos; Interpolação das curvas de nível no talude, isto é, levantar o pé, a crista e as imperfeições do talude; A equidistância das curvas de nível deverá ser de 1 metro; Canaletas (caimento da água e níveis de fundos nos pontos extremos); Caixas de passagem com indicação de nível de fundo e tampa, quando possível; Quando existirem elementos notáveis, como pontes, viadutos, etc., que passem pela área levantada, indicar todas as alturas em corte. Cortes transversais e longitudinais onde se fizer necessário; Critérios para Coleta de Dados: 9

10 Para a execução das operações topográficas, deve-se utilizar estações totais Total-Station, medidores eletrônicos de ângulos e distâncias, equipados com coletor de dados. Os MED (Medidores Eletrônicos de Distância) devem ser calibrados, no máximo, a cada ano, através de testes realizados em entidades oficiais e/ou universidades, com expedição de certificado de calibração, a ser apresentado quando solicitado pelo SESC. A altura no instrumento será medida com aproximação de 3 milímetros. Sistema de Cálculo A compensação angular da poligonal será feita com a distribuição eqüitativa de erro, de estação por estação. As diferenças de latitudes e longitudes serão distribuídas proporcionalmente nos respectivos comprimentos. A diferença de nível será distribuída proporcionalmente a cada estação, anotando-se até 5 milímetros. Serão calculados os azimutes e distâncias das linhas divisórias, a partir das coordenadas dos vértices e calculados os ângulos internos das divisas. Será calculada a área do terreno, analiticamente, através das coordenadas dos vértices das divisas. Tolerância de Fechamento Para fechamento angular da poligonal, a tolerância será de 20 x n, sendo n = número de vértices do polígono. Para o fechamento linear, a tolerância será de 1:10.000, isto é, um erro de 1,00m para ,00m medidos. Para o fechamento altimétrico, a tolerância será de 20mm p, sendo p = perímetro em quilômetro. OBSERVAÇÃO: Será tolerada uma poligonal aberta excepcionalmente, quando houver a impossibilidade de fechamento e, sempre, com leituras duplas. 6. LEVANTAMENTO CADASTRAL Para o levantamento cadastral de edificações deverá ser levantados todos os pontos de interesse do projeto (com planta baixa e cortes longitudinal e transversal), tais como: 10

11 Planimetria Plantas baixas de todas as edificações e seus pavimentos, com o uso atual de cada ambiente, considerando todos os elementos divisórios; Projeção dos beirais (quando houver); Identificação das edificações, especificando o tipo de construção (alvenaria, metal, madeira); Delimitações de pisos cimentados; Distância das edificações em relação ao muro ou linha de divisa e a outras edificações (distância perpendicular), quando houver; Escadas e rampas de acesso ao prédio, escadas, rampas e circulações internas; Portões de acesso ao terreno, com indicação de largura; Todos os acessos ao prédio, portas e caixilhos internos, com indicação de largura (não será necessário indicar medidas da janelas, salvo quando solicitado); Equipamentos sanitários (vasos, pias, lavatórios, mictórios, chuveiros, bebedouros, etc); Caixas de passagens, entradas de energia e entradas de água; Fossa séptica e sumidouros (localização); Reservatórios inferiores e superiores; Quadras de esportes (medidas e material de piso) e arquibancadas; Equipamentos pedagógicos e de lazer (bancos, brinquedos); Telefones públicos e postes de iluminação; Áreas de estacionamento, com indicação do tipo de piso. Altimetria Níveis de cada ambiente: do centro e junto às soleiras dos acessos (interno e externo); Níveis do centro e de todos os acessos das edificações; Níveis nas extremidades dos corredores internos de cada pavimento; Escadas e rampas de acesso, com nível dos patamares; Demarcação de todos os desníveis internos e externos, incluindo rampas com declividade superior a 5%; Pé direito dos ambientes; 11

12 fundo. gás; Altura dos muros e/ou muretas internas. Níveis dos portões externos e acessos; Nível do piso e do topo da caixa d água; quando possível, levantar o nível do Nível do piso em frente das caixas de entrada de energia e água e do abrigo de Níveis do leito da rua junto à guia, calçada e portão nos acessos à unidade; 7. PROJETO DE TERRAPLENAGEM O projeto de terraplenagem deve ser elaborado em três fases: - Estudos preliminares; - Projeto básico; - Projeto executivo Estudos Preliminares Os estudos preliminares devem definir os diversos tipos de materiais que serão encontrados, assim como as seções transversais típicas a serem adotadas, principalmente em relação às declividades e alturas dos taludes de cortes e aterros; locais potenciais para depósito de materiais excedentes, áreas de empréstimos, jazidas de solos. Nesta etapa os volumes de terraplenagem devem ser estimados e separados pelas diversas categorias de materiais, bem como suas distâncias de transporte Projeto Básico Nesta fase, os taludes de corte e aterro definidos nos estudos preliminares devem ser reavaliados, em função das sondagens e ensaios realizados pelos estudos geotécnicos se necessário. Deve-se elaborar a movimentação dos volumes de terraplenagem, com as compensações longitudinais. 12

