SUMÁRIO. Elaboração... 84

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2 SUMÁRIO Apresentação Introdução Metodologia Descrição do Documento Descrição dos Setores de Atividades Econômicas Dimensão Regional do Produto Interno Bruto Municipal Variação na posição das Microrregiões Geográficas no ranking do Estado Contribuição das Microrregiões Geográficas no PIB/MS a preço de mercado Resultados do Produto Interno Bruto Municipal 2002/ Microrregiões Geográficas Produto Interno Bruto Municipal a preço de mercado em valores correntes 2002/ Participação do PIB das MGR e municípios no PIB do Estado Participação do PIB dos municípios na respectiva MGR Valor Adicionado Bruto do PIB Municipal por setor de atividade a preços correntes Contribuição Setorial no Valor Adicionado do PIB Resultados do Produto Interno Bruto Per capita Municipal 2002/ Produto Interno Bruto per capita municipal por microrregião Produto Interno Bruto per capita municipal e ranking Distribuição do PIB Municipal segundo a predominância da atividade econômica Mapas do perfil do PIB Municipal Referência bibliográfica Autoridades Elaboração... 84

3 Apresentação O Produto Interno Bruto é o resultado da mensuração do valor da produção de bens e serviços gerados pelo conjunto de atividades que compõem uma economia, definida por um espaço geográfico em um intervalo de tempo, o que possibilita avaliar em grandeza monetária da capacidade de geração de riqueza de magnitude econômica e a contribuição dos setores de atividade que formam essa determinada unidade econômica. Os dados disponibilizados pelo PIB se constituem em uma ferramenta de grande importância na avaliação do comportamento da economia e suas tendências. Possibilita a mensuração da distribuição da riqueza no espaço regional, sendo instrumento para aferição das demandas locais, em função do nível de renda gerada, das necessidades de investimento para atender os setores em expansão e servindo também como parâmetro para a estimativa da geração tributária dos agentes econômicos. A distribuição do PIB no espaço geográfico é ferramenta importante na atividade de planejamento, na distribuição das receitas públicas, na compreensão da dinâmica das economias regionais e no nível de concentração econômica existente, podendo ser parâmetro para a implementação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento regional. Este trabalho tem o objetivo de mostrar os municípios e regiões que são concentradores da produção de bens e serviços no Estado, os municípios intermediários e aqueles que ainda têm baixa capacidade de crescimento e formação de riquezas e que necessitam de alguma forma de intervenção para alavancar o seu desenvolvimento econômico. Introdução Com a revisão realizada em 2005 nas Contas Nacionais, que provocou significativas alterações nas Contas Regionais e no cálculo final do PIB dos Estados, criou-se a necessidade de revisão da série do PIB Municipal, que vem sendo feita desde 2002, sendo que nesta edição foi inserido o ano de 2009 e disponibilizados os anos anteriores, cujos resultados foram publicados na versão anteriror que correspondiam aos anos de 2002 a Esta edição traz algumas correções nos dados referentes ao ano de 2008, anteriormente publicados, sendo que todos os resultados aqui apresentados são frutos do mesmo tratamento metodológico. A escolha do ano de 2002 como referência para início desta série, já compatibilizada com as alterações das Contas Regionais, se deve em função da base de dados concentrar-se principalmente naquele ano, data em que estavam disponíveis todas as pesquisas anuais com elevado nível de amadurecimento, tendo em vista que as mesmas se constituem nas principais fontes de dados, somadas ao Censo Agropecuário 95/96, Censo Demográfico de 2000 e informações do Imposto de Renda. Este trabalho é desenvolvido com vistas a propiciar a comparabilidade dos resultados, aplicando informações estatísticas padronizadas, com tratamento comparável entre as Unidades da Federação, resguardando as especificidades e características regionais. O desenvolvimento dos trabalhos está pautado na aplicação de uma metodologia uniforme, no tempo e no espaço, de forma que as variações observadas nos resultados sejam representadas pelas oscilações ocorridas na economia e não em função de diferenças metodológica ou do tratamento estatístico aplicado. 3

