Plano de Desenvolvimento da Rede Sedimentométrica
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- Aurélio Ximenes Cortês
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1 SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DA REDE HIDROMETEOROLÓGICA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA REDE SEDIMENTOMÉTRICA DA ANA Metas Institucionais Portaria n 43, de 27 de março de 2006 i
2 SUMÁRIO Introdução... 1 Critérios Adotados... 1 Estações Sedimentométricas a Serem Operadas a partir de Bacia Hidrográfica Amazônica Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Norte/Nordeste Bacia Hidrográfica do São Francisco Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Leste Bacia Hidrográfica do Paraná Bacia Hidrográfica do Uruguai Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Sudeste Considerações Finais Referências Bibliográficas Portaria n 43, de 27 de março de 2006 ii
3 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Densidade mínima recomendada pela OMM para o estabelecimento da rede de postos sedimentométricos... 2 Tabela 2. Estações Sedimentométricas em operação na Bacia Hidrográfica Amazônica Tabela 3. Estações Sedimentométricas adicionais para a Bacia Hidrográfica Amazônica. 18 Tabela 4. Estações Sedimentométricas em operação na Bacia do Tocantins/Araguaia Tabela 5. Estações Sedimentométricas adicionais para a Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia Tabela 6. Estações Sedimentométricas em operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico - Trecho Norte/Nordeste Tabela 7. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia Hidrográfica do Atlântico - Trecho Norte/Nordeste Tabela 8. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia do São Francisco Tabela 9. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia do São Francisco Tabela 10. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Leste Tabela 11. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Leste Tabela 12. Estações Sedimentométricas em Operação da Bacia Hidrográfica do Paraná/Paraguai Tabela 13. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia Hidrográfica do Paraná/Paraguai Tabela 14. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Uruguai.50 Tabela 15. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia Hidrográfica do Paraná/Paraguai Tabela 16. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Sudeste Tabela 17. Estação Sedimentométrica Adicional para a Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Sudeste Tabela 18. Resumo das Estações Sedimentométricas Propostas para a Ampliação da Rede Sedimentométrica da ANA Portaria n 43, de 27 de março de 2006 iii
4 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Mapa de Potencial de Produção de Sedimentos do Brasil (Campagnoli et al, 2004) Figura 2. Usinas Hidrelétricas (UHEs) em operação no País Situação em setembro de 2003 (ANEEL, 2005) Figura 3. Futuros empreendimentos hidrelétricos Situação em setembro de 2003 (ANEEL, 2005) Figura 4. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica Amazônica..13 Figura 5. Estações Sedimentométricas em Operação e Adicionais para a Bacia Amazônica Figura 6. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia Figura 7. Estações Sedimentométrica em Operação e Adicionais para a Bacia do Tocantins/Araguaia Figura 8. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Norte/Nordeste Figura 9. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia do Atlântico Trecho Norte/Nordeste Figura 10. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia do São Francisco Figura 11. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia do São Francisco Figura 12. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico Leste Figura 13. Estações Sedimentométricas em Operação e Adicionais para a Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Leste Figura 14. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Paraná/Paraguai Figura 15. Estações Sedimentométricas em Operação e Adicionais para a Bacia Hidrográfica do Paraná/Paraguai Figura 16. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Uruguai. 49 Figura 17. Estações Sedimentométricas em Operação e Adicionais para a Bacia Hidrográfica do Paraná/Paraguai Figura 18. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Sudeste Figura 19. Estações Sedimentométricas em Operação e Adicionais para a Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Sudeste Figura 20. Estações Sedimentométricas em Operação e Propostas para a Ampliação da Rede Sedimentométrica da ANA Portaria n 43, de 27 de março de 2006 iv