13 Os volumes e os seus respectivos momentos de transportes devem ter grau de precisão suficiente para contratação dos serviços Projeto Executivo O projeto executivo deve aprofundar os estudos e melhorar o grau de detalhamento estabelecido no projeto básico após aprovação do mesmo pelo contratante. Seu objetivo principal é o desenvolvimento do projeto em nível final de engenharia, permitindo a determinação dos quantitativos e do orçamento da obra com maior precisão e a perfeita implantação da obra. O volume de terraplenagem deve ser calculado considerando os intervalos das áreas das seções transversais no mínimo a cada 5,00 m. Nas seções transversais devem constar elementos que caracterizem de forma clara os critérios adotados para elaboração do projeto, tais como: - configuração do terreno; - configuração da plataforma, taludes, remoção de solo; - notas de serviço de plataforma acabada, consistindo de distâncias em relação a um eixo de referência e cotas; - áreas de corte, com as suas respectivas classificações, de aterro, da remoção e da substituição de materiais; - áreas para corpo de aterro, se existir. A camada vegetal correspondente à limpeza do terreno não deve ser computada para cálculo de volumes, tampouco estruturas de pavimento, passeios e edificações existentes. Os volumes das compensações laterais devem ser calculados na planilha de volumes Memorial Descritivo O memorial descritivo deve conter os critérios adotados para a elaboração do projeto de terraplenagem, abrangendo pelo menos os seguintes dados: - resumo de limpeza e destocamento; - resumo dos volumes escavados, distribuídos por categoria; - distância média de transporte, DMT, do trecho; 13

14 - fator de contração dos materiais; - localização dos depósitos de materiais excedentes e das áreas de empréstimos Memorial de Cálculo O memorial de cálculo deve apresentar no mínimo os seguintes elementos: - distribuição de transporte resumida; - planilha de volumes resumida; - planilha de áreas de limpeza e destocamento. 8. PROJETO URBANÍSTICO A execução do projeto urbanístico deverá atender ao programa, fornecido pela Contratante, projetando os estacionamentos (ônibus e carros), praça cultural e os equipamentos esportivos descobertos (quadras de peteca e vôlei, área de entorno das piscinas com chuveirões, campo de futebol society, pista de atletismo,etc). Deverá conter no mínimo: Projeto em planta; Detalhamento; Especificações técnicas e listas de materiais; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais; Memória de cálculo Projeto de sinalização viária Sinalização Horizontal: Apresentação das marcas viárias com as devidas amarrações e indicações de cor, forma e padrão de traçado bem como dos demais dispositivos auxiliares a sinalização. Sinalização Vertical: Localização da sinalização vertical projetada e da existente (a permanecer ou retirar) com sua respectivas convenções, legendas e forma de instalação (mastro de madeira, poste de ferro simples ou duplo, braço projetado ou poste de iluminação publica). Devera constar de: 14

15 - Regulamentar; - Advertência; - Indicativa. Compõem o Projeto de Sinalização: Projeto em planta Especificações técnicas e lista de materiais. Memorial descritivo com especificações de materiais Quantitativo de materiais. Memoria de cálculo. 9. PROJETO ARQUITETÔNICO DE ACESSIBILIDADE A execução dos projetos de acessibilidade deverão atender as normas previstas em legislação específicas, a Lei federal e Decreto Federal que garantem e asseguram a acessibilidade do usuário, com um Desenho Universal (é aquele que visa atender à maior gama de variações possíveis das características antropométricas da população). Condição de acesso aos serviços de informação, documentação e comunicação, por parte do portador de necessidades especiais. Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbano e elementos conforme as normas técnicas de acessibilidade da ABNT. O projeto de acessibilidade deverá contemplar toda a área externa de implantação da unidade com a criação de acessos entre as edificações e os platôs. Deverá conter no mínimo: Planta baixa com acessibilidade, contendo indicação de níveis acessos, e rota de acessibilidade; Planta de paginação com a indicação dos pisos táteis Detalhamento de (esquadrias acessíveis, guarda-corpo, corrimãos, rampas, escadas, soleiras com desnível; Detalhamento da instalação dos equipamentos (Bebedouros, plataforma, ect.) 15

