O Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde no Estado do Ceará
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- Margarida Leal
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1 Secretaria da Saúde do Estado do Ceará O Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde no Estado do Ceará Eixo temático: Integração ensino-serviço-comunidade Equipe: Camila Campos Colares (apresentadora) Silvia Maria Negreiros Bomfim Silva Ivina Maria Siqueira José Luís Paiva
2 Coordenadoria de Gestão da Educação Permanente em Saúde - CGEPS Competências (dentre outras) - Regular os programas de estágios curricular obrigatório e não obrigatório na Rede SESA, no âmbito estadual; - Desenvolver cooperação técnica com as instituições de ensino, garantindo a integração ensino-serviçocomunidade, unindo docentes, estudantes, profissionais de saúde e usuários.
3 Dimensão do cenário de práticas 27 IE conveniadas (+ de 100 cursos ofertados) vagas concedidas em unidades de saúde da SESA
4 Dimensão do cenário de práticas Instituiçõesde ensino - Universidades Federais (4) - Universidade Estadual (1) - Universidades e Faculdades privadas (19) - Cursostécnicos (3)
5 Dimensão do cenário de práticas Camposde práticas (unidades de saúde) - Unidades hospitalares (alta complexidade transplantes, unidade de AVC) - Unidades ambulatoriais especializadas (CIDH, LACEN, Hemoce, CDERM, IPC) - Coordenadorias e Núcleos da SESA
6 Fluxo de regulação das práticas simplificado Instituição de ensino conveniada solicita vaga de estágio para SESA-CE SESA-CE encaminha solicitação para unidade de saúde demandada Unidade de saúde responde a solicitação para SESA-CE, deferindo ou indeferindo SESA-CE encaminha resposta para instituição de ensino.
7 Regulação das Práticas de Ensino na Saúde : início daatual gestão. - O fluxo era implementado utilizando-se processos físicos. - Os processos (cerca de 4 mil/ano) circulavam entre a SESA e suas diversas unidades (campos de prática). - Total de vagas concedidas em 2015.
8 Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Problemas: - Grande quantidade de processos + equipe técnica reduzida na SESA e nos campos de prática = morosidade. - Gasto de insumos (papel, toner etc) e de espaço físico para arquivamento. - Perda de tempo (elaboração de ofíciose despachos). - Dificuldade para monitorar e controlar as concessões de vagas.
9 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Objetivos - Simplificar e otimizar o processo de concessão de vagas. - Viabilizar o compartilhamento de informações a respeito das concessões (transparência). - Facilitar o planejamento, monitoramento e acompanhamento da concessão de vagas de estágio (e de outras práticas).
10 Regulação das Práticas de Ensino na Saúde - Final de2015: decidiu-seautomatizar o fluxo. - Inexistência de sistema pronto que atendesse às necessidades da SESA. - SESA decide desenvolver uma solução própria.
11 Regulação das Práticas de Ensino na Saúde - Janeiro a julho/2016: realização de oficinas com representantes das IE e US para levantamento de requisitos do sistema. - Agosto a novembro/2016: desenvolvimento do sistema (baseado em web, utilizando recursos e tecnologias 100% open source). - Dezembro/2016: lançamento do Sistema RPES e capacitação dos usuários.
12 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Disponível em Sistema RPES
13 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde - No início de cada semestre, as IE demandam vagas através do sistema.
14 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde - Imediatamente, já é possível para a US visualizar as solicitações e respondê-las.
15 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde - Em tempo real, é possível para a US acompanhar a ocupação de suas vagas.
16 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde - Em tempo real, a SESA pode acompanhar a ocupação das vagas em todas as US.
17 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Resultados Tempo médio de resposta das solicitações dias 7 dias (redução de 88,33%) Vagas concedidas (aumento de 70,68%)
18 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Resultados (continuação) - Apresentação de trabalho em seminário internacional (II SIRA Saúde) - Capítulo aceito (livro de manuscritos da Rede Unida, a ser publicado). - Feedback positivo das IE e US (213 usuários) no sentido de validar a simplificação do processo de concessão de vagas.
19 Portaria de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Avanços - Publicação da Portaria n. 125/2018 em 27 de fevereiro de 2018 (negociação entre SESA/US e IEs durante o ano de 2017). - A portaria regulamenta a Política de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde no âmbito da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará.
20 Portaria de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Avanços (continuação) - Regulamenta as atividades de estágio supervisionado, prática assistida, visita técnica, internato, extensão, cooperaçãotécnica e intercâmbio. - Regulamenta o rateio de vagas entre as instituições de ensino (50% Estaduais, 25% Federais e 25% privadas).
21 Portaria de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Avanços (continuação) - Inclusão (como campos de prática) de unidades de gestão consorcial e de unidades vinculadas aos contratos de gestão com o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH): l 21 Policlínicas l 21 CEOs l 4 hospitais de alta complexidade (1 na capital, 3 no interior) l 6 UPAs TOTAL atual: 25(anteriores)+52(novos)=77 cenários de prática
22 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Desafios para Inclusão no Sistema de um módulo de avaliação das práticas (já previsto na Portaria). - A avaliação contempla o processo de ensinoaprendizagem dos estágios curriculares relacionando as compete ncias definidas pelas matrizes curriculares dos cursos e a condição de desenvolvimento nos cenários de prática.
23 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Desafios para Aumentar o número de vagas concedidas (apoio na ampliação dos campos de prática). - Rever os convênios na perspectiva da implantação do COAPESdeforma regionalizada. - Adequar ainda mais o sistema às necessidades da Rede SESA e IEs conveniadas.
24 Sistema de Regulação das Práticas de Ensino na Saúde Obrigada! Contato:
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