4 O trabalho de cálculo do PIB Municipal é fruto de exaustivas discussões metodológicas e tratamento estatístico que são permanetemente realizadas, envolvendo a Coordenação do IBGE, por meio do seu departamento de Contas Nacionais e dos técnicos dos Órgãos Estaduais de Planejamento e Estatística. O cálculo do Produto Interno Bruto Municipal tem o objetivo de consolidar os valores da produção de bens e serviços das atividades econômicas, ajudando na compreensão da complexa composição das economias regionais. Com a reformulação ocorrida recentemente no sistema de Contas Nacionais, já mencionada anteriormente, que recalculou uma Nova Série para o PIB do Brasil e dos Estados, foi necessário replicar esses novos tratamentos metodológicos e estatísticos para o PIB Municipal, que já estão incorporadas neste trabalho, visando dar conformidade com as alterações ocorridas nos Sistemas de Contas. Este documento traz a série referente aos anos de 2002 e anos seguintes, no entanto foi feito um estudo de retropolação compatibilizado dos anos de 1999 a 2001 com os resultados da nova metodologia, que estão disponíveis na página da SEMAC no endereço Superintendência de Planejamento no link Contas Regionais nas series históricas. As mudanças ocorridas nas Contas Nacionais e Regionais estão principalmente na substituição dos Censos Econômicos, que eram quinquenais, pela introdução das Novas Pesquisas do IBGE, que têm periodicidade anual, tendo em vista que os Censos Econômicos deixaram de ser realizados, com exceção do Agropecuário, que ainda se mantém. Essas mudanças, no que se referem às pesquisas como base do trabalho e outras inclusões, trouxeram grandes repercussões na estrutura interna do trabalho, mudando sua composição e dando mais clareza quanto à importância relativa de cada atividade na geração do Valor Adicionado do PIB. As novas pesquisas compreendem: a Pesquisa Anual do Comércio PAC, Pesquisa Anual da Indústria PIA, Pesquisa Anual dos Serviços PAS, Pesquisa Anual da Indústria da Construção Civil PAIC, contando ainda com introdução de dados do Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ e um maior volume de informações captadas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio PNAD. Além das mudanças ocorridas com a introdução das Pesquisas Anuais, acompanhando a nova Classificação Nacional das Atividades Econômicas CNAE, ocorreu a reclassificação de algumas atividades como nas Comunicações, que passam a incorporar os serviços de informática, os serviços cinematográficos e de vídeo, os serviços de rádio e agência de notícias, além dos Correios que saem das Comunicações e se integram aos Transportes. Houve ampliação de novos dados, por exemplo, na Administração Pública. Onde antes só se consideravam gastos de custeio, salários e encargos de funcionários, foram incorporadas as despesas com depreciação de prédios públicos, máquinas e equipamentos. Já nas atividades de Serviços Financeiros, foram incorporados os fundos de investimentos, entre outros. 4

5 Metodologia O cálculo do PIB Municipal tem como metodologia a distribuição do Valor Adicionado das atividades econômicas, obtidas pelas Contas Regionais, onde são calculados os Valores Adicionados para todas as atividades econômicas que constituem a economia do Estado, e dos quais se extraem aos valores municipais por meio da aplicação do processo descendente. Para efetuar o trabalho de distribuição do Valor Adicionado das atividades por municípios, realiza-se antes uma exaustiva tarefa de identificar a existência e a correlação de indicadores específicos que possam distribuir de forma coerente para cada um dos municípios os valores das contas já mensurados pelo PIB do Estado. Os trabalhos para o cálculo do PIB estão estruturados em 19 grandes atividades que compõem a economia estadual e municipal, e está assim distribuído: 1. Agricultura e serviços relacionados; 2. Pecuária e serviços relacionados; 3. Silvicultura, Exploração Vegetal e serviços relacionados; 4. Pesca, Aquicultura e serviços relacionados; 5. Indústria Extrativa Mineral; 6. Indústria de Transformação; 7. Serviços Industriais de Utilidade Pública eletricidade, gás e água; 8. Construção Civil; 9. Comércio, Serviços de Manutenção e Reparação; 10. Serviços de Alojamento e Alimentação; 11. Transporte, Armazenagem e Correios; 12. Serviços de Informação; 13. Intermediação Financeira, Seguros, Previdência Complementar e Planos de Saúde; 14. Atividades Imobiliárias e Aluguéis; 15. Serviços Prestados às Empresas; 16. Administração Pública; 17. Educação Mercantil; 18. Saúde Mercantil e Serviços Sociais; 19. Serviços Prestados às Famílias e Atividades Associativas e Serviços Domésticos. Os resultados obtidos para os Valores Adicionados do PIB Municipal estão agregados em três grandes setores de atividades: o Setor Primário, que compreende a Agropecuária, a Silvicultura, o Extrativismo Vegetal e a Pesca; o Setor Secundário, onde se consolidam as atividades industriais existentes nos municípios e o Setor Terciário, onde estão inseridos o Comércio e os Serviços. Impostos Além da repartição do Valor Adicionado das atividades econômicas por municípios, para inferir o PIB em valores correntes e a preço de mercado, é necessário considerar os impostos indiretos que incidem sobre os produtos, deduzidos dos subsídios. Os impostos considerados, abrangem as três esferas de competência federal, estadual e municipal, sendo que os principais impostos são: Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, o Imposto de Importação II, o Imposto sobre Operações Financeiras IOF, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS, o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS e o Imposto Sobre Serviços ISS. 5

