ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
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- Igor Cortês Guterres
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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS OU AGRUPADAS EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 1 / 23
2 A P R E S E N T A Ç Ã O Esta Norma estabelece os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à aprovação de modelo, fabricação e recebimento de caixas para equipamentos de medição e proteção, utilizadas nos padrões de entradas de serviço de unidades consumidoras na área de concessão desta concessionária. EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 2 / 23
3 SUMÁRIO OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO TIPOS DE CAIXAS TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DESENHOS ANEXOS EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 3 / 23
4 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à aprovação de modelo, fabricação e recebimento de caixas para equipamentos de medição e proteção, utilizadas nos padrões de entradas de serviço de unidades consumidoras na área de concessão da Rede Celtins. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Este documento contempla as caixas para alojar medidores, equipamentos auxiliares de medição e disjuntores, empregados nos padrões de entradas de serviço de unidades consumidoras individuais ou agrupadas, e constitui o documento base para as relações entre esta Concessionária e os fabricantes/fornecedores. Esta Norma não se aplica às caixas para instalação de medidores em medições agrupadas que são instaladas internamente nos prédios de uso coletivo. Essas caixas estão contempladas na Norma de Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo. 3 TIPOS DE CAIXAS De acordo com o tipo de fornecimento, são padronizados os seguintes tipos de caixas: 3.1 Caixa Tipo FM Destinada a alojar medidores monofásicos de 240 V, em monofásicos que atendem UC s urbanas e rurais; padrões 3.2 Caixa Tipo FP Destinada a alojar medidores bifásicos e trifásicos de 120 A, e disjuntor de até 100 A, em padrões que atendem UC s urbanas e rurais do tipo B1, B2, B3, T1, T2, T3 e T4; 3.3 Caixa Tipo T4 Destinada a alojar medidores de 200 A em padrões que atendem UC s trifásicas urbanas e rurais provisórias com medição direta e transformadores até 112,5 KVA; EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 4 / 23
5 3.4 Caixa Tipo MI Destinada a alojar medidor de energia ativa e demanda e medidor de energia reativa, em padrões com medição indireta; 3.5 Caixa Tipo MH Destinada a alojar medidores em unidades consumidoras horosazonais; 3.6 Caixa Tipo TC-1 Destinada a alojar transformadores de corrente de até 600A, usada em conjunto com a Caixa Tipo MI ou MH; 3.7 Caixa Tipo TC-2 Destinada a alojar transformadores de corrente de até 800 A, usada em conjunto com a Caixa Tipo MI ou MH; 3.8 Caixa Tipo QP-4 Destinada a alojar até 4 disjuntores, quando a medição for no poste da rede, para atendimento a edifícios de uso coletivo e padrões agrupados; 3.9 Caixa Tipo QP-8 Destinada a alojar até 8 disjuntores, quando a medição for no poste da rede, para atendimento a edifícios de uso coletivo e padrões agrupados; 3.10 Caixa Tipo CP Destinada a alojar disjuntores em padrões individuais do tipo M1, M2, M3, B1, B2, B3, T1, T2, T3 e T4, quando a medição for no poste da rede; 3.11 Caixa Tipo DJ-1 Destinada a alojar disjuntor ou chave NH de 100 a 225 A, em padrões com medição indireta; 3.12 Caixa Tipo DJ-2 Destinada a alojar disjuntor ou chave NH a partir de 225 A, em padrões com medição indireta. EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 5 / 23
6 4 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 4.1 Caixa para Equipamento de Medição Caixa metálica com dispositivo para lacre destinada à instalação de medidor(es) de energia elétrica e seus acessórios. 4.2 Tampa da Caixa Parte componente da caixa, extraível, destinada a permitir livre acesso à parte interna da caixa. 4.3 Visor Abertura na tampa da caixa, destinada a permitir a leitura dos registros dos medidores 4.4 Gaxeta do Visor Peça de borracha, instalada no visor ou no vidro do visor, destinada à vedação do mesmo. 4.5 Parafuso de Aterramento Parafuso destinado a efetuar a conexão da caixa com o sistema de aterramento do padrão de entrada. 4.6 Dispositivo de Fixação do Vidro do Visor Peça metálica destinada a fixar o vidro do visor à tampa da caixa. 4.7 Dispositivo de Selagem Componente metálico na caixa e na tampa da caixa, destinado a permitir a instalação de lacre por parte da concessionária. 4.8 Suporte Metálico ( Estribo ) para Fixar Medidores Componente metálico, destinado a permitir a instalação de medidores por parte da concessionária. EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 6 / 23
7 5 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 5.1 Material O corpo e a tampa das caixas devem ser confeccionados em chapa de aço n.º 18 USG (1,2 mm), no mínimo, salvo quando houver outra indicação. Outros materiais (exceto madeira), tais como resina de poliéster reforçada com fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável, não estão descartados mas deverão ser submetidos à prévia aprovação desta concessionária. 5.2 Dimensões As dimensões dos corpos e das tampas das caixas, dos furos e demais componentes das mesmas estão mostradas nos desenhos anexos. 5.3 Dispositivos para Selagem Com exceção das Caixas Tipo QP-4 e QP-8, todas as outras caixas devem ser providas de dispositivo para lacre conforme mostrado e detalhado nos respectivos desenhos. 