INSTRUMENTO DE GESTÃO PÚBLICA COM FOCO NOS RESULTADOS: IRS MS INDICE DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DE MATO GROSSO DO SUL

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1 INSTRUMENTO DE GESTÃO PÚBLICA COM FOCO NOS RESULTADOS: IRS MS INDICE DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DE MATO GROSSO DO SUL Lídia Maria Ribas Zaida de Andrade Lopes Godoy Gleicy Vasques SUMÁRIO: 1. Introdução; 2. IDH Índice de desenvolvimento humano; 2.1. Componentes do cálculo do IDH; 3. Aspectos metodológicos sobre o IRS-MS; 4. Considerações finais; 5. Bibliografia básica. RESUMO: O presente artigo discute o uso de indicadores de monitoramento e avaliação de políticas públicas como instrumento de gestão pública com foco nos resultados, com base no IRS-MS Índice de Responsabilidade Social de Mato Grosso do Sul, instituído pela Assembléia Legislativa e construído pela SEMAC - Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia do governo do Estado de Mato Grosso do Sul. A metodologia foi desenvolvida pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE, viabilizada por convênio de cooperação técnico-científica e apoio da UFMS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Pública; Indicadores; Monitoramento e avaliação; Políticas Públicas. ABSTRACT: This article discusses metrics for the monitoring and evaluation of public policies. These metrics, used in public management with a focus on results, are based on IRS-MS, the Social Responsibility Index of Mato Grosso do Sul. The index was mandated by the Legislative Assembly and developed by SEMAC, Secretariat of State for Environment, Planning, Science and Technology of the Government of the State of Mato Grosso do Sul. The methodology for using the metrics was developed by SEADE, System State Data Analysis Foundation, with scientific cooperation and technical support of UFMS, The Federal University of Mato Grosso do Sul. KEYWORDS: Governance; Metrics; Monitoring and evaluation; Public Policies. Mestre e Doutora pela PUC/SP, em Direito do Estado. Pós-doutora em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Universidade do Museu Social da Argentina - UMSA. Pesquisadora do CNPq. Professora e orientadora na graduação e na pós-graduação da UFMS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e da UNIDERP Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal, em Campo Grande/MS. Membro da Academia Brasileira de Direito Tributário ABDT e membro fundadora da SKEPSIS Academia de Semiologia e Direito. limaribas@uol.com.br Mestre em Agronegócio, sub-área Desenvolvimento Regional, pelo consórcio UFMS/UFG/UnB. Especialista em Gestão Estratégica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul MBA / UFMS. Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Católica Dom Bosco UCDB. Pesquisadora do CNPq e CADEF / UFMS. zgodoy@terra.com.br Mestre em Agronegócio, sub-área Agricultura Familiar, pelo consórcio UFMS/UnB. Especialista em Gestão Estratégica Difusão e Inovação Tecnológica, pelo consórcio UFMS/ABIPTI/SEBRAE/UNB. Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS e em Direito pela Universidade Católica Dom Bosco UCDB. gleicyvasques@gmail.com 144