6 A distribuição dos impostos por município foi realizada utilizando-se dados fornecidos pelo Sistema ÂNGELA de responsabilidade da Coordenação Geral e Administrativa Tributária da Secretaria da Receita Federal para os Impostos Federais. O ICMS é repartido por uma estrutura final do Valor Adicionado das atividades, utilizando valores arrecadados por atividade fornecida pelo Conselho Nacional Fazendário CONFAZ. Os outros Impostos Federais são distribuídos utilizando-se a estrutura de distribuição do IOF. O ISS é distribuído aplicando uma estrutura proxy que vem da arrecadação do ISS por município, fornecida pelo Cadastro Finanças do Brasil FINBRA/STN e pelo Tribunal de Contas do Estado TCE. Subsídios A distribuição dos subsídios é feita entre os produtos: arroz em casca, milho em grãos, algodão herbáceo e outros da lavoura temporária, utilizando o peso do valor desses produtos nas Contas Regionais, procedendo-se à abertura por município, aplicando o peso do valor desses produtos mensurado pela Pesquisa da Agricultura Municipal PAM, para os respectivos municípios. Descrição do Documento Este documento contém os resultados apurados para o PIB dos municípios do Estado de Mato Grosso do Sul, que compreende os anos de 2002 a 2009, adequado às revisões realizadas pelas Contas Regionais. O seu conteúdo apresenta dados para os 77 municípios existentes até 2004 e para os 78 municipios a partir de 2005, quando foi incluído o Município de Figueirão, instalado no mesmo ano. Seus quadros e tabelas trazem dados para todos os municípios, referentes aos Valores Adicionados por setores de atividade, PIB a preço de mercado em valores correntes, PIB per capita em valores correntes, além de dar informações para as 11 Microrregiões Geográficas do IBGE. O documento contém, para todos os anos: a posição no ranking do PIB de cada um dos municípios do Estado, a participação das Microrregiões na composição do Produto Interno Bruto Estadual e a contribuição dos três grandes setores (Agropecuária, Indústria e Comércio e Serviços) na composição das economias municipais, o que possibilita uma análise quanto ao perfil da composição econômica local, além do valor do PIB percapita municipal. A desagregação do PIB, em grandes grupos de setores de atividade dentro dos municípios e regiões, possibilita a realização de análises comparativas, do comportamento e do perfil da economia municipal e regional, para os anos considerados, a possibilidade de dimensionar o Valor da Produção setorial e da capacidade regionalizada na geração de riquezas. 6

7 Descrição dos Setores de Atividades Econômicas A construção das Contas Regionais está estruturada em três grandes Setores de Atividade Econômica, conforme recomenda o Sistema de Contas das Nações Unidas SNA e a Classificação Nacional das Atividades Econômicas-CNAE, assim classificados: Setor Primário contemplando toda a produção da agropecuária; Setor Secundário contemplando a produção de todo o segmento industrial e Setor Terciário, constituído pelas atividades de Comércio e Serviços. A Agropecuária é constituída principalmente, pela produção da agricultura temporária e permanente, produção animal e produção de origem animal, Silvicultura e Extrativismo Vegetal e serviços auxiliares, entre outros. O Setor Industrial é composto pela Indústria de Transformação, Indústria Extrativa Mineral, Serviços Industriais de Utilidade Pública (energia, gás encanado, e saneamento) e Indústria da Construção Civil. O Setor Terciário é formado pelas atividades de Comércio Atacadista e Varejista, além das atividades de Serviços de: Alojamento e Alimentação, Transportes e Armazenagem, Informação, Educação e Saúde Mercantil, Administração Pública, Instituições Financeiras, Administração Imobiliária e Serviços Prestados às Empresas, Serviços Prestados às Famílias e Serviços Domésticos. A mensuração do PIB a custo de fatores, por grandes setores de atividades representado pelo Valor Adicionado da economia e o PIB total a preços de mercado, bem como, os seus valores per capita cobrem todos os municípios existentes em MS até A desagregação do PIB por grandes setores de atividades, apresentado por municípios e regiões, disponibiliza uma gama de informações para uma análise comparativa do comportamento e do perfil da economia municipal e regional, para os anos considerados, dimensionando o Valor da Produção setorial e da capacidade regionalizada da geração de riqueza. A geração de riqueza avaliada dentro do cálculo do PIB Municipal não representa necessariamente qualidade de vida ou poder de consumo da população local, pois o PIB é uma dimensão macroeconômica do Valor da Produção, sendo que nem toda a renda gerada é apropriada no município e vice-versa, e ainda, deve ser levado em conta que estamos em um País que apresenta um alto grau de concentração de renda. Dimensão Regional do Produto Interno Bruto Municipal A regionalização do Produto Interno Bruto Municipal ao longo da série possibilitou observar o comportamento da dinâmica e avaliar o perfil econômico dos municípios mensurar a contribuição municipal de cada uma das 11 Microrregiões Geográficas na geração de riqueza para a economia estadual, bem como, identificar o peso das economias municipais dentro de cada região e os setores de atividades que mais contribuem na formação das economias locais. Os quatro maiores polos econômicos estão centrados nos municípios de Campo Grande, Dourados, Corumbá e Três Lagoas, que juntos reponderam, em 2009, por 53,29% do PIB do Estado. Esses municípios capitaneiam as quatro microrregiões que detiveram as maiores economias regionais no referido ano, responsáveis por 71,90% da geração de riqueza no Mato Grosso do Sul. 7

