Promovendo colaboração entre a academia e a indústria para acelerar o desenvolvimento de tecnologias limpas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Promovendo colaboração entre a academia e a indústria para acelerar o desenvolvimento de tecnologias limpas"

Transcrição

1 Promovendo colaboração entre a academia e a indústria para acelerar o desenvolvimento de tecnologias limpas Bianca Forte I Business Innovation Manager I InCrops Ltd Simpósio Internacional sobre Sustentabilidade Salvador, Setembro 2010

2 Outline Inovação em bioenergia InCrops Ltd InCrops Enterprise Hub

3 Inovação em bioenergia social econômico ambiental

4 Inovação em bioenergia O Climate and Energy é o principal instrumento legislativo para promover a geração e uso de bioenergia dentro da União Européia: - Renewable Energy Directive 2009/28/EC - Fuel Quality Directive 2009/30/EC Existe uma preocupação em se assegurar que os impactos indiretos sejam levados em consideração por políticas nacionais, principalmente no que diz respeito a biodiversidade e carbon stocks.

5 Inovação em bioenergia Espera-se que o novo pacote suporte tecnologias que permitam melhor aproveitamento da biomassa, incluindo processos mecânicos, termoquímicos e bioquímicos. Avanços em engenharia genética estão permitindo o desenvolvimento de novos feedstocks e enzimas e microrganismos para a deconstrução e conversão da biomassa.

6 Inovação em bioenergia O sucesso de diferentes tipos de tecnologias nos diversos países dependerá dos recursos disponíveis internamente e oportunidades para gerar desenvolvimento econômico e social. Colaboração internacional pode permitir acesso a novos feedstocks e oportunidades de negócios, razão pela qual desenvolvemos uma cadeia de inovação internacional.

7 Inovação em bioenergia O interesse de clientes e parceiros acadêmicos inclui: Processos termoquímicos: - Combustíveis sintéticos via gaseificação ou pirólise da biomassa - Combustíveis gasosos via gaseificação ou pirólise da biomassa Processos bioquímicos: - Álcools a partir da fermentação do açúcar e amido - Álcools a partir do pré-tratamento e fermentação da lignocelulose - Produção de metano através da digestão anaeróbia de resíduos

8 Outline Inovação em bioenergia InCrops Ltd InCrops Enterprise Hub

9 InCrops Ltd Empresa spin-out da University of East Anglia (Norwich, Inglaterra). Oferecemos consultoria no desenvolvimento de novos produtos e processos de plantas. Nosso interesse é contribuir para o desenvolvimento e adoção de tecnologias sustentáveis.

10 InCrops Ltd Business Innovation Managers Bioenergia e biocombustíveis Bianca Forte Biopolímeros e biocompósitos Dr Liliya Serazetdinova Biorefinarias e tecnologias de algas Dr Beatrix Schlarb-Ridley Nutracêuticos e cosméticos Dr Mark Coleman Biomateriais para construção Bennedict Binns

11 InCrops Ltd - Dr John French Managing Director - Dr Carlos Gonzalez-Esquivel Agri-Business Manager - Marie Francis Chair - Dr Bruce Tofield Biochar Consultant - Penny Wright Project Administrator - Julia O Rourke Events Co-ordinator

12 Outline InCrops Ltd Inovação em bioenergia InCrops Enterprise Hub

13 InCrops Enterprise Hub Financiado pela East of England Development Agency e European Regional Development Fund. O principal objetivo do projeto é promover crescimento econômico na região.

14 InCrops Enterprise Hub Organizações parceiras do InCrops Enterprise Hub:

15 InCrops Enterprise Hub Modelo distribuído de operação: Novas aplicações para resíduos da cadeia agrícolaalimentar Bioenergia, bioremediação, produtos fitoterápicos para cosméticos Banco de germosplasma e utilização de plantas para a produção de novos químicos Biofarma, bioenergia, ciências de materiais e nanotecnologias Bio-materiais para o setor de construção civil

16 InCrops Enterprise Hub hrs de consultoria gratuita para empresas e empreendedores do Leste da Inglaterra. 2. Suporte no desenvolvimento de projetos de P&D com a academia, voltados a atender a necessidade tecnológica das empresas. 3. Desenvolvimento de programas de P&D estratégicos, para promover avanços tecnológicos em áreas de risco para a indústria.

