Coordenadoria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde CGTES Lúcia Arruda

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1 Coordenadoria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde CGTES Lúcia Arruda

2 Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde(CGTES)

3 Coordenadoria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde CGTES Lúcia Arruda

4 Atuação da CGTES Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde Gestão do Trabalho em Saúde CGTES Gestão da Educação em Saúde

5 Missão Contribuir para adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho, dos profissionais e trabalhadores da saúde

6 Objetivos promover a ordenação da formação de recursos humanos na área da saúde Regular o processo de trabalho, gestão e educação em saúde. planejar e formular políticas de gestão do trabalho e educação em saúde. Coordenar, monitorar e avaliar a Política de Educação permanente em saúde, em parceria com as instâncias regionais, estadual e municipal

7 Estrutura organizacional - CGTES

8 Atribuições e competências NUVEN - Mesa de Negociação Permanente do Sus, Educação Permanente em Saúde e Política de Humanização NUDH - Avaliação de Desempenho, promoção da saúde do trabalhador da saúde e planejamento da força de trabalho NUCIT - Pesquisa, avaliação de tecnologias na saúde. NUPAB - Pagamento e Benefícios NUDIV - Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS)

9 Coordenar, implementar, acompanhar e avaliar a Política Estadual de Educação Permanente em Saúde Assessorar as unidades da SESA e os municípios Acompanhar e avaliar Programas de Capacitação e Aperfeiçoamento dos servidores da SESA Avaliar o desempenho dos trabalhadores da SESA. Administrar, controlar e regular a cessão de pessoas Controlar pagamentos, benefícios, registros funcionais, direitos, vantagens e obrigações dos trabalhadores da SESA Implantar /implementar a Rede Escola do SUS do Ceará Negociação entre gestores e trabalhadores Regular o processo de formação, as práticas, as relações de trabalho e o desenvolvimento do trabalhador Desenvolver ações de valorização do trabalhador e condições de trabalho

10 Política de Educação Permanente de saúde

11 Educação Permanente É o processo de aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das práticas das instituições e organizações do trabalho.

12 Eixos da política Formação acadêmica e interlocução com a prática Serviços de saúde como espaços de articulação e de ensino Mudanças das práticas de saúde Regulação da formação e processos de trabalho e de ensino Educação Permanente como eixo transversal e integrador das políticas e transformação da realidade Fonte: (SGTES/MS)

13 Histórico Início: 9/7/08, com a assinatura da Portaria SESA 955, pelo Secretário de Saúde João Ananias Realização de três Fóruns Macrorregionais: Sobral, Cariri e Fortaleza e criação das Comissões Permanentes de Integração Ensino- Serviço (CIES) e dos Colegiados de Gestão (CGR), Elaboração do Plano da Microregional Realização de Oficina de Operacionalização das CIES e CGR's, com discussão dos papéis da CIES, CGR's e das Secretarias executivas das CIES. Definição de prioridades para alocação do recurso.

14 Processo de construção da política Oficinas regionais para elaboração dos planos de educação 03 Colegiados de Gestão Macrorregionai (CGR); 03 Comissões Permanentes de Integração Ensino- Serviço (CIES) Macrorregionais Fluxo do processo 01 Comissão Permanente de Integração Ensino-Serviço (CIES) estadual; CIB (Comissão Intergestores Bipartite) estadual Conselho Estadual de Saúde CESAU (FERNANDES et al, 2012)

15 Formações com Recursos da PEPS 1.Identificação das necessidades de formação. 2.Elaboração do Plano Estadual de Educação Permanente em Saúde. 3.Pactuação dos recursos por Macrorregião e das instituições formadoras. 4.Implementação dos cursos. 5.Monitoramento e acompanhamento dos cursos. 6.Avaliação dos cursos.

16 GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Questões iniciais para reflexão? Qual a concepção de trabalho e de educação? Qual a importância de uma Política Nacional/Estadual e Municipal de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde? Como efetuar as relações entre o ensino e o mundo do trabalho?

