Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Requisitos Parte 2: Hidrantes subterrâneos

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1 SET 2004 Projeto NBR ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 /28º andar CEP Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel.: PABX (21) Fax: (21) / Endereço eletrônico: Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil - Requisitos Parte 2: Hidrantes subterrâneos (Versão de 27/09/2004) Origem: NBR 5667:1980 ABNT/CB-24 - Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio CE-24: Comissão de Estudo de Hidrantes, Mangotinhos e Acessórios Revisão NBR 5667 / 80 - Urban Fire Hydrants Descriptors: Ductile iron. Fire. Hydrants. Esta Norma substitui a NBR 5667:1980. Pendente Copyright 2003, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Palavras-chave: Hidrante. Ferro fundido dúctil. Incêndio 11 páginas Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos gerais 5 Requisitos específicos 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição Anexo A Controle do processo de fabricação Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma inclui o anexo A de caráter informativo. 1 Objetivo Esta norma fixa os requisitos mínimos para fabricação, inspeção e recebimento de hidrantes subterrâneos urbanos de incêndio, de ferro fundido dúctil, para serem empregados em redes de abastecimento público de água. NOTA - Os hidrantes de coluna são tratados na parte 1 desta norma e os Hidrantes de coluna com obturação própria são tratados na parte 3.

2 2 Projeto NBR : Referências normativas A(s) norma(s) relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes da(s) norma(s) citada(s) a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 5601: 1981 Aços inoxidáveis Classificação por composição química NBR 6314: Peças de ligas de cobre fundidas em areia NBR 6916: Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal NBR 7195: Cores para segurança NBR 7348: Limpeza de superfícies de aço com jato abrasivo NBR 7675: Conexões de ferro fundido dúctil NBR 11003: Tintas - Determinação da aderência NBR 14968: Válvula-gaveta de ferro fundido nodular com cunha emborrachada - Requisitos ISO 1083: Spheroidal graphite cast iron - Classification ISO 6506: Metallic materials Hardness test Brinell test (Obs.: AISI não é norma, e sim um Instituto: American Iron and Steel Institute ) ASTM A153: Standard specification for zinc coating (hot-dip) on iron and steel hardware ASTM A307: 2003 Standard specification for carbon steel bolts and studs, PSI Tensile Strenghth ASTM D2000: Standard classification system for rubber products in automotive applications ASTM A276: Standard specification for stainless stell bars and shapes ASTM B62: Standard specification for composition bronze or ounce metal castings 3 Definições Aplicam-se, para os efeitos desta Norma, as seguintes definições: 3.1 bujão: Parte do hidrante subterrâneo que permite a instalação de uma conexão roscada de mangueira e/ou mangote de combate a incêndio. 3.2 caixa de proteção: Dispositivo dotado de tampa articulada e superfície ranhurada, que tem por função abrigar e proteger o corpo do hidrante de vandalismo, das intempéries e detritos. 3.3 corpo: Parte principal do hidrante subterrâneo, dotada de uma base flangeada, com uma saída para ligação à rede de abastecimento. 3.4 diâmetro nominal (DN): Simples número que corresponde a uma designação alfanumérica adimensional, que serve para classificar em dimensões todos os componentes de uma canalização. Trata-se de um número inteiro utilizado como referência e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno em milímetro. O diâmetro nominal não deve ser objeto de medição nem ser utilizado para fins de cálculo. 3.5 ferro fundido dúctil: Tipo de liga de ferro fundido, também chamado de nodular, utilizado para fabricação de tubos, conexões e acessórios, na qual a grafita apresenta-se essencialmente em forma esferoidal. 3.6 flange: Extremidade chata circular do hidrante, perpendicular em relação ao seu eixo, com furos para instalação de parafusos igualmente espaçados em círculo, chamado de círculo de furação. 3.7 hidrante subterrâneo: Dispositivo instalado sob o piso de passeios públicos em uma caixa de ferro fundido, dotado de uma saída, para o combate a incêndios, ou alternativamente, para utilização em descarga e serviços de desinfecção de redes de abastecimento público de água. 3.8 pressão Nominal (PN): Designação alfanumérica expressa por um número arredondado, utilizado para propósitos de referência. Todos componentes de mesmo diâmetro nominal DN, designados pelo mesmo número PN, devem ter dimensões de montagem compatíveis. 3.9 tampão: Peça móvel do hidrante subterrâneo em forma de tampa, provida de rosca interna e externamente cabeçote para retirada e colocação. Serve para tamponamento do bujão, o qual, uma vez atarraxado, impede a passagem da água, ou a entrada de detritos para o corpo do hidrante, além de proteger a rosca externa do bujão.