8 Observando o peso dos municípios na formação do Produto Interno Bruto de Mato Grosso do Sul, os estudos mostraram que a soma dos cinco miores PIB s Municipais somaram 55,54% em O maior ganho nesse grupo veio do Município de Três Lagoas, que ampliou sua participação no Estado de 3,96% (em 2002) para 5,54% (em 2009). O grupo dos cinco municípios com menores PIB perdeu espaço na economia do Estado, tendo reduzido seu peso de 0,70% em 2002 para 0,65% em 2009, ampliando a distância entre esses dois grupos. No ano de 2002 a soma das economias do grupo dos cinco municípios mais ricos era 76 vezes maior que a soma das economias dos cinco mais pobres e em 2009 essa distância se ampliou para 85 vezes. Essa concentração se observa também nas microrregiões. Enquanto as duas maiores microrregiões detinham 54,95% do PIB Estadual em 2009, as duas menores (MRG de Aquidauana e Paranaíba), somaram juntas 5,72% do total da economia sul-mato-grossense e aquelas eram 9,6 vezes maiores que estas. Os resultados apresentados no estudo do cálculo do PIB Municipal, para o período de 2002 a 2009, ressaltam dentro da série o peso das MRG de Campo Grande, que chegou ao último ano representando 35,18% e a de Dourados com 19,78% do PIB Estadual. Com um conjunto de 23 municípios e uma população de habitantes no ano de 2009, essas duas Regiões responderam por aproximadamente 54,95% do PIB de Mato Grosso do Sul, onde se destacaram: o peso do Setor Terciário na MRG de Campo Grande, que representou 40,10% desse segmento na economia sul-mato-grossense e a Agropecuária da MRG de Dourados que representou 21,65% do Valor Adicionado no PIB desse segmento na economia do Estado. Obsevando a participação de cada Região dentro da série 2002 a 2009, tendo como referência o peso na composição do PIB Estadual, conforme tabelas 1 e 2, nos dá uma ideia da dinâmica das economias regionais, onde os resultados do PIB Municipal mostram que as três principais Microrregiões mantêm a mesma posição no ranking de participação na formação do Produto Interno Bruto Estadual. As MRG s de Alto Taquari, Cassilândia, Nova Andradina, Bodoquena, Paranaíba e Aquidauana mantiveram-se em 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e 11º lugar, respectivamente. Destacou-se a MRG do Baixo Pantanal, influenciada por crescimento da Pecuária bovina, Extração Mineral e Comércio e Serviços, melhorando uma posição no ranking. Já a MRG de Iguatemi, que tem como principal destaque a pecuária de corte em municípios como Naviraí e Iguatemi e a Agroindústria e a agricultura em Naviaraí, chegou em 2009 perdendo uma posição. TABELA 1 - VARIAÇÃO NA POSIÇÃO DAS MRG s NO RANKING DO PIB DO ESTADO ENTRE 2002 E MRG Peso % Ranking MRG Peso % Ranking CAMPO GRANDE 34,87 1 CAMPO GRANDE 35,18 1 DOURADOS 22,29 2 DOURADOS 19,78 2 TRÊS LAGOAS 7,10 3 TRES LAGOAS 8,52 3 IGUATEMI 6,61 4 BAIXO PANTANAL 8,42 4 BAIXO PANTANAL 6,43 5 IGUATEMI 6,72 5 ALTO TAQUARI 6,32 6 ALTO TAQUARI 5,44 6 CASSILÂNDIA 4,09 7 CASSILÃNDIA 3,59 7 NOVA ANDRADINA 3,44 8 NOVA ANDRADINA 3,55 8 BODOQUENA 3,15 9 BODOQUENA 3,08 9 PARANAÍBA 2,98 10 PARANAIBA 3,04 10 AQUIDAUANA 2,72 11 AQUIDAUANA 2,