5 1 Introdução Neste documento apresenta-se a relação das estações sedimentométricas sob responsabilidade da Agência Nacional de Águas, as quais serão operadas no ano de A relação inclui as estações existentes e se propõem novas estações sedimentométricas, com o objetivo melhorar o monitoramento do fluxo de sedimentos no Brasil. As estações sedimentométricas serão apresentadas por Bacias Hidrográficas, segundo a divisão adotada pelo antigo DNAEE (Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica). A maioria dos postos definidos fará parte da rede básica 1, sendo assim, outros postos podem ser instalados durante o ano de 2007 para atender a estudos específicos em determinadas regiões, cujas estações farão parte da rede secundária 2. 2 Critérios Adotados Na definição dos pontos de instalação das estações sedimentométricas foram levados em consideração, principalmente, os seguintes itens: Existência de estação fluviométrica em operação com medição de descarga líquida; Postos próximos à foz de cada rio importante que escoe diretamente para o oceano, principalmente os que possuem um valor relativamente alto quando comparados aos demais rios da mesma bacia hidrográfica; Postos em rios com maior produção de sedimentos para uma determinada bacia, de acordo com estudos apresentados na literatura; Existência de usinas hidrelétricas no rio em análise, seja na fase de inventário, viabilidade, projeto básico, construção ou operação, cujas localizações e demais informações pertinentes foram obtidas através do 1 Rede básica ou primária é uma rede formada por um número mínimo de postos hidrométricos, cuja operação fornece dados que subsidiam estudos de longo prazo na área de recursos hídricos. 2 Rede secundária é aquele que se destina a finalidades específicas e está limitada a uma determinada área de drenagem, cujas informações irão subsidiar estudos específicos de curto ou médio prazo, como por exemplo, estudos de assoreamento de um reservatório ou de dimensionamento da altura de uma barragem. Portaria n 43, de 27 de março de
6 Sistema de Informações do Potencial Hidrelétrico Brasileiro (SIPOT) da Eletrobrás; O potencial de produção de sedimentos de cada área, conforme o Mapa de Potencial de Produção de Sedimentos elaborado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), apresentado em Campagnoli et al. (2004), constante na Figura 1. Atlas de Energia Elétrica do Brasil ANEEL (2005), onde são apresentadas informações sobre o Potencial Hidrelétrico Brasileiro, Capacidade Instalada, Centrais Hidrelétricas em Operação no País e Futuros Projetos Hidrelétricos no Brasil, inclusive com a localização dos empreendimentos hidrelétricos em operação e previstos para serem instalados no Brasil (Figura 2 e Figura 3). Também foi considerada a recomendação da OMM (organização Meteorológica Mundial) para a densidade mínima de postos sedimentométricos, apresentada na Tabela 1. Tabela 1. Densidade mínima recomendada pela OMM para o estabelecimento da rede de postos sedimentométricos. Unidade fisiográfica Área (km 2 ) por posto Região costeira Região montanhosa Interior plana Ondulada Pequenas ilhas Polar ou árida No planejamento de redes sedimentométricas e na proposição de novas estações de monitoramento, também podem ser levados em consideração os seguintes fatores: Freqüência de operação dos postos: atualmente está sendo realizada trimestralmente, ou seja, quatro vezes ao ano, mas em algumas regiões deveria ser realizada concentrada no período chuvoso, onde há maior produção de sedimentos. Por exemplo: três vezes no período chuvoso e uma vez no período de estiagem; Metodologia em relação ao modo de amostragem a ser executado; Tipos adequados e inadequados de equipamentos utilizados nas medições. Cada operadora deve possuir os equipamentos necessários para realização Portaria n 43, de 27 de março de
7 das medições de acordo com as características das estações sedimentométricas e dos rios onde as mesmas estão instaladas; Metodologia de processamento das amostras em laboratório. As entidades operadoras devem possuir laboratórios com equipe especializada para realização das análises laboratoriais necessárias (determinação da concentração de sedimentos em suspensão ou da determinação da granulometria dos sedimentos em suspensão ou do fundo); Possibilidade da seleção de algumas estações onde serão realizadas amostragens de sedimentos do leito e onde será efetuada análise granulométrica dos sedimentos em suspensão; Outros Mapas de Produção Potencial de Sedimentos, os quais consideram a geologia, tipo de solo, topografia, vegetação, uso do solo, hidrografia, pluviometria, etc. Como mencionado anteriormente, a freqüência de operação das estações sedimentométricas da ANA é trimestral, a mesma freqüência de operação dos demais tipos de estações (pluviométricas, fluviométricas, telemétricas e de qualidade de água). Dessa forma, existe uma dificuldade de se determinar uma freqüência diferente para a operação de um tipo de rede em relação às demais, devido, principalmente, aos custos envolvidos no deslocamento das equipes de hidrometria para realizar a operação da rede. Dessa forma, aproveita-se o deslocamento para cada estação para realizar todas as atividades discriminadas para cada estação. Nesse sentido, procurou-se aproveitar o deslocamento das equipes de hidrometria para realizar as medições de descarga líquida nas estações fluviométricas da ANA, para realizarem também as amostragens de sedimentos em suspensão, cujo custo adicional é praticamente desconsiderável, visto que as equipes já estariam no local de medição. Além do mais, os benefícios advindos do monitoramento de mais postos sedimentométricos têm grande importância nacional, visto que os dados sedimentométricos são úteis para vários setores: elétrico, agrícola, saneamento, transporte aquaviário, aqüicultura, industrial, dentre outros. A metodologia de amostragem de sedimentos em suspensão ou do leito dos rios e os procedimentos para as análises laboratoriais correlacionadas já estão bem difundidos e podem ser encontrados na bibliografia apresentada no final deste documento, quais sejam: Portaria n 43, de 27 de março de
