PLANO DE AÇÃO 2010/2011 GRUPO DE TRABALHO RELATÓRIO FINAL DESENHO DE UMA METODOLOGIA COMUM DE MEDIÇÃO DE GASTOS DE DEFESA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE AÇÃO 2010/2011 GRUPO DE TRABALHO RELATÓRIO FINAL DESENHO DE UMA METODOLOGIA COMUM DE MEDIÇÃO DE GASTOS DE DEFESA"

Transcrição

1 PLANO DE AÇÃO 2010/2011 GRUPO DE TRABALHO RELATÓRIO FINAL DESENHO DE UMA METODOLOGIA COMUM DE MEDIÇÃO DE GASTOS DE DEFESA LA PAZ, BOLIVIA 29 DE JULHO DE 2011

2 ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. ANTECEDENTES 4 II.I. Acordos preliminares 4 II.II. Decisão do Conselho de Defesa Sul Americano da UNASUL 6 III. METODOLOGÍA DE TRABALHO 6 III.I. Plano de Trabalho 7 III.II. Execução do Plano de Trabalho 8 IV. REGISTRO SUL-AMERICANO DE GASTOS DE DEFESA 10 IV.I. Definição de Gasto de Defesa 10 IV.II. Classificação de Medição 10 IV.II.I. Classificação por Objeto 11 IV.II.II. Classificações por Instituição 12 IV.II.III. Formato das séries 12 IV.III. Mecanismo de Remessa de Informação 13 IV.III.I. Instância Técnica 13 IV.III.II. Períodos de remessa 14 IV.III.III. Formulário de remessa da informação 14 V. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15 VI. EQUIPE DE TRABALHO 15 VII. ANEXO 16

3 I. INTRODUÇÃO Mais de uma década atrás, e como é descrito nos antecedentes considerados neste relatório, a criação de um sistema de medição de gastos de defesa se constituiu em uma aspiração permanente da comunidade de países sulamericanos. Prova disso foram os diversos esforços regionais e bilaterais feitos na tentativa de estabelecer metodologias que permitem padronizar esse tipo de medição, esforços projetados como medidas de construção de confiança e do qual o caso da "Metodologia Padronizada Comum para a Medição de Gastos de Defesa", aprovada em 2001, entre Chile e Argentina é ilustrativo. Em 2011, a pedido do Conselho da Defesa Sul-Americano (CDS) da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL), essa aspiração tomou forma na proposição eficaz de um modelo de mensuração dos gastos militares, como consenso dos representantes dos países da região, estando exposta no presente documento. Durante sua construção, se bem foram pesquisadas várias experiências internacionais na arte, a principal base da respectiva troca de ideias foi assistir a própria realidade sul-americana e os objetivos do CDS, sempre tentando fortalecer a transparência como condição para fortalecer a região como uma zona de paz. Assim, e de acordo com as disposições do Plano de Ação 2010/2011 do CDS, apresentamos uma metodologia considerada de acordo com os objetivos definidos, tecnicamente plausível e, em particular, ajustada com as normas de transparência mencionadas que os países sul-americanos têm resolvido estabelecer no exercício das suas relações em despesas militares. Neste contexto, o relatório inclui as seguintes seções: (I) os antecedentes que deram Iugar ao estudo, (II) a metodologia empregada pelo grupo representativo comissionado para fazê-lo, (III) a proposta de criação de um Registro Sul-americano de gastos de defesa, com base em uma definição comum de gastos de defesa, uma metodologia técnica padronizada para a medição e um mecanismo de remissão da respectiva informação.

4 II. ANTECEDENTES II.I. ACORDOS PRELIMINARES Tal como acima indicado, é importante notar que, ao longo da última década atrás, a América do Sul incorporou a problemática da transparência nos gastos de defesa como um tema específico da sua agenda comum, tanto no nível continental como no regional. Assim, na II Conferência Regional sobre Medidas de Fortalecimento da Confiança Mútua em San Salvador, em 1998, os Estados-Membros da Organização dos Estados Americanos concordou: "A fim de promover a transparência e com o apoio técnico das apropriadas agências econômicas internacionais, estimular os estudos destinados a promover o estabelecimento de uma metodologia comum que facilita a comparação dos gastos militares na região, tendo em conta, entre outros, o Relatório Padronizado das Nações Unidas sobre Gastos Militares". Dois anos mais tarde, na IV Conferência de Ministros da Defesa das Américas, realizada em Manaus durante o mês de outubro de 2000, explicitamente ressaltou a importância do estudo dos processos de alocação de recursos como um mecanismo de construção da confiança, estabelecendo na declaração final que: "A transparência do processo orçamentário e de gestão de recursos de Defesa são importantes para o fortalecimento de medidas de confiança mútua". Isso resultou na declaração final da V Conferência de Ministros da Defesa das Américas, materializada em Santiago, em 2002, ser registrado o consenso alcançado em "promover a transparência nos processos orçamentários na área de defesa, bem como o cumprimento rigoroso com a apresentação anual de dados para o Relatório Padronizado das Nações Unidas sobre Gastos Militares". A próxima Conferência de Ministros da Defesa das Américas, realizada em Quito, em 2004, reiterou que "a transparência orçamentária é um fator fundamental da cooperação em matéria de segurança e defesa, para o que é propícia a implementação de metodologias de medição do gasto de defesa como um mecanismo ótimo de confiança mútua".

5 Mais tarde, na VII Conferência de Ministros da Defesa das Américas em Manágua, em 2006, a Declaração Final considera o acordo de Adotar as propostas, iniciativas e conclusões alcançadas pelas Comissões de Trabalho da Agenda Temática. Nesta questão em particular, durante essa conferência, o Grupo Técnico de Trabalho Nº 3 concordou em recomendar à Assembleia Plenária a preparação de uma convenção americana para estabelecer uma metodologia padronizada para a comparação dos gastos de defesa. Posteriormente, na Declaração Final da VIII Conferência de Ministros da Defesa das Américas, feita em Banff, em novembro de 2008, os países reafirmaram "a sua determinação em incentivar os Estados-Membros a apresentar o Relatório Padronizado das Nações Unidas sobre Gastos Militares à Nações Unidas (ONU) e além disso, envie uma cópia de tais informações à OEA como outro importante passo na promoção da transparência e construção da confiança". Finalmente, em Ia IX Conferência de Ministros da Defesa das Américas, feita em Santa Cruz de la Sierra, em novembro de 2010, os países chegaram às seguintes conclusões: (1) que a transparência nos gastos de defesa é uma aspiração de longa data da América Latina, no entanto, ela não foi satisfeita em tudo e, portanto, é uma parte essencial de nossa agenda para o futuro; (2) que a transparência nos gastos de defesa é o componente chave das medidas de confiança mútua entre nossos países e; (3) que, embora existam diferentes mecanismos para medir os gastos de defesa, não existe neste momento algum que seja de aplicação universal no Hemisfério. Consequentemente, os países adoptaram as seguintes recomendações: (1) incentivar a participação de todos os países das Américas no Relatório Padronizado das Nações Unidas sobre Gastos Militares; (2) propor à Organização dos Estados Americanos o estudo da adoção de um registro interamericano de gastos de defesa e; (3) uma vez aprovada a metodologia para medir os gastos de defesa pelos Ministros da Defesa da UNASUL, enviar esta proposta à X Conferência de Ministros da Defesa das Américas, para analisar sua extensão ao resto do continente americano.