17 Ações Estratégicas em Educação na Saúde Projetos e ações desenvolvidas pela Coordenadoria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde CGTES

18

19 Educação na Saúde Regulação das Práticas de Ensino na Saúde; Rede Estadual de Regulação e Integração Ensino-Serviço REDE ESCOLA Rede Estadual de Regulação e Integração Ensino-Serviço REDE ESCOLA PEEPS Pesquisa/PPSUS Comitê de Ética Conselho Editorial Revista da Saúde UNASUS TELESSAÚDE RETSUS/PROFAPS PRÓ-SAÚDE; PET- SAÚDE PRÓ- ENSINO PROVAB PCCS Redes de Atenção: Valorização e Humanização Avaliação e incorporação de tecnologias saúde

20 Integração Ensino Serviço Estudante Proposta pedagógica Preceptores e docentes Formação Integração da PEEPS com os programas estratégicos: Pró-Saúde, PET-Saúde, Telessaúde, Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade, Residência Multiprofissional em Saúde, Formação Profissional Técnica de Nível Médio, Programa de Capacitação Gerencial, PROGESUS, dentre outras ações.

21 Profaps Cursos técnicos em: Citopaltologia Radiologia Aperfeiçoamento ACS e Auxiliares e técnicos de enfermagem Vigilância à saúde 21

22 O que é: Implantação de infra-estrutura de informação e telecomunicação, para possibilitar o desenvolvimento contínuo a distância das Equipes de Saúde da Família. Objetivos Qualificar equipes de Saúde da Família, por meio da utilização de modernas tecnologias de informação e comunicação, capazes de promover a teleducação/teleassistência, melhorando a resolubilidade na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS). Teleducação Interativa ambientes educacionais integrados à UNA-SUS Biblioteca Virtual em Saúde para APS. Segunda Opinião Formativa (treinamento segundo as necessidades locais).

23 Programa de Educação pelo Trabalho OBJETIVOS Facilitar o processo de integração ensinoserviço e a atividade pedagógica institucionalizar as atividades pedagógicas dos profissionais do serviço Incentivo ao preceptor do serviço ligado a ESF E ao tutor acadêmico que organiza e orienta alunos em estágios relacionados à AB Incentivo a iniciação científica Além do Tutor Acadêmico, cria-se a figura do Preceptor, profissional do serviço de saúde, para ferecer, orientação, a capacitação pedagógica voltada à pesquisa e produção de conhecimento relevante para o serviço de saúde. promover a capacitação docente dos profissionais do serviço estimular a inserção das necessidades do serviço como fonte de produção de conhecimento e pesquisa na universidade estimular o ingresso de profissionais do serviço na carreira docente

24 PET Saúde: Modalidades de bolsa O PET-Saúde oferecerá bolsas nas seguintes modalidades: I MONITOR: iniciação científica destinada a estudantes de graduação regularmente matriculados em Instituições de Educação Superior - IES integrantes do programa com o objetivo de produzir conhecimento relevante na área da atenção básica em saúde; II TUTOR ACADÊMICO: destinada a professores das IES integrantes do programa que produza ou oriente a produção de conhecimento relevante na área da atenção básica em saúde; III PRECEPTOR: iniciação a docência destinada à preceptoria realizada por profissionais pertencentes às equipes da Estratégia Saúde da Família, que realizem orientação a alunos de graduação da área da saúde das IES integrantes do programa

25 Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica É condição para a continuidade do financiamento das bolsas de iniciação científica que as IES instituam e mantenham Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica 2 É de responsabilidade dos Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica: I - coordenar a inserção dos alunos na rede de atenção básica; II - produzir projetos de mudanças curriculares que promovam a inserção dos alunos na rede de atenção básica; III - desenvolver ações para a capacitação dos preceptores de serviço vinculados à Estratégia Saúde da Família; IV - incentivar e produzir pesquisa voltada para a qualificação da atenção básica; V - coordenar a revisão de protocolos adequados para a atenção básica e às necessidades do SUS; e VI - incentivar e capacitar tutores acadêmicos vinculados à universidade para a orientação docente de ensino e pesquisa voltada para a atenção básica