3 Projeto NBR : Requisitos gerais 4.1 Controle do processo de fabricação Recomenda-se que o fabricante mantenha atualizado um controle do processo de fabricação que envolva os fornecedores de componentes e de matérias-primas, capaz de assegurar que os hidrantes e componentes que fabrica estejam de acordo com esta Norma e satisfaçam às expectativas do comprador. Caso o fabricante não possua um controle de processo de fabricação conforme anexo A, a inspeção de recebimento do produto acabado deve ser efetuada de acordo com o indicado em Materiais Bujão O bujão do hidrante deve ser fabricado em latão fundido, com uma resistência mínima à tração de 230 MPa, de acordo com a NBR O hidrante subterrâneo deve ser dotado de um bujão de DN 60, conforme indicado na figura Caixa de Proteção O ferro fundido dúctil empregado para a fabricação da caixa de proteção e tampa deve ser do tipo FE 42012, de acordo com a NBR 6916 e conforme indicado na figura 12. Alternativamente, podem ser empregados ferros fundidos dúcteis dos tipos ou , de acordo com a ISO 1083 (GGG40). As propriedades mecânicas dos componentes de ferro fundido dúctil FE devem ser verificadas conforme a NBR Os componentes de tipos ou devem ser atender aos requisitos da ISO O pino de articulação empregado na caixa de proteção deve ser de aço inox AISI 304, conforme a NBR Cabeçote O ferro fundido dúctil empregado para a fabricação do cabeçote deve ser do tipo FE 42012, de acordo com a NBR 6916 e conforme indicado na figura 03. Alternativamente, podem ser empregados ferros fundidos dúcteis dos tipos ou , de acordo com a ISO 1083 (GGG40). As propriedades mecânicas dos componentes de ferro fundido dúctil FE devem ser verificadas conforme a NBR Os componentes de tipos ou devem ser atender aos requisitos da ISO Corpo O ferro fundido dúctil empregado para a fabricação do corpo deve ser do tipo FE 42012, de acordo com a NBR 6916 e conforme indicado na figura 10. Alternativamente, podem ser empregados ferros fundidos dúcteis dos tipos ou , de acordo com a ISO 1083 (GGG40). As propriedades mecânicas dos componentes de ferro fundido dúctil FE devem ser verificadas conforme a NBR Os componentes de tipos ou devem ser atender aos requisitos da ISO Guarnição de vedação não plena Podem ser empregados anéis de vedação toroidais ou guarnições planas confeccionadas a partir de borracha natural ou EPDM. As espessuras das guarnições ou anéis devem ser compatíveis com a figura 07. O elastômero utilizado na fabricação do dispositivo de vedação deve apresentar uma dureza de 60 ± 5 shore A. NOTA - Em operações de manutenção de hidrantes já instalados, outras espessuras podem ser empregadas Haste A haste do hidrante subterrâneo deve ser fabricada em aço inox AISI 410, de acordo com a NBR 5601, conforme a figura Cabo e presilha O cabo e a presilha anti-furto do tampão do hidrante subterrâneo devem ser fabricados em aço inox AISI 410, de acordo com a NBR 5601 e conforme a figura Castelo O ferro fundido dúctil empregado para a fabricação do castelo deve ser do tipo FE 42012, de acordo com a NBR 6916 e conforme a figura 05. Alternativamente, podem ser empregados ferros fundidos dúcteis dos tipos ou , de acordo com a ISO 1083 (GGG40). As propriedades mecânicas dos componentes de ferro fundido dúctil FE devem ser verificadas conforme a NBR Os componentes em ferro fundido dúctil dos tipos ou , devem ser atender aos requisitos da ISO 1083.

