APOIOS ÀS PME S. Açores. Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada

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1 APOIOS ÀS PME S Açores Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada PROGRAMA DE APOIO À RESTAURAÇÃO E HOTELARIA PARA A AQUISIÇÃO DE PRODUTOS REGIONAIS LINHA DE APOIO À REABILITAÇÃO URBANA DOS AÇORES PROGRAMA DE APOIO À REVITALIZAÇÃO DAS LOJAS NOS CENTROS URBANOS LOJA +

2 PROGRAMA DE APOIO À RESTAURAÇÃO E HOTELARIA PARA A AQUISIÇÃO DE PRODUTOS REGIONAIS O Programa de Apoio à Restauração e Hotelaria para a Aquisição de Produtos Regionais tem por objetivo promover a competitividade e a inovação no setor da restauração e hotelaria açoriana, através da utilização predominante de produtos regionais Consideram-se produtos regionais as mercadorias inteiramente obtidas e/ou produzidas nos Açores, ou que sofreram na Região a última transformação ou operação de complemento de fabrico substancial, economicamente justificada, efetuada numa empresa equipada para esse efeito, e que resulte na obtenção de um novo produto ou represente uma fase importante do fabrico. Não são considerados produtos regionais aqueles que tenham sofrido na Região uma mera operação de embalagem. Promotores Empresários em nome individual, estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada, sociedades comerciais e cooperativas, que exerçam na Região atividades de alojamento ou de restauração e similares. Condições de Acesso dos Promotores - Estar legalmente constituído; - Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade; - Possuir situação regularizada perante o Estado e Segurança Social ou estar abrangido por acordo de regularização da situação contributiva ou fiscal; - Dispor de contabilidade organizada, quando legalmente exigível; - Cumprir os critérios de micro, pequena e média empresa. 1

3 Despesas Elegíveis Constituem despesas elegíveis as despesas com aquisição dos produtos regionais constantes do Anexo ao presente artigo. Despesas não Elegíveis - Os montantes respeitantes ao pagamento do IVA; - As despesas que constem de fatura emitida há mais de 6 meses relativamente à data da candidatura; - As despesas que constem de fatura que não identifique, de forma clara e inequívoca, que o produto objeto de faturação é um produto regional. Natureza e Montante do Apoio O apoio financeiro a conceder reveste a forma de subsídio não reembolsável, correspondente a 10% do montante relativo à aquisição de produtos regionais. A taxa de comparticipação acima referida é majorada em 40%, quando os produtos regionais têm certificação Indicação Geográfica Protegida IGP, Denominação de Origem Protegida DOP, Denominação de Origem Controlada DOC ou Artesanato dos Açores. O valor do apoio financeiro não pode exceder o montante de 5 000,00 por estabelecimento, até ao montante máximo anual de ,00 por empresa. Apresentação das Candidaturas As candidaturas são apresentadas junto dos serviços da Direção Regional de Apoio ao Investimento e Competitividade até ao máximo de 4 por empresa, no decorrer do ano económico. O formulário de candidatura pode ser obtido no portal do Governo Regional Legislação Portaria nº33/2013, 14 de junho, Jornal Oficial, I Série, nº63 2