5.4 Montagem As junções das chapas deverão ser feitas somente com solda a ponto, com espaçamento mínimo entre pontos de 0,5 cm. Quando não for possível o uso da solda a ponto (por ex: nas dobras da chapa, em terminações ), deverá ser utilizada a solda com eletrodo evitando-se soldas grossas e mal acabadas. Em todas as junções com dobras, nas paredes da caixa ou da tampa, não deverão existir espaços vazios, esses deverão ser preenchidos através de solda com eletrodo. A montagem deverá ser feita de maneira tal que impossibilite a entrada de água de chuva no interior da caixa 5.5 Fixação de Parafusos e Demais Componentes Fixos Os parafusos e/ou outros componentes que deverão permanecer imóveis, fixados nas tampas ou corpos das caixas, deverão ser fixados com solda a ponto. Nesses casos os espaçamentos entre os pontos poderão ser diferentes de 0,5 cm, sem entretanto prejudicar a fixação. EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 7 / 23
8 5.6 Vidro do Visor O vidro do visor deve possuir as dimensões do visor acrescidas de, no mínimo, 1 (um) centímetro para possibilitar o seu encosto no corpo da tampa, vidro deve ser plano e liso, com espessura mínima de 3 mm e ser aparelhado contra rebarbas ou outras irregularidades que possam danificar a gaxeta de vedação do visor. 5.7 Gaxeta de Vedação do Visor A gaxeta de vedação do visor deve ser de borracha vulcanizada com secção em U (para encaixar-se no vidro), para uso ao tempo, na cor cinza ou preta. 5.8 Parafuso de Aterramento O parafuso de aterramento das caixas deve ser de aço- M6x40, fixado através de solda na caixa, como mostrado nos desenhos, e ser provido de 3 (três) porcas sextavadas. 5.9 Tampa da Caixa A tampa deve acoplar-se ao corpo da caixa de forma firme e uniforme, através de encaixes internos, sem deixar aberturas ou saliências, formando um todo compacto e rígido Identificação As caixas devem ser identificadas com marcas claras e indeléveis, gravadas em alto ou baixo relevo, na tampa e no corpo com os seguintes dizeres: nome e/ou marca comercial do fabricante; mês e ano de fabricação Proteção Contra Corrosão As caixas devem ser desengraxadas, decapadas ou jateadas com areia, recebendo em seguida uma demão de tinta anti-ferruginosa. Após isso, devem receber uma pintura de fundo (primer) constituída de duas demãos com espessura mínima de 30 µm por demão Pintura Ao corpo da caixa e a(s) tampa(s) devem ser aplicadas duas demãos de tinta esmalte sintético na cor cinza claro ( Padrão Munsell nº 5 ) com espessura mínima de 35 µm por demão. EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 8 / 23
9 5.13 Suporte para Fixar Medidor, Disjuntor e Chave de Aferição Componentes que possibilitem a instalação de medidor, disjuntor e chave de aferição sem dificuldade, com firmeza e segurança. Os suportes onde medidor, disjuntor e chave de aferição ficam fixos através de parafusos, arruelas e porcas, devem ser fabricados em chapa n.º 18 USG (1,2 mm), bem como as partes fixas nas quais se prendem os suportes. Todos os componentes fixos e móveis da caixa devem possuir furações que permitam ajustes para instalação dos mesmos. Essas furações estão indicadas nos respectivos desenhos contidos nesta Norma Caixas para Transformadores de Corrente(Caixas Tipo TC-1 e TC-2) As caixas para alojar transformadores de corrente devem possuir componentes que possibilitem a instalação dos transformadores de corrente sem dificuldade, com firmeza e segurança. Os suportes dos TC s, onde os mesmos ficam fixos através de parafusos, arruelas e porcas, devem ser fabricados em chapa n.º 13 USG (2,25 mm), bem como as partes fixas nas quais se prendem os suportes dos transformadores. Todos os componentes fixos e móveis da caixa devem possuir furações que permitam ajustes para instalação dos mesmos. Essas furações estão indicadas nos respectivos desenhos contidos nesta Norma. 6 Aprovação para Comercialização Os fabricantes interessados em fabricar e/ou comercializar Caixas para Medidores e Equipamentos de Medição, na área de concessão da Rede Celtins, deverão obter previa aprovação mediante apresentação de desenhos e protótipo de cada tipo de caixa. 7 Vigência Esta Norma cancela e substitui as caixas em uso na Rede Celtins, e entrará em vigor a partir de 01 de janeiro de Aprovação Alberto Araújo Filho Dpto. De Engenharia, Projeto e Construção DPEC EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 9 / 23
10 ANEXOS EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 10 / 23
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23 ÍNDICE PÁGINA Objetivo Campo de Aplicação Tipos de Caixas Caixa Tipo FM Caixa Tipo FP Caixa Tipo T Caixa Tipo M Caixa Tipo MH Caixa Tipo TC Caixa Tipo TC Caixa Tipo QP Caixa Tipo QP Caixa Tipo CP Caixa Tipo DJ Caixa Tipo DJ Terminologia e Definições Caixa para Equipamento de Medição Tampa da Caixa Visor Gaxeta do Visor Parafuso de Aterramento Dispositivo de Fixação do Vidro do Visor Dispositivo de Selagem Suporte Metálico ( Estribo ) para Fixar Medidores Características Construtivas Material Dimensões Dispositivos para Selagem Montagem Fixação de Parafusos e Demais Componentes Vidro do Visor Gaxeta de Vedação do Visor Parafuso de Aterramento Tampa da Caixa Identificação Proteção Contra Corrosão Pintura Suporte para Fixar Medidor, Disjuntor e Chave de Aferição Caixas para Transformadores de Corrente (Caixas Tipo TC 1 e TC 2) Aprovação para Comercialização Vigência Aprovação Anexos Caixa Tipo FM Caixa Tipo FP Caixa Tipo T Caixa Tipo M Caixa Tipo MH Caixa Tipo TC Caixa Tipo TC Caixa Tipo QP Caixa Tipo QP Caixa Tipo CP Caixa Tipo DJ Caixa Tipo DJ EMISSÃO: JANEIRO /02 REVISÃO: MARÇO /06 FOLHA : 23 / 23
5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.
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