6 II.II DECISÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO DA UNASUL A UNASUL, criada a partir do Tratado Constitutivo de 23 de maio de 2008, incorporou a transparência dos gastos militares, em particular a constituição de uma metodologia padronizada para sua medição, como parte de sua agenda de trabalho desde a sua origem, estipulando como uma tarefa no Plano de Ação do CSD, sob a responsabilidade da Argentina e do Chile. No âmbito do Plano de Ação mencionado acima, nos dias 6 e 7 de maio de 2010, foi realizada a II Reunião Ordinária do CDS em Guayaquil, na qual os ministros da Defesa da região acordaram "Promover a transparência nos gastos de defesa, para o que a Argentina, Chile e Peru comprometeram-se a liderar um grupo de trabalho para desenvolver uma metodologia, orientada resolução de elementos técnicos e de desenho do sistema de medição dos gastos de defesa de nossos países em uma base comum e de aceitação geral. Em julho de 2010, com base nos motivos acima, a tarefa também foi incorporada ao Plano de Ação do CDS, estabelecendo-se nesse documento a obrigação da Argentina, Chile, Equador, Peru e Venezuela de desenvolver a metodologia de medição de gastos de defesa para a região. De acordo com o plano de trabalho que é descrito adiante, no mês de julho de 2010 as atividades técnicas são iniciadas, a fim de cumprir determinação dos Ministros da Defesa da UNASUL, de propor o desenho de uma metodologia para padronizar os critérios técnicos para a medição de gastos de defesa em uma base comum e de aceitação geral, contribuindo assim à inclusão posterior de dados de cada país em um Registro Sul-americano de Gastos de Defesa. III. METODOLOGÍA DE TRABALHO Esta seção apresenta a metodologia utilizada pelo grupo de trabalho de representantes comissionados pelo CDS para a elaboração deste relatório final, descrevendo o plano de trabalho adotado e os progressos parciais em cada uma das oficinas realizadas.

7 III.I. PLANO DE TRABALHO Como foi observado anteriormente, em julho de 2010 começaram os esforços para estabelecer o modelo padronizado para a medição de gastos de Defesa do CDS, tendo Argentina e Chile confeccionado um plano de trabalho com base nas seguintes etapas principais: Fase l: Coleta da informação dos gastos da Defesa da UNASUL (de acordo com a metodologia da ONU) e das regras dos ciclos orçamentários nacionais, sob a responsabilidade individual de cada país; Fase II: Desenho coletivo de uma metodologia regional de medição e sua verificação empírica em uma amostra de países. Esse plano também considerou que o trabalho seria feito sob a égide do novo Centro de Estudos Estratégicos de Defesa (CEED) do CDS com sede em Buenos Aires. De qualquer forma, considerando que o CEED foi inaugurado em maio de 2011, as atividades foram programadas em diferentes países com o formato de oficinas de discussão pelo grupo de trabalho. O cronograma previsto e as principais atividades planejadas foram: Formação de um grupo de trabalho: Sobre a base dos quatro países que assumiram a responsabilidade (Argentina, Chile, Equador e Peru), se considerou chamar a todos os outros membros que desejassem aderir aos esforços desta fase. Para este fim, se convidou um representante de cada país a um seminário em 27 de agosto de 2010, em Buenos Aires (Argentina), reunião que aprovou o plano de trabalho mencionado anteriormente. Desenvolvimento da metodologia: o primeiro relatório de progresso se apresentaria em uma oficina de trabalho em outubro de A discussão do relatório final era esperada para uma oficina a realizar-se durante o mês de dezembro do mesmo ano. Também, na mesma ocasião, se definiria um plano de implementação em pelo menos quatro países, uma atividade que ocorreria entre janeiro e abril de 2011.

8 No final de abril de 2011, uma oficina se realizaria em Santiago (Chile) para revisar o progresso na coleta de informação e a experiência adquirida com a aplicação da metodologia. Apresentação do Relatório Final: durante a III Reunião Ordinária dos Ministros da Defesa da UNASUL se apresentariam os resultados completos do trabalho, um programa concreto de implementação final do Registro de Sul-Americano de Gastos de Defesa sob a autoridade técnica do CDS e a metodologia técnica de critérios padronizados que foi acordada como um produto do trabalho realizado. III.II. EXECUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO I Oficina: Buenos Aires, Argentina - 27 de agosto de Na primeira oficina foi desenhada uma proposta técnica preliminar dos conceitos que conteria a metodologia comum de medição (tomando como referência a aplicada pela Organização das Nações Unidas), bem como o formato das séries estatísticas que se apresentariam em sequência. A oficina contou com a participação de representantes da Argentina, Chile, Equador, Peru e Venezuela. II Oficina: Santiago, Chile, 5 de novembro de Na segunda oficina foram revistas as experiências-piloto da aplicação da metodologia concebida no primeiro encontro, e diversos ajustes técnicos foram feitos. Especificamente, foi alcançado um consenso sobre a definição de "Gastos de Defesa", a uma maior desagregação e precisão de conceitos orçamentários e indicadores macroeconômicos para serem utilizados na metodologia. A oficina contou com a participação de representantes da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Uruguai. III Oficina: Santiago, Chile - 2 de junho de Na terceira oficina foi revista novamente a metodologia com base na experiência que surgiu a partir de sua aplicação pelos diferentes países

9 participantes, foram especificados os aspectos relativos aos termos e normas para a remessa da informação correspondente e foi estipulado propor o CEED como um órgão técnico do Registro Sul-americano de Gastos de Defesa. Além disso, foi adotada a decisão técnica de remover o item de pensão desta metodologia. Finalmente, foi encomendado à Argentina e ao Chile prepararem a versão final do relatório a ser analisado em uma última oficina para a subsequente elevação à Instância Executiva do CDS. A oficina contou com a participação de representantes da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. IV Oficina: La Paz, Bolívia - 29 julho 2011 Na quarta oficina foi apresentada a versão deste relatório, que, depois de uma série de análises, considerações e acréscimos por parte das delegações presentes, foi aprovado por unanimidade. Além disso, diversos países apresentaram novos desenvolvimentos na aplicação da metodologia. Na sequência, decidiu-se encaminhar o relatório final para aprovação pela Instância Executiva do CDS e ser apresentado mais tarde na III Reunião Ordinária dos Ministros da Defesa da UNASUL. A oficina contou com a participação de representantes da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Venezuela.