2 1. INTRODUÇÃO A Administração Pública com foco nos resultados está relacionada à gestão com efetividade para o cidadão, e tem como ênfase o profissionalismo, investimentos prudentes e capacitação contínua das equipes técnicas para melhor atendimento das demandas sociais. Para tanto, necessita de mecanismos que proporcionem e facilitem o desenvolvimento de mudanças, quebrando paradigmas e simplificando os processos de trabalho, com orientação, avaliação e incentivos à gestão eficiente e eficaz com visão de futuro e efetividade em suas ações. O governo de Mato Grosso do Sul mostra, com a construção do IRS-MS, o seu interesse e preocupação com a melhoria na qualidade dos serviços públicos para o cidadão e seu bem estar social. A construção do IRS / MS Índice de Responsabilidade Social de Mato Grosso do Sul reflete a postura de um governo voltado para o cidadão, com avaliação dos resultados efetivos, por meio desta iniciativa estratégica, pois o IRS-MS tem como base indicadores capazes de expressar o nível de desenvolvimento em cada um dos 78 Municípios que compõem o Estado e suas dimensões regionais, pois são consideradas as 9 regiões de planejamento em sua análise, nas dimensões de riqueza, educação e longevidade. Os aspectos ambientais são considerados condicionantes para o desenvolvimento no Estado de Mato Grosso do Sul e foram apresentados descritivamente no relatório do estudo feito, porém suas variáveis ainda não se constituem em uma das dimensões para o cálculo do IRS-MS. Destaca-se que os indicadores são importantes em todas as etapas dos ciclos de planejamento e gestão pública que busca dimensionar, de maneira eficiente, as demandas sociais para a construção de planos e programas que permitam o monitoramento e avaliação periódica dos resultados obtidos pelas intervenções e implantação de políticas públicas. A pesquisa e a utilização de indicadores no âmbito governamental ainda estão em processo de consolidação no Brasil e ainda não são todos os Estados que aderiram às modernas ferramentas de gestão. Desta forma, ainda há a necessidade de maior aprofundamento e avaliação das experiências de sucesso na utilização desses novos métodos matemáticos e análises complementares, para a avaliação de políticas públicas nas áreas de meio-ambiente, saúde, educação, segurança, habitação, entre outras, de interesse público. 2. IDH ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO O IRS-MS utiliza as mesmas dimensões do Índice de Desenvolvimento Humano IDH, que são riqueza, longevidade e escolaridade, porém com a prerrogativa de possibilitar aos administradores públicos, aos legisladores e à sociedade sul-mato-grossense o diagnóstico da 145

3 evolução do desenvolvimento humano dos 78 Municípios do Estado em intervalos menores, pois, enquanto o IDH utiliza variáveis disponibilizadas de 10 em 10 anos (censitárias), o IRS-MS é atualizado bienalmente. Elaborado conforme o intercâmbio de metodologia e experiências com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE, por meio de Convênio de Cooperação Técnico-Científica entre essa Fundação e a SEMAC. A compreensão teórica de que o sistema econômico é algo complexo e com diferentes interfaces do setor público revelou a necessidade dos países estabelecerem a prática da avaliação do bem estar de uma população e, consequentemente, da classificação dos países ou regiões pelo tamanho de seu PIB per capita. Entretanto, o progresso humano e a evolução das condições de vida das pessoas não podem ser medidos apenas por sua dimensão econômica. Com base em Gremaud, observa-se que: Muitas vezes, confunde-se crescimento econômico com desenvolvimento econômico, que não são a mesma coisa. O primeiro, crescimento econômico, é a ampliação quantitativa da produção, ou seja, de bens que atendam às necessidades humanas. Já o conceito de desenvolvimento é um conceito mais amplo, que inclusive engloba o crescimento econômico. Dentro desse conceito, o importante não é apenas a magnitude da expansão da produção representada pela evolução do PIB, mas também a natureza e a qualidade desse crescimento 1. No que diz respeito a tal diferenciação, observa-se que o desenvolvimento e o crescimento são partes de um mesmo processo. Enquanto o primeiro envolve elementos humanos, sociais e sustentáveis, o segundo enfatiza o mercado e a competitividade. Streeten argumenta: Mas o fato é que os países diferem em termos de taxas de crescimento econômico e da renda, em termos de crescimento da produtividade, e das taxas de melhoria no padrão de vida. É consenso que o estado de direito e direitos de propriedade definidos com clareza, uma alta poupança e investimentos em capital físico e humano, uma boa educação, mercados de trabalho flexíveis, boas políticas macroeconômicas visando a um crescimento intensivo em mão-de-obra e altos níveis de tecnologia, gerência e infra-estrutura têm importantes papéis a desempenhar 2. A partir deste esclarecimento, abre-se um novo campo de discussões em políticas públicas e que dizem respeito, especialmente, à tentativa de se conceituar objetivamente o desenvolvimento humano e seus elementos constitutivos. Assim, a partir das definições utilizadas pelo IPEA/PNUD (1996), observam-se três elementos: a equidade, a sustentabilidade e 1 2 GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004, p. 76. STREETEN, Paul. Globalização: ameaça ou oportunidade? In: ARBIX, Glauco; ZILBOVICIUS, Mauro; e ABRAMOVAY, Ricardo (Organizadores). Razões e ficções do desenvolvimento. São Paulo: Editora UNESP, 2001, p