4 LINHA DE APOIO À REABILITAÇÃO URBANA DOS AÇORES Objetivo Financiar operações de reabilitação ou reconstrução de edifícios na RAA, incluindo a melhoria das condições de eficiência energética em habitações existentes e a aquisição e instalação de equipamentos de microprodução de energia através da utilização de fontes renováveis Promotores Proprietários, coproprietários, usufrutuários ou superficiários dos edifícios a reabilitar, com sede na RAA, com exceção do Estado, Regiões Autónomas, Autarquias Locais, Sector Empresarial do Estado, Regional e Municipal, Sociedades de Reabilitação Urbana, Instituições Particulares de Solidariedade Social, Fundações públicas ou privadas, Associações públicas ou associações integralmente ou maioritariamente constituídas por entidades públicas, Associações de direito privado que não sejam beneficiárias do estatuto de interesse e utilidade pública, assim como as entidades que prossigam a atividade bancária ou pessoas coletivas por aquelas controladas Micro, pequenas e médias empresas e cooperativas Condições de elegibilidade dos promotores Não tenham incidentes não justificados ou incumprimento junto da Banca Tenham a situação regularizada junto da Administração Fiscal e da Segurança Social à data da contratação do financiamento Não se encontrar em situação de insolvência nos termos do Código da Insolvência e Recuperação de Empresa (CIRE), se aplicável Entidade Gestora SDEA Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores, EPER Bancos protocolados Montepio Geral Banif BES Açores CEMAH (Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo) Caixa de Crédito Agrícola 3

5 Prazo das operações de reabilitação O prazo de reembolso pode ir dos 8 aos 25 anos Até 18 anos nos empréstimos titulados por empresas Até aos 25 anos nos empréstimos titulados por pessoas singulares, na qualidade de proprietários, comproprietários, usufrutuários ou superficiários dos edifícios a intervir, desde que a idade dos beneficiários não exceda os 80 anos, no termo do empréstimo O período de carência de capital pode ir até 48 meses. No caso das empresas o prazo de carência é de 24 meses Acesso a um período de carência em que paga apenas juros, até 3 anos, para clientes particulares com mais de 35 anos de idade (até 4 anos, se idade inferior ou igual a 35 anos) em função do prazo do empréstimo O prazo máximo de utilização do empréstimo é de 18 meses (todo o financiamento deve ser recebido até este prazo, o que implica a realização da quase totalidade das obras) e o da construção de 24 meses (ainda é possível realizar parte da obra por mais 6 meses) Os reembolsos podem ser antecipados parciais e totais Notas O projeto é apresentado junto dos bancos aderentes Existe montante máximo para cada operação de reabilitação de 1 milhão de euros O montante global da linha é de 50 milhões de euros O montante de financiamento pode ir até 75% do custo total do investimento de reabilitação a realizar A bonificação é de 80% do spread num valor máximo de bonificação de 4,8%; num spread máximo de 6%, com Euribor definida casuisticamente O promotor tem que apresentar uma garantia (preferencialmente constituição de hipoteca sobre o imóvel objeto do projeto de reabilitação) 4

6 PROGRAMA DE APOIO À REVITALIZAÇÃO DAS LOJAS NOS CENTROS URBANOS LOJA + O presente Programa foi criado em 29 de julho pela Resolução do Concelho do Governo nº88/2013. No presente dia 18 o Programa LOJA + foi alterado através da Resolução do Concelho do Governo nº118/2013, publicada no Jornal Oficial, I Série, nº145. Segue o resumo do mencionado Programa com as respetivas alterações. Objeto Promover a requalificação e revitalização do comércio dos centros urbanos, tendo em vista a ocupação de espaços devolutos, mediante um apoio ao arrendamento do estabelecimento comercial e/ou à requalificação do espaço comercial. É considerado devoluto o imóvel que se encontre desocupado há mais de três meses contados da data de entrada da candidatura, desde que: - Não tenha sido resolvido o contrato de arrendamento referente ao imóvel candidatado, celebrado entre o promotor e proprietário do imóvel, nos últimos 6 meses contados da data de entrada da candidatura; - O promotor não tenha exercido naquele imóvel, nos últimos 6 meses contados da data de entrada da candidatura, a mesma atividade a que se candidata ao abrigo do presente Programa. Âmbito São abrangidos pelo Programa os estabelecimentos comerciais localizados nos centros urbanos da Região que exerçam uma das seguintes atividades: - Comércio a retalho, exceto o de combustíveis, o efetuado em bancas, feiras e unidades móveis de venda e o efetuado por outros métodos (correspondência, via internet, venda ao domicílio, etc.); - Comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis; - Informática; - Organização de feiras, congressos e outros eventos similares; 5