8 Guy e Norman (1970), Carvalho (1994), Carvalho et al. (2000a), Carvalho et al. (2000b) Edwards e Glysson (1999), WMO (1994), WMO (2003), dentre outras. Os principais amostradores de sedimentos utilizados no Brasil e no mundo podem ser encontrados em Davis (2005), onde são apresentados seus limites de aplicabilidade e onde também são apresentadas várias referências correlacionadas com o assunto em questão. Atualmente, o monitoramento sedimentométrico nas estações administradas pela ANA se resume na amostragem de sedimentos em suspensão e na determinação da concentração de sedimentos das amostras coletadas. Como as amostras são coletadas pelo método de Igual Incremento de Largura (IIL) ou pelo Método de Igual Incremento de Descarga (IID), a concentração determinada através das amostras será a concentração média da seção transversal do rio onde foram coletadas. Poder-se-ia determinar, adicionalmente, a granulometria dos sedimentos em suspensão e realizar amostragem de sedimentos do fundo, para que também fosse possível determinar a granulometria dos sedimentos do leito. No entanto, como ainda existem falhas no monitoramento sedimentométrico realizadas por algumas equipes de hidrometria das entidades operadoras da rede hidrossedimentométrica nacional, administrada pela ANA, seja pelo desconhecimento dos procedimentos adequados para a correto monitoramento sedimentométrico ou pelo aprendizado equivocado no passado, optou-se por não sugerir ainda a inclusão da amostragem de sedimentos do leito nem tampouco a análise granulométrica de sedimentos em suspensão e do leito. Além do mais, é reportado na literatura, que a descarga de sedimentos em suspensão é predominante em relação à descarga sólida total (Carvalho et al., 2000b, pág. 24), a qual pode ser estimada a partir da primeira, utilizando a adição de um valor percentual (geralmente de 10 a 20%). Como exemplo, no estudo de viabilidade dos empreendimentos hidrelétricos Jirau e Santo Antônio, elaborados por FURNAS Centrais Elétricas S. A., foram realizadas 64 campanhas de medições sedimentométricas na estação Porto Velho no rio Madeira, no período de 11/2003 a 03/2005, coletando amostras de sedimentos em suspensão e sedimentos do leito. Calcularam a descarga sólida total pelo Método Modificado de Einstein e encontraram que a descarga do leito representava, em média, menos de 5% da descarga sólida total. Baseando-se em casos como esses, não justificaria a adoção pela ANA, da adição de amostragem de sedimentos do leito, visto que, normalmente, a descarga sólida do leito é Portaria n 43, de 27 de março de
9 admitida como sendo 10 % da descarga sólida em suspensão, quando da elaboração de estudo para a previsão de assoreamento de reservatórios. Obviamente, existem estações onde a descarga do leito é importante e deve ser monitorada, no entanto, optou-se por solucionar primeiro as deficiências em relação à determinação da descarga de sedimentos em suspensão. Nesse sentido, a Agência Nacional de Águas vem organizando cursos de capacitação em sedimentologia, com ênfase em sedimentometria. O primeiro curso ocorreu no período de 8 a 12 de agosto de 2005, e o segundo curso será no período de 25 a 29 de setembro do corrente ano, ambos com aulas teóricas na sede da Agência em Brasília e aulas práticas na estação fluviométrica Ponte São Bartolomeu (código ), no município de Cristalina GO. Capacitação em amostragem de sedimentos em suspensão também fez parte do V Curso Internacional de Medição de Descarga Líquida em Grandes Rios, a qual foi proferida por servidor do quadro permanente da Agência. O curso ocorreu no período de 18 a 27 de agosto de No próximo item são selecionadas as estações fluviométricas da ANA, as quais a partir do ano de 2007, também farão parte da rede sedimentométrica administrada pela Agência. Portaria n 43, de 27 de março de
10 Figura 1. Mapa de Potencial de Produção de Sedimentos do Brasil (Campagnoli et al, 2004). Portaria n 43, de 27 de março de
11 Figura 2. Usinas Hidrelétricas (UHEs) em operação no País Situação em setembro de 2003 (ANEEL, 2005). Portaria n 43, de 27 de março de
12 Figura 3. Futuros empreendimentos hidrelétricos Situação em setembro de 2003 (ANEEL, 2005). Portaria n 43, de 27 de março de
13 3 Estações Sedimentométricas a Serem Operadas a partir de Bacia Hidrográfica 3 Amazônica A rede sedimentométrica da Bacia Hidrográfica Amazônica possui atualmente 56 postos em operação. Sua área de drenagem em território brasileiro é de, aproximadamente, km 2. Considerando a recomendação da OMM para densidade mínima de postos sedimentométricos, apresentada na Tabela 1, ou seja, 1 estação para cada km 2, resultaria em um número mínimo de 312 estações sedimentométricas. Levando-se em consideração a enorme área de drenagem da Bacia Hidrográfica Amazônica e a sua baixa densidade populacional e urbana, optou-se pela proposição de 22 novas estações sedimentométricas em rios e seções transversais onde há grandes áreas sem monitoramento hidrossedimentométrico. Também foram propostas estações sedimentométricas na parte sul desta bacia hidrográfica, onde há áreas com alto potencial de produção de sedimentos. Algumas estações também foram propostas levando-se em consideração os inventários hidrelétricos de alguns rios da bacia. Os postos em operação estão mostrado na Tabela 2 e na Figura 4. As estações propostas estão apresentadas na Tabela 3 e na Figura Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia A rede sedimentométrica atual na Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia contempla 22 estações (Tabela 4 e Figura 6). Como existem muitas usinas hidrelétricas previstas para esta bacia hidrográfica e como boa parte da bacia possui de alto a muito alto potencial de produção de sedimentos, principalmente nas partes leste e sul da bacia, são propostas mais 28 estações sedimentométricas (Tabela 5 e Figura 7). Também foram levados em consideração os critérios gerais apresentados no item 2 deste documento. 