16 Detalhamento dos sanitários acessíveis; Detalhamento das soluções adotadas para calçadas, estacionamento e os demais acessos, Parâmetro para altura de comandos (Interruptor, tomadas, campainha) Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais; Memória de cálculo/relatório 10. PROJETOS ARQUITETÔNICOS (inclusive acessibilidade) Planta de Situação Deverá ser apresentada em escala 1:500 Apresentar cotas de afastamento do lote em relação aos limites da quadra, larguras de ruas e passeios, cotas de afastamentos e recuos da edificação com relação aos limites do terreno, orientação (norte), denominação de ruas, cotas gerais Implantação Deverá ser apresentada em escala 1:200. Deverá conter no mínimo: Escala. Nome das ruas frontais e tipo de pavimento existente. Recuo frontal e lateral da edificação. Projeção do contorno da edificação no lote devidamente cotado. Cotas de níveis do lote. Cota do meio-fio no eixo do lote. Dimensões do lote, indicando situação real e por documento. Acessos de pedestres e veículos. Guarita. Rampas para veículos e portadores de deficiência física. Passeio, meio-fio, guia rebaixada e ajardinamento. 16

17 Área de recreação descoberta (quando houver). Estacionamento descoberto (quando houver). Alinhamento predial e atingimento (quando houver). Faixas não edificáveis (quando houver). Definição de platôs, taludes de corte e aterro, indicando todos os níveis da edificação, incluindo estacionamento, calçamentos, acessos, jardins, cabines, entre outros elementos construtivos. Nesta planta, apresentar também o quadro geral de áreas Estudo Preliminar / Anteprojeto: Concepção inicial do projeto contendo as soluções em plantas, cortes, elevações e perspectivas 3D com no mínimo: Preferencialmente em formatos A1 Plantas 1:100 Planta de cobertura 1:200 Cortes, no mínimo um transversal e um longitudinal 1:100 Implantação 1:500 Elevações 1:100 Perspectivas 3D (livre apresentação) Planta baixa dos pavimentos Deverão ser apresentadas em escala 1:50. Deverá conter no mínimo: Indicação da escala. Indicação das áreas dos pavimentos, discriminando áreas computáveis, não computáveis e totais. Cotas parciais e gerais dos ambientes, das divisas e das edificações (Preferencialmente, as cotas deverão ser grafadas do lado externo dos ambientes). Nomenclatura dos ambientes com as respectivas áreas e revestimentos. Indicação de áreas a serem impermeabilizadas, incluindo materiais a serem empregados para tanto. 17

18 Cotas de níveis. Indicação dos elementos estruturais, com distinção gráfica entre estes e as vedações. Identificação (nomenclatura com letras e algarismos) dos eixos principais através de linhas pontilhadas finas do tipo duplo-traço e ponto. Identificação dos cortes e sentido de visão. Representação numerada e discriminada dos vãos das esquadrias, inclusive a altura do peitoril, no caso das janelas. Discriminar também os materiais das esquadrias e indicar em planta o sentido de abertura das mesmas. Locação da projeção de mezaninos, beirais, marquises, elementos estruturais mais importantes, reservatórios de água (caixa d água e cisternas), etc. Locação de equipamentos de apoio tais como central de GLP, depósito de lixo, despensa e almoxarifados, casa de máquinas, entre outros. Representação do mobiliário, divisórias, gradis, guarda-corpos e corrimãos. Referência e numeração de sanitários, degraus, indicação de cotas de subir e descer nas escadas e rampas. Inclinação das rampas. Posicionar, indicar e especificar os equipamentos hidráulicos, elétricos, telefônicos e respectivas prumadas, enchimentos e outros cujo efeito interfere na arquitetura da edificação. Especificação dos acabamentos de pisos internos e externos, soleiras e peitoris, revestimentos de paredes, forros, vidros, pinturas e outros, com a clara definição das espessuras dos mesmos para fins de previsão do seu peso próprio e rebaixos na estrutura quanto for o caso de contrapiso zero. Indicar, nos pisos destinados a terraços, o paisagismo, jardins, floreiras, bancos de areia, etc., para a previsão do peso próprio. Nas rampas com inclinação igual ou superior a 20%, prever trecho de 240 cm no início e fim das mesmas para ocorrer suavização e os veículos não rasparem o fundo. Fazer constar o quadro geral de áreas por pavimento. 18