26 Residência Multiprofissional em Saúde - RMS A residência médica está regulamentada desde 1977 (Decreto ) sendo gerida no plano nacional pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) criada pelo mesmo Decreto. Lei de 30 de junho de 2005 cria Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde e institui a Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde. Portaria Interministerial n. 45/2007 que institui as diretrizes para o credenciamento de programas e determina a composição da CNRMS. Nomeação e Instalação da CNRMS pela Portaria Interministerial n. 698/2007

27 Uma estratégia de trabalho das instituições acadêmicas com os serviços de saúde, para responder a necessidades de formação dos profissionais do SUS. Objetivo Integração ensino-serviço, visando à reorientação da formação profissional, assegurando uma abordagem integral do processo saúde-doença com ênfase na atenção básica, visando promover transformações nos processos de trabalho, conhecimentos, ensino e aprendizagem 27

28 Principais avanços no trabalho Construção e implementação da PEEP desde 2008 Criação do Núcleo de Ciência e Tecnologias em Saúde Criação e implantação de um Sistema de Cadastro de Pesquisa nas unidades da SESA; Criação do Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos (CEP) da SESA; Expansão da rede de bibliotecas e unidades cooperantes em saúde (BiblioSUS) no Estado do Ceará; Criação de um Conselho editorial; Criação da Revista Saúde- publicação anual

29 Programa de Extensão de educação para o trabalho (PROENSINO)- alunos de graduação em diversas áreas do conhecimento 150 bolsistas na REDE SESA; Regulação da Modalidade de Práticas de Ensino na Saúde Convênios com instituições públicas e privadas, para o ensino técnico, graduação e pós graduação; Monitoramento e avaliação das contrapartidas; Regulação de intercâmbio de residentes da área médica entre unidades da Rede SESA e entre a SESA e outras instituições; Estruturação Rede Escola do SUS do Ceará- REDS-CE; Implantação de Sistema Municipal Saúde Escolas em alguns municípios do Estado;

30 Principais avanços no trabalho Gestão de Pessoas Coordenação do processo de nomeação e lotação de 4000 profissionais de saúde; Atualização dos processos de Risco de Vida e de Avaliação de Desempenho; Avanço na agilização dos processos de aposentadoria Implementação e monitoramento do Programa de Qualificação e Estruturação do Trabalho e da Educação no SUS/ProgeSUS em 46 municípios; Elaboração dos Planos de EPS e monitoramento da execução Execução DA POLITICA DA EDUCAÇÃO PERMANENTE POR MEIO DO Termo de Descentralização de Crédito Orçamentário TDCO- DECRETO Nº

31 Desenvolvimento de programas de qualidade de vida no trabalho Atividades laborais; físicas; Dança; Ciclo de Debates palestras sobre qualidade de vida; alimentação saudável;

32 A formação dos trabalhadores de saúde é um componente decisivo para a qualidade da atenção e resposta do serviço às demandas da população

33 "Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo.

34 Desafios Formação Inovações tecnológicas A formação de competências para atender e adequar às demandas dos serviços de saúde. Qualificar os trabalhadores do SUS para dar conta das inovações, avaliação e incorporação de tecnologias em saúde, formação crítico-reflexiva capaz de impactar e provocar melhorias sociais locais a médio e longo prazo. Integrar Ensino-Serviço; Demandas Apoio e cooperação solidária (PERES; CIAMPONE, 2006)

35 CONTROLE SOCIAL CIES PRÓ-SAÚDE PET- SAÚDE GESTORES INSTITUIÇÕES DE ENSINO RESIDÊNCIAS EDUCAÇÃO POPULAR PRÓ- ENSINO GRADUAÇÃO USUÁRIOS PESQUISAS ESPECIALIZAÇÕES PROJETOS INTERNACIONAIS CIES TRABALHADORES PCCS MESA DE NEGOCIAÇÃO DO SUS

36 GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE COORDENADORIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE CGTES cgtes@saude.ce.gov.br telefone: ramal: 5147

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