4 4 Projeto NBR : Tampão do Bujão O tampão do hidrante subterrâneo deve ser dotado de roscas e cabeçote, do mesmo material do corpo, de acordo com o especificado em O hidrante subterrâneo deve ser dotado de tampão DN 60, conforme indicado na figura 06. NOTA - No caso do órgão de saneamento do local a que se destinam, utilizar tampões antifurto, do tipo magnético. Estes devem ser fabricados com plásticos de alto impacto, resistentes a raios ultra violeta e serem dotados de sistema de travamento magnético para as operações de abertura ou fechamento dos hidrantes. As ferramentas (chaves magnéticas) devem ser dotadas de um sistema de travamento de alto poder magnético, correspondente ao do dispositivo dos tampões, sendo fabricadas a partir de chapas e barras de aço inoxidável com empunhaduras de latão recartilhadas. O sistema magnético deve ser tal que não seja possível se encontrar no mercado nenhuma ferramenta que possa servir de "antídoto" para a retirada dos tampões e de um eventual furto de água. O fabricante deve apresentar uma carta de intenções de exclusividade do uso das ferramentas por parte do Órgão de Saneamento e do Corpo de Bombeiros Quando empregados tampões anti-furto, os mesmos devem ser apropriados para instalação nos bujões indicados na NBR e aprovados pelo Corpo de Bombeiros da região a que se destinam Obturador O obturador do hidrante subterrâneo deve ser fabricado em ferro fundido dúctil do tipo FE 42012, de acordo com a NBR 6916, conforme figura 05. Alternativamente, podem ser empregados ferros fundidos dúcteis dos tipos ou , de acordo com a ISO 1083 (GGG40) Sede A sede do hidrante subterrâneo deve ser fabricada em latão conforme NBR Revestimento dos componentes de ferro fundido Corpo, tampão do bujão e caixa de proteção do hidrante devem ser jateados ao metal quase branco, grau Sa 2 1 / 2, conforme NBR 7348 e, em seguida, revestidos conforme indicado em a NOTA - Antes da aplicação do revestimento, todos os corpos de hidrantes devem ser submetidos a um ensaio hidrostático de 1,5 MPa ou pneumático de 0,30 MPa. O resultado deste ensaio deve ser registrado pelo fabricante e apresentado ao comprador ou seu representante nas operações de inspeção de recebimento Revestimento interno do hidrante Como revestimento interno, quando não especificado de outra maneira, deve ser efetuada, no mínimo, uma aplicação de epóxi bi-componente com espessura total de película seca, de no mínimo de 100µm, ou de qualquer outro revestimento de qualidade e resistência superior, à escolha do fabricante. O produto empregado deve atender às regulamentações específicas de tal forma que não provoque efeitos nocivos à saúde, quando em contato com a água de abastecimento Revestimento externo do hidrante Como pintura de fundo deve ser aplicado um revestimento de epóxi bi-componente, com espessura total de película seca de, no mínimo, 100 µm. Como pintura de acabamento deve ser aplicado um esmalte sintético à base de resina alquídica, mono-componente, acabamento semi-brilho, de espessura de película seca de, no mínimo, 40 µm. A pintura de acabamento deve apresentar-se uniforme e de acordo com a NBR 7195, cor vermelha 5R 4/14 - Munsell Book of Colors. O revestimento deve proporcionar uma adequada proteção contra a corrosão, inclusive para os componentes enterrados, e ser resistente aos impactos inerentes ao transporte, manuseio, instalação e operação do hidrante. NOTA - A critério do órgão responsável pelo abastecimento público e/ou da corporação do Corpo de Bombeiros podem ser definidas outras cores de acabamento, bem como para identificar a pressão de serviço da rede Revestimento interno da caixa de proteção Como pintura de fundo deve ser aplicado um revestimento de epóxi bi-componente, com espessura total de película seca de, no mínimo, 100 µm. Como pintura de acabamento deve ser aplicado um esmalte sintético à base de resina alquídica, mono-componente, acabamento semi-brilho, de espessura de película seca de, no mínimo, 40 µm. A pintura de acabamento deve apresentar-se uniforme e de acordo com a NBR 7195, cor alaranjado 2.5YR 6/14 - Munsell Book of Colors. O revestimento deve proporcionar uma adequada proteção contra a corrosão, inclusive para os componentes enterrados, e ser resistente aos impactos inerentes ao transporte, manuseio, instalação e operação do hidrante Revestimento externo da caixa de proteção Como pintura de fundo deve ser aplicado um revestimento de epóxi bi-componente, com espessura total de película seca de, no mínimo, 100 µm.

