A LOGÍSTICA DA 1FND/MINUSCA NA REPÚBLICA CENTRO AFRICANA: TESTEMUNHO DO OFICIAL DE RECURSOS
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- Wilson Aquino Alencar
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1 A LOGÍSTICA DA 1FND/MINUSCA NA REPÚBLICA CENTRO AFRICANA: TESTEMUNHO DO OFICIAL DE RECURSOS Cap AdMil Horácio José Portela Ferreira 1. Introdução A Logística desde cedo adquiriu um lugar de extrema importância em todas as vertentes da sociedade. O facto de se recuar na evolução da humanidade e se constatar a presença do conceito de Logística na antiguidade clássica como um raciocínio lógico baseado em fórmulas matemáticas e algoritmos, e que posteriormente foi transposto para os campos de batalha, permitiu conferir um estatuto de intemporalidade e de atualidade a este termo. Já Sun Tzu dizia que a linha entre a desordem e a ordem está na Logística, uma perspetiva muito simplista, que refletia, já naquela altura, a importância da atividade de gestão e distribuição de bens e serviços. Na história podemos reparar em diversos esforços, militares e civis, sempre alinhados com o estudo e aplicação da melhor forma de rentabilizar os recursos das sociedades em prol das guerras. Contudo, a instituição militar foi ( ) quem mais contribuiu para o desenvolvimento da logística, ou seja a aplicação prática da arte de movimentar os exércitos 1. Naturalmente que para colocar uma força pronta para o combate pressupunha-se um planeamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma rota, ( ), pois era necessário ter uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos (Dias, 2005). No pensamento militar, Logística é a ciência do planeamento e da execução de movimentos e sustentação de forças, estando relacionada com os seguintes aspetos das operações militares: Conceção e desenvolvimento, obtenção, receção, armazenagem, movimentos, distribuição, manutenção, evacuação e alienação de materiais, 1 Moura, B. (2006). Logística. Conceitos e Tendências, Famalicão, Centro Atlântico. 1
2 equipamentos e abastecimentos; Transporte de pessoal e material; Construção, conservação, operação e distribuição de instalações; Sustentação e fornecimento de serviços; e Apoio sanitário (PDE 4-00, 2013). A evolução da guerra e dos seus sistemas de armas tem permitido que a Logística, preocupada com o rápido desenvolvimento destas áreas, esteja atualmente mais focada em duas grandes vertentes: a económica e a tecnológica. Estas duas dimensões permitem perceber a multidisciplinariedade da logística, na medida em que para fazer face às abruptas necessidades de recursos para os vários Teatros de Operações (TO) é necessária uma estreita sinergia entre a logística militar, civil e a humanitária, com o intuito final de manter o nível de prontidão e potencial de combate das forças durante o período necessário ao cumprimento das missões (Serrano, 2014). A participação do Exército Português na Multidimensional Integrated Stabilization Mission in the Central African Republic (MINUSCA) foi materializada através da Quick Reaction Force, constituída por 160 militares. O objetivo deste artigo é descrever como foi efetuada a projeção da 1ª Força Nacional Destacada (1FND), como foi a sua sustentação e como foi o apoio de serviços no suporte das operações. 2. Projeção para a República Centro Africana Genericamente falando, o processo de projetar uma força, no inglês force deployment, refere-se ao conjunto de atividades que é necessário desenvolver para movimentar forças e meios militares de um aquartelamento para um TO. A projeção de uma força para um TO consiste nas operações de transporte de pessoal e material e normalmente obedece a dois planeamentos distintos. O pessoal é projetado, regra geral, por via aérea. O material e 2