3 Na realidade, na divisão hidrográfica nacional adotada pelo antigo DNAEE, somente as delimitações das Bacias Hidrográficas do Tocantins e do São Francisco atendem a definição correta de bacia hidrográfica, a qual é uma área definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema conectado de cursos d água, tal que toda vazão efluente, resultado da captação natural da água precipitada nesta área, seja descarregada através de um único ponto de saída, chamado de foz ou exutório da bacia hidrográfica. Portaria n 43, de 27 de março de
14 3.3 Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Norte/Nordeste 6). Esta bacia hidrográfica possui 47 estações sedimentométricas em operação (Tabela Assumindo que a densidade mínima de postos sedimentométricos seja a recomendada pela OMM para regiões interiores planas, ou seja, km 2 por posto, e sabendo que a área dessa bacia é de aproximadamente km 2, resultaria em um número mínimo de 80 postos para esta bacia. No entanto, como nesta bacia hidrográfica existem muitos rios intermitentes e aqueles que são perenes, possuem vazões médias pequenas, só foram propostas mais três estações sedimentométricas, em pontos onde já existem estações fluviométricas em operação com medição de descarga líquida, cujos dados estão apresentados na Tabela 6. É proposta a adição de duas estações sedimentométricas no Estado do Amapá, o qual possuía somente três estações sedimentométricas e onde existem usinas hidrelétricas na fase de inventário final e uma usina hidrelétrica em operação, tornando o monitoramento sedimentométrico necessário. A outra estação proposta foi na parte alta da Bacia do rio Parnaíba, localizada no Estado do Maranhão, onde o mapa elaborado pela ANEEL indicou ser de alto potencial de produção de sedimentos. A Figura 8 e a Figura 9 mostram, respectivamente, as estações sedimentométricas atualmente em operação e as estações propostas para começarem a ser operadas em Os dados relativos às estações propostas estão apresentados na Tabela Bacia Hidrográfica do São Francisco Atualmente, estão em operação na Bacia Hidrográfica do São Francisco, 40 estações sedimentométricas, as quais estão apresentadas na Figura 10. Na Tabela 8 estão apresentados alguns dados sobre as estações sedimentométricas em operação na bacia. Para esta bacia hidrográfica, são propostas mais sete estações sedimentométricas, as quais foram locadas em pontos cujos rios apresentam grandes valores de descarga sólida em suspensão, assim como em trechos de rios nos quais não possuem nenhuma estação sedimentométrica. Também foi levado em consideração o alto potencial de produção de sedimentos existente no oeste e sul da bacia, onde foi proposto a adição de novas estações sedimentométricas. Portaria n 43, de 27 de março de
15 Os dados sobre a localização das estações propostas estão apresentadas na Tabela 9. A Figura 11 apresenta as estações sedimentométricas propostas para a Bacia Hidrográfica do São Francisco. 3.5 Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Leste Essa bacia possui área de drenagem de km 2. Se for utilizada a recomendação de um posto para cada km 2, resultaria em um número mínimo de aproximadamente 44 estações sedimentométricas. Atualmente, a Bacia Hidrográfica do Atlântico Leste possui 73 postos sedimentométricos. Como mostrado na Figura 12, as estações estão bem distribuídas, principalmente nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais (Tabela 10). No entanto, existem alguns rios e trechos de rios que não possuem nenhum monitoramento sedimentométrico, dessa forma, são sugeridas a adição de 14 estações sedimentométricas na Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Leste, onde foi levada em consideração a grande quantidade de usinas hidrelétricas existentes na bacia, mesmo que em diferentes fases (inventário, viabilidade, projeto básico, construção e operação). Os dados sobre as estações sedimentométricas propostas estão apresentadas na Tabela 11 e as mesmas podem ser visualizada em mapa na Figura Bacia Hidrográfica do Paraná Esta bacia possui 115 postos sedimentométricos em operação (Tabela 12). Utilizando novamente a recomendação da OMM de densidade mínima para regiões interiores planas, ou seja, 1 estação sedimentométrica para cada km 2, resultaria em um número mínimo de aproximadamente 100 postos sedimentométricos, valor inferior ao que existe em operação atualmente. Porém, como pode ser notado pela análise da Figura 14, as estações são muito mal distribuídas, estando concentradas no estado do Paraná (73 estações). Além do mais, existem muitas usinas hidrelétricas nesta Bacia Hidrográfica e as partes altas da maioria de suas sub-bacias apresentaram um alto potencial de produção de sedimentos. Na margem direita do rio Paraná também há rios sem nenhuma estação sedimentométrica. Dessa forma, foi proposta a instalação de 41 postos sedimentométricos, cujas características estão apresentados na Tabela 13. A Figura 15 mostra a localização de cada estação proposta. Portaria n 43, de 27 de março de