19 Concentrar o maior número de informações, grafadas de forma clara, organizada e precisa, de maneira permitir o perfeito entendimento do projeto Cortes longitudinais e transversais Deverão ser apresentados em escala 1:50; Deverão ser localizados nos pontos mais significativos das edificações, para esclarecer o maior número de informações sobre o projeto. Deverão ser apresentados todos os cortes longitudinais de todas as rampas e escadas; Os cortes deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: Indicação da escala; Indicação do corte; Pés-direitos dos compartimentos; Usos dos compartimentos; Cotas das aberturas; Símbolos com as especificações dos revestimentos nas elevações vistas em corte; Altura da edificação até a cumeeira; Altura livre sobre rampas e escadas. Níveis dos pisos acabados. Elementos estruturais; Áreas para impermeabilização; Altura dos peitoris e soleiras; Corrimãos; Platibandas; Marquises; Empenas; Coberturas; Divisórias; Acabamentos; Perfil natural do terreno. 19

20 10.6. Perfis do terreno Escalas: Horizontal: 1:250; Vertical: 1:100; Deverá conter indicação do perfil (transversal, longitudinal); Adotar a cota 0,0 como a menor das cotas do meio-fio ou do eixo da rua, quando não houver Elevações para cada testada do lote Deverão ser apresentadas em escala 1:50. Indicar a escala e o nome da rua correspondente. As pranchas das fachadas deverão especificar os revestimentos das superfícies e exibir com clareza as variações dos volumes através da adequada representação por diferentes espessuras dos traços. Indicar a rampa de acesso para veículos com amarração das cotas. Especificar o fechamento das divisas e as aberturas de acesso Planta de cobertura Deverá ser apresentada em escala 1:50. Deverá conter no mínimo: Indicação da escala; Sentido de inclinação do telhado, com os percentuais dos planos inclinados; Extensão dos beirais e afastamento dos mesmos às divisas; Indicação de calhas com sentido da inclinação, rufos, contra - rufos platibandas; Especificação dos materiais empregados, inclusive do tipo de telha ou outro material de cobertura de forma completa e com referências. Engradamento detalhado do telhado com especificação de tesouras, caibros e ripas (em madeira ou metálico). 20

21 10.9. Planta de paginação dos pisos e cores das paredes Deverá ser apresentada em escala 1:50. Deverá conter a paginação dos revestimentos de pisos, indicando o posicionamento das peças e diferenciação de cores, e a indicação do revestimento das paredes, rodapés e soleiras. Indicar o início e a direção de assentamento dos pisos. Indicar o sentido e percentual de inclinação do piso em áreas molhadas; Representar o nível do piso em cada ambiente Detalhamento Detalhar as esquadrias, instalações sanitárias e todas as demais situações especificadas, de caráter construtivo, que as plantas baixas, cortes e elevações não demonstrem com clareza. Os detalhamentos deverão ser executados em plantas, cortes, vistas ou mesmo perspectivas, nas escalas mais adequadas. As esquadrias deverão ser desenhadas na escala 1:25, com representação das folhas e montantes, cotas gerais de seus componentes, indicação dos elementos fixos e móveis, tipos de acabamento, especificação dos vidros, detalhes de puxadores e peças de comando, detalhes de ventilações zenitais, exaustores eólicos e detalhes de portões e gradis. Detalhes específicos deverão ser feitos nas escalas 1:2 ou 1:5. As instalações sanitárias e quaisquer outras áreas úmidas, como vestiários, copas, cozinha, entre outros, deverão ser detalhadas na escala 1:25, com a elevação de todas as vistas, indicando entre outros elementos, a paginação do revestimento de pisos e paredes e os detalhes do mobiliário. Cotas da altura de instalação dos acessórios como papeleiras, cabideiros, saboneteiras, barras nos banheiros PNE, espelhos, etc. A central de GLP, o depósito de lixo e outras cabines deverão ser detalhadas na escala 1:25; Detalhes especiais como bancadas, jardineiras, bancos e escadas deverão ser feitos nas escalas 1:25, 1:5 ou 1:10; 21