5 Projeto NBR : Padrões de cores do Tampão do Bujão Como pintura de acabamento deve ser aplicado um esmalte sintético à base de resina alquídica, mono-componente, acabamento semi-brilho, de espessura de película seca de, no mínimo, 40 µm. A pintura de acabamento deve apresentar-se uniforme e de acordo com a NBR 7195, nas cores a seguir indicadas: a) cor verde 10 GY 6/6 - Munsell Book of Colors, para hidrantes com vazão maior do que 2000 L/min; b) cor amarela 5 Y 8/12- Munsell Book of Colors, L/min a 2000 L/mim; c) cor vermelha 5 R 4/14 - Munsell Book of Colors, - menor que 1000 L/min. 5 Requisitos específicos 5.1 Dimensões É considerado padronizado o modelo de hidrante subterrâneo indicado nas figuras 1 e 2, o qual deve ser dotado de uma saída de DN 60. Os detalhes estão apresentados nas figuras 3 a O flange da base do hidrante subterrâneo e as conexões empregadas para a sua instalação devem ser fabricados de acordo com a NBR PN As roscas dos bujões e tampões devem ser confeccionadas de acordo com o indicado nas figuras 2, 3, 4 e 5. NOTA - Recomenda-se, durante a instalação dos tampões de ferro fundido nos hidrantes subterrâneos, a aplicação de vaselina neutra. 5.2 Componentes e acessórios para instalação de hidrantes O hidrante subterrâneo simples deve ser fornecido com os respectivos bujão e tampão O hidrante subterrâneo completo deve ser fornecido de acordo com o indicado em e incluir uma curva dissimétrica com flanges, uma válvula-gaveta de ferro fundido dúctil com cunha emborrachada flangeada e os acessórios indicados nas notas 1 a 4. As conexões de ferro fundido dúctil, fornecidas com hidrantes subterrâneos completos, devem ser fabricadas de acordo com a NBR 7675 e as válvulas-gaveta com cunha emborrachada devem ser fabricadas de acordo com a NBR NOTAS: 1. As arruelas de borracha de face plena, quando fornecidas em conjunto com os hidrantes, devem ser confeccionadas com elastômero 4AA610A13B13A14 de acordo com a ASTM D Os parafusos de cabeça sextavada, as porcas sextavadas e as arruelas para fixação dos flanges, fornecidos em conjunto com os hidrantes e conexões de ferro fundido dúctil, devem ser de aço ABNT 1010/1020 ou ASTM A307, galvanizados a fogo conforme ASTM A153 classe C. Quando recomendável pode ser empregado aço inox AISI 304, conforme a NBR A quantidade de parafusos a ser fornecida depende do número de furos dos flanges, devendo ser fornecidas uma porca e duas arruelas para cada parafuso Estanqueidade Antes da aplicação da pintura, todos os hidrantes devem ser submetidos a um ensaio de estanqueidade, sob uma pressão hidrostática interna de 1,5 MPa, durante um período de, no mínimo, 1 minuto ou sob uma pressão pneumática de 0,30 MPa, durante um período de (5 a 10) s, durante os quais não podem apresentar sinais de vazamentos ou exsudações. Os resultados desses ensaios devem constar nos registros do fabricante. 5.3 Aderência do revestimento Os revestimentos de corpos de hidrantes devem resistir ao ensaio de verificação da aderência, que deve ser efetuado com inserção em X, sobre a camada seca, de acordo com o método A da NBR (códigos Y0 e X0), após o que, não podem apresentar descolamento ou falhas de revestimento. 5.4 Resistência à tração As propriedades mecânicas dos componentes de ferro fundido dúctil devem ser verificadas pelo fabricante durante o processo de fabricação, de acordo com a NBR 6916 ou, conforme o caso, de acordo com a ISO As propriedades mecânicas dos componentes de latão devem ser verificadas pelo fabricante durante o processo de fabricação, de acordo com a NBR Dureza Brinell Todos os componentes de ferro fundido dúctil, ou corpos-de-prova do mesmo material empregado durante a sua fabricação, devem apresentar uma dureza Brinell de, no máximo, 250 HB. A verificação da dureza Brinell deve ser efetuada no próprio componente ou em uma amostra do mesmo. A superfície a ser ensaiada deve ser adequadamente preparada através de uma leve esmerilhagem local e o ensaio