16 3.7 Bacia Hidrográfica do Uruguai A Bacia Hidrográfica do Uruguai possui área de drenagem de km 2. Dessa forma, mesmo assumindo a densidade mínima de postos sedimentométricos recomendado pela OMM para regiões montanhosas, resultaria num número mínimo de postos igual a 27. Como a Bacia Hidrográfica do Uruguai possui 43 estações sedimentométricas e essas estão bem distribuídas na bacia (Tabela 14 e Figura 16), ou seja, todos os rios principais possuem pelo menos uma estação sedimentométrica, será proposta a adição de somente duas estações sedimentométricas para serem instaladas em 2007, permanecendo a operação das já existentes, conforme Tabela 15 e Figura Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Sudeste A Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Sudeste possui atualmente 43 estações sedimentométricas em operação (Tabela 16 e Figura 18). Como sua área de drenagem é de km 2, mesmo utilizando a recomendação da OMM para densidade mínima de postos sedimentométricos para regiões montanhosas, cujo valor é de 1 posto para cada km 2, resultaria em um número mínimo de aproximadamente 34 postos sedimentométricos. Sendo assim, para essa bacia hidrográfica, foi proposta a instalação de somente uma estação sedimentométrica nova, perfazendo um total de 44 estações sedimentométricas para serem operadas a partir de A distribuição das estações sedimentométricas em operação está apresentada na Tabela 17 e na Figura 19. Portaria n 43, de 27 de março de
17 Figura 4. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica Amazônica. Portaria n 43, de 27 de março de
18 Ordem Tabela 2. Estações Sedimentométricas em operação na Bacia Hidrográfica Amazônica. Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Sedimentos - Início Palmeiras do Javari -5, ,8000 Rio Javari AM Atalaia Do Norte COHIDRO /4/ São Paulo de Olivença -3, ,7500 Rio Solimões AM São Paulo De Olivença COHIDRO /7/ Ipiranga Velho -2, ,5833 Rio Içá AM Santo Antônio Do Içá COHIDRO /3/ Santo Antônio do Içá -3, ,9333 Rio Solimões AM Santo Antônio Do Içá COHIDRO /8/ Cruzeiro do Sul -7, ,6811 Rio Juruá AC Cruzeiro Do Sul COHIDRO /6/ Eirunepé - Montante -6, ,8811 Rio Juruá AM Eirunepé COHIDRO /4/ Feijó -8, ,3683 Rio Envira AC Feijó COHIDRO /9/ Gavião -4, ,8489 Rio Juruá AM Carauari COHIDRO /6/ Itapeua -4, ,0278 Rio Coari AM Coari COHIDRO /3/ Seringal da Caridade -9, ,5683 Rio Purus AM Boca Do Acre COHIDRO /3/ Rio Branco -9, ,8000 Rio Acre AC Rio Branco COHIDRO /1/ Seringal Fortaleza -7, ,9847 Rio Purus AM Pauini COHIDRO /3/ Lábrea -7, ,8000 Rio Purus AM Lábrea COHIDRO /4/ Bacaba -6, ,8839 Rio Cuniua AM Tapauá COHIDRO /5/ Arumã - Jusante -4, ,1506 Rio Purus AM Manacapuru COHIDRO /7/ Manacapuru -3, ,6094 Rio Solimões AM Manacapuru COHIDRO /7/ Cucui 1, ,8525 Rio Negro AM São Gabriel Da Cachoeira CPRM /10/ Taraqua 0, ,5386 Rio Uaupés AM São Gabriel Da Cachoeira CPRM /8/ Pari Cachoeira 0, ,7850 Rio Tiquie AM São Gabriel Da Cachoeira CPRM /9/ Serrinha -0, ,8272 Rio Negro AM Santa Izabel Do Rio Negro CPRM /9/ Fazenda Cajupiranga 3, ,0367 Rio Uraricoera RR Alto Alegre CPRM /9/ Bom Fim 3, ,8156 Rio Tacutu RR Bonfim CPRM /3/ Maloca do Contão 4, ,5281 Rio Cotingo RR Pacaraima CPRM /9/ Fé e Esperança 2, ,4406 Rio Mucajaí RR Mucajaí CPRM /9/1992 Portaria n 43, de 27 de março de
19 Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Sedimentos - Início Caracarai 1, ,1236 Rio Branco RR Caracarai CPRM /10/ Paricatuba -3, ,2333 Rio Negro AM Manaus ANA 1/3/ Pontes e Lacerda -15, ,3536 Rio Guaporé MT Pontes e Lacerda CPRM /5/ Pedras Negras -12, ,8992 Rio Guaporé RO Costa Marques CPRM /9/ Guajará-Mirim -10, ,3478 Rio Mamoré RO Guajará-Mirim CPRM /8/ Porto Velho -8, ,9203 Rio Madeira RO Porto Velho CPRM /8/ Ariquemes -9, ,0569 Rio Jamari RO Ariquemes CPRM /9/ Fazenda Flor do Campo -11, ,8678 Rio Comemoração RO Pimenta Bueno CPRM /8/ Pimenta Bueno -11, ,1922 Rio Apedia Ou Pimenta Bueno RO Pimenta Bueno CPRM /8/ Jiparaná -10, ,9356 Rio Jiparaná (Ou Machado) RO Jiparaná CPRM /4/ Tabajara -8, ,0539 Rio Jiparaná (Ou Machado) RO Machadinho D'oeste CPRM /9/ Humaitá -7, ,0203 Rio Madeira AM Humaitá COHIDRO /7/ Manicoré -5, ,3019 Rio Madeira AM Manicoré COHIDRO /5/ Prainha Velha -7, ,6500 Rio Aripuanã AM Novo Aripuanã COHIDRO /3/ Fazenda Vista Alegre -4, ,0167 Rio Madeira AM Borba COHIDRO /10/ Cach da Porteira - Conj 1-1, ,0469 Rio Trombetas PA Oriximina CPRM /11/ Vista Alegre Conj 1-1, ,0408 Rio Cumina / Erepecuru / P.D'oeste PA Oriximina CPRM /4/ Óbidos - Linigrafo -1, ,5131 Rio Amazonas PA Óbidos CPRM /2/ Boca Do Inferno -1, ,8733 Rio Curuá PA Alenquer CPRM /3/ Fontanilhas -11, ,3428 Rio Juruena MT #N/D CPRM /7/ Porto Dos Gauchos -11, ,4228 Rio Arinos MT #N/D CPRM /9/ Jusante Foz Peixoto De Azevedo -9, ,0183 Rio Teles Pires (Ou S. Manoel) MT #N/D CPRM /7/ Barra Do São Manuel - Jusante -7, ,1553 Rio Tapajós AM Borba ELETRONORTE /4/ Itaituba -4, ,9833 Rio Tapajós PA Itaituba ELETRONORTE /10/1992 Portaria n 43, de 27 de março de