4 a participação. Sob tal perspectiva buscou-se um conceito mais abrangente e que foi denominado como desenvolvimento humano e que contempla três opções básicas: desfrutar uma vida longa e saudável, adquirir conhecimento e ter acesso aos recursos necessários a um padrão de vida decente, conforme aponta o Relatório sobre o Desenvolvimento Humano no Brasil (1996). Por conseguinte, o crescimento econômico passa a ser observado como condição necessária para o desenvolvimento humano e a produtividade é componente essencial desse processo. Por isso, existe uma busca constante por indicadores que mensurem os efeitos socioeconômicos da atuação do setor público e privado, ao longo do tempo, e que incluam também outras dimensões fundamentais da vida e da condição humana. Assim, foi desenvolvido o Índice de Desenvolvimento Humano IDH, no início da década de 90, para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD, como um indicador de qualidade de vida que mede o bem estar da população. Nesse sentido, conforme orientação do Relatório sobre o Desenvolvimento Humano no Brasil (1996), a construção de índices que mensurem o desenvolvimento humano tem se prestado a: direcionar a atuação dos organismos internacionais, dos governos nacionais e da sociedade civil; monitorar a evolução do processo de desenvolvimento humano; transformar o padrão de vida e superar a pobreza. 2.1 Componentes do cálculo do IDH Para aferir o nível de desenvolvimento humano são caracterizadas as dimensões educação, longevidade e renda, conforme destaca o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (2003). No que diz respeito às duas primeiras, educação e longevidade, são utilizados basicamente dados do Censo, o que caracteriza uma atualização decenal e, portanto, dificulta o acompanhamento em curto prazo, dos efeitos das políticas públicas. O IDH utiliza indicadores de nível educacional, longevidade e renda descritas a seguir: Indicador de nível educacional utiliza-se a taxa de alfabetização de pessoas com 15 anos ou mais de idade e o número de pessoas matriculadas em algum curso, seja ele fundamental, médio ou superior, dividido pelo total de pessoas entre 7 e 22 anos da localidade (idade estudantil). Indicador de Longevidade utiliza-se a esperança de vida ao nascer, ou seja, a média de vida da população naquela localidade. O aumento da expectativa de vida ao nascer é um indicativo de melhorias no acesso à alimentação, saúde e saneamento. 147