7 - Atividades artísticas; - Atividades de ginásio; - Organização de atividades de animação turística; - Reparação de calçado, mobiliário, relógios, artigos de joalharia e bens de uso pessoal e doméstico; - Atividades de bem-estar físico e tatuagem; - Atividades dos serviços para animais de companhia; - Restaurantes e estabelecimentos de bebidas. Os estabelecimentos comerciais a apoiar no âmbito do presente Programa deverão ser inovadores e respeitar um dos seguintes conceitos: 1) Pop up stores estabelecimentos ideais para marcas que comercializam produtos sazonais ou coleções exclusivas; 2) Lounge estabelecimentos reservados para produtos que exigem interatividade com o consumidor e forte presença da marca, em que a componente venda é secundária ou inexistente; 3) Lab stores estabelecimentos pensados para marcas que precisam de algum tempo para testar a sua aceitação no mercado; 4) Traditional stores estabelecimentos que não disponham de livre serviço e que disponibilizem um atendimento de qualidade e personalizado. Considera-se estabelecimento comercial com caráter inovador aquele que se diferencie dos estabelecimentos comerciais já instalados no comércio tradicional e no mesmo centro urbano. Promotores Podem beneficiar do Programa os empresários em nome individual, estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada, sociedades comerciais e cooperativas. 6

8 Condições Acesso Promotor - Estar legalmente constituído; - Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade; - Possuir situação regularizada perante o Estado e Segurança Social ou estar abrangido por acordo de regularização da situação contributiva ou fiscal; - Dispor de contabilidade organizada; - Cumprir os critérios de micro e pequena empresa. Condições Acesso Projeto - O montante do investimento deve ser superior a 1000 e inferior a , relativamente às despesas com os projetos de arquitetura, engenharia ou design, e com obras de remodelação das instalações; - Apresentar comprovativo da comunicação prévia, autorização ou licenciamento do projeto; - Ter um prazo máximo de execução de seis meses, contando da data de concessão do apoio; - Demonstrar que se encontram asseguradas as fontes de financiamento do projeto; - Não ter sido iniciado em data anterior à entrega da candidatura, exceto os projetos de engenharia, arquitetura ou design de interiores. Despesas Elegíveis - Projetos de arquitetura e/ou engenharia e/ou design de interiores com vista à requalificação do estabelecimento comercial, até o limite máximo de 2 500; - Obras de remodelação das instalações; - Arrendamento do estabelecimento comercial, até ao montante máximo mensal de 14 por m², com o limite de 700, por um período máximo de 12 meses. 7

9 Despesas não Elegíveis Não são consideradas elegíveis as despesas com projetos de arquitetura e/ou engenharia e/ou design de interiores, e com obras de remodelação das instalações, no caso das pop up stores e das atividades de restauração e estabelecimentos de bebidas. Natureza e Montante do Incentivo O apoio financeiro a conceder reveste a forma de subsídio não reembolsável, e corresponde a: - 60% das despesas elegíveis referentes a projetos de arquitetura, engenharia e design, bem como o obras de remodelação relativamente a estabelecimentos comerciais situados nas ilhas de S. Miguel e Terceira, 65% se situados nas ilhas do Faial e do Pico e 70% para as restantes ilhas; - 50% das despesas elegíveis referentes ao arrendamento dos estabelecimentos comerciais situados nas ilhas de S. Miguel e Terceira, 55% se situados nas ilhas do Faial e do Pico e 60% para as restantes ilhas. Apresentação das Candidaturas As candidaturas são apresentadas na SDEA Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores, EPER e o respetivo formulário pode ser obtido no sítio da internet Web: Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada Gabinete Economico Rua Ernesto do Canto, n.º 13/ Ponta Delgada São Miguel Tel: Fax: ccipd@ccipd.pt 8

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