20 Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Sedimentos - Início Barragem - Conj.4-2, ,2967 Rio Curuá-Una PA Santarém ELETRONORTE /8/ Arapari -1, ,3958 Rio Maicuru PA Monte Alegre CPRM /3/ Fazenda Rio Dourado -8, ,4594 Rio Fresco PA São Felix Do Xingu ELETRONORTE 1/10/ Boa Esperança -6, ,7828 Rio Fresco PA São Felix Do Xingu ELETRONORTE /1/ Cajueiro -5, ,5211 Rio Curuá PA Altamira ELETRONORTE /3/ Pedra Do Ó -4, ,0008 Rio Iriri PA Altamira ELETRONORTE /1/ Altamira -3, ,2106 Rio Xingu PA Altamira ELETRONORTE /1/ São Francisco -0, ,5750 Rio Jari AP Laranjal Do Jari CPRM /2/1977 Portaria n 43, de 27 de março de
21 Figura 5. Estações Sedimentométricas em Operação e Adicionais para a Bacia Amazônica. Portaria n 43, de 27 de março de
22 Tabela 3. Estações Sedimentométricas adicionais para a Bacia Hidrográfica Amazônica. Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Colocação Caxias -5, ,0000 Rio Jutaí AM Jutaí Cohidro Porto Seguro -3, ,4667 Rio Jutaí AM Jutaí Cohidro Porto Walter -8, ,7344 Rio Juruá AC Porto Walter Cohidro Tarauacá - Jusante -8, ,7169 Rio Tarauaca AC Tarauacá Cohidro Manoel Urbano -8, ,2681 Rio Purus AC Manoel Urbano Cohidro Valparaíso - Montante -8, ,4000 Rio Purus AM Boca Do Acre Cohidro Abunã -9, ,3647 Rio Madeira RO Porto Velho Cprm Morada Nova - Jusante -9, ,5275 Rio Abunã RO Porto Velho Cprm Cachoeira Do Samuel 17-F -8, ,4625 Rio Jamari RO Candéias Do Jamari Eletronorte Humboldt -10, ,4644 Rio Aripuanã MT Aripuanã Cprm Boca Do Guariba -7, ,5858 Rio Aripuanã AM Novo Aripuanã Cohidro Fazenda Boa Lembrança -7, ,8333 Rio Roosevelt AM Novo Aripuanã Cohidro Sucunduri -6, ,0425 Rio Sucunduri AM Apuí Cohidro Cachoeira Morena -2, ,3353 Rio Uatuma AM Presidente Figueiredo Cprm Base Siderama - Jusante -1, ,5333 Rio Jatapu AM Urucará Cohidro Aldeia Wai-Wa -0, ,9747 Rio Mapuera ou Urucurina PA Oriximina Cprm Fazenda Tucunaré -13, ,0008 Rio Juruena MT Araguaiana Cprm Aldeia Sacre Ii -13, ,1881 Rio Sacre MT Campo Novo Do Parecis Cprm Cachoeirão -11, ,7017 Rio Teles Pires (Ou S. Manoel) MT Sinop Cprm Três Marias -7, ,9503 Rio Teles Pires (Ou S. Manoel) MT Aripuanã Eletronorte Pousada Matrinxa -13, ,0761 Rio Culuene MT Canarana Eletronorte Boa Sorte -6, ,9833 Rio Xingu PA São Felix Do Xingu Eletronorte Portaria n 43, de 27 de março de
23 Figura 6. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Tocantins/A raguaia. Portaria n 43, de 27 de março de
24 Tabela 4. Estações Sedimentométricas em operação na Bacia do Tocantins/Araguaia. Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estad o Município Operadora Área de Sedimentos Drenagem (km 2 ) - Início São Salvador São Salvador -12, ,2367 Rio Tocantins TO do Tocantins FURNAS 1/1/2005 1/1/ Peixe -12, ,5331 Rio Tocantins TO Peixe FURNAS 1/6/2000 1/6/2000 Rio Manuel Alves São Valério Fazenda Lobeira -11, ,2889 Da Natividade TO da Natividade FURNAS 1/ 1/2005 1/1/2005 Miracema do Miracema Do Tocantins -9, ,3786 Rio Tocantins TO Tocantins CPRM 1/1/2005 1/1/ Porto Real -9, ,9292 Rio Do Sono TO Figueirópolis CPRM 1/6/2000 1/6/ Carolina -7, ,4814 Rio Tocantins MA Carolina CPRM 1/6/2000 1/6/ Descarreto -5, ,4819 Rio Tocantins TO Colinas do Tocantins CPRM 1/1/2005 1/1/2005 Montante Do Santa Rita do Ribeirão Babilônia -17, ,1636 Rio Babilônia GO Araguaia CPRM 1/1/2005 1/1/ Torixoreu -16, ,5497 Rio Araguaia MT Torixoréu CPRM 1/1/2005 1/1/2005 Barra Do Garças (Aragarças) -15, ,2278 Rio Araguaia GO Aragarças CPRM 1/6/2000 1/6/2000 Montes Claros Peres -15, ,8528 Rio Caiapo GO de Goiás CPRM 1/1/2005 1/1/ Aruanã -14, ,0819 Rio Araguaia GO Aruanã CPRM 1/1/2000 1/1/2000 São Miguel do Luiz Alves -13, ,5850 Rio Araguaia GO Araguaia CPRM 1/6/2000 1/6/2000 Rio Das Mortes Trecho Médio -14, ,6964 (Ou Manso) MT Barra do Garças CPRM 1/1/2000 1/1/2000 Santo Antônio Do Rio Das Mortes Santo Antônio Leverger -12, ,9631 (Ou Manso) MT do Leverger CPRM 1/1/2005 1/1/2005 São Felix Do São Felix Do Araguaia -11, ,6625 Rio Araguaia MT Araguaia CPRM 1/5/2000 1/5/2000 Rio Javaés Barreira Da Cruz -10, ,9342 (Brc.M. Do Araguaia) TO Pium CPRM 1/1/2005 1/1/ Conceição Do Araguaia -8, ,2594 Rio Araguaia PA Conceição do Araguaia ELETRONORTE 1/4/1977 1/4/ Xambioá -6, ,5422 Rio Araguaia TO Xambioá CPRM 1/7/2000 1/7/ Marabá -5, ,1244 Rio Tocantins PA Marabá ELETRONORTE 1/7/1977 1/7/1977 Portaria n 43, de 27 de março de
25 Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Sedimentos - Início Fazenda Alegria -5, ,2206 Rio Itacaiunas PA Marabá ELETRONORTE 1/10/1978 1/10/ Tucurui -3, ,6650 Rio Tocantins PA Tucurui CPRM 1/1/1998 1/1/1998 Portaria n 43, de 27 de março de
26 Figura 7. Estações Sedimentométrica em Operação e Adicio nais para a Bacia do Tocantins/Araguaia. Portaria n 43, de 27 de março de
27 Tabela 5. Estações Sedimentométricas adicionais para a Bacia Hidrográfica do Tocantins/Araguaia. Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Ponte Quebra Linha -14, ,6756 Rio Maranhão GO Niquelândia Furnas Flores De Goiás -14, ,0472 Rio Paranã GO Flores De Goiás Furnas Nov a Roma (Faz.Sucuri) -13, ,8375 Rio Paranã GO Nova Roma Furnas Fazenda Veneza -13, ,7803 Rio São Dom ingos GO M onte Alegre De Goiás Furnas Lavandeira -12, ,5117 Rio Mosquito TO Aurora Do T ocantins Furnas Jacinto -11, ,6575 Rio Santa Tereza TO Peixe Furnas Novo Acordo -9, ,6747 Rio Do Sono TO Dois Irmã os Do Tocantins Cprm Dois Irmãos -9, ,8133 Rio Perdida TO Itacaja C prm Tupiratins -8, ,1114 Rio Tocant ins TO Gurupi Cprm Jacaré -7, ,2611 Rio Vermelho TO Carmolâ ndia C prm Goiatins (Piaca) -7, ,3117 Rio Manuel Alves Grande TO Carmolândia Cprm Fazenda Rio Farinha -6, ,4606 Rio Farin ha MA Estreito C prm Rio Do Peixe -16, ,3325 Rio Do Peixe GO Doverlândia Cprm General Carneiro -15, ,7508 Rio Barreiro / Cojibopo Rorureu MT General Carneiro Cprm São Ferreira -16, ,4694 Rio Caiapo GO Piranhas Cprm Piranhas -16, ,8333 Rio Piranhas GO Piranhas Cprm Araguaiana -15, ,8281 Rio Araguaia MT Araguaiana Cprm Aruanã -14, ,0819 Rio Araguaia GO Aruanã Cprm Rio Das Mortes -15, ,1758 Rio Das Mortes (Ou Manso) MT Poxoréo Cprm Toriqueje -15, ,0553 Rio Das Mortes (Ou Manso) MT Barra Do Garças Cprm Xavantina -14, ,3547 Rio Das Mortes (Ou Manso) MT Barra Do Garças Cprm Rio Do Coco -9, ,9667 Rio Do Coco TO Caseara Cprm Ponte Rio Piranhas -9, ,3772 Rio Piranhas TO Brasil ândia Do Tocantins Cprm Bernardo Sayão -7, ,8789 Rio Das Cunhas TO Bernardo Sayão Cprm Arapoema -7, ,0453 Rio Jenipapo TO Araguaçu Cprm Piraque -6, ,4697 Rio Lontra TO Lizarda Cprm Araguatins -5, ,1325 Rio Araguai a TO Araguatins Cprm Itupiranga -5, ,3242 Rio Tocanti ns PA Itupiranga Cprm Portaria n 43, de 27 de março de
28 Figura 8. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Norte/Nordeste. Portaria n 43, de 27 de março de
29 Tabela 6. Estações Sedimentométricas em operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico - Trecho Norte/Nordeste. Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Sedimentos - Início Estirão Do Cricou 3, ,9308 Rio Oiapoque AP Oiapoque CPRM /2/ Serra Do Navio 0, ,0100 Rio Amapari AP Macapá CPRM /12/ Porto Platon 0, ,4389 Rio Araguari AP Macapá CPRM /8/ Tauiri -3, ,8333 Rio Capim PA São Domingos Do Capim CPRM /1/ Badajós -2, ,7675 Rio Capim PA São Domingos Do Capim CPRM /7/ Fazenda Rural Zebu -3, ,8767 Rio Gurupi PA Paragominas CPRM /1/ Alto Bonito -1, ,3161 Rio Gurupi PA Viseu CPRM /4/ Pindaré-Mirim -3, ,4583 Rio Pindaré MA Pindaré-Mirim CPRM /12/ Barra Do Corda -5, ,2431 Rio Mearim MA Barra Do Corda CPRM /1/ Pedreiras Ii -4, ,6000 Rio Mearim MA Pedreiras CPRM /2/ Itaipava -5, ,7947 Rio Grajau MA Itaipava Do Grajau CPRM /1/ Aratoi Grande -3, ,2178 Rio Grajau MA Vitória Do Mearim CPRM /3/ Colinas -6, ,2428 Rio Itapecuru MA Colinas CPRM /10/ Caxias -4, ,3583 Rio Itapecuru MA Caxias CPRM /2/ Cantanhede -3, ,3792 Rio Itapecuru MA Cantanhede CPRM /8/ Nina Rodrigues -3, ,8989 Rio Munim MA Nina Rodrigues CPRM /1/ Ribeiro Gonçalves -7, ,2453 Rio Parnaíba PI Ribeiro Gonçalves CPRM /2/ Fazenda Bandeira -7, ,6142 Rio Urucui Preto PI Uruçuí CPRM /2/ São Felix De Balsas -7, ,8125 Rio Das Balsas MA São Felix De Balsas CPRM /2/ Cristino Castro Ii -8, ,2058 Rio Gurgueia PI Cristino Castro CPRM /1/ Barra Do Lance -7, ,6489 Rio Gurgueia PI Jerumenha CPRM /2/ Barão De Grajau -6, ,0264 Rio Parnaíba MA Barão De Grajau CPRM /2/ Francisco Ayres -6, ,6978 Rio Canindé PI Francisco Ayres CPRM /3/ Teresina -5, ,8119 Rio Parnaíba PI Teresina CPRM /1/ Prata Do Piauí -5, ,2056 Rio Poti PI Prata Do Piauí CPRM /1/ Fazenda Cantinho Ii -5, ,6967 Rio Poti PI Teresina CPRM /2/ Luzilândia -3, ,3694 Rio Parnaíba PI Luzilândia CPRM /2/ Tinguis -3, ,9742 Rio Longa PI Piracuruca CPRM /1/ Sobral -3, ,3414 Rio Acaraú CE Sobral CPRM /8/1994 Portaria n 43, de 27 de março de
30 Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Sedimentos Drenagem (km 2 ) - Início Iguatu -6, , 2925 Rio Jaguaribe CE Iguatu CPR M / 4/ Icó -6, , 8672 Rio Salgado CE Icó CPRM /3/ Peixe Gordo -5, ,1989 Rio Jaguaribe CE T abuleiro Do Norte CPRM /8/ Pedra De Abelhas (Brejo Apodi) -5, ,6842 Rio Apodí RN Felipe Guerra CPRM /4/ Sítio Vassouras -6, ,7944 Rio Piranhas Ou Açu PB Pombal CPRM /3/ Jardim De Piranhas -6, ,3525 Rio Piranhas Ou Açu RN Jardim De Piranhas CPRM /1/ Sítio Acaua Ii -5, ,8911 Rio Piranhas Ou Açu RN Açu CPRM /3/ Telha -5, ,5942 Rio Potengi RN Ielmo Marinho CPRM /7/ Bodocongo -7, ,9997 Rio Paraíba PB Boqueirão CPRM /3/ Ponte Da Batalha -7, , 0475 Rio Paraíba PB Santa Teresinha CPRM /3/ Engenho Itapissirica -7, ,0647 Rio Tracunhaem PE Goiana CPR M /3/ Limoeiro -7, , 4519 Ri o C apibaribe PE Limoeiro CPRM /3/ Vitória De Santo Antão -8, ,2839 Rio Tapacurá PE Vitóri a De Santo Antão CPRM 270 1/8/ Pirapama -8, ,0661 Rio Pirapama PE Cabo De Santo Agostinho CPRM 274 1/3/ Engenho Tabocas -8, ,3647 Rio Ipojuca PE Primavera CPRM /3/ Fazenda B oa Fortuna -9, ,8597 Rio Mundau AL Rio Largo CPRM /3/ Atalaia -9, ,0228 Rio Paraíba A L Atalaia CPRM /3/ Camaçari -10, ,3036 Ri o Coruripê AL Coruripe CPRM /9/1999 Portaria n 43, de 27 de março de
31 Figura 9. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia do Atlântico Trecho Norte/Nordeste. Portaria n 43, de 27 de março de
32 Tabela 7. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia Hidrográfica do Atlântico - Trecho Norte/Nordeste. Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Tartarugal Grande 1, ,9250 Rio Tartarugal Grande AP Amapá CPRM Capivara 0, ,6706 Rio Araguari AP Oiapoque CPRM Sambaiba -7, ,3489 Rio Das Balsas MA Sambaiba CPRM - Portaria n 43, de 27 de março de
33 Figura 10. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia do São Francisco. Portaria n 43, de 27 de março de