22 Detalhes construtivos gerais, como degraus de escadas, revestimentos especiais, muretas de contenção de jardineiras, calhas impermeabilizadas, detalhes de cobertura (rufos e contra - rufos), engradamento do telhado deverão ser feitos nas escalas 1:5 ou 1:10. Rodapés, arremates de forro e paredes devem ser detalhados na escala 1:2. Detalhamento esquemático de impermeabilizações Projeto Luminotécnico Projeto com indicação dos elementos de iluminação, com especificação de lâmpadas, dimerizadores, luminárias, de modo a subsidiar a elaboração do projeto elétrico Projeto Legal / Básico Executado após o desenvolvimento do anteprojeto e sua aprovação pela Gerência de Obras e Engenharia do SESC Minas. O projeto legal deverá contemplar os desenhos nas escalas exigidas pela Prefeitura de cada Município e/ou outros órgãos reguladores como ANVISA, VISA, COPASA, CEMIG, etc com todas as informações necessárias para as aprovações, as quais serão de responsabilidade da empresa contratada. Inclui-se no escopo o acompanhamento de protocolo e tramitação do processo de aprovação. As adequações dos projetos, caso sejam exigidas pelos órgãos legais, ficarão a cargo da contratada sem ônus ao contratante. As taxas necessárias para aprovação dos projetos serão de responsabilidade da Contratante, porém os serviços burocráticos junto aos órgãos cometentes, desde o protocolo de entrada até a aprovação final, são de responsabilidade da Contratada. O Projeto Legal deve contemplar todos os requisitos de acessibilidade dentro das normas. Ele deverá conter no mínimo: Preferencialmente em formatos A1 Plantas 1:50 Planta de cobertura 1:100 Cortes todos os necessários para total entendimento da proposta 1:50 Implantação 1:250 22

23 Elevações, no mínimo as 4 principais 1: Projeto Executivo Executado após o desenvolvimento do projeto básico e sua aprovação pela Gerência de Obras e Engenharia do SESC Minas. O projeto executivo constará de plantas de todos os pavimentos, cortes, fachadas, situação, planta de cobertura, detalhes construtivos, com todo o dimensionamento e especificação de materiais de acabamento da obra. Inclui-se no escopo do projeto executivo a coordenação técnica dos projetos complementares, de modo a assegurar um bom andamento do processo e de subsidiar a compatibilização dos mesmos. Ele deverá conter no mínimo: Preferencialmente em formatos A1 Plantas de todos os pavimentos 1:50 Planta de cobertura 1:100 Cortes todos os necessários para execução da obra 1:50 Implantação 1:250 Elevações todas as necessárias para execução da obra 1:50 Detalhamentos. Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais; Memória de cálculo/relatório 11. PROJETO FUNDAÇÕES/ESTRUTURAL A concepção estrutural do edifício deve considerar as sobrecargas características do uso da edificação, como arquivos, depósitos, tráfego de veículos pesados, equipamentos mecânicos, entre outros Projeto de Fundações O projeto de fundações deve seguir as normas atualizadas da ABNT, e conter, no mínimo: Planta de localização dos pilares, por eixos, com respectivas cargas; 23

24 Planta de locação dos diversos elementos' da fundação, com especificação de todas as suas medidas geométricas e cotas de bases em relação ao mesmo RN utilizado pelo levantamento topográfico; Cortes longitudinais e transversais de todos os elementos, mostrando os detalhes construtivos e geométricos de cada um deles; Detalhes específicos de cada elemento das fundações projetadas; Indicação da resistência(s) do(s) concreto(s) utilizado(s) (fck); Indicação da(s) resistência(s) do terreno na(s) cota(s) de apoio das fundações; Projetar, especificar, acompanhar e indicar rebaixamentos de lençol freático quando necessário; Projetar especificar e acompanhar contenções e escoramentos especiais, temporários ou definitivos; Definir os taludes das escavações a céu aberto de acordo com as prescrições da NBR 906/ Segurança de escavação a céu aberto - Procedimento; Elaborar as especificações relativas aos serviços de reaterro nas áreas em torno das estruturas; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais; Memória de cálculo/relatório Projeto Estrutural-Concreto Armado/Alvenaria de Blocos de Concreto O projeto estrutural deve atender às normas da ABNT, em especial as citadas abaixo: São elementos mínimos de apresentação para projeto estrutural em concreto armado e/ou protendido: Planta de locação (por eixos) e cargas dos pilares; Cortes transversais e longitudinais da estrutura, localizados NQS pontos mais significativos da edificação, para esclarecer o maior número de informações sobre o projeto; Planta, cortes, elevações de todas as peças da estrutura necessários ao perfeito conhecimento das formas, dimensões e seções. Inclusive pilaretes e cintas de amarração; 24