6 6 Projeto NBR :2004 deve ser realizado de acordo com a Norma ISO 6506, utilizando-se um durômetro com penetrador de 2,5mm, 5mm ou 10mm de diâmetro. O fabricante deve possuir os certificados da verificação da dureza Brinell dos fundidos. 6 Inspeção de recebimento 6.1 Generalidades A inspeção de recebimento do produto acabado deve ser realizada em fábrica, sendo que o comprador ou seu representante deve ter livre acesso às instalações em que devem ser efetuados os exames e ensaios, assim como deve ter à sua disposição os laboratórios, equipamentos e pessoal especializado para a execução dos ensaios de recebimento. O fornecedor deve colocar à disposição do comprador, ou de seu representante, os relatórios dos exames e dos ensaios previstos nesta Norma e realizados durante o processo de fabricação de cada um dos lotes apresentados. O comprador ou seu representante deve ser avisado da data de início das operações de recebimento com antecedência mínima de 10 (dez) dias. Caso o comprador ou seu representante não compareça, na data estipulada, para realizar ou acompanhar os exames e ensaios de recebimento, uma nova data deve ser marcada, após o que, deve então tomar as providências necessárias para a entrega dos produtos, dos lotes aprovados, com os correspondentes relatórios de exames e ensaios realizados. 6.2 Formação de amostra A inspeção de recebimento de hidrantes de ferro fundido dúctil e, quando for o caso, dos demais componentes, limita-se ao produto acabado, devendo ser efetuada em fornecimentos, cujos lotes tenham quantidades superiores a duas (2) unidades. Todo fornecimento deve ser dividido, pelo fabricante, em lotes cujas quantidades devem estar de acordo com as tabelas 1 e 2, conforme o caso, para a realização dos exames e ensaios. De cada um dos lotes formados, devem ser retiradas amostras, de forma representativa, sendo a escolha, por parte do inspetor, aleatória e não intencional. Tamanho do Lote Tabela 1 - Plano de amostragem para exames e ensaios não destrutivos Tamanho da amostra Primeira amostragem Segunda amostragem 1 a amostragem 2 a amostragem Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição 2 a % a a a a De cada lote aprovado nos exames e ensaios não destrutivos, devem ser retiradas amostras, de acordo com a tabela 2, para a realização dos ensaios destrutivos. Os corpos-de-prova devem ser retirados das amostras para a realização dos ensaios previstos nesta Norma, de acordo com a NBR Tabela 2 - Plano de amostragem para ensaios destrutivos Tamanho do Lote Tamanho da amostra Primeira amostragem Segunda amostragem 1 a amostragem 2 a amostragem Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição 2 a a a a Exames e ensaios de recebimento No caso de fornecimento de hidrantes subterrâneos simples, devem ser realizados os exames: visual conforme e dimensional conforme 6.3.2, e os ensaios: hidrostático conforme 6.3.3, verificação da aderência do revestimento conforme 6.3.4, verificação da resistência à tração e alongamento mínimo conforme 6.3.5, verificação da dureza Brinell conforme e os resultados analisados de acordo com a seção 7. Para os casos de fornecimentos de hidrantes subterrâneos completos, seus componentes devem ser examinados e ensaiados de acordo com as normas correspondentes.