9 Observando o comportamento das 11 Regiões, a MRG do Baixo Pantanal apresentou a maior variação na contribuição regional no PIB Estadual entre 2002 e 2009, aumentando aproximadamente 1,99% no valor global da geração de riquezas, passando de 6,43% para 8,42% a sua participação, influenciada pelo crescimento econômico de setores como turismo, mineração e pecuária de corte. Também se destaca a MRG de Três Lagoas que teve uma variação positiva de 1,42% na participação em função da expansão do seu polo industrial. As MRG s de Dourados, Alto Taquari, Cassilândia, Bodoquena e Aquidauana tiveram perda de participação. Na região de Dourados e Alto Taquari observa-se ao longo do tempo diminuição da velocidade nos três setores. Em Cassilândia é a Agropecuária e a Indústria que vêm crescendo em uma velocidade menor na comparação com outras regiões e nas regiões da Bodoquena e Aquidauna foi o Setor Terciário que perdeu força nos últimos anos, comparado com (Em %) TABELA 2 CONTRIBUIÇÃO DAS MICRORREGIÕES GEOGRÁFICAS NO PIB/MS A PREÇO DE MERCADO Microrregiões / Anos BAIXO PANTANAL 6,43 6,77 6,82 7,75 8,95 8,18 9,51 8,42 AQUIDAUANA 2,72 2,56 2,77 2,94 2,99 2,88 2,70 2,69 ALTO TAQUARI 6,32 6,31 6,08 5,67 5,31 5,41 5,29 5,44 CAMPO GRANDE 34,87 31,93 33,59 35,19 35,36 34,95 34,82 35,18 CASSILÂNDIA 4,09 4,65 4,43 3,57 3,11 3,60 3,41 3,59 PARANAÍBA 2,98 2,78 3,07 3,16 3,23 3,08 3,11 3,04 TRÊS LAGOAS 7,10 7,20 7,99 8,14 8,17 7,54 7,62 8,52 NOVA ANDRADINA 3,44 3,64 4,27 4,18 4,34 3,91 3,58 3,55 BODOQUENA 3,15 3,03 3,12 3,14 3,19 3,05 3,10 3,08 DOURADOS 22,29 24,27 20,57 19,63 18,81 20,79 20,24 19,78 IGUATEMI 6,61 6,86 7,29 6,63 6,53 6,60 6,62 6,72 PIB DO ESTADO 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: SEMAC/MS A Microrregião Geográfica de Campo Grande apresenta-se, como a principal região econômica do Estado, tendo participado em 2009 com 35,18% no PIB de Mato Grosso do Sul e tem no Município de Campo Grande (centro industrial e de serviços), o maior polo econômico, respondendo por 91,03% da economia regional. Como a 2ª região mais rica do Estado, apresentou-se a MRG de Dourados, responsável por 19,78% da geração de riqueza na economia sul-mato-grossense, onde se destacaram os polos econômicos de Dourados (centro agroindustrial) e de Ponta Porã (centro de Comércio e Serviços). A terceira maior força eocnômica regional vem da MRG de Três Lagoas, contribuindo com 8,52% do Produto Interno Bruto estadual no ano de 2009, tendo no Setor Terciário, a principal atividade geradora de riqueza no Valor Adicionado do conjunto de sua economia. Apenas o Município de Três Lagoas, apresentou perfil voltado para os setores Industriais e de Serviços que juntos representaram 93,37% da economia deste Município, despontando como polo Industrial, Comercial e de Serviços. Esta Microrregião apresentou em 2009 o 3º maior Valor Adicionado da Agropecuária e o 3º do Setor Industrial no Estado, contribuindo com 11,30% e 16,71%, respectivamente nesses segmentos dentro da economia estadual. O Município de Três Lagoas tem o maior peso industrial dentro do perfil das economias municipais e esse segmento representa 44,37% do Valor Adicionado do município contra uma participação de 18,48% do setor na economia estadual. 9