3 o equipamento normalmente seguem pela via que apresente uma relação custo/eficácia mais favorável. A projeção termina com o casamento da força com os materiais e equipamentos no TO (Loureiro, 2010). Por norma, para a projeção das forças para os vários TO, dadas as grandes distâncias do solo pátrio, são utilizados vários meios de transporte - terrestre, aéreo e/ou marítimo. No caso da 1FND/MINUSCA, todo o pessoal e material foram projetados por via aérea, algo inédito nas projeções de FND s. Existiram vários fatores que determinaram que a força fosse toda projetada por meios aéreos, sendo esta a primeira força portuguesa a ser toda projetada nestes moldes. Foi uma solução com um maior custo, mas mais eficaz, e que possibilitou que rapidamente se pudessem estar a desenrolar operações no TO da República Centro Africana (RCA). A 1FND/MINUSCA foi projetada num espaço temporal de 16 dias, entre os dias 7 e 23 do mês de janeiro de 2017, utilizando 10 voos para projeção de todo o pessoal e material. As Nações Unidas colocaram em Território Nacional (TN) um elemento com a função de Movcon Officer 2, que ajudou no planeamento e execução de toda a projeção para o TO. As operações de projeção de material foram realizadas com recurso à aeronave de carga ANTONOV 124, com capacidade de carga (de catalogo) de 120 toneladas, 70 metros lineares e 1000 metros cúbicos. A 1FND/MINUSCA projetou 576 toneladas de carga e os 160 militares que constituíram a força, nos moldes descritos no quadro que se segue: DATA TIPO DE VOO MATERIAL PESSOAL 07/01/2017 CARGA 72 Ton 64 m 9 09/01/2017 CARGA 72 Ton 56 m 6 11/01/2017 CARGA 70 Ton 59 m 6 13/01/2017 CARGA 71 Ton 62 m 6 15/01/2017 CARGA 73 Ton 59 m 6 17/01/2017 PASSAGEIROS 1 Ton /01/2017 CARGA 69 Ton 70 m 6 19/01/2017 CARGA 48 Ton 64 m 2 21/01/2017 CARGA 55 Ton 55 m 2 23/01/2017 CARGA 45 Ton 49 m 1 TOTAL 576 Ton 538 m 160 Para o sucesso de uma projeção é essencial que o processo de planeamento da operação seja pormenorizado e rigoroso e que haja uma ação de comando assertiva. O planeamento, peça fundamental de todo este processo, deve começar tão cedo quanto possível. Na projeção da 1FND/MINUSCA pudemos constatar que a força teve nas suas mãos todo o processo da projeção estratégica. Embora a responsabilidade da projeção seja 2 Oficial de Movimentos da Organização das Nações Unidas (ONU) em TN responsável pela projeção estratégica e pela ligação com o Exército Português. 3
4 atribuída às Nações Unidas (NU) e tenha estado um elemento seu em permanência com a 1FND/MINUSCA. Em futuras projeções julga-se que seria conveniente e uma mais valia para aquisição do know-how na realização destas tarefas, o seu acompanhamento por parte do Comando da Logística, uma vez que é a Entidade responsável por coordenar todos os meios nacionais em apoio à projeção. 3. Sustentação A sustentação de forças em missões internacionais é garantida com o recurso às estruturas e procedimentos normalmente utilizados pelo Exército, de forma a garantir a maximização dos recursos disponíveis, em particular os já existentes nas Unidades, Estabelecimentos e Órgãos (U/E/O) do Exército, a par de um rigoroso controlo dos processos administrativo-logísticos (Ramalho, 2009). De uma forma geral, no âmbito das missões das NU, o princípio geral que enquadra e define o apoio logístico da força é o da responsabilidade mista, ou seja, existem determinados artigos/serviços que são garantidos pelas NU e outros que são da responsabilidade nacional. Contudo, a sustentação da força foi feita com base no Sistema Logístico Nacional, complementado através do Memorando de Entendimento (MOU 3 ) com as Nações Unidas e com o estabelecimento de possíveis protocolos e contratos específicos, sob a forma de MOU ou Acordos Técnicos (TA 4 ) com outros países/entidades que poderão vir a existir (neste momento ainda não existem). Em termos de reabastecimento, é definido como dado de planeamento para todas as missões a existência de um nível mínimo de 7 dias de abastecimentos (DOS 5 ) de todas as classes de abastecimento no TO, e de 23 DOS em Território Nacional. Por ser uma missão das NU, estes limites mudam consideravelmente na medida que existe responsabilidade desta organização em relação a alguns artigos, que vou passar a explicitar. Na Classe I, o reabastecimento de todos os géneros é da responsabilidade das NU. Existe um contrato com uma empresa internacional (ECOLOG) que procede ao reabastecimento desta classe no TO. A requisição dos géneros é efetuada com 90 dias de antecedência à Ration Unit 6 que efetua a ligação com a empresa para que durante este tempo se proceda ao processo de aquisição e transporte para a RCA das quantidades requisitadas. Após esses 90 dias, os géneros estão prontos para ser distribuídos, sendo que o sistema de consumo é semanal e, consequentemente, a distribuição é de 7DOS. Relativamente à Classe IW, está previsto no MOU com as NU que a força é autossustentada, pois possui meios de tratamento e purificação de água. Relativamente a este aspeto, a 3 MOU - Memorandum of Understanding. 4 TA - Technical Agreement. 5 DOS - Days of Supply. 6 Célula das Nações Unidas responsável por todo o processo de reabastecimento da Classe I. 4
5 força optou por adquirir água engarrafada no mercado local que foi analisada em Portugal, e considerada boa para consumo. No total foram confecionadas refeições quentes e consumidas 7137 rações de combate. Em relação à Classe IW foram consumidas garrafas de água que correspondem a L. Nas Classes II, V e VII a 1FND/MINUSCA foi projetada com os níveis de abastecimentos quase completos, sendo os recompletamentos uma responsabilidade nacional. Em relação à Classe II referir que: As Combat Shirts que a força recebeu não foram as ideais para este TO, visto terem o padrão do camuflado francês, tendo associado a força, várias vezes, com a Força Francesa da SANGARIS; As calças de camuflado têm pouca qualidade e são pouco resistentes para a atividade operacional, não se adequando a este TO deveriam ser reforçadas; E as redes mosquiteiras fornecidas são adequadas ao TO e têm bastante qualidade. É de pensar para uma futura aquisição desse artigo, um incremento para proteção superior, de modo a que se torne impermeável no caso de chuvas e de a força ter de dormir ao ar livre, numa base de patrulhas, como aconteceu em projeções, que ocorreram com alguma regularidade. Na Classe III, a 1FND/MINUSCA entrou em teatro com as viaturas/equipamentos com 1/3 do depósito cheio devido à projeção ter sido via aérea (requisito no transporte), sendo que todos os recompletamentos são da responsabilidade das NU, mediante elaboração de toda a parte burocrática. Foram consumimos cerca de litros de gasóleo e 220 litros de gasolina Reabastecimento da Classe III (L) 2552 O reabastecimento das Classes IV, VI, VIII, IX, é da responsabilidade nacional. Deve ser privilegiada a aquisição destas classes de abastecimentos no TO, com exceção da Classe VIII. As Listas de Níveis Orgânicos (LNO) que vieram inicialmente para o TO foram muito reduzidas (2/3 HMMWV; 1/3 UNIMOG; 1/3 Land Rover), o que condicionou em muito a reparação de viaturas que foram avariando ao longo de toda a missão. Encontram-se igualmente definidos os procedimentos para o reabastecimento de artigos críticos (regulados e controlados), artigos da cadeia de abastecimentos e para a aquisição de artigos no TO. Todo o material encontrava-se à carga da Força, sendo controlado pelo Comando da Logística, através do Regimento de Transportes, que para o efeito mantinha o registo de todo o material existente e do material fornecido
6 Como referido anteriormente, o transporte inicial para entrada e saída do TO de pessoal e material foi da responsabilidade das Nações Unidas. No entanto, para a sustentação da força durante os meses de missão, foi da responsabilidade nacional fazer chegar ao TO os artigos considerados essenciais. Foram efetuados dois voos de sustentação com a aeronave C-130 da Força Aérea Portuguesa que trouxe diverso material que não foi projetado inicialmente. A não existência de voos de sustentação regulares, condicionou a força em manter a operacionalidade dos meios. Face às especificidades do teatro e ao empenhamento da Força, torna-se essencial o planeamento e realização de voos de sustentação com periodicidade definida. Relativamente ao transporte terrestre efetuado na República Centro Africana, a 1FND/MINUSCA efetuou cerca de Km distribuídos por 55 viaturas Movimentos Terrestres (Km) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Km A manutenção de equipamentos em TO pode ser executada até ao nível de Manutenção Intermédia de Apoio Direto (A/D), devendo os trabalhos de maior vulto ser realizados após autorização do Comando da Logística. As reparações em TO não devem exceder 14 dias podendo, se necessário, solicitar-se o reforço da capacidade de manutenção através do apoio das unidades organizadoras e/ou de equipas de contacto especificamente enviadas para o efeito. Caso se verificasse um prazo de reparação superior ao referido anteriormente, a 1FND/MINUSCA propunha a sua evacuação para o TN. Em situações excecionais podia ser autorizada a troca controlada ou a canibalização controlada para repor a operacionalidade do material. A 1FND/MINUSCA efetuou 264 Ordens de Trabalho, tendo finalizadas 260. O apoio sanitário de Nível 1 foi assegurado pela nossa força, enquanto que o Nível 2 foi assegurado pelo Contingente Sérvio (Hospital no HQ da MINUSCA). O procedimento, após ultrapassar os cuidados médicos destes dois níveis, é o Nível 5 Nacional, devendo a evacuação para TN ser em coordenação com o Medical Support da MINUSCA, podendo ser utilizados meios das NU e/ou meios da Força Aérea Portuguesa. No âmbito da função Logística Serviços, a 1FND/MINUSCA utilizou para aquartelamento as infraestruturas cedidas pela NU no Campo M POKO. Inicialmente existiu um trabalho extra na preparação de todas as 6
7 infraestruturas, quer para alojamento, quer para locais de trabalho. De referir que as infraestruturas em BANGUI, na sua generalidade são boas. 4. O Apoio de Serviços no apoio às operações em BAMBARI É normal atribuir ao conjunto das atividades da Administração (Logística e administração em sentido restrito 7) a designação de "Apoio de Serviços", em especial quando se alude a situações de campanha. A Logística ao nível tático inclui um conjunto de atividades relacionadas com a sustentação de unidades táticas no cumprimento das suas missões, mais especificamente com um conjunto de atividades doutrinariamente relacionadas com as diferentes funções logísticas. O sucesso da Logística ao nível tático, mede-se pela colocação de recursos, na quantidade necessária, em tempo e no local designado e em condições de cumprirem a missão ou serem utilizadas de imediato, tendo ainda como certo o necessário sucesso da Logística ao nível estratégico e operacional. O planeamento para a primeira projeção para Bambari foi extremamente complexo na medida em que foi a primeira e não se conheciam as dificuldades que poderiam surgir. Começou-se por definir que pessoal iria ser projetado para cobrir as necessidades da missão e o apoio nas diferentes áreas e especialidades, elaborando, para tal, um plano de carregamento de pessoal. Além disso, foi desenvolvido o plano de carregamento de material por forma a definir onde e em que viatura o material iria ser carregado, bem como que viaturas é que iriam levar atrelados. Após isso, foi definido o plano de reabastecimento de classe I no sentido de se efetuarem as coordenações necessárias para que pudéssemos ser reabastecidos em Bambari, de acordo com as colunas logísticas de géneros que estavam planeadas para um determinado mês. 7 a qual se ocupa dos problemas ligados ao militar como indivíduo e das atividades administrativas não incluídas na Logística (PDE 4-00, 2013) 7
8 Após isso, foi elaborado o plano de alimentação que contemplava, por exemplo, os dias em que a força iria ser alimentada com ração de combate e ração quente durante toda a operação. O reabastecimento da classe III também foi uma preocupação para o planeamento da projeção na medida que necessitávamos de ser reabastecidos ao longo do percurso para que todas as viaturas chegassem ao destino. Foram efetuados todos os cálculos tendo em conta os consumos das viaturas, e foram efetuadas todas as coordenações no sentido de haver combustível necessário para reabastecer todas as viaturas durante todo o trajeto. Ao longo do trajeto para Bambari, a grande dificuldade sentida foi a pouca qualidade das estradas existentes, que complicou o movimento, provocou um cansaço extremo e alargou o tempo previsto de viagem. A força não estava preparada para ter uma viagem com aquela duração e com tantas dificuldades no percurso. No final pudemos tirar várias conclusões sobre os movimentos terrestres na RCA, as quais nos permitiram um melhor planeamento da retração de Bambari para Bangui, bem como a 2ª/3ª projeção de Bangui para Bambari. Concluímos também que os atrelados não são adequados para esta tipologia de estradas. Após a chegada a Bambari, o grande esforço inicial foi na montagem da Área de Apoio de Serviços (AApSvc). Foram montadas todas as valências de uma Área de Apoio de Serviços com enfase na área de alojamentos, área da alimentação (cozinha e refeitório) e área da manutenção. Durante a primeira projeção, como houve extensão do tempo de missão (inicialmente estava planeado para 2 semanas e acabamos por ficar 45 dias) foi necessário encontrar soluções para efetuar o reabastecimento de alguns artigos, cuja falta se poderia revelar crítica para a força. Houve também necessidade de efetuar um deslocamento de uma coluna logística a Bangui para efetuar o reabastecimento de alguns artigos que estava a haver dificuldade em colocar em Bambari, por via aérea e/ou terrestre, principalmente garrafas de água e artigos para a manutenção de viaturas (por exemplo pneus de HMMWV) entre outros (material de higiene e limpeza, material de escritório). Além disso efetuamos um plano de regeneração da força, para efetuar uma rotação de militares entre Bangui e Bambari com a finalidade de manter o equilíbrio psicofísico de todos os militares em operações e 8
9 A Logística da 1FND/MINUSCA na RCA: Testemunho do Oficial de Recursos contribuir para a manutenção do bem-estar da força. Esta rotação aconteceu por meios aéreos através dos voos regulares das NU, num total de 126 militares a rodarem entre Bangui e Bambari. Na 2ª/3ª projeção o planeamento foi mais fácil, na medida em que se constituiu uma repetição do primeiro, com o incremento das lições identificadas e aprendidas na 1ª projeção. Foi possível efetuar um planeamento que nos garantiu o seu cumprimento na execução, e assim facilitar a projeção da força. Na montagem da AApSvc conseguimos melhorar a localização dos vários locais, fruto da experiencia adquirida das características do local, e assim ter uma AApSvc mais organizada, que garantiu uma maior sanidade de todos os militares e também, não menos importante, uma maior qualidade de vida para todos. Podemos afirmar que a logística ao nível tático é um conjunto de atividades relacionadas com a sustentação das unidades táticas (toda a 1FND/MINUSCA é considerada uma unidade tática), e cuja responsabilidade é desenvolver e manter o máximo de potencial de combate a essas unidades. 5. Conclusões Na atualidade, os elevados custos associados à sustentação das forças, quer seja nos TO ou em aprontamento, ou mesmo em tempo de paz ou de guerra, é mais que um motivo dissuasor para que os Exércitos se preocupem cada vez mais com esta vertente. A escalada exponencial da evolução do conceito de guerra e dos 9
10 próprios TO, associada à flexibilidade do conceito de logística, permitiu encontrar soluções para as operações militares cada vez mais eficazes e eficientes. Paralelamente às necessidades militares de fazer movimentar as forças e os seus sistemas de armas, as organizações civis, fruto também da acelerada evolução dos mercados, sentiram as mesmas necessidades de fazer deslocar os recursos humanos e materiais para os mais diversos locais no mínimo de tempo possível e, assim, houve uma melhoria significativa na logística. Para que a 1FND/MINUSCA tivesse sido projetada para o TO da RCA teve que haver uma conjugação de esforços entre as várias U/E/O do Exército e das Forças Armadas, com a ONU e até com algumas empresas civis. O avanço tecnológico e a influência do poder da informação, permitiu que houvesse elevados ganhos de eficiência e eficácia na gestão de todas as operações, desde a diminuição de desperdícios à redução dos prazos estabelecidos e a um incremento significativo no desempenho da projeção estratégica propriamente dita. A supervisão de um elemento das NU, ajudou num melhor planeamento e execução de todas as operações, que culminou com uma projeção efetuada totalmente por meios aéreos (a primeira força portuguesa totalmente projetada nestes moldes). A sustentação de qualquer força, e a 1FND/MINUSCA não é exceção, só se efetiva se possuir uma logística sólida, capaz de operar numa ótica de economia de meios e custos, com um objetivo de proporcionar as melhores condições a todos os militares que constituem a força. Pode afirmar-se que o bom funcionamento do apoio de serviços é uma face invisível e que o seu sucesso muitas vezes passa despercebido, onde, por contrário, ao mais pequeno sinal de falta, esta é amplamente manifestada e sentida, pudendo colocar em causa toda uma estrutura logística, e por vezes, a própria cadeia de comando. 6. Referências bibliográficas Dias, J. C. (2005). Logística global e Macrologística, 1ª Edição, Lisboa, Edições Sílabo. Exercito Português (2013). PDE 4-00 Logística, Lisboa, EME. Loureiro, J. C., O Exército Português e as operações de paz. In: Portugal e as operações de paz: Uma visão multidimensional. Lisboa: Fundação Mário Soares. pp Moura, B. (2006). Logística. Conceitos e Tendências, Famalicão, Centro Atlântico. Ramalho, J. (2009). O Aprontamento e Sustentação das Forças do Exército nas Missões Internacionais da NATO. Retirado: fevereiro, 11, 2014, de Serrano, P. J. (2014). A Logística Multinacional em Teatros de Operações. O Caso da NATO, Proposta de Tema de Dissertação, [policopiado], Lisboa, UAL. 10
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