10 IV. REGISTRO SUL-AMERICANO DE GASTOS DE DEFESA O Registro Sul-americano de Gastos de Defesa é um Instrumento desenhado pelo Conselho de Defesa Sul-Americano para medir oficialmente os gastos que realizam os países membros da UNASUL em matéria de Defesa. O Registro se sustenta na definição comum de Gasto de Defesa, em uma metodologia padronizada para a apresentação da informação correspondente e em um mecanismo anual para sua remição, sendo o CEED sua instância técnica. IV.I DEFINIÇÃO DE GASTO DE DEFESA Para fins do Registro Sul-Americano de Gastos de Defesa é entendido por Gasto de Defesa todos os recursos alocados pelo Estado para financiar as atividades que compõem a segurança externa da Nação. Ela inclui também a ajuda externa recebida para esse efeito (monetária e não-monetária). Do ponto de vista institucional, isso significa considerar o gasto das Forças Armadas e suas agências, e todos os outros órgãos do setor público que têm o papel principal defender o país contra desafios externos (governo central mais entidades descentralizadas). É excluído do conceito de gasto de defesa os realizados pelo Estado para proteger a sua segurança interna, inclusive se utiliza meios das Forças Armadas, ou seja, não são incluídos os gastos de polícia, gendarmaria, guarda costeira, órgãos de controle da aviação civil e controle da segurança marítima. IV.II. METODOLOGÍA DE MEDIÇÃO Esta parte define os eixos principais da metodologia de medição do Registro, consistindo em: (I) uma classificação por objeto de gasto e por agência de execução do mesmo e (II) diretrizes para o formato de apresentação da série.

11 IV.II.I CLASSIFICAÇÃO POR OBJETO Com base em uma classificação sustentada no objeto do gasto de defesa, o Registro inclui os seguintes componentes: 1) Pessoal; 2) Operações e Manutenção; 3) Investimentos; e 4) Pesquisa e Desenvolvimento. Além disso, cada um apresenta subcomponentes, tal como definido abaixo. 1. PESSOAL 1.1 REMUNERAÇÃO Inclui a totalidade dos bens que o Estado como empregador paga a os militares e civis ativos no Ministério da Defesa, Forças Armadas e suas agências relacionadas 2. OPERAÇÕES E MANUTENÇÃO 2.1. BENS DE CONSUMO Inclui gastos feitos em conceito de materiais de consumo não duráveis para operação diária, incluindo os destinados à manutenção e reparação de bens de capital. Por sua natureza, são destinados ao consumo final SERVIÇOS Inclui gastos feitos para administração e funcionamento regular das instituições da Defesa; inclui, entre outros, serviços básicos de consumo, aluguéis, serviços de limpeza, profissionais e técnicos, de impressão e publicidade, comércio e finanças, impostos gerais, outros impostos e contribuições. 3. INVESTIMENTOS 3.1. SISTEMA DE ARMAS Compreende a aquisição e modernização de equipamentos militares destinados à Defesa, tais como carros de combate, veículos blindados de combate, sistemas de artilharia de grande calibre, aviões e helicópteros de combate, navios de guerra, mísseis e Iançamísseis, entre outros.

12 3.2. INFRA-ESTRUCTURA FÍSICA Inclui o custo de construção de instalações (quartéis, pistas de pouso, portos e outras), bem como a aquisição de bens imóveis OUTRO EQUIPAMENTO Compreende a aquisição e modernização de, entre outros, veículos, aeronaves, navios de apoio logístico, máquinas e equipamentos (transporte, saúde, comunicações, educação, informática, móveis de escritório e peças maiores) e intangíveis (licenças, licenças especiais, etc.). 4. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Inclui os gastos que os governos realizam em iniciativas de desenvolvimento tecnológico, inovação na produção para a Defesa e geração de novos conhecimentos na área. São todas as ações essenciais para a obtenção de novos conhecimentos e/ou pesquisa de suas aplicações. IV.II.II CLASSIFICAÇÕES POR INSTITUIÇÃO A informação classificada por objeto de gasto também deve ser apresentada de forma diferenciada pela instituição do Sistema de Defesa: 1) Ministério da Defesa, 2) Comando Conjunto, 3) Exército, 4) Marinha, 5) Força Aérea e 6) Outros. No campo "Outros" cada país deve especificar o nome e função geral das instituições incluídas. IV.II.III. FORMATO DAS SÉRIES A informação correspondente deve ser apresentada em conformidade com as seguintes considerações técnicas sobre seu formato, a saber: 1. PERIODICIDADE DA SÉRIE Anual (ano fiscal). 2. CRITÉRIO DE APROPRIAÇÃO DO GASTO Em base de gastos devidos/executados.

13 3. FONTES DE FINANCIAMIENTO Inclui o gasto total de todas as áreas e fontes (orçamentários e extraorçamentários). 4. MOEDA Local (corrente) e dólar dos Estados Unidos (taxa de câmbio médio anual). A conversão de moedas locais em dólares americanos é realizada de acordo com a taxa média anual de câmbio de mercado. 5. INDICADORES DE R EFERÊNCIA Gastos em defesa como percentagem do Gasto fiscal da Administração Pública Central (setor central e descentralizado/ orçamentário e extraorçamentários, quando aplicável) formalizado pelas autoridades orçamentárias do país correspondente e Gasto da Defesa como percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) nominal informado pelos bancos centrais ou entidades semelhantes nos países sul-americanos. IV.III. MECANISMO DE REMESSA DA INFORMAÇÃO Esta seção apresenta os aspectos que cada país deve considerar no momento de apresentar a informação especificada no parágrafo anterior, em particular no que se refere: 1) a instância técnica do registro, responsável por receber, consolidar e analisar os dados, 2) o prazo para a apresentação da série a essa instância e 3) a forma em que ele deve entregar e apresentar os dados. IV.III.I. INSTÂNCIA TÉCNICA O CEED é a instância técnica do registro, à qual o corresponde a recepção, consolidação, análise, publicação e armazenamento da informação apresentada pelos membros do CDS. Além disso, estabelecerá uma metodologia de revisão e/ou atualização de sua metodologia e formato para caso que assim for decidido pelos países membros. A fim de cumprir integralmente com esta função, o CEED deverá estabelecer uma linha permanente de estudos e pesquisas no campo dos gastos de defesa no CDS.

14 Durante o início das funções do CEED nesta área, o Grupo Técnico deverá aconselhar a esta instância técnica, para assegurar a continuidade e consistência metodológica. IV.III.II. PERÍODOS DE REMESSA Os Ministérios da Defesa apresentarão ao CEED anualmente, e até 31 de julho, a informação correspondente aos gastos de Defesa executados no ano fiscal anterior (por nota formal escrita e com o seu formato eletrônico). A primeira remessa de informação para o período de cinco anos 2006/2010 deve ser feito, como uma exceção, até 31 de dezembro de IV.III.III FORMULÁRIO DE REMESSA DA INFORMAÇÃO É apresentado em seguida o modelo de planilha em que deve ser remetida anualmente a informação correspondente a gasto em defesa: CONCEITO 1. PESSOAL 1.1 Remuneração 2. OPERAÇÕES Y MANUTENÇÃO 2.1 Bens de consumo 22 Serviços 3. INVESTIMENTOS 3.1 Sistemas de armas 3.2 Infra-estrutura física 33 Outro equipamento 4. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TOTAL PRODUTO INTERNO BRUTO (*1) GASTO FISCAL APN (*1) TAXA DE CÂMBIO (*2) MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO CONJUNTO EXÉRCITO ARMADA FORÇA AÉREA OUTROS TOTAL (*1) Deve expressar o percentual que representa sobre o valor total do PIB/Gasto Fiscal da Administração Pública de cada país. (*2) Deve especificar o valor da taxa de câmbio utilizada na preparação da série.