10 O valor da produção de bens e serviços da MRG do Baixo Pantanal apareceu na 4ª posição no ranking de importância. Embora tenha a força da Pecuária, foi o setor de Comércio e Serviços que agregou maior valor, segmento que responde por 74,02% da riqueza regional, contra 11,39% da Indústria e 14,58% na Agropecuária. Nesta MRG, formada por três municípios, Corumbá concentra aproximadamente 87,33% do Valor Adicionado do seu Produto Interno Bruto. Este Município se apresenta como polo de Comércio e Serviços, voltado principalmente para o turismo, além de ser um forte centro de Pecuária Extensiva de Corte, explorando principalmente as fases de cria e recria, com um rebanho de aproximadamente cabeças em 2009, maior efetivo bovino entre os municípios sul-mato-grossenses. A MRG de Iguatemi, que compõe 6,72% do PIB Estadual, despontou em 5º lugar entre as economias regionais em 2009, sendo formada por 16 municípios com predominância econômica na Agropecuária e no Setor de Serviços. A exceção foi apresentada principalmente pelo Município de Naviraí, que desponta como o quinto polo regional da indústria, responsável em 2009 por 42,94% do Valor Adicionado nesse setor na região. Naviraí tem na Indústria uma das suas principais atividades econômicas, respondendo por 29,23% da geração de sua riqueza contra uma média de 18,9% de peso desse seguimento na região. Representando 5,44% do Valor Adicionado no PIB Estadual, a MRG do Alto Taquari apresentou-se em 2009 como a 6ª região econômica, com uma forte participação da produção Agropecuária, atividade que contribuiu com 33,31% da economia da região, destacando-se a Agricultura em São Gabriel do Oeste e a Pecuária de Corte em Coxim e Camapuã, ressaltando ainda o peso da Agropecuária nas economias de Figueirão e Alcionópolis, respondendo por aproximadamente 56,0% da economia daqueles municípios. Todos os seus municípios têm na Agropecuária a sua primeira ou segunda maior contribuição na constituição de suas economias, esse fato explica por que esta MRG tem no Setor Primário a maior parcela de riqueza na formação do seu perfil econômico, quando se compara ao perfil das demais regiões. Posicionada ao Nordeste do Estado, a MRG de Cassilândia, constituída por apenas três municípios e um contingente populacional de habitantes no ano de 2009, região predominantemente agropecuária, com preponderância da agricultura, é fronteira agrícola com elevada mecanização. Nos últimos anos reduziu o peso da sua Agropecuária, reflexo das dificuldades enfrentadas pelo segmento que reduz a velocidade de crescimento, com reflexo no peso do Valor Adicionado da Agropecuária, que sai de 44,10% em 2002 para 28,8% em As maiores perdas relativas na Agricultura em comparação com o desempenho do Estado ocorreram em Chapadão do Sul, que de uma contribuição de 3,4% em 2002 reduz para 2,6% o seu peso na Agropecuária estadual. A região se coloca como a 7ª economia regional no ranking do Estado. A Microrregião de Nova Andradina, ao Leste do Estado, com participação de aproximadamente 3,55% na economia sul-mato-grossense destacou-se como a 8ª maior região econômica. Esta MRG apresenta-se como uma forte participação da indústria que contribuiu com 28,90% na formação do seu Valor Adicionado, sendo a segunda maior participação do Setor Secundário, em nível regional, dentro do Estado. As atividades industriais estão mais presentes principalmente nos municípios de Bataguassu e Batayporã, que juntos responderam por 81,68% do Valor Agregado na indústria dentro da região. Em 2009, a Microrregião de Bodoquena foi classificada em 9º lugar no ranking das economias regionais, a maior parcela da riqueza foi gerada no Setor Terciário que contribuiu com 57,28% do seu Produto Interno Bruto, com destaque para polos turísticos como: Bonito, Jardim e Nioaque. Por outro lado, tem expressão o seu Setor Primário, com um peso de 28,5% no Valor Adicionado de sua economia, com relevância para os municípios de Caracol e Nioaque, onde a Agropecupária responde por 51,65% e 35,29% de suas economias respectivamente. Já a Indústria, contribuiu com 14,22% da economia da região, com destaque para os municípios de Bodoquena e Bela Vista que contribuiram com 27,13% e 17,10% respectivamente para a produção industrial da Região. 10

11 Em 10º lugar no ranking das economias regionais está a MRG de Paranaíba, contribuindo com 3,04% na formação do Valor Adicionado do Estado, tendo no Setor Terciário 57,90% de sua economia. O Muncípio de Paranaíba, com habitantes, destacou-se como polo econômico daquela região, onde detém 46,92% do Valor Adicionado no PIB regional estimado para A Indústria se concentra nos muncípios de Aparecida do Taboado e Paranaíba, que juntos detêm mais de 91,89% do Valor Adicionado nessa atividade na região. Com participação de 25,63% do Valor Adicionado de sua economia, centrado no Setor Primário, têm destaque os municípios de Inocência e Selvíria onde a Agropecupária responde por 54,12% e 25,990% de suas economias, respectivamente. Com a menor economia regional, a MRG de Aquidauana tem o seu setor produtivo ligado principalmene à pecuária bovina, tendo sido contabilizado em 2009 um rebanho estimado de cabeças destinadas à pecuária de cria e recria. Sua produção agrícola tem pouca expressão, produziu naquele ano toneladas de grãos, onde se destacou a produção de arroz, principalmente em Miranda, com toneladas colhidas. Os estudos mostram que a região contribuiu em 2009 com 2,69% na formação do PIB Estadual. Na região, o Setor Primário foi o responsável por 26,7% da geração de riqueza, tendo nos municípios de Aquidauana e Miranda os dois maiores polos agropecuários regionais. Por outro lado, os estudos indicaram que o Setor Terciário tem a maior representatividade na economia, contribuindo com 60,40% e a Indústria apresentou a menor participação no PIB da MRG, contribuindo com aproximadamente 12,90% do Valor Adicionado do PIB, destacando os municípios de: Anastácio, com 17,32 e Aquidauana, com 12,50% de suas riquezas geradas por esse segmento. 11