25 Adotar convenções que permitam visualizar com facilidade as diferenças de níveis. As lajes ou partes de lajes rebaixadas devem ser hachuradas ou coloridas de modo a destacar planos diferentes. As espessuras das lajes têm de obrigatoriamente, ser indicadas em cada laje ou nota a parte; Apresentar nos desenhos de forma a composição de cargas adotadas nas diversas lajes do projeto; Desenhos para execução de armaduras, contendo todos os dados necessários à boa execução da armadura. Todas as barras e posições devem estar perfeitamente definidas tanto nas dimensões quanto na sua colocação na forma; Indicação do quadro de aço, com numeração e nomenclatura adequadas, quantidades, comprimento de cada barra e comprimento total; Indicação de volume de concreto, área de formas e resumo de aço por prancha; Adotar as classes de aço CA-50 e CA-60; Indicação da resistência à compressão aos vinte e oito dias (fck) do concreto; Indicação do nível de cada pavimento projetado em relação ao mesmo RN utilizado pelo topógrafo e pelo projeto arquitetônico; A localização das juntas de dilatação e a dimensões dos elementos estruturais, nos dois lados das juntas, devem ser estudadas de modo a minimizar as interferências dos dispositivos de vedação com as armaduras e permitir a concretagem bem feita em torno destes. As juntas de dilatação devem ser especificadas de modo a não deixar dúvida sobre o material, aplicação e manutenção, bem como ter sua estanqueidade garantida por dispositivos de vedação; Definir por meio de plantas, cortes e elevações com indicação de sua orientação e dimensões inclusive se serão fechadas, as aberturas necessárias à passagem de tubulações principais de instalações hidráulicas, elétricas, mecânicas e outras; Indicação de contra flecha em vigas e lajes, quando for o caso; Indicação da espessura de cobrimento do aço; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais; Memória de cálculo/relatório. 25

26 Além disso, se houver necessidade da utilização de concreto protendido, serão exigidos: Posicionamento dos fios e cordoalhas dentro da estrutura por meio de plantas, seções, elevações e até mesmo, quando for necessário, tabela das alturas dentro da peça; Detalhamento das ancoragens; Resumo contendo a especificação dos fios e cordoalhas, o número de cordoalhas, comprimento dos cabos, peso, comprimento das bainhas, a força nos cabos e o alongamento; Detalhamento das armaduras de fretagem dos cabos por meio de plantas, seções e elevações; fck 15MPa mínimo conforme as normas atualizadas da ABNT Projeto das Estruturas Metálicas O projeto das estruturas metálicas deve seguir as normas atualizadas da ABNT, contemplando, no mínimo, os seguintes itens: Planta de locação (por eixos) e cargas dos pilares Plantas da estrutura metálica; Cortes transversais e longitudinais da estrutura localizados nos pontos mais significativos das edificações para esclarecer o maior número de informações sobre o projeto; Formato e seções de todos os elementos estruturais, inclusive detalhamento executivo; Especificação dos perfis, preferencialmente os disponíveis no mercado, com indicação da resistência e do tratamento anticorrosivo; Detalhamento de todas as ligações em escala apropriada; Especificação e detalhamento do meio Ligante; Indicação do nível de cada pavimento projetado em relação ao mesmo RN utilizado pelo levantamento topográfico; Locação e valores das reações das estruturas metálicas sobre as fundações ou estruturas de concreto armado; Indicação de proteção de fundo e pintura e/ou tipo de acabamento de estruturas; 26

27 Especificação das telhas para cobertura e detalhes para fixação e escoamento de águas pluviais, se houver; Previsão de passarelas para manutenção das coberturas, calhas e condutores, assim como passarelas para limpeza e abertura das janelas; Planta de chumbadores a serem fixados nas estruturas de concreto armado; Previsão de sistema de fixação das esquadrias na estrutura metálica; Detalhamentos necessários à perfeita execução do projeto; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais; Memória de cálculo/relatório. 12. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E COMPLEMENTARES, INCLUSIVE AQUECIMENTO SOLAR SE NECESSÁRIO Projeto de Instalações Hidráulicas A execução dos projetos e especificações das instalações hidráulicas devem atender às recomendações das últimas revisões das normas específicas da ABNT, procedimentos às exigências das empresas concessionárias de serviços públicos e às recomendações dos principiais fabricantes. As instalações devem ser dimensionadas e projetadas visando a garantir o funcionamento dos sistemas com conforto, facilidade de manutenção e segurança, prevendo inclusive aumento da população de usuários, sem provocar distorções de custos operacionais ou de limpeza e manutenção. O projeto básico deve definir as principais soluções técnicas e permitir a quantificação preliminar dos materiais e serviços necessários à implantação das obras. O projeto executivo deve apresentar os elementos necessários à execução da obra através de plantas, cortes, detalhes, memórias de cálculo e lista de materiais e equipamentos. O projeto deve ser aprovado na Companhia de Saneamento de cada unidade. 27