5 Indicador de renda que é mensurada pelo poder de compra da população, baseado no PIB per capita ajustado ao custo de vida local, para torná-lo comparável entre países e regiões, através da metodologia conhecida como paridade do poder de compra (PPC). A metodologia de cálculo do IDH envolve a transformação destas três dimensões em índices de longevidade, educação e renda, que variam entre 0 (pior) e 1 (melhor) e a combinação destes índices em um indicador síntese. Quanto mais próximo de 1 o valor deste indicador, maior será o nível de desenvolvimento humano do país ou região, tem-se então: 0 a 0,49 baixo; 0,50 a 0,79 médio; 0,80 a 1 alto. 3. ASPECTOS METODOLÓGICOS SOBRE O IRS-MS Para atender à crescente demanda da sociedade por serviços de qualidade, realizados com os recursos disponíveis e de forma transparente, tornou-se essencial para a administração modernizar a gestão pública, buscando novos modelos, pois para os pesquisadores sobre o tema, não basta apenas ter bom planejamento, estabelecer objetivos, metas estratégias, se não há ferramentas para monitorar, avaliar, corrigir e redirecionar os seus processos, em busca da eficiência. Desta forma, os indicadores surgem como uma medição entre a teoria e as evidências da realidade, para garantir o melhor gerenciamento dos planos de governo com maior participação da sociedade e transparência das informações, segundo Cardoso 3. Diversos órgãos da Administração Pública nas esferas Federal, Estadual e Municipal estão adotando metodologias da iniciativa privada em sua gestão. As pioneiras são as empresas estatais, seguidas cada vez mais pelos demais órgãos públicos, conforme Carmanho 4. Neste sentido, o Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da SEMAC, elaborou o IRS-MS, como já citado anteriormente. O IRS-MS se apresenta como uma nova ferramenta de gestão, em que os administradores públicos, os legisladores e a sociedade sul-mato-grossense podem diagnosticar, com maior rapidez, a evolução do desenvolvimento dos 78 Municípios e a efetividade das políticas públicas. 3 CARDOSO, Adauto Lúcio. Indicadores Sociais e Políticas Públicas: algumas notas críticas. Revista Proposta, n. 77 (jun. ago. de 1998). Rio de Janeiro, CARMANHO, Roberto. A Gestão Pública pode ser mais eficiente? Administradores.com.br: O Portal da Administração, 30 de novembro de Disponível em: a_gestao_publica_pode_ser_mais_eficiente/5652/>. Acesso em: 24 de abr

6 A gestão pública com foco nos resultados, segundo Correa 5, tem como finalidade contribuir para a melhoria na qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão, com reflexo na qualidade de vida, na sustentabilidade ambiental e na econômica saúde, educação, saneamento, entre outras. Um dos grandes aliados já aprovado é o planejamento estratégico. O plano estratégico pressupõe o estabelecimento de planos operacionais, objetivamente definidos, com metas e indicadores para a avaliação de desempenho. Um plano para ser efetivamente avaliado necessita da definição de indicadores capazes de monitorar a evolução das variáveis que se pretende melhorar. A utilização do IRS como ferramenta, que considera as relações entre as dimensões riqueza, longevidade e escolaridade, permite ao gestor agilidade e visão global do Estado para a elaboração de políticas setoriais e globais, bem como identificar peculiaridades da situação municipal e ainda ações mais equilibradas, direcionadas à regulação em áreas com demandas reprimidas, que tenham como prioridade o desenvolvimento sustentável. O IRS é constituído de quatro indicadores, sendo três deles setoriais de riqueza, longevidade e escolaridade e uma tipologia constituída de grupos. A tipologia de cinco grupos, constituídos por meio da análise de cluster, agrega Municípios com padrões semelhantes de riqueza, longevidade e escolaridade. O Indicador de Riqueza traz duas variáveis com informações de riqueza do Município, quais sejam, o consumo de energia elétrica da produção, dividido pelo número de consumidores (pontos de ligação), e o valor adicionado fiscal per capita, e duas variáveis que dimensionam a riqueza das famílias, que são o consumo de energia elétrica residencial, dividido pelo número de pontos de ligação, e a remuneração média dos empregados com carteira assinada e do setor público. O Indicador de Escolaridade compõe-se de duas variáveis que permitem a verificação de vagas para atender a demanda da população, uma na faixa etária correspondente à pré-escola e outra ao ensino médio. Para o ensino fundamental, como o número de vagas supera a população na faixa etária correspondente, optou-se por fazer uso da taxa de distorção idade-série, dividida em duas variáveis, uma de 1ª à 4ª séries e outra de 5ª à 8ª séries. Na dimensão Longevidade as variáveis são as taxas de mortalidade perinatal; infantil; dos indivíduos entre 15 a 39 anos e de pessoas de 60 anos e mais. A mortalidade perinatal e infantil refletem, em grande medida, as condições de assistência à saúde e de infra-estrutura 5 CORREA, Andreá (Deputado). Projeto de Lei nº 1271/2004 Ementa: estabelece normas voltadas à responsabilidade social na gestão pública estadual e dá outras providências. Disponível em: < 49d277?OpenDocument>. Acesso em: 24 de abr