7 Projeto NBR : Exame visual O exame visual deve ser efetuado antes da aplicação do revestimento, utilizando-se plano de amostragem de acordo com a tabela 1. As peças fundidas devem estar limpas, isentas de inclusões de escória, apresentarem-se isentas de porosidades, cavidades produzidas por gases, bolhas, depressões, rebarbas, inclusões de areia, escamas de oxidação, trincas ou qualquer outro defeito que possa prejudicar seu bom funcionamento. As superfícies usinadas devem apresentar acabamento uniforme e isento de arranhões, cortes, mossas, rebarbas e cantos vivos Exame dimensional Somente após a aprovação no exame visual, deve ser efetuado o exame dimensional, utilizando-se plano de amostragem de acordo com a tabela 1. Os hidrantes subterrâneos devem ser examinados quanto às suas dimensões, conforme Ensaio hidrostático Somente após a aprovação no exame dimensional, deve ser efetuado o ensaio hidrostático de acordo com 5.3, utilizando-se plano de amostragem de acordo com a tabela 1. As superfícies dos componentes de ferro fundido, após a liberação pela inspeção do comprador, devem ser revestidas de acordo com Ensaio de verificação de aderência do revestimento O revestimento dos corpos de hidrantes subterrâneos deve ser examinado de acordo com o indicado em 5.4, utilizando-se plano de amostragem de acordo com a tabela 2. Quando o fabricante não comprovar a realização deste ensaio, o comprador pode exigir a realização do mesmo durante as operações de inspeção de recebimento Ensaio de verificação da resistência à tração e de alongamento mínimo Os lotes aprovados no ensaio hidrostático devem ser submetidos ao ensaio de verificação da resistência à tração e de alongamento mínimo de acordo com 5.5, utilizando-se plano de amostragem de acordo com a tabela 2. Quando o fabricante não comprovar a realização deste ensaio, o comprador pode exigir a realização do mesmo durante as operações de inspeção de recebimento Ensaio de verificação da dureza Brinell Os lotes aprovados no ensaio de verificação da resistência à tração devem ser submetidos ao ensaio de verificação da dureza Brinell de acordo com 5.6, utilizando-se plano de amostragem de acordo com a tabela 2. Quando o fabricante não comprovar a realização deste ensaio, o comprador pode exigir a realização do mesmo durante as operações de inspeção de recebimento. 7 Aceitação e rejeição Quando efetuada inspeção de recebimento, a aceitação ou rejeição deve ser de acordo com o indicado nas seções 7.1 a 7.6, aplicado para cada exame ou ensaio. 7.1 Se o número de unidades defeituosas (aquelas que podem conter uma ou mais não conformidades) encontrado na primeira amostragem, for igual ou menor do que o primeiro número de aceitação, o lote deve ser considerado aceito. NOTA - Nos exames previstos em , em que deve ser examinado 100% do lote, nenhuma amostra ou corpo-de-prova pode apresentar não-conformidade. 7.2 Se o número de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for igual ou maior do que o primeiro número de rejeição, o lote deve ser rejeitado. Se o número de unidades defeituosas encontrado na primeira amostragem for maior do que o primeiro número de aceitação e menor que o primeiro número de rejeição, uma segunda amostragem de tamanho dado pelo plano de amostragem correspondente deve ser retirada. 7.3 As quantidades de unidades defeituosas encontradas na primeira e segunda amostragem devem ser acumuladas. 7.4 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou menor do que o segundo número de aceitação, o lote deve ser aceito. 7.5 Se a quantidade acumulada de unidades defeituosas for igual ou maior do que o segundo número de rejeição, o lote deve ser rejeitado.

8 8 Projeto NBR :2004 NOTA - Todas as unidades defeituosas ou não conformes, bem como aquelas utilizadas nos ensaios destrutivos, devem ser substituídas para complementar o lote a ser entregue. 7.6 Para cada lote inspecionado, deve ser elaborado um relatório que deve conter, no mínimo, o seguinte: a) a identificação completa do produto, sendo que, nos casos de fornecimentos de hidrantes completos, deve incluir a especificação de todos os componentes; b) o tamanho do lote inspecionado e entregue; c) os resultados obtidos para cada exame ou ensaio realizado; e d) declaração de que o lote apresentado atende ou não às especificações desta Norma. 8 Marcação O hidrante deve trazer no corpo as seguintes marcas de identificação, fundidas em alto relevo: a pressão nominal: PN 10, o nome e/ou marca de identificação do fabricante e da usina de fundição (quando a usina não é do próprio fabricante) e uma identificação do ano de fabricação (com, no mínimo, dois últimos algarismos). NOTA - São aceitos reparos com solda, desde que sejam efetuados apenas para correção das marcações exigida nesta Norma. A tampa do hidrante subterrâneo deve trazer marca de identificação, fundida em alto relevo: hidrante urbano de incêndio. Poderá ter a marcação do nome e/ou marca de identificação da empresa compradora.

9 Projeto NBR : A.1 Verificação do controle do processo de fabricação Anexo A (Informativo) Controle do processo de fabricação A.1.1 O fabricante deve apresentar ao comprador ou seu representante, os documentos do seu controle do processo de fabricação, tais como procedimentos e relatórios, cuja exibição deve ser objeto de acordo prévio. A.1.2 O comprador ou seu representante deve avaliar o controle de processo de fabricação e os recursos técnicos para a fabricação dos hidrantes, de acordo com os requisitos estabelecidos nesta Norma. A.1.3 Exames e ensaios durante a fabricação A O fabricante deve efetuar exames e ensaios de acordo com o indicado na tabela A.1, para análise da matéria-prima, e de acordo com a tabela A.2, para verificação dos produtos durante a fabricação. Tabela A.1 - Exames e ensaios de matéria-prima Aspectos a controlar Método Frequência Arquivo Forma de Armazenagem de matérias-primas Minério de ferro Ferro-gusa Sucata de aço Sucata de ferro fundido (terceiros) Sucata interna de peças e canais Aditivos (ferro-ligas) Energia de fundição: Gás Carvão vegetal Coque Energia elétrica (forno de indução) Areia para moldes Aditivos para areia de moldes Elastômero Tinta Parafusos, porcas e arruelas de aço Visual CIQ 2) Conforme encomenda e granulometria Mensal Mensal/durante o consumo - 1) Certificado do fornecedor. 2) Controle interno da qualidade. Tabela A.2 - Exames e ensaios durante a fabricação Propriedades Amostras Requisitos Exame ou método de ensaio Aspecto e acabamento 100% , 4.3.2, 6.1 e 8 Verificação visual Dimensional 100% , e 5.1 ou 5.2 Exame dimensional Resistência hidrostática interna 100% > 1,5 MPa 4.3 e 5.3 Resistência pneumática interna 100% > 0,3 MPa 4.3 e 5.3 Resistência da aderência do revestimento Resistência à tração: Ferro fundido Latão 3 de cada lote Não apresentar descolamento ou falhas 3 de cada lote > 420 MPa > 230 MPa e NBR 6916 ou ISO e NBR 6314 Alongamento após rompimento 3 de cada lote > 12 % 5.5 e NBR 6916 ou ISO 1083 Dureza Brinell 3 de cada lote < 250 HB 5.6 e ISO 6506

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