34 Tabela 8. Estações Sedimentométricas e m Operação na Bacia do São Francisco. Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Sedimentos - Início Iguatama -20,17-45,7158 Rio São Francisco MG Iguatama CPRM /1/ Porto Das Andorinhas -19, ,2858 Rio São Francisco MG Abaeté CPRM /5/ Pari -20, ,8933 Rio Itapecerica MG Divinópolis CPRM /12/ Velho Da Taipa -19, ,9308 Rio Pará MG Pitangui CPRM /8/ Belo Vale -20, ,0211 Rio Paraopeba MG Belo Vale C PRM /9/ Ponte N ova Do Paraopeba -19, ,3053 Ri o Paraopeba MG Betim CPRM / 12/ Mat eus Leme - Aldeia -19, ,4219 Ribeirão Mateus Leme MG Mateus Leme CPRM 89 1/ 2/ Pirapora - Barreiro -17, ,9478 Rio São Francisco MG Pirapora CPRM /12/ Honóri o Bicalho - Montante -20, ,8228 Rio Das Velhas MG Nova Lima CPRM / 4/ Ponte Raul Soares -19, ,9117 Rio Das Velhas MG Lagoa Santa CPRM / 2/ Ponte Do Licínio - Jusante -18, ,1939 Rio Das Velhas MG Presidente Juscelino CPRM /12/ Presidente Juscelino - Jusante -18,645-44,0503 Rio Parauna MG Presidente Juscelino CPRM / 5/ Várzea Da Palma -17, ,7142 Rio Das Velhas MG Vár zea Da Palma CPRM /12/ Fazenda Umburana - Montante -17, ,4619 Rio Jequ itaí MG Jequit aí CPRM /8/ Cachoeira Da Manteiga -16, ,0811 Rio São Francisco MG Bu ritizeiro CPRM / 1/ Santa Rosa -17, ,4739 Rio Paracatu MG Paracatu CPRM / 4/ Porto Dos Poções -16, ,3572 Rio Preto MG Bonfinópolis De Minas CPRM / 1/ Porto Do Cavalo -17, ,5394 Rio Paracatu MG João Pinheiro CPRM / 4/ São Romão -16, ,0664 Rio São Francisco MG Sã o Romão CPRM / 1/ Arinos - Montante -15, ,1097 Rio Uruc uia MG Arinos CPRM / 4/ Barra Do Escuro -16, ,2378 Rio Urucuia MG São Romã o CPRM / 4/ São Francisco -15, ,8678 Rio São Francisco MG São F rancisco CPRM / 6/ Pedras De Maria Da Cruz -15, ,3953 Rio São Francisco MG Jan uária CPRM / 9/ Boca Da Caatinga -14, ,5394 Rio Verde Grande MG M anga CPRM / 3/ Juvenília -14, ,1608 Rio Carinhanha MG Montalv ania CPRM /10/ Carinhanha -14, ,7681 Rio São Francisco BA Carinhanha CPRM / 1/ Bom Jesus Da Lapa -13, ,4350 Rio São Franci sco BA Bom Jesus Da Lapa CPRM / 12/ Santa Maria Da Vitória -13, ,1967 Rio Corrente BA Santa Maria Da Vitória CPRM / 3/ Gameleira -12, ,3797 Rio São Fran cisco BA Sítio Do Mato CPRM / 4/1995 Portaria n 43, de 27 de março de
35 Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Sedimentos - Início Morpará -11, ,2825 Rio São Francisco BA Morp ará CPRM / 6/ Sítio Grande -12, ,0856 Rio Grande BA São Des idério CPRM /1/ Barreiras -12, ,0094 Rio Grande BA Barrei ras CPRM / 1/ Formosa Do Rio Preto -11, ,1969 Rio Preto BA Formosa Do Rio Preto CPRM / 3/ Boqueirão -11, ,8264 Rio Grande BA Man sidão CPRM / 8/ Juazeiro -9, ,5033 Rio São Francisco BA Juazeiro CPRM /6/ Santa Maria Da Boa Vista -8, ,8244 Rio São Fr ancisco PE Santa Maria Da Boa Vista CPRM / 1/ Ibó -8, ,2467 Rio São Francisco PE Belém De São Francisco CPRM / 8/ Piranhas -9, ,7561 Rio São Francisco AL Piranhas CPRM / 1/ Traipu -9, ,0028 Rio São Francisco AL T raipu CPRM / 2/ Propriá -10, ,8239 Rio São Francisco SE Pr opriá CPRM / 2/2000 Portaria n 43, de 27 de março de
36 Figura 11. Estações Sedimentométricas Adicionais para a B acia do São Francisco. Portaria n 43, de 27 de março de
37 Tabela 9. Estações Sedimentométricas Adicionais para a Bacia do São Francisco. Orde m Código Nome Latitude Longitude Rio Estado Município Operadora Área de Drenagem (km 2 ) Fazenda São Felix -18, ,6458 Córrego Do Rio Borrachudo MG São Gonçalo Do Abaeté CPRM Porto Do Passarinho -18, ,7367 Rio Abaeté MG São Gonçalo Do Abaeté CPRM Cachoeira Do Paredão -17, ,4356 Rio Do Sono MG Buritizeiro CPRM Manga -14, ,9322 Rio São Francisco MG Manga CPRM Colônia Do Formoso -13, ,6383 Rio Formoso BA Coribe CPRM Ibotirama -12, ,2231 Rio São Francisco BA Ibotirama CPRM Nova Vida - Montante -11, ,1214 Rio Branco BA Barreiras CPRM Portaria n 43, de 27 de março de
38 Figura 12. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico Leste. Portaria n 43, de 27 de março de
39 Tabela 10. Estações Sedimentométricas em Operação na Bacia Hidrográfica do Atlântico Trecho Leste Ordem Código Nome Latitude Longitude Rio Estad o Município Área de Sedimentos Operadora Drenagem (km 2 ) - Início Estância -11, ,4425 Rio Piau itinga SE Estância CPRM 440 1/2/ Cipó -11, ,5131 Rio Itapi curu BA Cipó CPR M /2/ Fertém -12, ,3289 Rio Sa nto A ntônio BA Andaraí CPRM /12/ Fazenda Iguaçu -12, ,0644 Rio De Una BA Itaeté CPRM /12/ Iaçu -12, ,2136 Rio Paraguaçu BA Iaçu CPRM /8/ Argoim -12, ,5222 Rio Paraguaçu BA Rafael Jambeiro CPRM /8/ Gavião Ii -10,47-39,7883 Rio Jacui pe BA Gavião CPRM /8/ Ponte Rio Branco -12, ,0461 Rio Jacui pe BA Feira De Santana CPRM /11/ Areião -14, ,9825 Rio De Contas BA Mirante CPRM /6/ Jequié -13, ,0808 Rio De Contas BA Jequié CPRM /8/ Vapor -14, ,5461 Rio De Contas BA Ubatã CPRM /8/ Ubaitaba - Jusante -14, ,3278 Rio De Contas BA Ubaitaba CPRM /9/ Provisão Ii -14, ,2233 Rio Alm ada BA Ilhéus CP RM /2/ Ferradas -14, ,3311 Rio Cachoeira BA Itabuna CPRM /2/ Inhobim -15, ,9328 Rio Pardo BA Vitória Da Conquista CPRM /3/ Fazenda Nancy -15, ,5167 Rio Pardo BA Camacan CPRM /5/ Carbonita -17, ,9953 Rio Araçuaí MG Carbonita CPRM /9/ Araçuaí -16, ,0631 Rio Araçuaí MG Araçuaí CPRM /9/ Jequitinhonha -16, ,0136 Rio Jequitinhonha MG Jequitinhonha CPRM /3/ Jacinto -16, ,3069 Rio Jequitinhonha MG Jacinto CPRM /10/1971 Rio Alcobaça Medeiros Neto -17,375-40,2211 Ou Itanhem BA Medeiros Neto CPRM /3/ Helvécia -17, ,6631 Rio Peruipe BA Nova Viçosa CPRM /3/ Mucuri -17, ,4922 Rio Mucuri MG Teófilo Otoni CPRM /9/ Carlos Chagas -17, ,7619 Rio Mucuri MG Carlos Chagas CPRM /12/ Nanuque - Montante -17, ,3808 Rio Mucuri MG Nanuque CPRM /3/1998 São João Da Rio São Mateus Cachoeira Grande -18, ,3367 / Braço Norte ES São Mateus CPRM /1/ Córrego Da -18, ,4419 Rio São Mateus ES Nova Venécia CPRM /4/1976 Portaria n 43, de 27 de março de
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