7 sanitária dos Municípios. A mortalidade de idosos indica os problemas ligados a hábitos pessoais, além daqueles referentes ao sistema de saúde. A mortalidade entre 15 e 39 anos comumente detecta problemas relacionados à população adolescente e adulta jovem na área de segurança pública. A tipologia do IRS-MS classifica em 5 (cinco) grupos os Municípios. O agrupamento é realizado por meio da técnica estatística de análise multivariada, agregando os Municípios que possuem características similares. Os três indicadores setoriais conjugam-se em uma escala discreta, contendo as categorias alta, média e baixa, definidas conforme a realidade dos 78 Municípios no ano analisado. A atual edição do IRS-MS procurou aprimorar seus critérios de cálculo e avaliação com ajustes em seus indicadores com a apresentação de dados relativos a questões ambientais municipais. Alterações nos rankings ocorreram em função do critério de desempate adotado que considera até a 4ª casa decimal dos resultados. A busca de melhoria da qualidade e quantidade dos dados coletados deve ser um objetivo permanente, mesmo diante das dificuldades, haja vista que alguns Municípios não estão totalmente preparados para prestar informações com agilidade e precisão. 4. RESULTADO GERAL DO IRS-MS, EDIÇÃO 2009 No ano de 2005, Mato Grosso do Sul contava com oito Municípios no Grupo 1, número que diminuiu para sete em O Grupo 1 é constituído por Municípios com alta riqueza; longevidade alta, média ou baixa e escolaridade alta, média ou baixa. Ou seja, a melhor situação definida nesta tipologia de grupo. Municípios Classificados no Grupo 1 em 2005 Municípios Classificados no Grupo 1 em 2007 Grupo Grupo Chapadão do Sul Corumbá Corumbá Chapadão do Sul Laguna Carapã Água Clara Ladário Dourados Douradina Campo Grande Água Clara Três Lagoas São Gabriel do Oeste Laguna Carapã Campo Grande Legenda Alto Indicador Médio Indicador Baixo Indicador No Grupo 2, eram vinte Municípios em 2005 e passaram a dezesseis em O Grupo 2 é constituído por Municípios com média riqueza; longevidade alta, média ou baixa e escolaridade alta, média ou baixa. 150

8 Municípios Classificados no Grupo 2 em 2005 Municípios Classificados no Grupo 2 em 2007 Grupo Grupo Três Lagoas Brasilândia Brasilândia Rio Brilhante Maracaju São Gabriel do Oeste Rio Brilhante Maracaju Sonora Aparecida do Tabuado Ribas do Rio Pardo Sonora Dourados Dourados Alcinópolis Ladário Costa Rica Ribas do Rio Pardo Aparecida do Tabuado Nova Andradina Naviraí Porto Murtinho Nova Alvorada do Sul Santa Rita do Pardo Selvíria Paranaíba Santa Rita do Pardo Itaporã Nova Andradina Naviraí Itaporã Bataguassu Bataguassu Sidrolândia Porto Murtinho Paranaíba Legenda Alto Indicador Médio Indicador Baixo Indicador No Grupo 3, havia vinte e um Municípios em 2005 e passou para dezenove em O Grupo 3 é composto por Municípios que apresentam baixa riqueza; alta, média ou baixa longevidade, e alta ou média escolaridade. Municípios Classificados no Grupo 3 em 2005 Municípios Classificados no Grupo 3 em 2007 Grupo Grupo Angélica Vicentina Deodápolis Angélica Vicentina Rio Negro Cassilândia Cassilândia Fátima do Sul Deodápolis Ivinhema Fátima do Sul Glória de Dourados Costa Rica Rio Negro Ivinhema Bela Vista Taquarussu Caarapó Glória de Dourados Jateí Sidrolândia Ponta Porã Nova Alvorada do Sul Caracol Camapuã Camapuã Jatei Bandeirantes Caarapó Corguinho Bataiporã Rochedo Jardim Jardim Bela Vista Novo Horizonte do Sul Ponta Porã Inocência Bonito Legenda Alto Indicador Médio Indicador Baixo Indicador O Grupo 4 comportava vinte Municípios em 2005, número que subiu para vinte e seis em O Grupo 4 se compõe de Municípios com baixa riqueza; alta ou média longevidade e baixa escolaridade 151