15 V. CONSIDERAÇÕES FINAIS A decisão do CDS de dar à região um Registro Sul-Americano de Gasto de Defesa representa uma melhoria substancial e consistente em relação a anteriores iniciativas continentais e regionais, em medidas de confiança mútua. Evidencia, também, a vontade do organismo no reforço da integração regional em defesa, por meio de iniciativas programáticas específicas, fundamentadas no princípio da transparência. Este relatório, elaborado a pedido do próprio CDS por representantes dos países membros, procura explicar a estrutura, padrões mínimos e os procedimentos necessários à implementação desta iniciativa. Resultado de consenso em toda sua extensão, o relatório é o resultado de um ano de trabalho do grupo especializado encarregado desta tarefa e descreve os aspectos fundamentais de uma proposta destinada a ser implementada de forma plausível dentro do tempo planejado por todos os países membros. Após a aprovação, o CEED constituirá a instância técnica responsável por garantir a sua aplicação correta e contínua atualização. VI. EQUIPE DE TRABALHO Os seguintes países, sob as disposições do CDS em seu atual Plano de Ação e representados pelas pessoas que são mencionadas abaixo, desenvolveram e aprovaram neste "Relatório Final para o Disenho de uma Metodologia comum de Medição de Gastos de Defesa. PAÍSES RESPONSÁVEIS ARGENTINA Jorge Mauro Vega ECUADOR Mariana Naranjo Bonilla CHILE Carlos Molina Johnson PERU Coronel FAP Raúl Patrnogic Rengifo VENEZUELA Coronel Juan Valles Petrelli

16 PAÍSES MEMBROS DO EQUIPE DE TRABALHO BOLÍVIA General de Divisão José Luis Prudencio COLÔMBIA Andrés Ballesteros Moyano BRASIL Marco Antonio Alves PARAGUAY Coronel DEM Juan Ramón Benegas Ferreira

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL- AMERICANO 2009-2010 Janeiro de 2009 Santiago, Chile A PRIMEIRA REUNIÃO DE VICEMINISTROS DE DEFESA do Conselho de Defesa Sul-americano (CDS), que é a instancia executiva

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2012

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2012 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2012 EIXO 1: POLÍTICAS DE DEFESA N ACTIVIDADE RESPONSÁVEL LOCAL CORRESPONDENTE OBSERVAÇÕES 1.A Conformar um Grupo de Trabalho responsável de estabelecer

Leia mais

ATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

ATA DE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Linha Temática A A CONSOLIDAÇÃO DA PAZ, DA CONFIANÇA, DA SEGURANÇA E DA COOPERAÇÃO NAS AMÉRICAS Subtema I Desenvolver Mecanismos para Fortalecer a Paz, a Segurança e a Cooperação no Hemisfério Equador

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS PARA A DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS PARA A DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS PARA A DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO O CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO Visto o Tratado Constitutivo da União das Nações Sul-americanas, em seus

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I)

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto (Modelo I) Rede de Cooperação Técnica em Saúde da União de Nações

Leia mais

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) SEXTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.6 22 a 24 de março de 2006 CICTE/doc.9/06 rev. 1 Bogotá, Colômbia 24 março 2006 Original: inglês PROJETO

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 ESTUDOS E PESQUISAS ÁREA 1: POLÍTICA DE DEFESA ATIVIDADES CRONOGRAMA PRODUTOS DATAS

PLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 ESTUDOS E PESQUISAS ÁREA 1: POLÍTICA DE DEFESA ATIVIDADES CRONOGRAMA PRODUTOS DATAS PLANO DE TRABALHO CEED - CDS 2013 O presente Plano de Trabalho está estruturado considerando as atividades e produtos correspondentes a: 1. Áreas de estudo e pesquisa CEED-CDS. 2. Requerimentos específicos

Leia mais

Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa

Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa REGISTRO SUL-AMERICANO DE GASTOS AGREGADOS EM DEFESA Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa 2011-2013 Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa 2011-2013 CARATULA-INDICE-PORT_Maquetación

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO

ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO O Conselho de Defesa Sul-Americano Visto o Tratado Constitutivo da União das Nações Sul-Americanas em seus Artigos

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA QUINTA REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ASSISTÊNCIA MÚTUA EM MATÉRIA PENAL E EXTRADIÇÃO DAS REMJA

RECOMENDAÇÕES DA QUINTA REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ASSISTÊNCIA MÚTUA EM MATÉRIA PENAL E EXTRADIÇÃO DAS REMJA REUNIÕES DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU OEA/Ser.K/XXXIV DE OUTROS MINISTROS OU PROCURADORES- PENAL/doc.34/12 rev. 1 GERAIS DAS AMÉRICAS 31 maio 2012 Original: espanhol Quinta Reunião do Grupo de Trabalho sobre

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2017

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2017 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2017 EIXO 1: POLÍTICAS DE DEFESA 1.A Grupo de Trabalho sob a Perspectiva de Gênero Equador de Maio (por 1.B Seminário sob experiências dos Estados Membros

Leia mais

Instituições Estruturantes

Instituições Estruturantes PROPOSTA DE REGULAMENTO DA REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA UNASUL (RETS-UNASUL) A SER APRESENTADA AO CONSELHO SUR-AMERICANO DE SAÚDE APROVADA NA 2ª REUNIÃO DA REDE, EM 8 DE NOVEMBRO DE 2013. ANTECEDENTES

Leia mais

TENDO VISTO o Relatório apresentado pela Presidente do Grupo Especial

TENDO VISTO o Relatório apresentado pela Presidente do Grupo Especial AG/RES. 1 (XXVI-E/99) ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS DA JUSTIÇA DAS AMÉRICAS (Aprovada na segunda sessão plenária, realizada em 15 de novembro de 1999) A ASSEMBLÉIA GERAL, TENDO VISTO o Relatório apresentado

Leia mais

VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO

VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO VII. VIAGENS DO SECRETÁRIO-GERAL E DO SECRETÁRIO-GERAL ADJUNTO Viagens do Secretário-Geral Visita oficial à Espanha e participação no ciclo de conferências Iberoamérica: discursos claves, auspiciado pela

Leia mais

ESTATUTO DA ESCOLA SUL-AMERICANA DE DEFESA DO CDS-UNASUL

ESTATUTO DA ESCOLA SUL-AMERICANA DE DEFESA DO CDS-UNASUL ESTATUTO DA ESCOLA SUL-AMERICANA DE DEFESA DO CDS-UNASUL O Conselho de Defesa Sul-Americano. Em vista do Tratado Constitutivo da União de Nações Sul-Americanas, em seus Artigos 3 e 5, e do Estatuto do

Leia mais

C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE

C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE - 13 - Anexo C C. PLANO DE AÇÃO PARA O REFORÇO DAS ESTATÍSTICAS VITAIS E DE SAÚDE Introdução 39. A finalidade deste documento é informar aos Órgãos Diretivos da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)

Leia mais

150 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

150 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 150 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 18 a 22 de junho de 2012 Tema 4.1 da Agenda Provisória 11 de maio de 2012 ORIGINAL:

Leia mais

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)

COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.11 17 de março de 2011 CICTE/DEC.1/11 Washington, D.C. 21 março 2011 Original: inglês DECLARAÇÃO