17 InCrops Enterprise Hub 1. Assistência para empresas e empreendedores do Leste da Inglaterra: Desenvolvimento de estratégias de P&D Avaliação de tecnologias Análise de mercado Routes to markets Integração de mercado Desenvolvimento da cadeia de fornecimento Think globally, invest locally!

18 InCrops Enterprise Hub Digestores anaeróbios para produção de biogás a partir de efluentes líquidos da produção de laticínios, biocombustíveis e cerveja. Estamos ajudando este empreendedor inglês a identificar parceiros para adaptar e comercializar a tecnologia no mercado brasileiro.

19 InCrops Enterprise Hub Sistema integrado para produção de biogás e produtos de alto valor de mercado a partir de resíduos da avicultura. Tecnologia desenvolvida no Brasil, projeto de demonstração sendo implementado por empresários brasileiro e inglês.

20 InCrops Enterprise Hub Novo processo enzimático para produzir biodiesel a partir de bioetanol, sem o uso de metanol. Estamos ajudando esta empresa inglesa a dentificar parceiros para P&D para avançar a tecnologia para comercialização no Brasil.

21 InCrops Enterprise Hub 2. Acelerando colaboração em P&D entre a academia e a indústria: Identificação de parceiros acadêmicos para o desenvolvimento de novos produtos e processos bio-renováveis. Desenvolvimento de consórcios para P&D e elaboração de propostas e aplicações para financiamento público para P&D. Gerenciamento de projetos de P&D com parceiros acadêmicos, para garantir que os objetivos dos clientes sejam atendidos.

22 InCrops Enterprise Hub HOOCH: projeto focado no desenvolvimento de processos para a produção de bioetanol a partir de resíduos lignocelulósicos da cadeia de fornecimento agrícola-alimentícia do Leste da Inglaterra. Financiado pelo governo britânico, com contribuição de 9 parceiros da indústria, e envolve 4 universidades e centros de pesquisa.

23 InCrops Enterprise Hub Estrutura do projeto HOOCH: Biomassa residual WP1 Caracterização Caracterizacao Enzimas industriais WP2 Despolimerização De-polimerizacao Destilação industrial WP3 Sacarificação Sacarizacaoe fermentação fermentacao Avaliação da combustão WP4 Análise mercadológica

24 InCrops Enterprise Hub Produção de bioetanol a partir de resíduos da indústria de frutas e sucos na America Central. Projeto de 3 empresários europeus, desenvolvidos por parceiros acadêmicos da Noruega, com financiamento privado.

25 InCrops Enterprise Hub 3. Desenvolvimento de programas de P&D estratégicos : Para promover o de-risk de novas tecnologias a ponto que estas estejam maduras o suficiente a serem adotadas pela indústria. Para identificar oportunidades internacionais para parceiros acadêmicos e clientes, a fim de conectá-los com líderes mundiais.

26 InCrops Enterprise Hub Colaboração entre InCrops e o Tamil Nadu Agricultural University, para avaliação de biochar como um produto para o setor agrícola. Implementação de um projeto para pirolizar diferentes tipos de biomassa residual disponíveis no Leste da Inglaterra.

27 Resumo Produtos e processos bio-renováveis podem ser utilizados para diferentes aplicações, da produção de energia a biocompósitos. O projeto InCrops Enterprise Hub acelera a transferência de conhecimento, inovação e tecnologia entre a academia e indústria. O principal foco do projeto é auxiliar pequenas e médias empresas e promover crescimento econômico na região Leste da Inglaterra. Colaboração internacional permite que empresas tenham acesso a novos feedstocks e competências complementares e é incentivada.

28 Conecte-se conosco Para identificar potenciais parceiros para pesquisa, desenvolvimento e comerciliazação de novas biotecnologias no Reino Unido e Europa: Bianca Forte b.forte@uea.ac.uk Phone: +44 (0) Skype: bianca.incrops Website:

CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ

CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ I - Objetivos do PADIQ O Plano Conjunto BNDES-FINEP de Apoio à Diversificação e Inovação da Indústria

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA

CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA CURSO ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSA JULIETA BARBOSA MONTEIRO, Dra julieta@lepten.ufsc.br 2011-1 DISPONIBILIDADE DE RECURSOS ANEEL Potencial Instalado (MW) PROCESSOS DE CONVERSÃO DA BIOMASSA PNE 2030

Leia mais

REGSA Promoção da geração renovável de eletricidade na América do Sul. www.regsa-project.eu

REGSA Promoção da geração renovável de eletricidade na América do Sul. www.regsa-project.eu REGSA Promoção da geração renovável de eletricidade na América do Sul www.regsa-project.eu Projeto é financiado pelo União Europeia. Este folheto foi produzido com o auxilio da União Europeia. O Conteúdo

Leia mais

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda

Leia mais

Biotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt

Biotecnologia e desenvolvimento sustentável. Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt Biotecnologia e Ana Cristina Rodrigues acrodrigues@esa.ipvc.pt - Imposições legais - Opinião pública - Pressão de competitividade Actualmente: Conceito de adoptado por muitas indústrias/actividades: só

Leia mais

Programa de Empreendedorismo Tecnológico

Programa de Empreendedorismo Tecnológico PROGRAMA EIBTnet O QUE É? Programa de Empreendedorismo Tecnológico de apoio ao desenvolvimento, implementação, criação e consolidação de novas empresas inovadoras e de base tecnológica. 1 OBJECTIVOS Facilitar

Leia mais

Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil

Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil Biominas Brasil tem 21 anos de experiência na criação e desenvolvimento de empresas de ciências da vida. A Biominas Brasil

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP

e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP Tecnologias Ambientais para Curtumes e sua Adequação como Projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Eduardo A. Ananias Instituto de Biociências USP Sérgio Almeida Pacca EACH USP Panorama geral do

Leia mais

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 2007-2023

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 2007-2023 PLANO MINEIRO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO 2007-2023 VISÃO DE FUTURO A visão de longo prazo que nos inspira é tornar Minas Gerais o melhor Estado para se viver. Este será o objetivo final de todo o esforço

Leia mais

ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL

ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 2 1. QUEM SOMOS 3 A APREN A APREN - Associação

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS

ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS ENERGIAS RENOVÁVEIS BIOMASSAS O que é biomassa? - É toda matéria orgânica proveniente das plantas e animais. Como se forma a biomassa? - A biomassa é obtida através da fotossíntese realizada pelas plantas.

Leia mais

Da conformidade regulatória ao compromisso

Da conformidade regulatória ao compromisso Da conformidade regulatória ao compromisso Da conformidade regulatória ao compromisso A cada ano, as empresas investem milhões para gerir cursos de capacitação e sistemas que estejam em conformidade com

Leia mais

Ministério da Energia

Ministério da Energia Ministério da Energia O PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO DO SECTOR DE BIOENERGIA EM MOÇAMBIQUE Apresentação na 2ª Semana de Bioenergia Maputo, 05 de Maio de 2014 14-05-2014 1 JUSTIFICAÇÃO As principais motivações

Leia mais

Capacitação em Valorização de Tecnologias

Capacitação em Valorização de Tecnologias Capacitação em Valorização de Tecnologias Enquadramento No âmbito do projeto INESPO 2 Innovation Network Spain-Portugal, as universidades parceiras propuseram-se dinamizar uma ação de Capacitação em Valorização

Leia mais

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,

Leia mais

BAZICO TECNOLOGIA Soluções Inteligentes para um Mundo Sustentável. Business A to Z S m a r t S o l u t i o n s

BAZICO TECNOLOGIA Soluções Inteligentes para um Mundo Sustentável. Business A to Z S m a r t S o l u t i o n s Business A to Z S m a r t S o l u t i o n s SOLUÇÃO COMPLETA EPC USINAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS CONCEITO EFLUENTE ZERO QUEM SOMOS NÓS? Um grupo de empresas Brasileiras e Indianas com a finalidade de colocar

Leia mais

Empresas e as mudanças climáticas

Empresas e as mudanças climáticas Empresas e as mudanças climáticas O setor empresarial brasileiro, por meio de empresas inovadoras, vem se movimentando rumo à economia de baixo carbono, avaliando seus riscos e oportunidades e discutindo

Leia mais

Newsletter. DIBANET parceiros no dia da reunião no Rio de Janeiro, dezembro de 2010

Newsletter. DIBANET parceiros no dia da reunião no Rio de Janeiro, dezembro de 2010 Newsletter Fevereiro de 2011 A última edição do boletim oferece resultados atualizados e os resultados gerados no âmbito do projeto DIBANET. O projeto está atingindo sua meia-vida e muitas atividades já

Leia mais

CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES

CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES NAS EMPRESAS PLANEAR PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS E OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 19 e 20 Fevereiro 2013 Auditório dos CTT- Correios de Portugal Lisboa Horário Laboral: 09h30

Leia mais

Programa EC ACP MEAs Componente MDL Facilitando o acesso ao Mercado Global de Carbono

Programa EC ACP MEAs Componente MDL Facilitando o acesso ao Mercado Global de Carbono Programa EC ACP MEAs Componente MDL Facilitando o acesso ao Mercado Global de Carbono Pedro Filipe Paralta Carqueija, pfpc@risoe.dtu.dk UNEP Risoe Centre, Energy & Carbon Finance República de Angola, 9-10

Leia mais

Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE-UFRJ) Bioeconomia. Apresentação

Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE-UFRJ) Bioeconomia. Apresentação Maria da Graça Derengowski Fonseca (IE-UFRJ) Bioeconomia Apresentação A bioeconomia é uma nova área de conhecimento que investiga o impacto que a difusão dos conhecimentos proporcionados pela biologia

Leia mais

23-28 Novembro 2015. Programa de atividades. 24 de Novembro - Dia Nacional da Cultura Científica

23-28 Novembro 2015. Programa de atividades. 24 de Novembro - Dia Nacional da Cultura Científica 23-28 Novembro 2015 Programa de atividades 24 de Novembro - Dia Nacional da Cultura Científica 2015 28Nov sábado MUSEU GEOLÓGICO DE PORTUGAL DIA ABERTO Data: 28.11.2015 (Sábado) 15h00-16h30 Local de encontro:

Leia mais

Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas

Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas Sustentabilidade nas Micro e Pequenas Empresas Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo. Otimizar o uso dos recursos naturais

Leia mais

A perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política de biocombustíveis

A perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política de biocombustíveis Seminário Internacional sobre Politicas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa 20 de Junho de 2011 FLAD Lisboa Portugal A perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política

Leia mais

COSME - Programa Europeu para a competitividade das empresas e das PME

COSME - Programa Europeu para a competitividade das empresas e das PME COSME - Programa Europeu para a competitividade das empresas e das PME ENTERPRISE EUROPE NETWORK - PORTUGAL Escola Superior Agrária de Ponte do Lima, 17 de Julho de 2014 European Commission Enterprise

Leia mais

Suzano: atualização e mais qualidade de informações com SAP Business Suite powered by HANA

Suzano: atualização e mais qualidade de informações com SAP Business Suite powered by HANA Suzano: atualização e mais qualidade de informações com SAP Business Suite powered by HANA Geral Executiva Nome da Suzano Papel e Celulose Indústria Papel e celulose Produtos e Serviços Celulose de eucalipto,

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

13º Encontro Internacional de Energia - FIESP. Mudanças. Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável

13º Encontro Internacional de Energia - FIESP. Mudanças. Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável 13º Encontro Internacional de Energia - FIESP Mudanças Geopolítica Energética: Energia no Contexto da Economia Sustentável Rodrigo C. A. Lima Gerente-geral do ICONE www.iconebrasil.org.br São Paulo 6 de

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE

Leia mais

O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS?

O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS? O SEU PROJECTO É ELEGÍVEL PARA ESTES INCENTIVOS? O ISQ e a ASK querem ajudar empreendedores e empresários à procura de financiamento a obterem o apoio de que necessitam para lançar ou desenvolver os seus

Leia mais

Treinamentos profissionalizantes: Formação Fábrica Digital e PLM

Treinamentos profissionalizantes: Formação Fábrica Digital e PLM O DMS (Digital Manufatcturing and Simulation) é um grupo de pesquisas com foco em PLM (Product Lifecycle Management), Manufatura Digital e Simulação para sistemas de manufatura e produção. Faz parte do

Leia mais

Representa o Brasil na rede do World Business Council for Sustainable Development.

Representa o Brasil na rede do World Business Council for Sustainable Development. Associação civil, sem fins lucrativos que lidera os esforços do setor empresarial para a implementação do desenvolvimento sustentável no Brasil, com efetiva articulação junto aos governos, empresas e sociedade

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

Elegibilidade do Brasil no Horizonte 2020 CIÊNCIA DE EXCELÊNCIA

Elegibilidade do Brasil no Horizonte 2020 CIÊNCIA DE EXCELÊNCIA Elegibilidade do Brasil no Horizonte 2020 Horizonte 2020 (H2020) - o Programa Europeu de apoio à Pesquisa, Innovação e Cooperação Internacional - é o maior programa de pesquisa e inovação da União Europeia

Leia mais

CVR Centro para a Valorização de Resíduos

CVR Centro para a Valorização de Resíduos Bioenergia Portugal 2015 Portalegre, 28/05/2015 Centro para a Valorização de Resíduos 2015 Guimarães CVR Centro para a Valorização de Resíduos O CVR - Centro para a Valorização de Resíduos é uma associação

Leia mais

PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ. Consulta aos Potenciais Interessados

PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ. Consulta aos Potenciais Interessados PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ Consulta aos Potenciais Interessados Agenda Objetivos Linhas temáticas Etapas Consulta a parceiros e potenciais clientes

Leia mais

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática

Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca

Leia mais

Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil

Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil Régis Rathmann e Maurício Francisco Henriques Jr. Identificação do Projeto Agência implementadora: PNUMA Financiamento: Doação

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Programa de desenvolvimento de tecnologias de 2ª geração no PAISS. Carlos Eduardo Calmanovici Julho, 2012

Programa de desenvolvimento de tecnologias de 2ª geração no PAISS. Carlos Eduardo Calmanovici Julho, 2012 Programa de desenvolvimento de tecnologias de 2ª geração no PAISS Carlos Eduardo Calmanovici Julho, 2012 PAISS Etanol 2G 1. Motivação 2. Programa 2G 3. Perspectivas e discussão PAISS Etanol 2G 1. Motivação

Leia mais

Exportação de Software e Serviços de TICs. Panorama e Oportunidades

Exportação de Software e Serviços de TICs. Panorama e Oportunidades Exportação de Software e Serviços de TICs Panorama e Oportunidades Brasília, Novembro de 2008 André Limp Gestor de Projetos - Tecnologia MERCADOS DESENVOLVIDOS Sistema financeiro Seguradoras Gestão de

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Sustainable Energy Technology at Work: Thematic Promotion of Energy Efficiency and Energy Saving Technologies in the Carbon Markets

Sustainable Energy Technology at Work: Thematic Promotion of Energy Efficiency and Energy Saving Technologies in the Carbon Markets Projecto: SETatWork Sustainable Energy Technology at Work: Thematic Promotion of Energy Efficiency and Energy Saving Technologies in the Carbon Markets IDMEC-Porto Porto,, 12 de Novembro 2009 Enquadramento

Leia mais

Linha Economia Verde

Linha Economia Verde Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009 Instrumento institucional de apoio àexecução de políticas

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Aspectos da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação em Redes Elétricas Inteligentes no Brasil

Aspectos da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação em Redes Elétricas Inteligentes no Brasil Aspectos da Política de Ciência, Tecnologia e Inovação em Redes Elétricas Inteligentes no Brasil Dante Hollanda Tecnologista em Ciência e Tecnologia Curitiba, 08 de maio de 2014 1 Estrutura do MCTI 2 Secretaria

Leia mais

Perfil da Produção Científica Brasileira. Marco Antonio Zago Pro-Reitor de Pesquisa USP

Perfil da Produção Científica Brasileira. Marco Antonio Zago Pro-Reitor de Pesquisa USP Perfil da Produção Científica Brasileira Marco Antonio Zago Pro-Reitor de Pesquisa USP FAPESP Junho 2011 Tendência Geral Crescimento Heterogêneo Valor Relativo (1996 = 1) Universidade de São Paulo 4 Crescimento

Leia mais

Fábrica Digital - Como a Tecnologia da Informação suporta a Inovação. Daniel Bio SAP Brasil

Fábrica Digital - Como a Tecnologia da Informação suporta a Inovação. Daniel Bio SAP Brasil Fábrica Digital - Como a Tecnologia da Informação suporta a Inovação Daniel Bio SAP Brasil Atuação e presença em +120 países, 37 idiomas Cerca de 54.000 funcionários 7 Centros Globais de Suporte, oferecendo

Leia mais

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA BIOETANOL

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA BIOETANOL Programas para consolidar e expandir a liderança PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA BIOETANOL Legenda: branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho

Leia mais

Bioeconomy Science Center (BioSC) Centro de Competência em Pesquisa para a Bioeconomia Alemanha / Renânia do Norte-Vestfália (NRW)

Bioeconomy Science Center (BioSC) Centro de Competência em Pesquisa para a Bioeconomia Alemanha / Renânia do Norte-Vestfália (NRW) Bioeconomy Science Center (BioSC) Centro de Competência em Pesquisa para a Bioeconomia Alemanha / Renânia do Norte-Vestfália (NRW) Bioeconomia Objetivo: produtos e serviços (inovativos) ecologicamente

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO FORMAÇÃO DE ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL METODOLOGIA O curso é dividido em 14 Módulos, sendo 01 módulo de introdução ao curso, 06 módulos com foco em Gestão Ambiental, 06 módulos com foco em Tecnologia Ambiental e 01 módulo correspondente ao

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

ENTERPRISE EUROPE NETWORK. Título: Empresa da Eslováquia certificada especializada na produção de painéis fotovoltaicos de alta qualidade.

ENTERPRISE EUROPE NETWORK. Título: Empresa da Eslováquia certificada especializada na produção de painéis fotovoltaicos de alta qualidade. Tipo de parceria:joint venture Empresa da Eslováquia certificada especializada na produção de painéis fotovoltaicos de alta qualidade. Empresa da Eslováquia certificadaespecializada na produção de painéis

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato

Análise da operação do instrumento de subvenção econômica à inovação no Brasil Ana Czeresnia Costa Marina Szapiro José Eduardo Cassiolato Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Análise da operação

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações

Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do

Leia mais

A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE

A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE AUMENTAR O INVESTIMENTO PRIVADO EM P&D ------------------------------------------------------- 3 1. O QUE É A PDP? ----------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Energia Sustentável para Todos: grande oportunidade e caminhos a serem seguidos

Energia Sustentável para Todos: grande oportunidade e caminhos a serem seguidos 1 Energia Sustentável para Todos: grande oportunidade e caminhos a serem seguidos António Farinha, Managing Partner São Paulo, 11 de junho de 2012 2 As medidas do Sustainable Energy for All endereçam as

Leia mais

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas

Leia mais

A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país

A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país RCN CONFERENCE PAN AMERICAN BIOFUELS & BIOENERGY SUSTAINABILITY A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE MICROALGAS: Uma atividade em conjunto com as usinas de etanol do país M.Sc. Laryssa Ramos de Holanda

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

BENEFÍCIOS COM A SMALL

BENEFÍCIOS COM A SMALL BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos

Leia mais

www.elannetwork.org Cuiabá, BRASIL 19-21 de outubro de 2015 PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR

www.elannetwork.org Cuiabá, BRASIL 19-21 de outubro de 2015 PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR Cuiabá, BRASIL 19-21 de outubro de 2015 www.elannetwork.org Parcerias de negócios sustentáveis: oportunidade entre ALC & EU em energias renováveis, TIC e tecnologias ambientais PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR Este

Leia mais

Consultoria e Formação, em Entidades Públicas e Privadas, de Sistemas de Gestão de:

Consultoria e Formação, em Entidades Públicas e Privadas, de Sistemas de Gestão de: Consultoria e Formação, em Entidades Públicas e Privadas, de Sistemas de Gestão de: Qualidade e IT Service Management Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Ambiente Higiene e Segurança no Trabalho

Leia mais

Mudanças Climáticas na Vale

Mudanças Climáticas na Vale 30/09/2011 Mudanças Climáticas na Vale Gerência de Nova Economia e Mudanças Climáticas Departamento de Desenvolvimento Sustentável Política de Sustentabilidade Operador Sustentável Legado Econômico, Social

Leia mais

Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017. Sessão Divulgação Convocatória 2014

Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017. Sessão Divulgação Convocatória 2014 Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 DRE-Norte, 19-09-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis Financiamento Áreas prioritárias

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam instituídos

Leia mais

Núcleos de Inovação Tecnológica:

Núcleos de Inovação Tecnológica: Núcleos de Inovação Tecnológica: Promovendo a Gestão da Inovação nas Ins:tuições de Ciência e Tecnologia Prof. Rubén Dario Sinisterra e Prof. Oswaldo Massambani Presidente e Vice- Presidente do FORTEC

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS DIGESTÃO ANAERÓBIA E POTENCIALIDADE NA GERAÇÃO DE BIOGÁS LADEMIR LUIZ BEAL UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA PERCENTUAL DE ENERGIA RENOVÁVEL DIGESTÃO ANAERÓBIA PROCESSO MICROBIOLÓGICO

Leia mais

PROJETO APOIO AOS DIÁLOGOS SETORIAIS UNIÃO EUROPEIA - BRASIL RELATÓRIO BIOCOMBUSTÍVEIS DE SEGUNDA GERAÇÃO PRODUTO 2

PROJETO APOIO AOS DIÁLOGOS SETORIAIS UNIÃO EUROPEIA - BRASIL RELATÓRIO BIOCOMBUSTÍVEIS DE SEGUNDA GERAÇÃO PRODUTO 2 RELATÓRIO BIOCOMBUSTÍVEIS DE SEGUNDA GERAÇÃO PRODUTO 2 2 CONTATOS Direção Nacional do Projeto + 55 61 2020.4906/4928/5082/4134 contato@dialogossetoriais.org www.dialogossetoriais.org 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO CONTECC - CONGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA DO CONFEA

GRUPO DE TRABALHO CONTECC - CONGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA DO CONFEA ANEXO DE DECISÃO PL0261/ GRUPO DE TRABALHO CONTECC - CONGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA DO Inovação: Indispensável para a Geração de Riqueza e Desenvolvimento Nacional PLANO DE TRABALHO

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Inovação e Responsabilidade Social

Inovação e Responsabilidade Social Inovação e Responsabilidade Social Moçambique CONTACTOS: Manuela Costa manuela.costa@sdo-mocambique.com (+258) 82 671 51 31 Margarida Ferreira dos Santos Margarida.ferreirasantos@sdo-mocambique.com 1 (+258)

Leia mais

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo.

Objetivo do curso: Formar profissionais qualificados na gestão comercial, possibilitando assim o crscimento individual e corporativo. O Curso de Tecnologia em Gestão Comercial tem por finalidade formar profissionais na área de Gestão Comercial, embasando-os de conhecimentos técnicos, científicos e gerenciais. Desenvolvendo capacidades

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

COSME - Programa para a Competitividade das empresas e pequenas e médias empresas. Green Business Week - Sessão Financiamento Comunitário

COSME - Programa para a Competitividade das empresas e pequenas e médias empresas. Green Business Week - Sessão Financiamento Comunitário COSME - Programa para a Competitividade das empresas e pequenas e médias empresas Green Business Week - Sessão Financiamento Comunitário Centro Congressos Lisboa 3-Março-2015 COSME Lisboa 2015-03-03 2

Leia mais

O Conceito de Cluster

O Conceito de Cluster O Conceito de Cluster Conjunto de empresas, relacionadas entre si, que desenvolvem competências específicas, formando um pólo produtivo especializado e com vantagens competitivas. Antecedentes As empresas

Leia mais

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.

M ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento. MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

KIT DE TREINAMENTO SWITCH Gestão Integrada das Águas Urbanas na Cidade do Futuro. 12 th ICUD Porto Alegre Rio Grande do Sul 15 de setembro de 2011

KIT DE TREINAMENTO SWITCH Gestão Integrada das Águas Urbanas na Cidade do Futuro. 12 th ICUD Porto Alegre Rio Grande do Sul 15 de setembro de 2011 KIT DE TREINAMENTO SWITCH Gestão Integrada das Águas Urbanas na Cidade do Futuro 12 th ICUD Porto Alegre Rio Grande do Sul 15 de setembro de 2011 Sophia Picarelli ICLEI LACS - Secretariado para América

Leia mais

I Feira Ibérica de Sustentabilidade Urbana Ecoenergia. Roteiro Nacional das Energias Renováveis

I Feira Ibérica de Sustentabilidade Urbana Ecoenergia. Roteiro Nacional das Energias Renováveis I Feira Ibérica de Sustentabilidade Urbana Ecoenergia Aplicação da Directiva 2009/28/CE Apresentação das previsões da APREN desenvolvidas no âmbito do Projecto Europeu REPAP 2020 63% 31% 85% Enquadramento

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA

PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA 2015 CONSTITUIÇÃO DO JÚRI Joaquim Sérvulo Rodrigues Membro da Direcção da COTEC Portugal, Presidente do Júri; Carlos Brazão Director Sénior de Vendas

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações

Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Contributo do Balanced Scorecard para Competitividade Sustentável das Organizações Rita Almeida Dias 18 Setembro de 2012 2012 Sustentare Todos os direitos reservados Anterior Próximo www.sustentare.pt

Leia mais

Introdução Parte 1 Conceitos introdutórios sobre tecnologia

Introdução Parte 1 Conceitos introdutórios sobre tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Introdução Parte 1 Conceitos introdutórios sobre tecnologia Curso: Engenharia de Plataformas Orbitais e Cargas Úteis (CSE-303-4) Área de Concentração: Engenharia

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

WP WGFA 2/06 Add. 1 Rev. 1

WP WGFA 2/06 Add. 1 Rev. 1 International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café WP WGFA 2/06 Add. 1 Rev. 1 10 janeiro 2007 Original: inglês P

Leia mais