9 Municípios Classificados no Grupo 4 em 2005 Municípios Classificados no Grupo 4 em 2007 Grupo Grupo Jaraguari Corguinho Taquarussu Jaraquari Guia Lopes da Laguna Terenos Anaurilândia Bandeirantes Rio Verde de Mato Grusso Alcinópolis Bataiporã Nioaque Terenos Selviria Dois Irmãos do Buriti Inocência Nioaque Rio Verde de Mato Grosso Itaquiraí Aral Moreira Miranda Dois Irmãos do Buriti Iguatemi Anaurilândia Bodoquena Figueirão Juti Bonito Anastácio Guia Lopes da Laguna Coxim Iguatemi Mundo Novo Mundo Novo Aquidauana Aquidauana Eldorado Rochedo Pedro Gomes Novo Horizonte do Sul Anastácio Miranda Coxim Pedro Gomes Eldorado Bodoquena Legenda Alto Indicador Médio Indicador Baixo Indicador O Grupo 5, que abrange os Municípios com baixa riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade, foi ampliado de nove, em 2005, para dez Municípios em Municípios Classificados no Grupo 5 em 2005 Municípios Classificados no Grupo 5 em 2007 Grupo Grupo Coronel Sapucaia Juti Tacuru Amambai Aral Moreira Sete Quedas Antônio João Tacuru Paranhos Caracol Sete Quedas Itaquiraí Figueirão Antônio João Amambaí Coronel Sapucaia Japorã Paranhos Japorã Legenda Alto Indicador Médio Indicador Baixo Indicador A partir dos indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade, utilizou-se a técnica estatística de análise multivariada para agrupar os Municípios que compartilham características semelhantes e constituíram-se os cinco grupos que aparecem nos mapas abaixo, para o ano de 2007, 2005 e para o ano de

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12 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Administração Pública com foco nos resultados está relacionada à gestão com resultados sociais, quebrando paradigmas, simplificando processos de trabalho, com orientações, avaliações e incentivos. Conforme discutido neste artigo, diversos órgãos da Administração Pública estão adotando metodologias antes utilizadas apenas pela iniciativa privada, para monitorar e avaliar seu desempenho. Tal preocupação é percebida quando há, por parte do governo, interesse e comprometimento com a melhoria na qualidade dos serviços públicos prestados ao cidadão e seu bem estar social. Vê-se no Estado de Mato Grosso do Sul a postura de um governo voltado para o cidadão, buscando eficiência, eficácia e visando resultados efetivos, criando o IRS-MS como um relevante indicador da evolução do desenvolvimento em cada Município nas áreas de riqueza, longevidade e educação. Os principais resultados do IRS-MS, edição 2009, apontam que no ano de 2007, Mato Grosso do Sul contava com 58% dos seus 78 Municípios nos grupos 3 e 4 e apenas 7 Municípios no Grupo 1. Este resultado ainda não é favorável e não reflete a situação desejada de desenvolvimento regional equilibrado para o Estado de Mato Grosso do Sul, indicando a necessidade de intervenção dos gestores públicos que terão que pautar suas administrações com foco no resultado social, de forma efetiva, atingir a redução das desigualdades e manter o Estado rumo ao desenvolvimento. Espera-se que as melhoras significativas detectadas na variável de escolaridade e comprometimento social assumido pelos atuais gestores reflitam em melhores posicionamentos municipais, nos resultados que serão divulgados no ano de Assim sendo, conclui-se a relevância na continuidade deste monitoramento e avaliação da efetividade das políticas públicas por meio de indicadores técnicos para o alcance do desenvolvimento desejado. Destaca-se a necessidade da construção de outros indicadores como, por exemplo, o do meio-ambiente, pois ele permeia as relações de produção e qualidade de vida, sendo ele o elemento essencial que deve ser preservado, conservado e recuperado para o desenvolvimento sustentável. 5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRETERNITZ, Vivaldo José e ALMEIDA, Sérgio Roberto Porto. Administração e responsabilidade social. Monografia, Disponível em: < com/trabalhos/artigo/artigo.shtml>. Acesso em: 24 de abr