Leia mais

- 1 - AG/RES (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS ( ) 1/2/

- 1 - AG/RES (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS ( ) 1/2/ - 1 - AG/RES. 2913 (XLVII-O/17) PLANO DE AÇÃO DA DECLARAÇÃO AMERICANA SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS (2017-2021) 1/2/ (Aprovada na primeira sessão plenária, realizada em 20 de junho de 2017) A ASSEMBLEIA

Leia mais

XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty

XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty XXXVI Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL) 16 Dezembro 2008 Itamaraty Cúpula Extraordinária da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL)-Costa

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009

Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009 BVS como estratégia de Cooperação Técnica em Rede Joanita Barros Juliana Sousa Projetos e Instâncias da BVS São Paulo, 23 de novembro 2009 Fundamentos A informação científico-técnica é essencial para a

Leia mais

ESTRUTURA E REGRAS DE FUNCIONAMENTO. Rede Ibero-Americana de Autoridades do Medicamento

ESTRUTURA E REGRAS DE FUNCIONAMENTO. Rede Ibero-Americana de Autoridades do Medicamento ESTRUTURA E REGRAS DE FUNCIONAMENTO Rede Ibero-Americana de Autoridades do Medicamento Data de Aprovação: El Salvador, 24 de outubro de 2014 ÍNDICE ESTRUTURA... 1 Autoridades do Medicamento dos Países

Leia mais

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica

Leia mais

Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E

Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA E E E E E E E Naladi/SH 96 ARGENTINA BOLÍVIA BRASIL CHILE COLÔMBIA CUBA EQUADOR MÉXICO PARAGUAI PERU URUGUAI VENEZUELA 01011100 E 01011910 E E E 01011990 E E E 01012000 E 01021000 E 01029000 E E E 01031000 E 01039100

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2015

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2015 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO EIXO 1: POLÍTICAS DE DEFESA N ACTIVIDADE RESPONSÁVEL DATA LUGAR CORRESPONDENTE OBSERVAÇÕES 1.A 1.B Realizar O II Seminário sul-americano no DDHH e DIH.

Leia mais

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO DA SG/MESICIC/doc.171/06 rev. 2 IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO 31 março 2006

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO DA SG/MESICIC/doc.171/06 rev. 2 IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO 31 março 2006 MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO DA SG/MESICIC/doc.171/06 rev. 2 IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO 31 março 2006 INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO Original: espanhol Nona Reunião da Comissão de Peritos 27 de março

Leia mais

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DA SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTICIA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DA SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTICIA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS SEGUNDA REUNIÃO DOS MINISTROS DA JUSTIÇA OEA/Ser.K/XXXIV.2 OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS REMJA-II/doc.18/99 rev. 1 DAS AMÉRICAS 3 março 1999 1º a 3 de março de 1999 Original: espanhol Lima, Peru

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2014

PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2014 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2014 EIXO 1: POLÍTICAS DE DEFESA 1.A Realizar um Seminário Internacional de Defesa Cibernética com o objetivo de gerar capacidades para enfrentar desafios

Leia mais

Atos assinados por ocasião da Visita da Presidenta Dilma Rousseff à República Popular da China Pequim, 12 de abril de 2011

Atos assinados por ocasião da Visita da Presidenta Dilma Rousseff à República Popular da China Pequim, 12 de abril de 2011 Nota à imprensa nº 151 12 de abril de 2011 Atos assinados por ocasião da Visita da Presidenta Dilma Rousseff à República Popular da China Pequim, 12 de abril de 2011 MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO

Leia mais

Critérios Gestão de Pessoas

Critérios Gestão de Pessoas Critérios Gestão de Pessoas I. OBJETIVO Estimular o desenvolvimento de ações inovadoras em Gestão de Pessoas nas singulares Unimed do Estado do Rio de Janeiro, além de promover a integração e a troca de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2018

PLANO DE TRABALHO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2018 PLANO DE TRABALHO DO CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DE DEFESA DO CONSELHO DE DEFESA SUL-AMERICANO 2018 Esta proposta do Plano de Trabalho 2018 foi reformulada e fundamenta-se no i) o cumprimento das responsabilidades

Leia mais

Introdução às Relações Internacionais. D. Freire e Almeida

Introdução às Relações Internacionais. D. Freire e Almeida Introdução às Relações Internacionais 2012 5 D. Freire e Almeida Mercosul Mediante a abertura de mercados o estímulo à complementariedade entre as economias nacionais e visando obter uma inserção mais

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO NA ÁREA MILITAR ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DE PORTUGAL E O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DA ROMÉNIA.

ACORDO DE COOPERAÇÃO NA ÁREA MILITAR ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DE PORTUGAL E O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL DA ROMÉNIA. Resolução da Assembleia da República n.º 59/97 Acordo de Cooperação na Área Militar entre o Ministério da Defesa Nacional de Portugal e o Ministério da Defesa Nacional da Roménia, assinado em Bucareste,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO SEMINDE

APRESENTAÇÃO DO SEMINDE APRESENTAÇÃO DO SEMINDE Histórico: Em busca da ampliação e descentralização da Base Industrial de Defesa do Brasil, de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, lideranças civis e militares estão trabalhando

Leia mais

CONSENSO DE MONTEVIDÉU

CONSENSO DE MONTEVIDÉU VIII CONFERÊNCIA IBEROAMERICANA DE MINISTROS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E REFORMA DO ESTADO (Montevidéu, Uruguai, 22 e 23 de junho de 2006) CONSENSO DE MONTEVIDÉU C L A D Código Iberoamericano de Bom Governo.

Leia mais

QUESTIONÁRIO RELATÓRIO TEMÁTICO EMPRESAS E DIREITOS HUMANOS PARÂMETROS INTERAMERICANOS

QUESTIONÁRIO RELATÓRIO TEMÁTICO EMPRESAS E DIREITOS HUMANOS PARÂMETROS INTERAMERICANOS 1. APRESENTAÇÃO E OBJETIVO QUESTIONÁRIO RELATÓRIO TEMÁTICO EMPRESAS E DIREITOS HUMANOS PARÂMETROS INTERAMERICANOS A Relatoria Especial sobre Direitos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (REDESCA)

Leia mais

Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa

Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa REGISTRO SUL-AMERICANO DE GASTOS AGREGADOS EM DEFESA Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa Registro Sul-Americano de Gastos Agregados em Defesa 4 REGISTRO SUL-AMERICANO DE GASTOS AGREGADOS

Leia mais

40/14. Ano Internacional da Juventude: Participação, Desenvolvimento e Paz

40/14. Ano Internacional da Juventude: Participação, Desenvolvimento e Paz VI. Resoluções adotadas sobre os relatórios da 3º Comitê 191 Resolução 47/1 Título Item Data da adoção Página 40/138 Assistência a refugiados estudantes no Sul da África (A/40/1007) 12 13 de dezembro de

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR

53 o CONSELHO DIRETOR 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Tema 5.3 da Agenda Provisória 28 de agosto de 2014 Original: inglês

Leia mais

REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU OUTROS MINISTROS OU PROCURADORES- PENAL/doc.29/09 rev. 1 GERAIS DAS AMÉRICAS 2 abril 2009 Original: espanhol

REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU OUTROS MINISTROS OU PROCURADORES- PENAL/doc.29/09 rev. 1 GERAIS DAS AMÉRICAS 2 abril 2009 Original: espanhol REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU OEA/Ser.K/XXXIV OUTROS MINISTROS OU PROCURADORES- PENAL/doc.29/09 rev. 1 GERAIS DAS AMÉRICAS 2 abril 2009 Original: espanhol Quarta Reunião do Grupo de Trabalho sobre

Leia mais

PIFCSS PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL O CONHECIMENTO É MAIOR QUANDO É COMPARTILHADO

PIFCSS PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL O CONHECIMENTO É MAIOR QUANDO É COMPARTILHADO PIFCSS PROGRAMA IBERO-AMERICANO PARA O FORTALECIMENTO DA COOPERAÇÃO SUL-SUL O CONHECIMENTO É MAIOR QUANDO É COMPARTILHADO O QUE É O PIFCSS? O Programa Ibero-americano para o fortalecimento da Cooperação

Leia mais

RESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/54/595)] 54/120. Políticas e programas envolvendo os jovens

RESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/54/595)] 54/120. Políticas e programas envolvendo os jovens NAÇÕES UNIDAS A Assembleia Geral Distribuição GERAL A/RES/54/120 20 de janeiro de 2000 54 a sessão Item 106 da pauta RESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/54/595)]

Leia mais

APADRINHAMENTO DE PAÍS A PAÍS: NECESSIDADE VITAL PARA O CRESCIMENTO DE A. A. O que é a REDELA? REDELA REUNIÃO DAS AMÉRICAS

APADRINHAMENTO DE PAÍS A PAÍS: NECESSIDADE VITAL PARA O CRESCIMENTO DE A. A. O que é a REDELA? REDELA REUNIÃO DAS AMÉRICAS APADRINHAMENTO DE PAÍS A PAÍS: NECESSIDADE VITAL PARA O CRESCIMENTO DE A. A. O que é a REDELA? REDELA REUNIÃO DAS AMÉRICAS A REDELA é o grande encontro das Américas. É realizada a cada dois anos (anos

Leia mais

RELATÓRIO RIO ANUAL 2009

RELATÓRIO RIO ANUAL 2009 RELATÓRIO RIO ANUAL 2009 Em atendimento às normas fixadas na Resolução AG/RES 1452 (XXVII-0/97) 0/97) SUMÁRIO ESTRUTURA DA JID PRINCIPAIS ATIVIDADES DESMINAGEM HUMANITÁRIA MEDIDAS DE FOMENTO DA CONFIANÇA

Leia mais

Primeira Reunião da Rede de Pontos Focais da Iniciativa Regional América Latina e o Caribe livre de trabalho infantil

Primeira Reunião da Rede de Pontos Focais da Iniciativa Regional América Latina e o Caribe livre de trabalho infantil Primeira Reunião da Rede de Pontos Focais da Iniciativa Regional América Latina e o Caribe livre de trabalho infantil 16, 17 e 18 de setembro de 2014 Brasília, Brasil AGENDA ÍNDICE GERAL I. Antecedentes...

Leia mais

ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE DEFESA

ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE DEFESA ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO EM MATÉRIA DE DEFESA ACORDO-QUADRO ENTRE A REPÚBLICA DE CABO VERDE E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE

Leia mais

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes.

América. Divisões: 35 países e 18 dependências. População total: habitantes. América Divisões: 35 países e 18 dependências. Área total: 42.189.120 km². População total: 902.892.047 habitantes. Densidade: 21 hab./km². Idiomas principais: espanhol, inglês, português, francês, holandês,

Leia mais

Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto

Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto Exércitos de Brasil e Argentina fortalecem laços com treinamento conjunto As Forças Armadas da Argentina e do Brasil reforçaram os laços de cooperação ao participarem de exercícios de guerra simulada e

Leia mais

PROTOCOLO DE EMENDA AO CONVÊNIO DE INTEGRAÇÃO CINEMATOGRÁFICA IBERO-AMERICANA

PROTOCOLO DE EMENDA AO CONVÊNIO DE INTEGRAÇÃO CINEMATOGRÁFICA IBERO-AMERICANA PROTOCOLO DE EMENDA AO CONVÊNIO DE INTEGRAÇÃO CINEMATOGRÁFICA IBERO-AMERICANA Os Estados Partes do Convênio de Integração Cinematográfica Ibero-americana: CONSCIENTES da necessidade de fortalecer e ampliar

Leia mais

Convenção nº. 159/83 Organização Internacional do Trabalho relativa a Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficienrtes/Decreto nº 129/91.

Convenção nº. 159/83 Organização Internacional do Trabalho relativa a Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficienrtes/Decreto nº 129/91. Convenção nº. 159/83 Organização Internacional do Trabalho relativa a Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficienrtes/Decreto nº 129/91. A Conferência Geral da Organização Internacional do

Leia mais

DECLARAÇÃO. Tendo em conta o supracitado e, Reconhecendo:

DECLARAÇÃO. Tendo em conta o supracitado e, Reconhecendo: DECLARAÇÃO 4ª Reunião da Rede Parlamento Aberto Além das paredes do parlamento: fortalecendo o controle político Quito, Equador 12 a 14 de Março de 2019 Parlamentares representando 26 países das Américas

Leia mais

Que a experiência da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) como doadora de cooperação técnica é de interesse do MERCOSUL;

Que a experiência da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) como doadora de cooperação técnica é de interesse do MERCOSUL; MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 08/04 RESUMO DE DISCUSSÕES ENTRE A AGÊNCIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DO JAPÃO (JICA) E AS RESPECTIVAS AUTORIDADES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL SOBRE COOPERAÇÃO TÉCNICA

Leia mais

Abertura V Seminário PAEC-OEA-GCUB 17/05/2017

Abertura V Seminário PAEC-OEA-GCUB 17/05/2017 Abertura V Seminário PAEC-OEA-GCUB 17/05/2017 DADOS GERAIS NOME OFICIAL SEDE ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Washington, DC FUNDAÇÃO 5/5/1948 PAÍSES MEMBROS IDIOMAS OFICIAIS ÓRGÃOS PRINCIPAIS SECRETÁRIO-GERAL

Leia mais

IV RELATÓRIO do DIRECTOR do CEED à II REUNIÃO DO CONSELHO DIRETIVO

IV RELATÓRIO do DIRECTOR do CEED à II REUNIÃO DO CONSELHO DIRETIVO IV RELATÓRIO do DIRECTOR do CEED à II REUNIÃO DO CONSELHO DIRETIVO Paramaribo, 19 de fevreiro de 2014 Abaixo é um resumo das principais questões abordadas no IV Relatório do Director ao Conselho de CEED.