12 Resultados do Produto Interno Bruto Municipal 2002/2009 TABELA 3 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES Em R$ 1,00 Municípios Valor do PIB Ranking no PIB/MS Valor do PIB Ranking no PIB/MS Água Clara Alcinópolis Amambai Anastácio Anaurilândia Angélica Antônio João Aparecida do Taboado Aquidauana Aral Moreira Bandeirantes Bataguassu Batayporã Bela Vista Bodoquena Bonito Brasilândia Caarapó Camapuã Campo Grande Caracol Cassilândia Chapadão do Sul Corguinho Coronel Sapucaia Corumbá Costa Rica Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Douradina Dourados Eldorado Fátima do Sul Glória de Dourados Guia Lopes da Laguna Iguatemi Inocência (continua) 12

13 TABELA 3 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES Municípios Valor do PIB Ranking no PIB/MS Valor do PIB Em R$ 1,00 Ranking no PIB/MS Itaporã Itaquiraí Ivinhema Japorã Jaraguari Jardim Jateí Juti Ladário Laguna Carapã Maracaju Miranda Mundo Novo Naviraí Nioaque Nova Alvorada do Sul Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Paranaíba Paranhos Pedro Gomes Ponta Porã Porto Murtinho Ribas do Rio Pardo Rio Brilhante Rio Negro Rio Verde de Mato Grosso Rochedo Santa Rita do Pardo São Gabriel do Oeste Selvíria Sete Quedas Sidrolândia Sonora Tacuru Taquarussu Terenos Três Lagoas Vicentina TOTAL

14 TABELA 4 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES Municípios Valor do PIB Ranking no PIB/MS Valor do PIB Em R$ 1,00 Ranking no PIB/MS Água Clara Alcinópolis Amambai Anastácio Anaurilândia Angélica Antônio João Aparecida do Taboado Aquidauana Aral Moreira Bandeirantes Bataguassu Batayporã Bela Vista Bodoquena Bonito Brasilândia Caarapó Camapuã Campo Grande Caracol Cassilândia Chapadão do Sul Corguinho Coronel Sapucaia Corumbá Costa Rica Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Douradina Dourados Eldorado Fátima do Sul Figueirão Glória de Dourados Guia Lopes da Laguna Iguatemi Inocência (continua) 14

15 TABELA 4 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES Municípios Valor do PIB Ranking no PIB/MS Valor do PIB Em R$ 1,00 Ranking no PIB/MS Itaporã Itaquiraí Ivinhema Japorã Jaraguari Jardim Jateí Juti Ladário Laguna Carapã Maracaju Miranda Mundo Novo Naviraí Nioaque Nova Alvorada do Sul Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Paranaíba Paranhos Pedro Gomes Ponta Porã Porto Murtinho Ribas do Rio Pardo Rio Brilhante Rio Negro Rio Verde de Mato Grosso Rochedo Santa Rita do Pardo São Gabriel do Oeste Selvíria Sete Quedas Sidrolândia Sonora Tacuru Taquarussu Terenos Três Lagoas Vicentina TOTAL

16 TABELA 5 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES Municípios Valor do PIB Ranking no PIB/MS Valor do PIB Em R$ 1,00 Ranking no PIB/MS Água Clara Alcinópolis Amambai Anastácio Anaurilândia Angélica Antônio João Aparecida do Taboado Aquidauana Aral Moreira Bandeirantes Bataguassu Batayporã Bela Vista Bodoquena Bonito Brasilândia Caarapó Camapuã Campo Grande Caracol Cassilândia Chapadão do Sul Corguinho Coronel Sapucaia Corumbá Costa Rica Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Douradina Dourados Eldorado Fátima do Sul Figueirão Glória de Dourados Guia Lopes da Laguna Iguatemi Inocência (continua) 16

17 TABELA 5 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES Municípios Valor do PIB Ranking no PIB/MS Valor do PIB Em R$ 1,00 Ranking no PIB/MS Itaporã Itaquiraí Ivinhema Japorã Jaraguari Jardim Jateí Juti Ladário Laguna Carapã Maracaju Miranda Mundo Novo Naviraí Nioaque Nova Alvorada do Sul Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Paranaíba Paranhos Pedro Gomes Ponta Porã Porto Murtinho Ribas do Rio Pardo Rio Brilhante Rio Negro Rio Verde de Mato Grosso Rochedo Santa Rita do Pardo São Gabriel do Oeste Selvíria Sete Quedas Sidrolândia Sonora Tacuru Taquarussu Terenos Três Lagoas Vicentina TOTAL

18 TABELA 6 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES Municípios Valor do PIB Ranking no PIB/MS Valor do PIB Em R$ 1,00 Ranking no PIB/MS Água Clara Alcinópolis Amambai Anastácio Anaurilândia Angélica Antônio João Aparecida do Taboado Aquidauana Aral Moreira Bandeirantes Bataguassu Batayporã Bela Vista Bodoquena Bonito Brasilândia Caarapó Camapuã Campo Grande Caracol Cassilândia Chapadão do Sul Corguinho Coronel Sapucaia Corumbá Costa Rica Coxim Deodápolis Dois Irmãos do Buriti Douradina Dourados Eldorado Fátima do Sul Figueirão Glória de Dourados Guia Lopes da Laguna Iguatemi Inocência (continua) 18

19 TABELA 6 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES Municípios Valor do PIB Ranking no PIB/MS Valor do PIB Em R$ 1,00 Ranking no PIB/MS Itaporã Itaquiraí Ivinhema Japorã Jaraguari Jardim Jateí Juti Ladário Laguna Carapã Maracaju Miranda Mundo Novo Naviraí Nioaque Nova Alvorada do Sul Nova Andradina Novo Horizonte do Sul Paranaíba Paranhos Pedro Gomes Ponta Porã Porto Murtinho Ribas do Rio Pardo Rio Brilhante Rio Negro Rio Verde de Mato Grosso Rochedo Santa Rita do Pardo São Gabriel do Oeste Selvíria Sete Quedas Sidrolândia Sonora Tacuru Taquarussu Terenos Três Lagoas Vicentina TOTAL

20 Microrregiões Geográficas TABELA 7 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES MRGs e Municípios Em R$ 1,00 MRG BAIXO PANTANAL Corumbá Ladário Porto Murtinho MRG AQUIDAUANA Anastácio Aquidauana Dois Irmãos do Buriti Miranda MRG ALTO TAQUARI Alcinópolis Camapuã Coxim Figueirão Pedro Gomes Rio Verde de Mato Grosso São Gabriel do Oeste Sonora MRG CAMPO GRANDE Bandeirantes Campo Grande Corguinho Jaraguari Rio Negro Rochedo Sidrolândia Terenos MRG CASSILÂNDIA Cassilândia Chapadão do Sul Costa Rica MRG PARANAÍBA Aparecida do Taboado Inocência Paranaíba Selvíria MRG TRÊS LAGOAS Água Clara Brasilândia Ribas do Rio Pardo Santa.Rita do Pardo Três Lagoas (continua) 20

21 TABELA 7 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES MRGs e Municípios Em R$ 1,00 MRG NOVA ANDRADINA Anaurilândia Bataguassu Batayporã Nova Andradina Taquarussu MRG BODOQUENA Bela Vista Bodoquena Bonito Caracol Guia Lopes da Laguna Jardim Nioaque MRG DOURADOS Amambai Antonio João Aral Moreira Caarapó Douradina Dourados Fátima do Sul Itaporã Juti Laguna Carapã Maracaju Nova Alvorada do Sul Ponta Porã Rio Brilhante Vicentina MRG IGUATEMI Angélica Coronel Sapucaia Deodápolis Eldorado Glória de Dourados Iguatemi Itaquiraí Ivinhema Japorã Jateí Mundo Novo Naviraí Novo Horizonte do Sul Paranhos Sete Quedas Tacuru TOTAL

22 TABELA 8 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL A PREÇO DE MERCADO EM VALORES CORRENTES MRGs e Municípios Em R$ 1,00 MRG BAIXO PANTANAL Corumbá Ladário Porto Murtinho MRG AQUIDAUANA Anastácio Aquidauana Dois Irmãos do Buriti Miranda MRG ALTO TAQUARI Alcinópolis Camapuã Coxim Figueirão Pedro Gomes Rio Verde de Mato Grosso São Gabriel do Oeste Sonora MRG CAMPO GRANDE Bandeirantes Campo Grande Corguinho Jaraguari Rio Negro Rochedo Sidrolândia Terenos MRG CASSILÂNDIA Cassilândia Chapadão do Sul Costa Rica MRG PARANAÍBA Aparecida do Taboado Inocência Paranaíba Selvíria MRG TRÊS LAGOAS Água Clara Brasilândia Ribas do Rio Pardo Santa.Rita do Pardo Três Lagoas (continua) 22

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