13 BRASIL Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Metodologia da revisão da divisão regional do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 14 out Pesquisa de Informações Básicas Municipais MUNIC Disponível em: < campo%20grande> Acesso em: 26 jan CARDOSO, Adauto Lúcio. Indicadores Sociais e Políticas Públicas: algumas notas críticas. Revista Proposta, n. 77 (jun. ago. de 1998). Rio de Janeiro, CARMANHO, Roberto. A Gestão Pública pode ser mais eficiente? Administradores.com.br: O Portal da Administração, 30 de novembro de Disponível em: a_gestao_publica_pode_ser_mais_eficiente/5652/>. Acesso em: 24 de abr GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 5. ed. São Paulo: Atlas, CORREA, Andreá (Deputado). Projeto de Lei nº 1271/2004 Ementa: estabelece normas voltadas à responsabilidade social na gestão pública estadual e dá outras providências. Disponível em: < 1c192c83256e4c0049d277?OpenDocument>. Acesso em: 24 de abr IPEA/Fundação João Pinheiro/PNUD. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Disponível em: < Acesso em: 22 de abr IPEA/PNUD. Relatório sobre o Desenvolvimento Humano no Brasil Brasília, MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento da Ciência e Tecnologia - Rede ZEE-MS Zoneamento Ecológico Econômico do Estado de Mato Grosso do Sul, Primeira Aproximação, Metodologia Geral e Diretrizes Básicas MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Planejamento da Ciência e Tecnologia: Perfil Socioeconômico dos Municípios e Características do Estado de Mato Grosso do Sul. SEPLANCT

14 MATO GROSSO DO SUL Plano Estadual de Recursos Hídricos, Relatório Final da Primeira Fase do Diagnóstico Disponível em: < Acesso em: 19 nov MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia. GONÇALVES, Roberto Ricardo Machado, apresentação. Licenciamento de Siderúrgicas, desmatamento e aspectos correlatos no Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande MATO GROSSO DO SUL Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul IMASUL, Manual de Licenciamento Ambiental Disponível em: < Acesso em: 20 out MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Produção e Turismo de Mato Grosso do Sul SEPROTUR, Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural AGRAER - Relação de Etnias, número de famílias e populações indígenas e negras. Campo Grande MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul. SUPLAN/ PIB/MS. Produto Interno Bruto, Campo Grande, MATO GROSSO DO SUL Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul SANESUL Planilha Gerência de Planejamento Estratégico GEDES. Campo Grande, MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul, Superintendência de Planejamento SUPLAN. Diagnóstico Socioeconômico do MS Disponível em: < Acesso em: 3 nov MENEZES, Ebenezer Takuno de e SANTOS, Thais Helena dos. Distorção Idade- Série, (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, Disponível em: < Acesso em: 23 jan STREETEN, Paul. Globalização: ameaça ou oportunidade? In: ARBIX, Glauco; ZILBOVICIUS, Mauro; e ABRAMOVAY, Ricardo (Organizadores). Razões e ficções do desenvolvimento. São Paulo: Editora UNESP,

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