28 Durante o desenvolvimento e compatibilização do projeto, deverá ser avaliada a necessidade de implantação de sistema' de irrigação nas áreas destinadas à cobertura vegetal. O Memorial Descritivo deve conter todas as recomendações e procedimentos para adequada utilização, inspeção e manutenção Água Fria O projeto das instalações de água fria deve possuir os seguintes elementos mínimos: Legenda adequada, indicando a função de cada tubulação;; Planta de situação da edificação, com indicação das aduções; Plantas de todos os pavimentos, com representação dos reservatórios, barriletes, prumadas, ramais, redes e pontos de consumo/atendimento, com especificações dos materiais e diâmetro das tubulações; Esquemas verticais das instalações (cortes); Detalhamento das áreas molhadas, com especificação genérica do nível das peças utilizadas para ligação dos principais pontos de consumo (bacia sanitária, mictório, lavatório, pia de cozinha, torneira de lavagem, chuveiros, registros gerais, entre outros); Detalhamento das instalações especiais, caso necessário, estação redutora de pressão, bombas, filtros, pressurizadores, entre outros; Esquema isométrico geral e de cada área molhada, com indicação das cotas verticais horizontais; Planta de locação e dimensões das passagens necessárias na estrutura em concreto armado e/ou metálica; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais; Memória de cálculo/relatório. Apresentar os cálculos das vazões, velocidades e vazões das peças, assim como o dimensionamento das tubulações, além da verificação da pressão nos pontos mais desfavoráveis; dimensionamento de sistemas de recalque com a definição das características dos conjuntos elevatórios, vazão e altura manométrica, alturas e volumes de sistema de reservação, diâmetros de entrada, saída, extravazão e limpeza das tubulações imediatas dos reservatórios, entre os itens mais importantes. 28

29 12.3. Água Quente No projeto das instalações de água quente, deve-se ter especial cuidado com a localização dos equipamentos de sistema de aquecimento de forma a proporcionar facilidade de acesso, limpeza e manutenção. Faz-se necessário, ainda; especificar o isolamento térmico e as proteções contra corrosão e ataque químico (tubulações embutidas) adequados à cada condição. Devem ser evitadas as reações galvânicas pelo contato de materiais potencialmente eletrolíticos, estando presentes, no mínimo, os seguintes elementos: Planta de situação da edificação, com indicação dos equipamentos do sistema de aquecimento (aquecedores, reservatórios, placas, entre outros); Plantas de todos os pavimentos, com representação dos reservatórios, barriletes, prumadas, ramais, redes e pontos de consumo/atendimento, com especificação dos materiais e diâmetro das tubulações; Esquemas verticais das instalações (cortes); Detalhamento das áreas molhadas, com especificação genérica do nível das peças utilizadas para ligação, dos principais pontos de consumo; Esquema isométrico geral e de cada área molhada, com indicação das cotas verticais e horizontais; Planta de locação e dimensões das passagens necessárias na estrutura em concreto armado e/ou metálica; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais. Memória de cálculo/relatório Esgoto O sistema de esgoto deve, obrigatoriamente, seguir a filosofia do sistema separado absoluto, ou seja, não será admitida a interligação com o sistema de águas pluviais. O projeto deve conter, no mínimo, os seguintes elementos: Planta de situação da edificação, com indicação da interligação do sistema à rede pública, identificar a respeito da existência ou não de rede de esgoto no local, 29

30 prevendo sistema de tratamento de esgoto, devidamente aprovado, caso inexista rede pública, visando à adequada destinação do efluente final de toda a edificação; Plantas de todos os pavimentos, com representação dos tubos de queda, ramais e desvios, colunas de ventilação e dispositivos em geral, com especificação dos materiais e diâmetro das tubulações; A planta do pavimento térreo deverá apresentar também o traçado e a localização dos sub coletores, coletor predial, dispositivos de inspeção, local de lançamento do esgoto e suas respectivas cotas; Esquemas verticais das instalações (cortes), indicando os componentes do sistema e suas interligações; Legenda adequada indicando a função de cada tubulação; Plantas, em escala conveniente, dos ambientes sanitários, com a indicação do encaminhamento das tubulações e cotas horizontais; Detalhamento dos sistemas especiais, recalques, fossa séptica, sumidouro, caixas de passagem, etc., caso existam; Planta de locação e dimensões das passagens necessárias na estrutura em concreto armado e/ou metálica; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais. Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais; Memória de cálculo/relatório. Devem ser projetados, especificados e detalhados todos os dispositivos de fixação, ancoragem e suspensão de tubulações. Os sistemas de recalque de esgotos, se necessário, devem ser dimensionados de forma a permitir a manutenção sem a interrupção da operacionalidade do sistema. As caixas de passagem projetadas devem estar localizadas dentro de limites máximos de distância, de forma a facilitar a limpeza e desentupimento das tubulações. Especial cuidado tem de ser tomado na especificação das tampas das mesmas, para permitir a estanqueidade quanto a odores e para evitar a entrada de águas pluviais. 30