Leia mais

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO. INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol

MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO. INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol MECANISMO DE ACOMPANHAMENTO OEA/Ser.L. DA IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO SG/MESICIC/doc.58/04 rev.7 INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO 1 abril 2004 Original: espanhol Primeira Reunião da Conferência de Estados

Leia mais

Ações Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014

Ações Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Organização Internacional do Trabalho (OIT) Representação Eventual 18ª Reunião Regional Americana da OIT Representante Lidiane Duarte Nogueira Advogada

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Comissão Interamericana de Portos (CIP)

ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Comissão Interamericana de Portos (CIP) ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS Comissão Interamericana de Portos (CIP) PROJETO DE DECLARAÇÃO DO PANAMÁ SOBRE DIRETRIZES PARA A PROTEÇÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Os Estados Membros da Organização dos Estados

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO ESPECIALIZADA DA MULHER DO MERCOSUL (REM)

REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO ESPECIALIZADA DA MULHER DO MERCOSUL (REM) REGULAMENTO INTERNO DA REUNIÃO ESPECIALIZADA DA MULHER DO MERCOSUL (REM) 1. DA NATUREZA E OBJETO: Artigo 1º - A Reunião Especializada da Mulher do Mercosul (REM) é órgão vinculado ao Foro de Consulta e

Leia mais

R E M J A VIII lia,, Brasil

R E M J A VIII lia,, Brasil R E M J A VIII Brasília lia,, Brasil 24, 25 e 26 de fevereiro de 2010 Sumário da apresentação I. O Proceso das REMJA e sua Institucionalização II. As REMJA: um proceso com resultados concretos III. O tema

Leia mais

Curso Internacional de Políticas Públicas em Direitos Humanos Edição 2018

Curso Internacional de Políticas Públicas em Direitos Humanos Edição 2018 Curso Internacional de Políticas Públicas em Direitos Humanos Edição 2018 Esta edição do Curso Internacional de Políticas Públicas em Direitos Humanos é organizada conjuntamente pelo Instituto de Políticas

Leia mais

REUNIÃO DE COORDENADORES NACIONAIS DA COMJIB PREPARATÓRIA DA ASSEMBLEIA PLENÁRIA EXTRAORDINÁRIA BUENOS AIRES

REUNIÃO DE COORDENADORES NACIONAIS DA COMJIB PREPARATÓRIA DA ASSEMBLEIA PLENÁRIA EXTRAORDINÁRIA BUENOS AIRES REUNIÃO DE COORDENADORES NACIONAIS DA COMJIB PREPARATÓRIA DA ASSEMBLEIA PLENÁRIA EXTRAORDINÁRIA BUENOS AIRES ATA Foi celebrada, na cidade de Buenos Aires, Argentina, a 11 de dezembro de 2018, a reunião

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 129, DE 22 DE MAIO DE 1991. Promulga a Convenção nº 159, da Organização Internacional do Trabalho - OIT, sobre Reabilitação

Leia mais

QUARTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES 28 a 30 de janeiro de 2004 CICTE/DEC. 1/04 rev. 3 Montevidéu, Uruguai 4 fevereiro 2004 Original: espanhol/inglês

QUARTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES 28 a 30 de janeiro de 2004 CICTE/DEC. 1/04 rev. 3 Montevidéu, Uruguai 4 fevereiro 2004 Original: espanhol/inglês QUARTO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.4 28 a 30 de janeiro de 2004 CICTE/DEC. 1/04 rev. 3 Montevidéu, Uruguai 4 fevereiro 2004 Original: espanhol/inglês PROJETO DE DECLARAÇÃO DE MONTEVIDÉU

Leia mais

DECRETO Nº , DE 15 DE OUTUBRO DE 1986

DECRETO Nº , DE 15 DE OUTUBRO DE 1986 DECRETO Nº 93.413, DE 15 DE OUTUBRO DE 1986 Promulga a Convenção nº 148 sobre a Proteção dos Trabalhadores Contra os Riscos Profissionais Devidos à Contaminação do Ar, ao Ruído e às Vibrações no Local

Leia mais

O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos

O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos O Espaço Ibero-Americano a comunidade de todos SEGIB Criação: 1994 Definição e objetivo: A SEGIB é o órgão permanente de apoio institucional, técnico e administrativo à Conferência Ibero-Americana e tem

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROGRAMA ARCUS. INTEGRAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DA AMÉRICA DO SUL Intercâmbios Universitários Brasil-Chile-França

SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROGRAMA ARCUS. INTEGRAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DA AMÉRICA DO SUL Intercâmbios Universitários Brasil-Chile-França SEMINÁRIO INTERNACIONAL PROGRAMA ARCUS INTEGRAÇÃO POLÍTICA E ECONOMICA DA AMÉRICA DO SUL Intercâmbios Universitários Brasil-Chile-França O Brasil e a América do Sul: Cenários Geopolíticos e os Desafios

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO PONTO 1: IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS PONTO 2: INTEGRAÇÃO REGIONAL PONTO 3: MERCOSUL

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO PONTO 1: IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS PONTO 2: INTEGRAÇÃO REGIONAL PONTO 3: MERCOSUL 1 PONTO 1: IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS PONTO 2: INTEGRAÇÃO REGIONAL PONTO 3: MERCOSUL 1. IMUNIDADES E PRIVILÉGIOS DE AGENTES DE ESTADOS ESTRANGEIROS 1) Autoridades do Poder

Leia mais

NBC TA 520 Procedimentos analíticos

NBC TA 520 Procedimentos analíticos NBC TA 520 Procedimentos analíticos Índice Item Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivos 3 Definição 4 Requisitos Procedimentos analíticos substantivos 5 Procedimentos analíticos que auxiliam

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso de Educação do Campo Licenciatura da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)

Leia mais

ESTATUTO DO COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) Capítulo I NATUREZA, PRINCÍPIOS E PROPÓSITOS

ESTATUTO DO COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) Capítulo I NATUREZA, PRINCÍPIOS E PROPÓSITOS ESTATUTO DO COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) Capítulo I NATUREZA, PRINCÍPIOS E PROPÓSITOS Artigo 1 O Comitê Interamericano contra o Terrorismo (doravante CICTE ou o Comitê ), é uma entidade

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO VIII CONPEEX VIII CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG

RESUMO EXPANDIDO VIII CONPEEX VIII CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG RESUMO EXPANDIDO VIII CONPEEX VIII CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG 1 TÍTULO DO TRABALHO Agricultura Familiar no Mercosul e o papel da REAF no processo de diálogo e integração. 2 AUTORES

Leia mais

RESUMO DA REUNIÃO I. ANTECEDENTES

RESUMO DA REUNIÃO I. ANTECEDENTES REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU DE OEA/Ser.K.XXXIV MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS PENAL/doc.8/05 DAS AMÉRICAS (REMJA) 9 maio 2005 Reunião do Grupo de Trabalho sobre Assistência Original: espanhol

Leia mais

Comércio e Desenvolvimento 13/05/2019 1

Comércio e Desenvolvimento 13/05/2019 1 Comércio e Desenvolvimento 13/05/2019 1 O que é Integração Econômica? O termo Integração Econômica é utilizado normalmente para designar um processo político entre governos que visa reduzir ou eliminar

Leia mais

XXXI REUNIÃO DOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO DOS PAÍSES DO MERCOSUL

XXXI REUNIÃO DOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO DOS PAÍSES DO MERCOSUL XXXI REUNIÃO DOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO DOS PAÍSES DO MERCOSUL Reunidos na cidade do Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, República Federativa do Brasil, no dia 24 de novembro de 2006, o Ministro da