31 13. PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS As instalações do sistema de captação, condução, utilização e disposição das águas pluviais devem atender às normas federais, estaduais e municipais relativas ao aproveitamento das águas. Esse projeto deve incluir a solução de todas as drenagens que eventualmente se façam necessárias na edificação e seu entorno, incluindo as ruas internas e toda a área do terreno onde será construída a unidade. As instalações do sistema de captação, condução e disposição das águas pluviais devem seguir a filosofia do sistema separador absoluto, ou seja, não será admitida a interligação ou a interseção com o sistema de esgotos. Especial cuidado deve ser observado quando da solução para captação e condução dos escoamentos superficiais. Devem ser projetadas e especificadas as captações, conduções e disposições de águas de chuva incidentes sobre os telhados lajes impermeabilizadas, terraços, floreiras e jardins. As caixas de passagem projetadas devem estar localizadas dentro de limites máximos de distância de forma a facilitar a limpeza, a inspeção e a manutenção das tubulações. O projeto deve conter, no mínimo, os seguintes elementos: Planta de situação da edificação, com indicação da interligação do sistema à rede pública; Planta das calhas, rufos, condutores verticais e horizontais, sarjetas, com especificação dos materiais, diâmetros e encaminhamento das tubulações; Esquemas verticais das instalações (cortes), indicando os componentes do sistema e suas interligações; Detalhes das calhas, dos condutores e das caixas de passagem; Detalhamentos necessários à perfeita execução do projeto; Planta de locação e dimensões das passagens necessárias na estrutura em concreto armado e/ou metálica; Planta geral; Perfil longitudinal ou planta contendo cotas altimetricas para implantação dos elementos de drenagem; Memorial descritivo com especificações de materiais; 31

32 Quantitativo de materiais; Memória de cálculo/relatório. Apresentar o cálculo da chuva estimada ou críticas, a vazão a escoar e o cálculo hidráulico das calhas, coletores e ramais e a sua interligação, quando for o caso, com os sistemas projetados. 14. PROJETO DE PREVENÇÃO COMBATE A INCÊNDIOS E GLP Deverão ser atendidas as normas e especificações atualizadas da ABNT e as especificações do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. O projeto deverá ser aprovado no Corpo de Bombeiros e deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos: Planta de situação; Plantas gerais com distribuição de hidrantes e extintores. Detalhes dos hidrantes, extintores, barreiras físicas, saídas de emergência e outros que se fizerem necessários; Planta de locação e dimensões das passagens necessárias na estrutura em concreto armado e/ou metálica; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais. Memoria de cálculo/relatórios Projeto de Detecção de Incêndio Deverão ser atendidas as normas e especificações atualizadas da ABNT e as especificações do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. O contratado deverá consultar o Corpo de Bombeiros quanto à necessidade de instalação de sistema de detecção de incêndio, escolhendo aquele que tenha viabilidade técnica e econômica para o SESC- MG. O projeto compreenderá, no mínimo: Planta de situação; Projeto das instalações de detecção de incêndio. 32

33 Detalhamento dos equipamentos de detecção de incêndio, detectores de fumaça e alarmes. Planta de locação e dimensões das passagens necessárias na estrutura em concreto armado e/ou metálica; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais. Memoria de cálculo/relatórios Projeto de Sistema Automático de Proteção contra Incêndios Caso seja exigido pelo Corpo de Bombeiros, elaborar projeto de chuveiros automáticos tipo sprinklers, de acordo com a norma vigente e o Código do Corpo de Bombeiros Projeto de Instalação de GLP Deverão ser atendidas as normas e especificações atualizadas da ABNT e as especificações do Corpo de Bombeiros. Deverá conter no mínimo: Planta de situação; Planta dos pavimentos e locais atendidos, com indicação da localização das tubulações; Detalhamento dos equipamentos de detecção de incêndio, detectores de fumaça e alarmes. Detalhamento, em escala conveniente, da central de GLP.; Detalhes necessários à perfeita execução dos serviços; Planta de locação e dimensões dos furos necessários na estrutura de concreto armado e pré-moldado; Memorial descritivo com especificações de materiais; Quantitativo de materiais. Memoria de cálculo/relatórios 33

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