Leia mais

Comitê de Representantes

Comitê de Representantes Comitê de Representantes ALADI/CR/Resolução 366 9 de junho de 2010 RESOLUÇÃO 366 ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL DA SECRETARIA-GERAL O COMITÊ de REPRESENTANTES, TENDO EM VISTA os Artigos 35 e 38 do Tratado

Leia mais

2.3 Eficiência do Estado

2.3 Eficiência do Estado Por que Eficiência do Estado? A ineficiência do Estado gera dois efeitos principais sobre a competitividade: extrai recursos das empresas superiores ao necessário, reduzindo a sua eficiência, e provê,

Leia mais

Cooperação no campo de assistência jurídica mútua entre os estados membros da OEA

Cooperação no campo de assistência jurídica mútua entre os estados membros da OEA Cooperação no campo de assistência jurídica mútua entre os estados membros da OEA Durante a IV REUNIÃO DE MINISTROS DA JUSTIÇA OU DE MINISTROS OU PROCURADORES-GERAIS DAS AMÉRICAS, realizada em Trinidad

Leia mais

Comparative model: Telehealth in Latin America Mônica Pena de Abreu

Comparative model: Telehealth in Latin America Mônica Pena de Abreu Comparative model: Telehealth in Latin America Mônica Pena de Abreu Protocolos regionais de politica públicas de telessaúde para América Latina e Caribe Instituições coordenadoras: UFMG e RUTE Financiamento:

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI

PLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,

Leia mais

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL

B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL Página 6 B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL 17. Neste relatório de progresso se destina a oferecer uma visão integral da maneira

Leia mais

Jungmann apresenta ao presidente Temer a revisão dos documentos da Defesa

Jungmann apresenta ao presidente Temer a revisão dos documentos da Defesa Jungmann apresenta ao presidente Temer a revisão dos documentos da Defesa Por Alexandre Gonzaga O ministro da Defesa, Raul Jungmann, apresentou nesta quinta-feira (29) ao presidente da República Michel

Leia mais

SUBGRUPO DE TRABALHO N 1 COMUNICAÇÕES. MERCOSUL / SGT 1 Comunicações / Ata Nº 2/2006 XXXII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO N 1 COMUNICAÇÕES

SUBGRUPO DE TRABALHO N 1 COMUNICAÇÕES. MERCOSUL / SGT 1 Comunicações / Ata Nº 2/2006 XXXII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO N 1 COMUNICAÇÕES / SGT 1 Comunicações / Ata Nº 2/2006 XXXII REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO N 1 Entre os dias 25 e 29 de setembro de 2006, realizou-se na cidade de Brasília, Brasil, a XXXII Reunião Ordinária

Leia mais

Portaria Nº 372, de 25 de agosto de Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos. DOU de 26/08/2015 (nº 163, Seção 1, pág.

Portaria Nº 372, de 25 de agosto de Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos. DOU de 26/08/2015 (nº 163, Seção 1, pág. Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos Portaria Nº 372, de 25 de agosto de 2015 Presidência da República Secretaria de Direitos Humanos DOU de 26/08/2015 (nº 163, Seção 1, pág. 9) Dispõe

Leia mais

III CONFERÊNCIA INTERMUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONAE 2018 REGIMENTO CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA

III CONFERÊNCIA INTERMUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONAE 2018 REGIMENTO CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA III CONFERÊNCIA INTERMUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONAE 2018 REGIMENTO CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA Art. 1º. O Colegiado de Educação da AMERIOS, através da Comissão Central Organizadora (CCO),

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI

COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA ARGENTINA, BRASIL, CHILE, PARAGUAI E URUGUAI Patricia Santos/CICV MISSÃO O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização imparcial, neutra e independente

Leia mais

CONVENÇÃO OIT Nº 148, DE 1977

CONVENÇÃO OIT Nº 148, DE 1977 CONVENÇÃO OIT Nº 148, DE 1977 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalhoconvocada em

Leia mais

A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington

A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington Resenha Economia e Comércio / Desenvolvimento Jéssica Naime 05 de novembro de 2004 1 A América Latina e o ajuste estrutural após o Consenso

Leia mais

Palavras-chaves: Convenção sobre os Direitos das Criança, Leis de Infância e Adolescência na América Latina.

Palavras-chaves: Convenção sobre os Direitos das Criança, Leis de Infância e Adolescência na América Latina. VI Seminário Internacional, Direitos Humanos, Violência e Pobreza: a situação de crianças e adolescentes na América Latina - Universidade do Estado Rio de Janeiro Data: 19, 20 e 21 de outubro de 2016 Grupo

Leia mais

V RELATÓRIO do DIRETOR do CEED à III REUNIÃO do CONSELHO DIRETIVO

V RELATÓRIO do DIRETOR do CEED à III REUNIÃO do CONSELHO DIRETIVO V RELATÓRIO do DIRETOR do CEED à III REUNIÃO do CONSELHO DIRETIVO Cartagena, 14 de Agosto de 2014 Abaixo é um resumo das principais questões abordadas no V Relatório do Diretor ao Conselho do CEED. 1.

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA E VULNERABILIDADE EXTERNA DOS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL

GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA E VULNERABILIDADE EXTERNA DOS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA E VULNERABILIDADE EXTERNA DOS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL Autores: LUIZ PAULO FONTES DE REZENDE, LUCIANA MARIA COSTA CORDEIRO, LUCIANA GOMES MARQUES GALVÃO, TÂNIA MARTA MAIA FIALHO,

Leia mais

REGULAMENTO. 1º Edital IberCultura Viva de Mobilidade 2018 Reunião preparatória do 4º Congresso Latino-americano de CVC

REGULAMENTO. 1º Edital IberCultura Viva de Mobilidade 2018 Reunião preparatória do 4º Congresso Latino-americano de CVC 1º Edital IberCultura Viva de Mobilidade 2018 Reunião preparatória do 4º Congresso Latino-americano de CVC IberCultura Viva, o programa de cooperação intergovernamental para o fortalecimento das culturas

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO SEMINDE

APRESENTAÇÃO DO SEMINDE APRESENTAÇÃO DO SEMINDE Histórico: Em busca da ampliação e descentralização da Base Industrial de Defesa do Brasil, de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, lideranças civis e militares estão trabalhando

Leia mais

(4) Para cada categoria de despesas deve ser definida uma lista dos diferentes elementos das despesas.

(4) Para cada categoria de despesas deve ser definida uma lista dos diferentes elementos das despesas. 13.5.2014 L 138/45 REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 481/2014 DA COMISSÃO de 4 de março de 2014 que completa o Regulamento (UE) n. o 1299/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às regras

Leia mais

Projeto para a Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas (UNASUL)

Projeto para a Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas (UNASUL) SECRETÁRIA-GERAL DA UNASUL Ficha para a identificação de Iniciativas Conjuntas da UNASUL (PIC-UNASUL) I Nome do projeto: Implementação do Banco de Preços de Medicamentos da União das Nações Sul-americanas

Leia mais

Organização Internacional do Trabalho OIT. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Organização Internacional do Trabalho OIT. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Organização Internacional do Trabalho OIT Introdução Surgiu em 1919, na Conferência de Paz que aprovou o Tratado de Versalhes. Organização Internacional do Trabalho, conhecida como OIT, é uma agência especializada

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais