Informações contábeis intermediárias em 31 de dezembro de 2015

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2 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as informações contábeis intermediárias 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações do resultado 7 Demonstrações do resultado abrangente 9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 11 Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto 12 Demonstrações do valor adicionado 13 Notas explicativas sobre às informações contábeis intermediárias 14 2

3 KPMG Auditores Independentes Rua Arquiteto Olavo Redig de Campos, 105, 6º andar - Torre A São Paulo/SP - Brasil Caixa Postal São Paulo/SP - Brasil Telefone 55 (11) Fax 55 (11) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as informações contábeis intermediárias Aos Administradores e Acionistas da Raízen Energia S.A. São Paulo - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da Raízen Energia S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referente ao trimestre findo, que compreendem o balanço patrimonial, as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para os períodos de três e nove meses findos naquela data e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) - Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Conclusão sobre as informações intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21(R1) e o IAS 34 aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as Demonstrações do Valor Adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de nove meses findo, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Valores correspondentes Os valores correspondentes relativos aos balanços patrimoniais, individual e consolidado, em 31 de março de 2015 foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 22 de junho de 2015 sem modificação e aqueles relativos às demonstrações, individuais e consolidadas, do resultado e do resultado abrangente do período de três e nove meses e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findo em 31 de dezembro de 2014 foram anteriormente revisados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 11 de fevereiro de 2015, sem modificação. Os valores correspondentes relativos às Demonstrações do Valor Adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de nove meses findo em 31 de dezembro de 2014, foram submetidos aos mesmos procedimentos de revisão por aqueles auditores independentes e, com base em sua revisão, aqueles auditores emitiram relatório reportando que não tiveram conhecimento de nenhum fato que os levasse a acreditar que a DVA não foi elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. São Paulo, 10 de fevereiro de 2016 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Ulysses M. Duarte Magalhães Contador CRC RJ /O-8 4

5 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro e 31 de março de 2015 (Em milhares de Reais - R$) Nota Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Caixa restrito Instrumentos financeiros derivativos Duplicatas a receber de clientes Outros ativos financeiros Estoques Imposto sobre a renda e contribuição social a recuperar 15.a Impostos a recuperar Partes relacionadas Dividendos a receber Outros créditos Total do ativo circulante Não circulante Instrumentos financeiros derivativos Outros ativos financeiros Imposto sobre a renda e contribuição social a recuperar 15.a Impostos a recuperar Partes relacionadas Imposto sobre a renda e contribuição social diferidos 15.b Depósitos judiciais Outros créditos Investimentos Ativos biológicos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 5 de 72

6 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro e 31 de março de 2015 (Em milhares de Reais R$) Nota Passivo Circulante Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Fornecedores Ordenados e salários a pagar Imposto sobre a renda e contribuição social a pagar 15.a Tributos a pagar Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 18.c Partes relacionadas Adiantamentos de clientes Outras obrigações Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Tributos a pagar Partes relacionadas Provisão para demandas judiciais Imposto sobre a renda e contribuição social diferidos 15.b Outras obrigações Total do passivo não circulante Total do passivo Patrimônio líquido Capital social 18.a Reservas de capital 18.a Ajustes de avaliação patrimonial 18.b ( ) ( ) Reservas de lucros 18.d Lucros acumulados Participação dos acionistas não controladores - - (963) - Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 6 de 72

7 Demonstrações do resultado Períodos de três e nove meses findos e 2014 (Em milhares de Reais, exceto lucro (prejuízo) por ação) Nota Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Receita operacional líquida Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados 21 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas 21 ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e administrativas 21 (85.231) ( ) (68.908) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 22 (4.763) (6.958) (13.486) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro (prejuízo) antes do resultado financeiro, da equivalência patrimonial e dos impostos (61.603) (48.942) Resultado financeiro Despesas financeiras 23 ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras Variações cambiais, líquidas ( ) ( ) ( ) Efeito líquido dos derivativos ( ) ( ) ( ) Lucro (prejuízo) antes do resultado da equivalência patrimonial e dos impostos ( ) ( ) Resultado da equivalência patrimonial Lucro (prejuízo) antes do imposto sobre a renda e da contribuição social ( ) ( ) Imposto sobre a renda e contribuição social 15.a Corrente (3) Diferido ( ) (21.432) ( ) (21.432) Lucro líquido (prejuízo) do período (87.459) Lucro líquido (prejuízo) por ação ordinária: Básico e diluído 18.f 0,089 0,064 (0,011) 0,008 As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 7 de 72

8 Demonstrações do resultado Períodos de três e nove meses findos e 2014 (Em milhares de Reais, exceto lucro (prejuízo) por ação) Nota Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Receita operacional líquida Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados 21 ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas 21 ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e administrativas 21 ( ) ( ) (97.154) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas 22 (22.386) (28.314) (11.412) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro antes do resultado financeiro, da equivalência patrimonial e dos impostos Resultado financeiro Despesas financeiras 23 ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras Variações cambiais, líquidas ( ) ( ) ( ) Efeito líquido dos derivativos ( ) ( ) ( ) Lucro (prejuízo) antes do resultado da equivalência patrimonial e dos impostos ( ) (57.691) Resultado da equivalência patrimonial 9 (10.753) (36.977) (9.507) (27.948) Lucro (prejuízo) antes do imposto sobre a renda e da contribuição social ( ) (85.639) Imposto sobre a renda e contribuição social 15.a Corrente (43.764) (77.234) (46.151) Diferido ( ) (66.683) ( ) ( ) Lucro líquido (prejuízo) do período (87.459) Lucro líquido (prejuízo) por ação ordinária: Básico e diluído 18.f 0,089 0,064 (0,011) 0,008 As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 8 de 72

9 Demonstrações do resultado abrangente Períodos de três e nove meses findos e 2014 (Em milhares de Reais) Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Lucro líquido (prejuízo) do período (87.459) Resultado abrangente Itens que não serão reclassificados para o resultado Ajustes de avaliação patrimonial - Perdas atuariais (112) (112) (11.277) (11.277) Ajustes de avaliação patrimonial - Perdas atuariais (efeito reflexo de controladas) (15) (15) (1.459) (1.459) Tributos diferidos sobre ajustes (Nota 15.c) (89) (89) (8.902) (8.902) Itens que são ou podem ser reclassificados para o resultado Resultado líquido com instrumentos financeiros designados como - Hedge accounting (Nota 24.e) ( ) ( ) (13.082) Efeito de conversão de moeda estrangeira de controladas - CTA (3.583) (518) Tributos diferidos sobre ajustes (Nota 15.c) (1.934) ( ) ( ) 176 (9.151) Outros componentes do resultado abrangente do período ( ) ( ) (8.726) (18.053) Total do resultado abrangente do período (61.980) (96.185) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 9 de 72

10 Demonstrações do resultado abrangente Períodos de três e nove meses findos e 2014 (Em milhares de Reais) Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Lucro líquido (prejuízo) do período (87.459) Resultado abrangente Itens que não serão reclassificados para o resultado Ajustes de avaliação patrimonial - Perdas atuariais (134) (134) (13.405) (13.405) Tributos diferidos sobre ajustes (Nota 15.c) (89) (89) (8.902) (8.902) Itens que são ou podem ser reclassificados para o resultado Resultado líquido com instrumentos financeiros designados como - Hedge accounting (Nota 24.e) ( ) ( ) (13.082) Efeito de conversão de moeda estrangeira de controladas - CTA (3.583) (518) Tributos diferidos sobre ajustes (Nota 15.c) (1.934) ( ) ( ) 176 (9.151) Outros componentes do resultado abrangente do período ( ) ( ) (8.726) (18.053) Total do resultado abrangente do período (61.980) (96.185) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 10 de 72

11 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Períodos de nove meses findos e 2014 (Em milhares de Reais) Reservas de capital Atribuível aos acionistas da Reservas de lucros Capital social Reserva de capital Reserva especial de ágio Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de incentivos fiscais Legal Retenção de lucros Lucros acumulados Total Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Saldos em 1º de abril de Contribuições dos (distribuições aos) acionistas da Companhia Reconhecimento inicial de participação de não controladores (963) (963) Aumento de capital (Nota 18.a) Outros (963) Resultado abrangente do período Lucro do período Ajuste de avaliação patrimonial - Hedge accounting (Nota 24.e) ( ) ( ) - ( ) Ajuste de avaliação patrimonial - passivo atuarial (89) (89) - (89) Efeito de conversão de moeda estrangeira - CTA ( ) (61.980) - (61.980) Saldos ( ) (963) Reservas de capital Atribuível aos acionistas da Reservas de lucros Capital social Reserva de capital Reserva especial de ágio Ajuste de avaliação patrimonial Reserva de incentivos fiscais Legal Retenção de lucros Lucros acumulados Total do patrimônio líquido Saldos em 1 de abril de (10.669) Contribuições dos (distribuições aos) acionistas da Companhia Resgate de ações preferenciais classe B ( ) (7.367) Efeito de incorporação reversa da Curupay - (7.301) (2.815) Efeito reflexo de operações em controladas ( ) (9.190) Resultado abrangente do período Lucro líquido do período Ajuste de avaliação patrimonial - Hedge accounting (8.633) (8.633) Ajuste de avaliação Patrimonial - Passivo atuarial (8.902) (8.902) Efeito de conversão de moeda estrangeira - CTA (518) (518) (18.053) Saldos em 31 de dezembro de (28.722) As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 11 de 72

12 Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto Períodos de nove meses findos e 2014 (Em milhares de Reais) Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuízo) antes do imposto sobre a renda e contribuição social ( ) (85.639) Ajustes de: Depreciação e amortização Mudança do valor justo dos ativos biológicos ( ) ( ) (14.449) Equivalência patrimonial ( ) ( ) Ganho de capital por diluição de participação societária - (30.333) - (30.333) Juros, variações monetárias e cambiais, líquidas Perda apurado nas baixas do ativo imobilizado (1.624) (4.639) (1.736) (6.425) Constituição (reversão) de provisão para créditos de liquidação duvidosa, líquida (1.074) Constituição de provisão para demandas judiciais, líquida e contingências Perda (ganho) em operações com derivativos ( ) ( ) Provisão para não realização e obsolescência de estoques Reversão de provisão para perdas sobre o imobilizado (2.308) - (2.696) - Constituição de provisão para perda em contratos de tecnologia Ganho no valor justo de ações - (29.158) - (29.158) Outras (301) Variação nos ativos e passivos: Duplicatas a receber de clientes e adiantamentos de clientes ( ) (68.859) ( ) Estoques ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa restrito ( ) ( ) Instrumentos financeiros derivativos (39.752) (40.768) Depósitos judiciais (27.972) (31.164) (29.497) (56.247) Fornecedores e adiantamentos a fornecedores Impostos e contribuições, líquidos (44.407) ( ) (87.200) ( ) Partes relacionadas ( ) (41.360) ( ) Ordenados e salários a pagar (5.680) (38.995) (25.980) (40.250) Outros ativos e passivos, líquidos (31.812) (3.892) (44.336) (53.779) Imposto sobre a renda e contribuição social sobre o lucro líquido pago - - (17.049) (16.122) Caixa líquido gerado (utilizado) nas atividades operacionais ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições ao investimento, líquidas do caixa adquirido ( ) ( ) (43.668) (51.606) Adições ao imobilizado, software e outros intangíveis ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos recebidos Caixa recebido na alienação de ativos imobilizados Gastos com o plantio e tratos de cana (ativos biológicos) ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa líquido utilizado nas atividades de investimento ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captações de empréstimos e financiamentos Amortizações de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Amortizações de juros de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Aplicações financeiras vinculadas a financiamentos (caixa restrito) (144) (7.088) Dividendos pagos (51.066) (43.417) (51.066) (43.417) Liberação de empréstimos e financiamentos - intragrupo ( ) - ( ) ( ) Amortizações de principal de empréstimos e financiamentos concedidos intragrupo Amortizações de juros de empréstimos e financiamentos concedidos intragrupo Captações de empréstimos e financiamentos - intragrupo Amortizações de principal de empréstimos e financiamentos captados - intragrupo ( ) - ( ) - Amortizações de juros de empréstimos e financiamentos captados - intragrupo (87.222) (46.914) (22.823) (5.240) Gestão de recursos, líquidos - intragrupo (88.421) ( ) ( ) Caixa líquido gerado (utilizado) nas atividades de financiamento ( ) ( ) (Redução) Aumento de caixa e equivalentes de caixa, líquidos ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Efeito da variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no final do período As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 12 de 72

13 Demonstrações do valor adicionado Períodos de nove meses findos e 2014 (Em milhares de Reais) Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Receitas Vendas brutas de produtos e serviços Devoluções de vendas, descontos e abatimentos (4.117) (4.469) (6.112) (14.820) Reversão (constituição) de provisão para créditos de liquidação duvidosa, líquida (1.174) (4.970) (5.484) Outras receitas (despesas) operacionais (6.958) (28.314) Insumos adquiridos de terceiros Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros ( ) ( ) ( ) ( ) Mudança do valor justo dos ativos biológicos (28.077) Constituição de provisão para obsolescência de estoques (827) (4.453) (844) (4.753) ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado líquido produzido Valor adicionado recebido em transferências Resultado de equivalência patrimonial (36.977) (27.948) Receitas financeiras Receitas financeiras de variação cambial Ganho em operações com instrumentos financeiros Valor adicionado a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Tributos federais diferidos ( ) ( ) Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Despesas financeiras Despesas financeiras de variação cambial Perda em operações com derivativos Aluguéis Remuneração de capitais próprios Lucros retidos Valor adicionado distribuído As notas explicativas são parte integrante das informações contábeis intermediárias. 13 de 72

14 Notas explicativas às informações contábeis intermediárias (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 Contexto operacional A Raízen Energia S.A. ( Companhia, Grupo, Raízen Energia ou RESA ) é uma sociedade anônima de capital aberto e tem sua sede na cidade de São Paulo. A Companhia é controlada em conjunto pela Royal Dutch Shell ( Shell ) e Cosan S.A. Indústria e Comércio ( Cosan ) e foi formada em 1º de junho de A Companhia, até 30 de novembro de 2012, era controlada diretamente pela Raízen Energia Participações S.A. ( REPSA ), quando se procedeu à incorporação reversa de sua controladora. O termo Raízen, quando mencionado, corresponde à formação da joint venture entre Shell e Cosan do segmento de etanol, açúcar e energia. A Companhia e suas controladas têm como atividade preponderante a produção e comércio de açúcar e etanol, inclusive no exterior por meio das controladas Raízen Trading LLP e Raízen International Universal Corporation, assim como a cogeração de energia produzida a partir do bagaço de cana-de-açúcar, por meio de suas 24 usinas localizadas na região Centro-Sul do Brasil. O plantio de cana-de-açúcar requer um período de 12 a 18 meses para maturação e o período de colheita inicia-se geralmente entre os meses de abril e maio de cada ano e termina, em geral, entre os meses de novembro e dezembro, período em que também ocorre a produção de açúcar e etanol. A comercialização da produção ocorre durante todo o ano e não sofre variações decorrentes de sazonalidade, somente de variação da oferta e demanda normais do mercado. Em função de seu ciclo de produção, o exercício social da Companhia tem início em 1º de abril e termina em 31 de março de cada ano. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 31 de agosto de 2015, foi deliberado e aprovado pelas acionistas Shell Brazil Holding BV ( Shell ) e Cosan Investimentos e Participações S.A.( CIP ) aumento de capital no montante de R$ , mediante a emissão de novas ações ordinárias normativas. A integralização ocorreu através do resgate de parte das ações que as acionistas detinham na sociedade sob controle conjunto comum da Companhia, a Raízen Combustíveis S.A. ( RCSA ). Essas operações resultaram como parte da transferência de instrumentos de dívida e recursos da Companhia no montante de R$ para a RCSA (vide Notas 8 e 18.a). 2 Apresentação das informações contábeis intermediárias e principais políticas contábeis 2.1 Base de preparação As informações contábeis intermediárias foram preparadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21(R1) - Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. 14 de 72

15 Estas informações trimestrais foram elaboradas seguindo a base de preparação e políticas contábeis consistentes com aquelas adotadas na elaboração das demonstrações financeiras de 31 de março de 2015 e devem ser lidas em conjunto com tais demonstrações. As informações de notas explicativas que não sofreram alterações significativas ou apresentavam divulgações irrelevantes em comparação a 31 de março de 2015 não foram repetidas integralmente nestas informações trimestrais. Entretanto, informações selecionadas foram incluídas para explicar os principais eventos e transações ocorridos para possibilitar o entendimento das mudanças na posição financeira e desempenho das operações da Companhia desde a publicação das demonstrações financeiras de 31 de março de Na preparação destas informações intermediárias, a Administração utilizou julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação das políticas contábeis do Grupo e os valores reportados dos ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma continua e não sofreram alterações relevantes na preparação destas informações intermediárias em relação às demonstrações financeiras de 31 de março de 2015, exceto por determinadas premissas de mercado do ativo biológico (Nota 10). A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das informações trimestrais. A emissão das informações contábeis intermediárias foi autorizada pela Administração em 10 de fevereiro de Base de consolidação As informações financeiras consolidadas incluem as informações trimestrais da Raízen Energia e de suas controladas. As controladas diretas e indiretas estão listadas a seguir: 15 de 72

16 Direta Indireta Direta Indireta Agrícola Ponte Alta Ltda. 99,99% 0,01% 99,99% 0,01% Agropecuária Santa Hermínia Ltda ,00% - 100,00% América Trading Investments - 100,00% - 100,00% Benálcool Açúcar e Álcool Ltda. 99,99% 0,01% 99,99% 0,01% Bioenergia Araraquara Ltda ,00% - 100,00% Bioenergia Barra Ltda. 99,99% 0,01% 99,99% 0,01% Bioenergia Caarapó Ltda ,00% - 100,00% Bioenergia Costa Pinto Ltda ,00% - 100,00% Bioenergia Gasa Ltda ,00% - 100,00% Bioenergia Jataí Ltda ,00% - 100,00% Bioenergia Maracaí Ltda ,00% - 100,00% Bioenergia Rafard Ltda ,00% - 100,00% Bioenergia Serra Ltda ,00% - 100,00% Bioenergia Tarumã Ltda ,00% - 100,00% Bioenergia Univalem Ltda ,00% - 100,00% Raízen Centroeste Açúcar e Álcool Ltda. 47,37% 52,63% 47,37% 52,63% Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda. 99,99% 0,01% 99,99% 0,01% Raízen Ásia PT Ltd ,00% - 100,00% Raízen Biotecnologia S.A. 100,00% - 100,00% - Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda. 31,48% 68,52% - 100,00% Raízen Luxembourg S.A. (i) 100,00% - 100,00% - Raízen Energy Finance Ltd. 100,00% - 100,00% - Raízen International Universal Corp. 100,00% - 100,00% - Raízen North América, Inc ,00% - 100,00% Raízen Paraguaçú Ltda ,00% - 100,00% Raízen Tarumã Ltda. 99,99% 0,01% 99,99% 0,01% Raízen Trading LLP - 100,00% - 100,00% TEAS Terminal Exp. de Álcool de Santos Ltda. 99,99% 0,01% 99,99% 0,01% Unimodal Ltda 53,17% 20,24% 53,17% 20,24% (i) Anteriormente denominada Raízen Cayman Limited 2.3 Novas IFRS e Interpretações do IFRIC (Comitê de interpretações de informação financeira do IASB) aplicáveis às informações trimestrais As seguintes novas normas e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). IFRS 9 - Instrumentos financeiros. Aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. A versão completa do IFRS 9 foi publicada em julho de 2014, com vigência para 1º de janeiro de A Administração está avaliando o impacto total de sua adoção. IFRS 15 - Receita de contratos com clientes. Essa nova norma traz os princípios que uma entidade aplicará para determinar a mensuração da receita e quando será reconhecida. A norma entra em vigor em 1º de janeiro de 2018 e substitui o IAS 11 - Contratos de construção e o IAS 18 - Receitas e correspondentes interpretações. A Administração está avaliando o impacto total de sua adoção. 16 de 72

17 IAS 16 - Imobilizado e IAS 41 - Agricultura. A principal alteração é que os ativos biológicos para produção (bearer biological assets) como árvores frutíferas, soqueiras de cana-de-açúcar, estão fora do escopo do IAS 41 e devem ser contabilizados de acordo com o IAS 16, ou seja, custo menos exaustão acumulada e eventualmente perdas por impairment. O ativo biológico consumível, como cana em pé e frutos, até que sejam colhidos, devem ser mensurados ao valor justo e continuam no escopo do IAS 41. IFRS 16 - Arrendamentos. A IFRS 16 exige uma entidade a reconhecer que todos os arrendamentos nos quais a Companhia é arrendatária deverão estar reconhecidos no balanço. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2019 e substitui a IAS 17 - Arrendamentos. Não há normas IFRS ou interpretações IFRIC que entraram em vigor e que se espera que tenham um impacto significativo sobre a Companhia além daquelas já divulgadas nas demonstrações financeiras de 31 de março de Caixa e equivalentes de caixa Recursos em banco e em caixa Valores aguardando fechamento de câmbio Aplicações financeiras: Fundos de investimentos (1) Certificados de Depósito Bancário - CDB e Compromissadas (2) Time Deposit (3) Outras aplicações No país No exterior (1) Em 31 de dezembro de 2015, a remuneração média dos fundos de investimentos foi equivalente a 99,77% do CDI (99,9% em 31 de março de 2015). (2) Em 31 de dezembro de 2015, a remuneração média das aplicações financeiras de renda fixa foi equivalente a 101,59% do CDI (102% em 31 de março de 2015). (3) Em 31 de dezembro de 2015, a remuneração média das aplicações de time deposit foi 0,43% taxa Pré- Fixada em USD. Em 31 de março de 2015 não havia investimentos em Time Deposit. 4 Caixa restrito Aplicações financeiras vinculadas a financiamentos Aplicações financeiras vinculadas em operações com derivativos Margem em operações com derivativos (Nota 24.d) As modalidades do caixa restrito são aquelas divulgadas nas demonstrações financeiras anuais de 31 de março de 2015 (Nota 2.1), não tendo ocorrido alterações nos procedimentos de reconhecimento, mensuração e registro contábil, bem como alteração no risco de crédito das contrapartes envolvidas nos saldos. 17 de 72

18 Principal variação ocorrida no período findo 31 de dezembro de 2015, refere-se substancialmente as operações de derivativos de açúcar operados na bolsa de valores de Nova Iorque. Essas operações foram impactadas pela cotação do açúcar no período, o que gerou um resultado negativo no derivativo exigindo um aumento no saldo de margem em garantia. 5 Duplicatas a receber de clientes No País No exterior Provisão para créditos de liquidação duvidosa (3.542) (7.318) (25.268) (25.196) A Companhia não cedeu nenhum título como garantia. A exposição máxima ao risco de crédito na data do balanço é o valor contábil de cada classe de duplicatas a receber de clientes mencionada acima. A análise do vencimento das duplicatas a receber de clientes é como segue: A vencer Vencidas: Até 30 dias De 31 a 90 dias De 91 a 180 dias Mais de 180 dias A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa é assim demonstrada: Em 31 de março de 2015 (7.318) (25.196) Provisão (1.174) (4.970) Baixa Variação Cambial - (52) Em 31 de dezembro de 2015 (3.542) (25.268) 18 de 72

19 6 Estoques Produtos acabados: Açúcar Etanol Produtos em processo Almoxarifado e outros Provisão para obsolescência de estoques (9.140) (8.313) (13.187) (12.343) O aumento dos estoques de produtos acabados comparado com 31 de março de 2015, é reflexo do aumento de volume em decorrência do andamento da safra da cana-de-açúcar. Vide maiores detalhes das operações da Companhia na Nota 1. A movimentação da provisão para obsolescência de estoques é assim demonstrada: 31 de março de 2015 (8.313) (12.343) Provisão (827) (844) 31 de dezembro de 2015 (9.140) (13.187) 7 Outros ativos financeiros Créditos de ações indenizatórias (1) Certificados do Tesouro Nacional - CTN (2) Outros Circulante (12.837) (12.931) (12.837) (12.931) Não circulante (1) Créditos decorrentes de sentenças transitadas e julgadas favoravelmente à RESA, em fevereiro de 2007, dezembro de 2013 e 2015, que não são parte dos ativos líquidos contribuídos pela Cosan na formação do Grupo. Dessa forma, a RESA registrou uma obrigação de igual valor, classificada no passivo circulante e não circulante, na rubrica Partes relacionadas (Nota 8.c), uma vez que restituirá integralmente o valor dos referidos créditos à Cosan, quando efetivamente recebidos. Em dezembro de 2015, a RESA reconheceu o montante de R$ , referentes a crédito de ação indenizatória e precatórios, ambos atualizados até dezembro de Tal operação não gerou ou gerará impacto no resultado da RESA. (2) Títulos públicos, emitidos pelo Tesouro Nacional Brasileiro, no âmbito do Programa Especial de Securitização Agrícola - PESA, com prazo original de 20 anos, com vencimento entre 2018 e 2025 cedidos em garantia à operação de financiamento, denominada PESA. Esses títulos rendem variação do IGP-M mais juros anuais de 12%, que são capitalizáveis. O valor desses títulos no seu vencimento será equivalente ao valor do principal da dívida devida do PESA no mesmo momento e poderá ser utilizado para sua liquidação. 19 de 72

20 8 Partes relacionadas a. Resumo dos saldos com partes relacionadas Ativo Gestão de Recursos (1) Raízen Combustíveis S.A. e suas controladas Raízen Tarumã Ltda Bioenergia Barra Ltda. e suas controladas Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda Benálcool Açúcar e Álcool Ltda Outros Debêntures (2) Raízen Combustíveis S.A. e suas controladas Operações Comerciais (3) Raízen Combustíveis S.A. e suas controladas Nova America Agrícola Caarapó Ltda Agroterenas S.A Cana Rumo Logistica Multimodal S.A e suas controladas Philipinas Shell Petroleum Corp Cosan S.A Indústria e Comércio Raízen International Universal Corporation Raízen Trading LLP Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda Raízen Tarumã Ltda Unimodal Ltda Raízen Centroeste Açúcar e Álcool Ltda Raízen Caarapó Açucar e Alcool Ltda Raízen Paraguaçu Ltda Shell Trading Rotterdam Outros Operações financeiras (4) Raízen Combustíveis S.A. e suas controladas Operações Framework (6) Cosan S.A Indústria e Comércio Outras Companhias Ativo circulante ( ) ( ) ( ) ( ) Ativo não circulante de 72

21 Passivo Gestão de Recursos (1) Raízen Combustíveis S.A. e suas controladas Bioenergia Barra Ltda. e suas controladas Raízen Paraguaçu Ltda Teas Terminal Exportador de Alcool de Santos Ltda Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda Raízen Centroeste Açúcar e Álcool Ltda Outras Companhias Operações Comerciais (3) Agroterenas S.A Cana Nova America Agricola Ltda Raízen Combustíveis S.A. e suas controladas Rumo Logistica Multimodal S.A e suas controladas Nova America Agricola Caarapo Ltda Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda Cosan S.A Indústria e Comércio Raízen Centroeste Açúcar e Álcool Ltda Raízen Tarumã Ltda Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda Raízen Paraguaçú Ltda Raízen International Universal Corporation Outros Operações Financeiras (4) Raízen Combustíveis S.A e suas controladas Raízen Energy Finance Limited Raízen Luxembourg S.A Outros Integralização de Capital (5) Agricola Ponte Alta Ltda Raizen Centroeste Acucar e Alcool Ltda Outros Operações Framework (6) Cosan S.A Indústria e Comércio Ações preferenciais (7) Cosan S.A Indústria e Comércio (i) Shell Brazil Holding B.V. (ii) Passivo circulante ( ) ( ) ( ) ( ) Passivo não circulante de 72

22 b. Resumo das transações com partes relacionadas Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Venda de produtos Raízen International Universal Raízen Trading LLP e controladas Raízen Combustíveis S.A. e controladas Raízen Tarumã Ltda Outros Compra de mercadorias Raízen Combustíveis S.A. ( ) ( ) (73.603) ( ) Grupo Rumo (93.320) ( ) (69.554) ( ) Raízen Paraguaçu (16.421) (65.765) (46) (220) Raízen Tarumã Ltda. (10.045) (35.200) (237) (16.032) Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda. (13.215) (30.041) (9.868) (26.758) Cosan Lubrificantes e Especialidades S.A. (3.823) (12.664) (2.394) (10.793) Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda. (60) (610) (162) (269) Outros (13.235) (34.544) (10.201) (28.729) ( ) ( ) ( ) ( ) Recobrança de despesas compartilhadas (a) Raízen Combustíveis S.A. e controladas Companhia de Gás de São Paulo Raízen Tarumã Ltda Grupo Rumo Raízen Centroeste Açúcar e Álcool Ltda Cosan Lubrificantes e Especialidades S.A Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda Cosan S.A. Indústria e Comércio Outros Arrendamento de terras (b) Grupo Radar (14.876) (44.006) (14.094) (43.094) Grupo Aguassanta (6.791) (20.329) (7.920) (24.727) Grupo Tellus (7.533) (11.135) - - Grupo Janus 890 (5.565) - - (28.310) (81.035) (22.014) (67.821) Resultado financeiro, líquido (c) Raízen Energy Finance Limited 291 ( ) ( ) ( ) Raízen Luxembourg S.A ( ) (82.660) ( ) Raízen Combustíveis S.A ( ) (61.955) ( ) Raízen Centroeste Açúcar e Álcool 148 (28.653) (1.091) (626) Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda. 80 (15.081) (5.885) Shell Finance B.V. (1.716) (4.285) (1.605) (4.129) Raízen Paraguaçu Açúcar e Álcool Ltda. (303) (3.913) Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda. (1.127) Shell Brazil Holding B.V (3) Raízen Trading LLP Raízen Tarumã Ltda Outros (9.049) (4.172) ( ) ( ) ( ) 22 de 72

23 Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Venda de produtos Raízen Combustíveis S.A. e controladas Pilipinas Shell Petroleum Corp Shell Trading US Company Shell Trading Rotterdam Shell Finance (Netherlands) BV Shell Western Supply and Trading Outros Compra de mercadorias e serviços Raízen Combustíveis S.A. ( ) ( ) (88.616) ( ) Grupo Rumo ( ) ( ) (75.142) ( ) Agroterenas S.A. (41.995) ( ) (40.174) ( ) Nova América Agrícola Ltda. (31.292) ( ) (33.388) ( ) Nova América Agrícola Caarapó Ltda. (20.077) (73.778) (35.287) (76.289) Cosan Lubrificantes e Especialidades S.A. (4.676) (15.796) (3.222) (14.410) Outros (448) (741) - - ( ) ( ) ( ) ( ) Recobrança de despesas compartilhadas (a) Raízen Combustíveis S.A. e controladas Companhia de Gás de São Paulo Grupo Rumo Cosan Lubrificantes e Especialidades S.A Cosan S.A. Indústria e Comércio Outros Arrendamento de terras (b) Grupo Aguassanta (6.791) (20.329) (7.920) (24.727) Grupo Janus 890 (5.565) - - Grupo Radar (14.876) (44.006) (14.094) (43.094) Grupo Tellus (7.533) (11.135) - - (28.310) (81.035) (22.014) (67.821) Resultado financeiro, líquido (c) Raízen Combustíveis S.A. (8.468) Nova América Agrícola Caarapó Ltda Agroterenas S.A Shell Finance B.V. (1.716) (4.285) (1.605) (4.129) Shell Brazil Holding B.V (3) Outros (515) (1.618) (711) (1.997) (7.354) (a) (b) (c) Gastos com o compartilhamento dos custos corporativos, gerenciais e operacionais recobrados das partes relacionadas; Gastos com arrendamento de terras com partes relacionadas fora do Grupo Raízen; Refere-se principalmente aos encargos gerados entres as referidas sociedades como forma de gestão de recursos financeiros, em função da administração financeira de caixa e contrato de pagamento antecipado de exportação (PPE). 23 de 72

24 (1) Gestão de Recursos Em 31 de dezembro de 2015, o montante registrado no ativo de R$ e R$ (R$ e R$ em 31 de março de 2015), controladora e consolidado, respectivamente, refere-se a recursos enviados às sociedades como forma de gestão de recursos financeiros. Sobre essas operações, a Companhia registrou receitas financeiras no montante de R$ e R$ (R$ e R$ no período findo em 31 de dezembro de 2014) controladora e consolidado, respectivamente, em função da administração financeira de caixa, nos termos do contrato de gestão de recursos. Em 31 de dezembro de 2015, o montante registrado no passivo, R$ e R$ (R$ e R$ em 31 de março de 2015), controladora e consolidado, respectivamente, refere-se a recursos recebidos das sociedades como forma de gestão de recursos financeiros. Sobre essas operações, a Companhia registrou despesas financeiras no montante de R$ e R$ (R$ e R$ Zero no período findo em 31 de dezembro de 2014), controladora e consolidado, respectivamente, em função da administração financeira de caixa, nos termos do contrato de gestão de recursos. (2) Debêntures Em 31 de dezembro de 2015 o montante registrado no ativo de R$ , controladora e consolidado, refere-se à emissão de Debêntures Privadas, celebrada em 11 de setembro de 2015 entre RESA e a Petróleo Sabbá S.A. ( Sabbá ), através do Instrumento Particular de Escritura da 1ª. Emissão Privada de Debêntures Simples, por meio da qual foram emitidas 250 debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, com valor nominal unitário de R$ 1.000, totalizando R$ As debêntures tem prazo de 5 anos e seu vencimento ocorrerá em 11 de setembro de Sobre o referido montante, incide atualização de 110% do CDI. Sobre essa operação, a Companhia registrou receitas financeiras no montante de R$ (3) Operações Comerciais Em 31 de dezembro de 2015, o montante registrado no ativo, R$ e R$ (R$ e R$ em 31 de março de 2015), controladora e consolidado, respectivamente, refere-se a operações comerciais de venda de produtos, tais como: açúcar, etanol e outros materiais, e nota de débito de reembolso de despesas compartilhadas. Em 31 de dezembro de 2015, o montante registrado no passivo, R$ e R$ (R$ e R$ em 31 de março de 2015), controladora e consolidado, respectivamente, refere-se a operações comerciais de compra de produtos tais como: açúcar, cana, óleo diesel, etanol e rateio de custos agrícolas. (4) Operações Financeiras Em 31 de dezembro de 2015, o montante registrado no ativo consolidado refere-se principalmente a contratos de pagamento antecipado de exportação ( PPE ), no montante de R$ (R$ em 31 de março 2015), equivalente a US$ 319 milhões, a ser liquidado da seguinte forma: 24 de 72

25 (i) (ii) US$ 219 milhões em 27 de abril de Sobre o referido contrato, incidem Libor trimestral mais juros anuais de 1,50%, resultando em uma taxa média efetiva de 2,10% ao ano. US$ 100 milhões em 29 de março de Sobre o referido contrato incidem Libor trimestral mais juros anuais de 1,55%, resultando em uma taxa média efetiva de 1,87% ao ano. Em 31 de dezembro de 2015, o montante registrado no passivo refere-se a contratos de pagamento antecipado de exportação ( PPE ), no montante de R$ e R$ (R$ e R$ em 31 de março 2015), controladora e consolidado, respectivamente a ser liquidado da seguinte forma: (i) (ii) (iii) R$ zero (R$ em 31 de março 2015), controladora e consolidado, equivalente a US$ 350 milhões e EUR$ 106 milhões, que foi totalmente quitado em 31 de agosto de 2015, via cessão de instrumentos financeiros para a RCSA, conforme divulgado na Nota 1, representando o montante de R$ R$ (R$ em 31 de março 2015), controladora, equivalente a US$ 400 milhões, a ser liquidado em 21 de janeiro de 2017, sobre o qual incide variação cambial do dólar norteamericano e juros anuais de 7,0%. R$ (R$ em 31 de março 2015), controladora, equivalente a US$ 381 milhões, a ser liquidado da seguinte forma: US$ 231 milhões em 27 de abril de Sobre o referido contrato incide Libor trimestral mais juros anuais de 1,5%, resultando em uma taxa média efetiva de 2,10% ao ano. US$ 150 milhões em 29 de março de Sobre o referido contrato incide Libor trimestral mais juros anuais de 1,55%, resultando em uma taxa média efetiva de 1,87% ao ano. (5) Integralização de Capital Em 27 de abril de 2015, a Companhia integralizou os montantes de R$ e R$ , nas controladas Agrícola Ponte Alta e Raízen Centroeste, respectivamente. (6) Operações Framework Em 31 de dezembro de 2015, os montantes registrados no ativo e passivo refere-se a valores gastos ou a pagar, totalmente reembolsáveis, em função da formação da Raízen (Nota 1). (7) Ações preferenciais O saldo de ações preferenciais a pagar, registrado no passivo, refere-se: (i) (ii) valor de benefícios fiscais a reembolsar à Cosan, quando efetivamente aproveitados pela Companhia, determinado pelos saldos de prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social ( NOL ) e benefício fiscal sobre amortização de ágio ( GW ). valor gerado na incorporação da Ispagnac Participações Ltda. ( IPL ) pela REPSA e subsequentemente pela Companhia, ocorridas em 30 de novembro de 2012 para o qual foram 25 de 72

26 emitidas ações preferenciais Classe C - instrumento passivo - que garantirão base para dividendos exclusivos à Shell, originadora exclusiva do benefício. O pagamento dessas ações preferenciais será realizado mediante a distribuição de dividendos exclusivos aos detentores das ações preferenciais Classe B - instrumento passivo - que garantirão base para dividendos exclusivos à Cosan, originadora exclusiva do benefício. c. Resumo dos saldos restituíveis e recobráveis da acionista Cosan No processo de formação da Raízen, foi acordado que a Cosan deverá reembolsar determinados ativos e restituir determinados passivos existentes antes de sua formação, quando efetivamente realizados ou liquidados. Em 31 de dezembro e 31 de março de 2015, os saldos restituíveis e recobráveis, são classificados no balanço patrimonial da Companhia da seguinte forma: Ativo circulante Outros ativos financeiros (Nota 7) Outros a receber Ativo não circulante Depósitos judiciais (Nota 16) Outros ativos financeiros (Nota 7) Outros a receber (i) Total do ativo Passivo circulante Tributos a pagar (ii) Outros a pagar Passivo não circulante Tributos a pagar (ii) Provisão para demandas judiciais (Nota 16) Total do passivo (i) A principal variação ocorrida no período, no montante de R$ , refere-se aos direitos das restituições dos impostos PAES e IPI recolhidos indevidamente, homologados pelas autoridades fiscais neste trimestre. (ii) A redução ocorrida no período, está relacionada substancialmente aos parcelamentos de débitos tributários a recolher (Refis IV), nos montante de R$ e R$ , controladora e consolidado, respectivamente, pré-existentes a formação da Raízen, os quais foram realizados no trimestre, por meio da utilização de precatórios da Aguassanta Participações S.A. cedidos pela Cosan, de acordo com o art. 43, 1º e 2º, da Lei /2011, com nova redação conferida pelo ar t. 37 da Lei / de 72

27 d. Diretores e membros do Conselho de Administração A remuneração fixa e variável das pessoas chave, incluindo diretores e membros do Conselho de Administração está registrada no resultado do exercício como segue: Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Remuneração regular Bônus e outras remunerações variáveis Total da remuneração A Companhia compartilha as estruturas e os custos corporativos, gerenciais e operacionais com sua parte relacionada Raízen Combustíveis S.A. ( RCSA ). O pessoal-chave da administração e demais posições administrativas são compostas, em sua maioria, por empregados da própria Companhia. Dessa forma,, a RCSA reembolsou à Companhia por toda estrutura compartilhada, incluindo pessoal chave e demais empregados da administração, o montante de R$ (R$ no período findo em 31 de dezembro de 2014). 27 de 72

28 em 31 de dezembro de 2015 e relatório dos auditores independentes 9 Investimentos a. Investimentos (1) Equivalência patrimonial País Negócio Percentual de participação Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Valor contábil Agrícola Ponte Alta Ltda. Brasil Holding 99,99% Benalcool Açúcar e Álcool Ltda. Brasil Holding 99,99% (6.960) Centro de Tecnologia Canavieira S.A. Brasil P&D 20,93% Codexis Inc. (4) Estados Unidos da América P&D (6.684) Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda. Brasil Usina de açúcar, etanol e cogeração 31,48% Raízen Centroeste Açúcar e Álcool Ltda. Brasil Usina de açúcar, etanol e cogeração 47,37% Logum Logística S.A. Brasil Logística 20,00% (36.960) (22.350) Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda. (3) Brasil Usina de açúcar, etanol e cogeração 99,99% (22.553) Raízen Luxembourg S.A. Luxemburgo Financiamento 100,00% Raízen Energy Finance Ltd. Ilhas Cayman Financiamento 100,00% (1.734) (1.243) Raízen International Universal Corporation Ilhas Virgens Britânicas Comércio de etanol e açúcar 100,00% (13.510) Raízen Tarumã Ltda. (3) Brasil Usina de açúcar, álcool e cogeração 99,99% TEAS Terminal Exportador de Álcool de Santos Ltda. Brasil Terminal portuário 99,99% Bioenergia Barra Ltda. Brasil Cogeração de energia 99,99% Uniduto Logística S.A. Brasil Logística 46,48% (84) (96) Subtotal Ágio sobre investimento Na Benalcool Açúcar e Álcool Ltda. 99,99% Na Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda. 99,99% Na Raízen Tarumã Ltda. 99,99% Na Uniduto Logística S.A. 46,48% No Centro de Tecnologia Canavieira S.A. 20,93% Subtotal Total do investimento Provisão para patrimônio liquido negativo em controladas e coligadas (2) Raízen International Universal Corporation Ilhas Virgens Britânicas Comércio de etanol e açúcar 100,00% (18.482) - (26.410) - Unimodal Ltda. Brasil Logística 53,17% (1.923) (1.923) - - Outros Brasil - (1) (1) - - Total da provisão para patrimônio líquido negativo (20.406) (1.924) (26.410) (1) Investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial; (2) Classificado no passivo não circulante, na rubrica outras obrigações ; (3) Em 31 de dezembro de 2015, os saldos dos investimentos incluem parcela alocada dos ágios gerados na incorporação da Curupay e na aquisição da Usina Zanin, nos montantes de R$ e R$ (negativo) (R$ e R$ (negativo) em 31 de março de 2015), respectivamente. As amortizações das mais valias das referidas alocações, classificadas na como resultado da equivalência patrimonial, totalizaram R$ e R$ (R$ e R$ em 31 de dezembro de 2014), respectivamente.; (4) Em 10 de março de 2015 a Companhia vendeu as ações que detinha da Codexis. 28de 72

29 b. País Negócio Investimentos (1) Equivalência patrimonial Percentual de participação Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Valor contábil Centro de Tecnologia Canavieira S.A. Brasil P&D 21,52% Codexis Inc. (2) Brasil P&D (6.684) Logum Logística S.A. Brasil Logística 20,00% (36.960) (22.348) Uniduto Logística S.A. Brasil Logística 46,48% (85) (96) Subtotal (36.977) (27.948) Ágio sobre investimento (3) Uniduto Logística S.A Centro de Tecnologia Canavieira S.A Total do investimento (36.977) (27.948) Provisão para patrimônio líquido negativo em controladas e coligadas Unimodal Ltda. Brasil Logística 73,41% - (2.653) - - Total da provisão para patrimônio líquido negativo - (2.653) - - (36.977) (27.948) (1) Investimentos avaliados pelo método de equivalência patrimonial; (2) Em 10 de março de 2015 a Companhia vendeu as ações que detinha da Codexis; e (3) Ágio na aquisição e transferência de ações. 29 de 72

30 Movimentação da participação em controladas e coligadas: Saldo em 31 de março de Equivalência patrimonial (36.977) Adições ao investimento (Nota 9.d.) Ágio sobre investimento (Nota 9.d.) Efeito de conversão de moeda estrangeira - CTA Transferências - passivo a descoberto (7.928) - Outras Saldo Movimentação da provisão para patrimônio líquido negativo em controladas e coligadas: Saldo em 31 de março de 2015 (1.924) (2.653) Equivalência patrimonial (26.410) - Adição de consolidação - controle obtido sobre a Unimodal Ltda Transferências - investimento Saldo (20.406) - Não existem participações recíprocas entre a controladora e as investidas. 30 de 72

31 c. Informações financeiras resumidas das controladas (diretas e indiretas) e coligadas (i) As principais rubricas contábeis das principais controladas, incluídas nas demonstrações financeiras da Companhia, são como segue: Em 31 de dezembro de 2015 Raízen Tarumã Ltda. Raízen Paraguaçú Ltda. Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda. Agrícola Ponte Alta Ltda. Raízen Centroeste Açúcar e Álcool Ltda. Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda. Bioenergia Jataí Ltda. Bioenergia Costa Pinto Ltda. Bioenergia Serra Ltda. Bioenergia Maracaí Ltda. Bioenergia Univalem Ltda. Bioenergia Tarumã Ltda. Bioenergia Gasa Ltda. Bioenergia Rafard Ltda. Bioenergia Araraquara Ltda. Bioenergia Caarapó Ltda. Bioenergia Barra Ltda. Raízen Offshore (1) TEAS Benálcool Açúcar e Álcool Ltda. Unimodal Ltda Raízen Biotecnologi a Ltda. Ativo Passivo ( ) ( ) ( ) (8.090) ( ) ( ) (6.860) (5.171) (808) (4.224) (2.650) (981) (3.588) (7.094) (607) (1.699) ( ) ( ) (12.219) (37.701) (3.617) (2) Patrimônio líquido Receita operacional líquida Lucro líquido (prejuízo) do período (27.996) (1) Compõe os saldos e resultados das seguintes sociedades localizadas no exterior: América Trading Investments, Raízen International Universal Corp., Raízen Energy Finance Ltd., Raízen Luxembourg S.A., e Raízen Trading LLP e controladas (North América e Ásia). Em 31 de março de 2015 Raízen Tarumã Ltda. Raízen Paraguaçú Ltda. Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda. Agrícola Ponte Alta Ltda. Raízen Centroeste Açúcar e Álcool Ltda. Raízen Araraquara Açúcar e Álcool Ltda. Bioenergia Costa Pinto Ltda. Bioenergia Serra Ltda. Bioenergia Maracaí Ltda. Bioenergia Univalem Ltda. Bioenergia Tarumã Ltda. Bioenergia Gasa Ltda. Bioenergia Rafard Ltda. Bioenergia Araraquara Ltda. Bioenergia Caarapó Ltda. Bioenergia Barra Ltda. Raízen Offshore (1) TEAS Benálcool Açúcar e Álcool Ltda. Ativo Passivo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (736 ) (7.390 ) (2.614 ) (887 ) (1.496 ) (6.219 ) (577 ) (1.007 ) ( ) ( ) ( ) ( ) Patrimônio líquido Receita operacional líquida Lucro líquido (prejuízo) do período (5.483) ( ) ( ) (1) Compõe os saldos e resultados das seguintes sociedades localizadas no exterior: America Trading Investments, Raízen International Universal Corp., Raízen Energy Finance Ltd., Raízen Luxembourg S.A., e Raízen Trading LLP e controladas (North America e Ásia). 31 de 72

32 (ii) As principais rubricas contábeis das coligadas, não incluídas na consolidação, são como segue: Em 31 de dezembro de 2015 Logum Logística S.A. (1)/(2) Uniduto Logística Ltda. (1)/(2) Centro de Tecnologia Canavieira S.A. (2) Iogen Energy Corporation (3) Ativo Passivo ( ) (3.008) ( ) ( ) Patrimônio líquido ( ) Receita operacional líquida Prejuízo do período ( ) (156) (4.434) (3.157) Em 31 de março de 2015 Logum Logística S.A. (1)/(2) Uniduto Logística Ltda. (1)/(2) Centro de Tecnologia Canavieira S.A. (2) Unimodal Ltda. (4) Iogen Energy Corporation (3) Ativo Passivo ( ) (4) ( ) (3.617) ( ) Patrimônio líquido (3.617) ( ) Receita operacional líquida Lucro (Prejuízo) do período ( ) (346) 499 (15) (15.377) (1) O exercício social destas investidas encerra-se em 31 de dezembro de cada ano. (2) A definição da influência significativa nestas sociedades deu-se pelo direito da Companhia em eleger pessoas-chave na Administração das mesmas, bem como no direito de decisão em assuntos estratégicos e operacionais relevantes das mesmas. (3) Sociedade de controle compartilhado, na qual a Companhia participa em 50% das ações ordinárias, cujo exercício social encerra-se em 31 de agosto de cada ano. A Companhia não constituiu provisão para perdas de equivalência patrimonial, uma vez que a mesma não possui responsabilidade sobre obrigações legais ou construtivas (não formalizada) de fazer pagamentos por conta dessa sociedade. (4) Exercício findo em 31 de março de cada ano. 32 de 72

33 d. Transações ocorridas no período findo Adições ao investimento Aumento de capital na Raízen Caarapó Açúcar e Álcool Ltda. ( Caarapó ) Em 30 de outubro de 2015, a Companhia aportou capital na controlada indireta Caarapó por meio da subscrição de de novas quotas, no valor de R$ , conforme formalizado no Instrumento Particular de 2ª Alteração do Contrato Social da Sociedade. Assim, a Companhia passou a deter 31,48% de participação societária na Caarapó, enquanto sua controlada Raízen Tarumã passou a deter 68,52%. Neste mesmo instrumento, foi formalizada a retirada da Araraquara da Sociedade, por meio da venda de sua única quota para a Companhia no valor nominal de R$ 1,00. Aumento de capital na Logum Logística S.A. ( Logum ) Durante o período de 9 meses findo em dezembro de 2015, foram deliberados e aprovados aumentos de capital da sociedade no montante de R$ , mediante aporte em espécie. Os valores subscritos e integralizados pela Companhia nestas operações totalizaram R$ Não ocorreu variação no percentual de participação no capital social dessa investida, uma vez que todos os acionistas efetuaram aportes na proporção de sua participação detida anteriormente. Aumento de capital na Uniduto Logística S.A. ( Uniduto ) Durante o período de 9 meses findo em 31 dezembro de 2015, foram deliberados e aprovados aumentos de capital da sociedade no montante de R$ , mediante aporte em espécie. Os valores subscritos e integralizados pela Companhia nestas operações totalizaram R$ Não ocorreu variação no percentual de participação no capital social dessa investida, uma vez que todos os acionistas efetuaram aportes na proporção de sua participação detida anteriormente. Aumento de capital na Benálcool Açúcar e Álcool Ltda. Em 09 de abril de 2015, a Companhia efetuou aporte de capital nesta controlada no montante de R$ , totalmente subscrito e integralizado em moeda nacional. Transferência de ações do Centro de Tecnologia Canavieira ( CTC ) Em 13 de abril de 2015, a controlada Raízen Tarumã recebeu a transferência de ações do CTC avaliadas em R$ 8.250, da empresa Sabarálcool S.A. - Açúcar e Álcool, como parte do pagamento da dívida que a mesma mantinha junto a Raízen Tarumã, passando a deter participação no capital social do CTC de 0,5899%. Dessa forma a Raízen Tarumã, reconheceu pelo método de equivalência patrimonial, investimento e ágio no valor de R$ e R$ 6.317, respectivamente, na rubrica Investimento. 33 de 72

34 Ao final desta operação, a RESA passou a deter direta e indiretamente participação no capital social do CTC de 21,52%. 10 Ativos biológicos Conforme preconizado na Nota 2.1, a Companhia revisa periodicamente as premissas utilizadas para o calculo do ativo biológico atualizando-o caso existam variações significativas em relação às projetadas anteriormente. A necessidade da revisão das premissas realizada pela Administração no período findo, foi gerada, principalmente, devido à evolução da expectativa do preço médio do ATR (de R$ 0,52/kg em 31 de março de 2015 para R$ 0,61/kg - média ponderada de todos os fluxos de caixa), consoante à expectativa do preço do açúcar e da moeda americana. A movimentação dos ativos biológicos (cana-de-açúcar plantada) encontra-se detalhada a seguir: Saldo em 31 de março de Gastos com o plantio (1) Gastos com tratos de cana (1) Absorção dos custos no estoque de cana colhida ( ) ( ) Variação no valor justo Transferências e reclassificações Saldo (1) Os referidos gastos incluem os montantes de R$ e R$ (R$ e R$ em 31 de dezembro de 2014), e, respectivamente, decorrentes de depreciação de ativos da área agrícola que fazem parte do custo dos ativos biológicos. Soqueira de cana-de-açúcar As áreas cultivadas representam apenas as lavouras de cana-de-açúcar, sem considerar as terras em que essas lavouras se encontram. As seguintes premissas foram utilizadas na determinação do valor justo por meio do fluxo de caixa descontado (controladora e consolidado): Área estimada de colheita (hectares) Produtividade prevista (toneladas de cana por hectare) 78,37 74,68 79,30 75,30 Quantidade de ATR (kg) 130,70 132,67 130,15 132,60 Preço do Kg de ATR médio projetado (R$/kg) 0,61 0,52 0,61 0,52 A taxa de desconto utilizada para o cálculo é de 7,48% ao ano (7,73% em 31 de março de 2015). As atividades operacionais de cultivo de cana-de-açúcar estão expostas as variações decorrentes das mudanças climáticas, pragas, doenças e incêndios florestais e outras forças naturais. Historicamente, as condições climáticas têm causado volatilidade nos setores de etanol e açúcar e, consequentemente, nos resultados operacionais das Companhias, por influenciarem as safras aumentando ou reduzindo as colheitas. Além disso, os negócios da Companhia estão sujeitos à sazonalidade de acordo com o ciclo de crescimento da cana-de-açúcar na região Centro-Sul do Brasil. 34 de 72

35 O período de colheita anual de cana na região Centro-Sul do Brasil geralmente começa entre abril e maio e termina entre novembro e dezembro. Isso cria variações de estoque, que geralmente se encontra alto em novembro e dezembro para cobrir as vendas na entressafra (dezembro a abril) e um grau de sazonalidade no lucro bruto, que é menor no último trimestre do ano fiscal (outubro a dezembro). 35 de 72

36 11 Imobilizado a. Custo: Terrenos e propriedades rurais Edifícios e benfeitorias Máquinas, equipamentos e instalações Veículos, embarcações e aeronaves Móveis e utensílios e equipamentos de informática Obras em andamento Peças e componentes de substituição frequente Outras Total Em 31 de março de Adições Baixas - (133) (26.047) (7.754) (942) - - (1) (34.877) Transferências (1) ( ) (11.396) Provisão para perda (2) Em 31 de dezembro de Depreciação acumulada: Em 31 de março de ( ) ( ) ( ) (68.009) - ( ) (20.503) ( ) Despesa de depreciação no período - (16.915) ( ) (24.625) (11.081) - ( ) (172) ( ) Baixas Transferências (1) - (136) (882) (262) Em 31 de dezembro de ( ) ( ) ( ) (78.745) - ( ) (20.674) ( ) Valor residual líquido: Em 31 de dezembro de Em 31 de março de (1) Inclui transferência do ativo circulante, no montante de R$ 963 referente a créditos de ICMS não recuperáveis e transferência para o intangível, no montante de R$ , correspondentes a licença de software. (2) Refere-se à reversão liquida da provisão para perda de inventário de imobilizado, reconhecida no resultado do exercício na rubrica Outras receitas (despesas) operacionais, líquida (Nota 22). 36 de 72

37 b. Custo: Terrenos e propriedades rurais Edifícios e benfeitorias Máquinas, equipamentos instalações Veículos, embarcações e aeronaves Móveis e utensílios e equipamentos de informática Obras em andamento Peças e componentes de substituição frequente Outras Total Em 31 de março de Adições Baixas - (132) (30.947) (10.613) (670) - - (1) (42.363) Transferências (1) ( ) (10.840) Provisão para perda (2) e (3) - - (10.342) (9.954) Outros Em 31 de dezembro de Depreciação Acumulada: Em 31 de março de ( ) ( ) ( ) (81.983) - ( ) (28.306) ( ) Despesa de depreciação no período - (28.428) ( ) (30.689) (15.215) - ( ) (2.387) ( ) Baixas Transferências (1) - (19.591) (902) (263) Em 31 de dezembro de ( ) ( ) ( ) (96.848) - ( ) (30.692) ( ) Valor residual líquido: Em 31 de dezembro de Em 31 de março de (1) Inclui transferência do ativo circulante, no montante de R$ 2.238, referente à de créditos de ICMS não recuperáveis e transferência para o intangível, no montante de R$ , correspondentes a licença de software. (2) O montante de R$ 2.696, refere-se à reversão liquida da provisão para perda de inventário de imobilizado, reconhecida no resultado do exercício na rubrica Outras receitas (despesas) operacionais, líquida (Nota 22); (3) O montante de (R$ ) refere-se à provisão para baixa de ativo imobilizado reconhecida no período findo em 30 de dezembro de 2015, na rubrica Outras receitas operacionais, líquidas (Nota 22), decorrente do incêndio ocorrido no Terminal Intermodal de Santos. Levando em consideração a relação contratual entre o TEAS e a Ultracargo, que cobre riscos aos quais o TEAS está exposto, no período findo em 30 de dezembro de 2015 o TEAS reconheceu um contas a receber na rubrica de Outros Créditos, da Ultracargo, no mesmo montante da provisão para perda do imobilizado, contra a rubrica Outras receitas operacionais, líquidas (Nota 22). 37 de 72

38 Obras em andamento O saldo em obras em andamento refere-se, basicamente, a: i) projeto de concentração de vinhaça; ii) investimentos em expansão de moagem de cana de açúcar; iii) projeto para recepção da cana picada e separação de palha para cogeração de energia; iv) instalação de tanques para ampliação de capacidade de armazenagem de etanol; e, v) investimentos para manutenção e melhoria industrial, automação agrícola, além de Segurança, Saúde e Meio Ambiente e investimentos administrativos. Durante o período de nove meses findo ocorreu à conclusão de diversos projetos, substancialmente E2G e expansão da usina Raízen Paraguaçu nos montante de R$ e R$ , respectivamente. Capitalização de custos de empréstimos No período de noves meses findo, os custos de empréstimos capitalizados na e foram de R$ e R$ (R$ e R$ no período findo em 31 de dezembro de 2014), respectivamente. A taxa média ponderada dos encargos financeiros da dívida, para a e, utilizada para capitalização de juros sobre o saldo de obras em andamento, foi de 4,12% e 4,94% em 2015 (1,98% e 3,87% em 31 de dezembro de 2014), respectivamente. Leasing financeiro Em 31 de dezembro de 2015, as classes de imobilizado referentes a aeronaves incluem os valores residuais líquidos de R$ (R$ em 31 de março de 2015) em que a Companhia é arrendatária em uma operação de leasing financeiro. Imobilizado dado em garantia Em 31 de dezembro de 2015, os empréstimos e financiamentos estão garantidos por terrenos, edificações e maquinários no valor total de R$ e R$ (R$ e R$ em 31 de março de 2015), na e, respectivamente. 38 de 72

39 12 Intangível a. Custo ou avaliação: Licença de software (2) Ágio Contratos de parceria agrícola Contratos de fornecimento de cana Tecnologia (3) Total Em 31 de março de Adições Baixas (4.255) (4.255) Transferências (1) Em 31 de dezembro de Amortização acumulada: Em 31 de março de 2015 (75.771) ( ) (5.803) (6.997) - ( ) Despesa de amortização no período (12.863) - (3.224) (2.869) (16.156) (35.112) Baixas Em 31 de dezembro de 2015 (85.499) ( ) (9.027) (9.866) (16.156) ( ) Valor residual líquido: Em 31 de dezembro de Em 31 de março de (1) Refere-se a transferências do imobilizado. (2) Em 31 de dezembro de 2015, a classe de intangível licença de software inclui o valor residual líquido de R$ 355 (R$1.421 em 31 de março de 2015), e, em que a Companhia é arrendatária em uma operação de leasing financeiro. (3) Refere-se a tecnologias desenvolvidas pela Iogen e Codexis para a produção do etanol de segunda geração ( E2G ), representadas por direitos contratuais incluindo, dentre outros, exclusividade à RESA para comercialização desses direitos nos territórios em que atua. A amortização se dá pelo prazo médio de 10 anos, prazo este que reflete o período estimado de retorno financeiro das tecnologias desenvolvidas para a produção do E2G. b. Custo ou avaliação: Licença de software (3) Ágio Contratos de parceria agrícola Contratos de fornecimento de cana Direito de uso de concessões públicas Tecnologia (4) Outros (1) Total Em 31 de março de Adições Baixas (4.255) (4.255) Transferências (2) Ajustes acumulados de conversão Em 31 de dezembro de Amortização acumulada: Em 31 de março de 2015 (95.813) ( ) (5.803) (55.954) (5.772) - (15.930) ( ) Despesa de amortização no período (13.104) - (3.223) (9.350) (2.507) (16.156) (1.370) (45.710) Baixas Em 31 de dezembro de 2015 ( ) ( ) (9.026) (65.304) (8.279) (16.156) (17.300) ( ) Valor residual líquido: Em 31 de dezembro de Em 31 de março de (1) Intangíveis registrados na Raízen Trading correspondentes a carteira de clientes e licenças de operação na Europa e Estados Unidos. (2) Refere-se a transferências do imobilizado. (3) Em 31 de dezembro de 2015, a classe de intangível licença de software inclui o valor residual líquido de R$ 355 (R$ em 31 de março de 2015), e, em que a Companhia é arrendatária em uma operação de leasing financeiro. (4) Refere-se a tecnologias desenvolvidas pela Iogen e Codexis para a produção do etanol de segunda geração ( E2G ), representadas por direitos contratuais incluindo, dentre outros, exclusividade à RESA para comercialização desses direitos nos territórios em que atua. A amortização se dá pelo prazo médio de 10 anos, prazo este que reflete o período estimado de retorno financeiro das tecnologias desenvolvidas para a produção do E2G. 39 de 72

40 13 Fornecedores Materiais e serviços Cana-de-açúcar O saldo a pagar junto a fornecedores de materiais e serviços corresponde, a aquisição de máquinas e equipamentos para o parque industrial da usina, bem como originação de etanol, açúcar e bioenergia para revenda. O período de safra da cana-de-açúcar, o qual ocorre geralmente entre abril e dezembro de cada ano tem impacto direto sobre a sazonalidade do saldo junto a fornecedores de cana-de-açúcar e respectivos serviços de corte, carregamento e transporte. 40 de 72

41 14 Empréstimos e financiamentos Encargos financeiros Taxa média anual efetiva de juros (1) Finalidade Vencimento final Indexador Classificação das dívidas por moeda: Denominadas em Reais Denominadas em Dólares norte - americanos Modalidade das dívidas (2): BNDES Outubro/25 URTJLP 9,5% 8,0% BNDES Julho/24 Pré-fixado 4,1% 4,1% BNDES Abril/24 UMBND 6,6% 6,6% Debêntures Outubro/18 CDI 15,2% 13,7% Debêntures Outubro/20 IPCA 17,8% 15,1% Pré-pagamentos Setembro/17 Dólar (US) + Libor 2,2% 1,7% Term Loan Agreement Abril/20 Dólar (US) + Libor 1,8% 1,5% Senior Notes Due 2017 Fevereiro/17 Dólar (US) 7,0% 7,0% Resolução 2471 (PESA) Abril/23 IGP-M 15,1% 10,7% Resolução 2471 (PESA) Outubro/25 Pré-fixado 3,0% 3,0% Notas de créditos Outubro/20 CDI 14,6% 13,0% Finame/Leasing Novembro/24 Pré-fixado 5,2% 4,9% Crédito Rural Junho/16 Pré-fixado 6,5% 6,5% Certificado de Recebíveis do Agronegócios ("CRA") Junho/21 CDI 14,1% 12,6% Certificado de Recebíveis do Agronegócios ("CRA") Dezembro/21 IPCA 17,0% 14,3% Outros Dólar (US) Despesas com colocação de títulos: BNDES (2.741) (2.356) (4.578) (4.379) Certificado de Recebíveis do Agronegócios ( CRA ) (22.272) (11.619) (22.272) (11.619) Crédito Rural (150) - (150) (68) Debêntures (3.722) (4.532) (3.722) (4.532) Pré-pagamentos (305) (1.717) (305) (1.717) Term Loan Agreement - - (21.774) (20.716) Senior Notes Due (4.482) (6.443) Notas de crédito - (310) - (310) (29.190) (20.534) (57.283) (49.784) Circulante ( ) ( ) ( ) ( ) Não circulante (1) A taxa de juros anual efetiva, corresponde à taxa do contrato acrescida de Libor, URTJLP, IGP-M, UMBND, IPCA e CDI, onde aplicável. (2) Os empréstimos e financiamentos são em geral garantidos por notas promissórias da Companhia. Em determinados casos, contam ainda com avais de suas controladas, da Raízen Combustíveis S.A. ou de acionistas, além das garantias reais como: i) direitos creditórios provenientes dos contratos de comercialização de energia (BNDES); ii) CTN (Nota 7) e hipoteca de terras (PESA); iii) ativo imobilizado (Nota 11); e, iv) alienação fiduciária dos bens financiados (Finame). 41 de 72

42 As parcelas vencíveis a longo prazo, deduzidas as amortizações das despesas com colocação de títulos, apresentam o seguinte cronograma de vencimentos: Períodos a 24 meses a 36 meses a 48 meses a 60 meses a 72 meses a 84 meses a 96 meses A partir de 97 meses Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) Em 16 de junho de 2015, a RESA emitiu CPRs (Cédulas de Produtor Rural) vinculadas à Distribuição Pública série única da 14ª emissão de CRA da Gaia Agro Securitizadora S.A. no montante total de R$ , com vencimento em junho de 2021, atualizadas por 100% do CDI. Sobre a referida operação, incorreram gastos com captação, no montante de R$ , a serem amortizados até o vencimento. Cláusulas restritivas ( covenants ) A Companhia e suas controladas não estão sujeitas ao cumprimento de índices financeiros, estando sujeitas apenas a determinadas cláusulas restritivas existentes nos contratos de empréstimos e financiamentos, tais como cross-default e negative pledge, as quais estão sendo atendidas de acordo com as exigências contratuais. Valor justo Em 31 de dezembro de 2015 e 31 de março de 2015, o valor justo das Senior Notes Due 2017 é baseado nas cotações de preço na data do balanço (Nota 24.j), sendo que os valores contábeis e os valores justos consolidados do referido empréstimo são como segue: Valor contábil Valor justo Senior Notes Due Demais empréstimos e financiamentos não possuem valor cotado, mas o valor justo se aproxima substancialmente do seu valor contábil, em função da exposição a taxas de juros variáveis e a variação irrelevante do risco de crédito da Companhia, que pode ser auferida por comparação aos papéis cotados demonstrados acima (Nota 24.j). 42 de 72

43 15 Imposto sobre a renda e contribuição social a. Reconciliação do crédito (despesa) de imposto sobre a renda e da contribuição social: Out- Dez/2015 Abr- Dez/2015 Out- Dez/2014 Abr- Dez/2014 Lucro (prejuízo) antes do imposto sobre a renda e da contribuição social ( ) ( ) Imposto sobre a renda e contribuição social a taxa nominal (34%) ( ) ( ) Ajustes para cálculo da taxa efetiva: Equivalência patrimonial Brindes, doações, associação de classe (992) (2.221) (1.053) (2.461) Variação cambial sobre investida no exterior (579) Reintegra Ganho de capital por diluição de participação societária Reversão de tributo diferido passivo na reestruturação societária Outros (2.447) (4.614) (1.098) (2.463) Crédito de imposto sobre a renda e contribuição social (corrente e diferida) ( ) (21.432) Taxa efetiva 28,00% 4,88% 55,43% 146,17% Out- Dez/2015 Abr- Dez/2015 Out- Dez/2014 Abr- Dez/2014 Lucro (prejuízo) antes do imposto sobre a renda e da contribuição social ( ) (85.639) Imposto sobre a renda e contribuição social a taxa nominal (34%) ( ) ( ) Ajustes para cálculo da taxa efetiva: Equivalência patrimonial (3.656) (12.572) (3.232) (9.502) Brindes, doações, associação de classe (1.213) (2.758) (1.144) (2.661) Variação cambial sobre investida no exterior (1.008) Ganho de capital por diluição de participação Reintegra Reversão de tributo diferido passivo na reestruturação societária Diferença de alíquota do lucro presumido e lucro real Resultado de investidas no exterior (15.270) (12.790) Outros (3.299) (6.498) 719 (394) Crédito de imposto sobre a renda e contribuição social (corrente e diferida) ( ) ( ) Taxa efetiva 34,65% 25,61% 52,10% 168,25% 43 de 72

44 a.1 Impostos sobre a renda e contribuição social a recuperar Imposto sobre a renda ( IRPJ ) Contribuição social ( CSLL ) Circulante ( ) (25.878) ( ) (36.859) Não circulante Em 31 de dezembro e 31 de março de 2015, a Companhia apresenta a seguinte expectativa de realização dos impostos sobre a renda e contribuição social a recuperar: Períodos a 24 meses a 36 meses a 48 meses Total A partir de agosto de 2013, a Companhia e suas controladas optaram pelo regime de apuração de estimativa de receita bruta do imposto sobre a renda e a contribuição social, gerando oscilação positiva nos saldos de impostos sobre a renda a recuperar, registrados no ativo circulante e não circulante. Em relação a esta transação, nota-se que os valores relacionados à antecipação do imposto sobre a renda e a contribuição social vem sendo compensados com outros tributos federais (PIS, COFINS e IOF). a.2 Impostos sobre a renda e contribuição social a pagar IRPJ CSLL de 72

45 b. Imposto sobre a renda e contribuição social diferidos ativos e passivos: b Ativo (passivo) não circulante Base IRPJ 25% CSLL 9% Total Total Prejuízos fiscais: Prejuízos fiscais Base negativa de contribuição social Diferenças temporárias: Ágio fiscal decorrente de incorporação reversa Provisão para demandas judiciais Variação cambial - Regime de caixa Remuneração e benefícios a funcionários Provisões diversas e outras diferenças temporárias Total dos ativos fiscais Ativos biológicos ( ) (60.183) (21.666) (81.849) (8.159) Resultado não realizado com derivativos ( ) ( ) (75.643) ( ) ( ) Custo de empréstimos capitalizados ( ) (29.778) (10.720) (40.498) (38.637) Revisão de vida útil do ativo imobilizado ( ) ( ) (56.195) ( ) ( ) Ágio fiscal amortizado ( ) ( ) (56.670) ( ) ( ) Total dos passivos fiscais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Tributos diferidos - Ativo, líquido b Ativo (passivo) não circulante Base IRPJ 25% CSLL 9% Total Total Prejuízos fiscais: Prejuízos fiscais Base negativa de contribuição social Diferenças temporárias: Ágio fiscal decorrente de incorporação reversa Provisão para demandas judiciais Provisão sobre baixa de ágios Variação cambial - Regime de caixa Remuneração e benefícios a funcionários Provisões diversas e outras diferenças temporárias Total dos ativos fiscais Ativos biológicos ( ) (78.096) (28.115) ( ) (14.211) Resultado não realizado com derivativos ( ) ( ) (75.765) ( ) ( ) Custo de empréstimos capitalizados ( ) (58.290) (20.984) (79.274) (75.993) Valor justo do ativo imobilizado ( ) (78.127) (28.126) ( ) ( ) Revisão de vida útil do ativo imobilizado ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Ágio fiscal amortizado ( ) ( ) (79.336) ( ) ( ) Total dos passivos fiscais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Total de tributos diferidos Tributos diferidos - Ativo, líquido Tributos diferidos - Passivo, líquido (91.827) (76.914) Total de tributos diferidos de 72

46 c. Movimentação líquida dos tributos diferidos: Abr-Dez/2015 Saldo no início do exercício Crédito no resultado (21.432) (66.683) Tributos diferidos sobre resultados abrangentes Outros - 12 Saldo no final do exercício Provisão para demandas judiciais e depósitos judiciais Composição das demandas judiciais consideradas como de perda provável Em 31 de dezembro e 31 de março de 2015, o saldo das demandas judiciais é como segue: Tributárias Cíveis Trabalhistas Demandas judiciais não reembolsáveis Demandas judiciais reembolsáveis (Nota 8.c) No processo de formação da Raízen foi acordado que a Cosan deverá reembolsar à Companhia o montante das demandas judiciais existentes antes de sua formação, quando efetivamente liquidadas judicialmente. Por sua vez, a Companhia deverá restituir à Cosan o montante dos depósitos judiciais realizados antes de sua formação, quando efetivamente restituídos. Em 31 de dezembro e 31 de março de 2015, o saldo dos depósitos judiciais são como segue: Tributárias Cíveis Trabalhistas Depósitos judiciais próprios Depósitos judiciais restituíveis (Nota 8.c) de 72

47 (i) Demandas judiciais não reembolsáveis Tributárias Cíveis Trabalhistas Total Em 31 de março de Provisionamento no ano (i) Baixas / reversões - (224) (12.385) (12.609) Compensações (ii) (29.367) - - (29.367) Atualização monetária (iii) Em 31 de dezembro de Tributárias Cíveis Trabalhistas Total Em 31 de março de Provisionamento no ano (i) Baixas / reversões - (605) (20.960) (21.565) Compensações (ii) (29.367) - - (29.367) Atualização monetária (iii) Em 31 de dezembro de (i) Contabilizado no resultado do período na rubrica Outras receitas operacionais, líquidas (Nota 22), exceto pela provisão de INSS sobre faturamento, no montante de R$ , e, respectivamente, reclassificado da rubrica Tributos a pagar no passivo circulante. (ii) Compensação com depósitos judiciais. (iii) Contabilizado no resultado do período na rubrica Resultado financeiro. (ii) Demandas judiciais reembolsáveis (i) Tributárias Cíveis Trabalhistas Total Em 31 de março de Provisionamento no ano Baixas / reversões (5.026) (5.220) (21.025) (31.271) Compensações (2.140) - - (2.140) Atualização monetária Em 31 de dezembro de Tributárias Cíveis Trabalhistas Total Em 31 de março de Provisionamento no ano Baixas / reversões (5.026) (6.415) (23.715) (35.156) Compensações (2.140) - - (2.140) Atualização monetária Em 31 de dezembro de (i) (ii) A movimentação de 2015 não tem efeito no resultado do período. Compensação com depósitos judiciais. 47 de 72

48 (iii) Total de demandas judiciais Tributárias Cíveis Trabalhistas Total Em 31 de março de Provisionamento no ano Baixas / reversões (5.026) (5.444) (33.410) (43.880) Compensações (31.507) - - (31.507) Atualização monetária Em 31 de dezembro de Tributárias Cíveis Trabalhistas Total Em 31 de março de Provisionamento no ano Baixas / reversões (5.026) (7.020) (44.675) (56.721) Compensações (31.507) - - (31.507) Atualização monetária Em 31 de dezembro de (i) Compensação com depósitos judiciais. a. Tributárias Instituto Nacional do Seguro Social ( INSS ) Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ( ICMS ) PIS e COFINS Imposto sobre Produtos Industrializados ( IPI ) Outros Demandas judiciais não reembolsáveis Demandas judiciais reembolsáveis b. Cíveis e trabalhistas A Companhia e suas controladas são partes em diversas ações cíveis referentes a (i) indenização por danos materiais e morais, (ii) disputas contratuais, (iii) ações civis públicas para abstenção de queima de palha de cana-de-açúcar e (iv) execuções de natureza ambiental. A Companhia e suas controladas são ainda partes em diversas ações trabalhistas movidas por exempregados e empregados de prestadores de serviços que questionam, entre outros, o pagamento de horas extras, adicional noturno e de periculosidade, reintegração de emprego, devolução de descontos efetuados em folha de pagamento tais como, contribuição confederativa, imposto sindical e outros. 48 de 72

49 Demandas judiciais consideradas como de perda possível e, por consequência, nenhuma provisão para demandas judiciais foi reconhecida nas informações trimestrais. a. Tributárias ICMS (i) INSS (iv) IPI (ii) IRPJ e CSLL (iii) PIS e COFINS (iii) Compensações com crédito de IPI - IN 67/ IOF (iii) Outros Demandas judiciais não reembolsáveis Demandas judiciais reembolsáveis (i) ICMS - Imposto sobre a circulação de mercadorias O aumento da contingência durante o período de nove meses findo, referese a novas autuações recebidas pela Companhia, sob alegação do Fisco Estadual de que a Raizen teria deixado de proceder com o cumprimento legal de escrituração de documentos fiscais, ou seja, deixado de cumprir com as obrigações acessórias constantes da legislação tributária. Porém, as defesas foram apresentadas vez que as notas, ao contrário das alegações do Fisco, foram escrituradas extemporaneamente com base em permissivos legais vigentes. (ii) IPI - Imposto sobre produtos industrializados A principal variação ocorrida no período de nove meses findo, refere-se a cobrança de IPI entre os períodos de maio de 1994 a abril de 1995, sobre as vendas de açúcar efetuadas pela Companhia. Entre os documentos probatórios dos açúcares comercializados encontram-se as notas fiscais, já acostadas aos autos. Recentemente iniciou-se a busca de outros documentos para reforçar a tese - Livros de Registro de Entradas, Saídas e Livro de Produção Diárias da época. Aguarda-se o deferimento da prova pericial, para que se constate ser a alíquota zero de IPI a alíquota aplicável à Companhia em razão do grau de polarização dos açúcares por ela produzidos (superior a 99,5º). Em função disso, foi alterada a probabilidade do caso de remoto para possível. (iii) IRPJ e CSLL / PIS e COFINS / IOF A principal variação ocorrida no período de nove meses findo, refere-se a créditos de PIS e COFINS escriturados quando da aquisição de insumos e compensados com débitos de IRPJ, CSLL e IOF, compensação esta não homologada pela Receita Federal do Brasil, gerando o início do contencioso administrativo em face de jurisprudência favorável a tese dos contribuintes. 49 de 72

50 (iv) INSS Durante o período de nove meses findo, a Companhia recebeu novas autuações lavradas pela Receita Federal do Brasil, sob alegação de que a Companhia não teria promovido o devido recolhimento da contribuição previdenciária ao SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural referente a operações de energia elétrica, venda de vapor e revenda de outras mercadorias. Em razão de fortes argumentos de defesa e com base na legislação vigente, as impugnações foram apresentadas. b. Cíveis e trabalhistas Cíveis Trabalhistas Demandas judiciais não reembolsáveis Demandas judiciais reembolsáveis Compromissos () Conforme mencionado na Nota 20 às demonstrações financeiras anuais de 31 de março de 2015, a Companhia possui compromissos de vendas, compra de cana-de açúcar, equipamentos industriais e contratos de arrendamentos. Durante o período de nove meses findo, não ocorreram mudanças significativas relacionadas aos referidos compromissos. 18 Patrimônio líquido a. Capital social e Reserva de capital Em Assembleia Geral Extraordinária ( AGE ) realizada em 31 de agosto de 2015, foi deliberado e aprovado pelas acionistas Shell, Cosan e CIP aumento de capital subscritos pelas acionistas Shell e CIP no montante de R$ , mediante a emissão de novas ações ordinárias normativas, sem valor nominal, ao preço unitário de emissão de R$ 1, (vide Nota 1). Em 31 de dezembro de 2015 o capital social é de R$ (R$ em 31 de março de 2015). A referida rubrica apresenta-se deduzida do saldo de ações preferenciais resgatáveis - instrumento financeiro passivo - no montante de R$ , totalizando R$ (R$ em 31 de março de 2015). 50 de 72

51 O capital social totalmente subscrito e integralizado está representado como segue: Acionistas (ações em unidades) Shell CIP Cosan Total Ordinárias Preferenciais classe A Preferenciais classe B Preferenciais classe C Preferenciais classe D Total Total em 31 de março de Ações preferenciais resgatáveis Os benefícios fiscais oriundos da utilização dos saldos de prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social ( NOL ) e benefício fiscal sobre amortização de ágio ( GW ), constituídos antes da formação da Raízen (Nota 8.b.7), deverão ser restituídos aos respectivos acionistas à medida que a Companhia os utilizar como redução dos saldos de seus tributos a pagar. Para a realização dessas restituições foram emitidas ações preferenciais classe B para Cosan e classes C e D para Shell com o objetivo de remunerá-los por meio do pagamento de dividendos no montante do benefício fiscal utilizado pela Companhia no ano fiscal que segue de janeiro a dezembro, de cada ano. Em 31 de dezembro e 31 de março de 2015, o saldo das ações preferencias (Classes B e C), contabilizado no patrimônio líquido, na rubrica Capital social, totaliza R$ , dos quais R$ pertencentes à acionista Cosan e R$ pertencentes à acionista Shell (Nota 8.a). Reservas de capital Reserva de capital Corresponde substancialmente à reserva de ágio decorrente da diferença entre o preço de subscrição pago pelas ações e o seu valor nominal. A referida reserva somente poderá ser utilizada para aumento de capital, absorção de prejuízos, resgate, reembolso ou compra de ações ou pagamento de dividendo cumulativo a ações preferenciais. Reserva especial de ágio Decorre de incorporações reversas ocorridas na Companhia, cujos ágios passaram a ser dedutíveis para fins de imposto sobre a renda e contribuição social sobre o lucro líquido. Dessa forma, a Companhia constituiu reserva especial de ágio, no patrimônio líquido, como efeito reflexo das incorporações reversas, em contrapartida de tributos diferidos ativos, equivalente ao benefício fiscal de 34% que decorrerá da amortização destes ágios. b. Ajustes de avaliação patrimonial Efeito de conversão de moeda estrangeira - CTA 31/03/2014 Resultado Abrangente 31/12/ /03/2015 Resultado Abrangente 31/12/ (518) Perdas atuariais do plano de benefícios definidos (59) (8.902) (8.961) (8.961) (89) (9.050) Ganho (perda) líquido com instrumentos financeiros derivativos-hedge accounting (11.452) (8.633) (20.085) ( ) ( ) Total (10.669) (18.053) (28.722) ( ) ( ) 51 de 72

52 c. Dividendos e juros sobre capital próprio ( JCP ) De acordo com o estatuto da Companhia é assegurado aos acionistas o dividendo mínimo obrigatório de 1% sobre o lucro líquido apurado no final do exercício social, ajustado na forma do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. (i) Dividendos Em AGE realizada em 31 de julho de 2015, os acionistas da RESA deliberaram e aprovaram dividendos ordinários no montante de R$ 1.054, utilizando parcialmente o saldo dos lucros retidos, a ser creditado individualmente aos acionistas Shell e Cosan no montante de R$ 527 cada. Nesta mesma data, os acionistas da RESA deliberaram e aprovaram dividendos aos detentores de ações preferencias classe B, no montante de R$ , a ser creditado integralmente ao acionistas Cosan. Os dividendos foram liquidados em 23 de outubro de Em 12 de agosto de 2015 a RCSA efetuou pagamento dos dividendos destinados aos detentores de ações preferenciais classe D, no montante de R$ 791. (ii) JCP Em AGE realizada em 22 de outubro de 2015, os acionistas da RESA aprovaram o pagamento de JCP, deliberados na AGE realizada em 31 de dezembro de Os referidos JCP foram creditados individualmente aos acionistas Shell e Cosan no montante global de R$ , sobre os quais foi retido imposto de renda à alíquota de 15%, resultando no pagamento líquido de R$ Os dividendos foram pagos em 23 de outubro de d. Reservas de lucros (iii) Reserva legal Refere-se à destinação de 5% do lucro líquido apurado no exercício a título de reserva legal, de acordo com o Estatuto social da Companhia, em atendimento à Lei das Sociedades por Ações. (iv) Reserva de incentivos fiscais Corresponde ao efeito reflexo dos incentivos reconhecidos na controlada indireta Caarapó, decorrente de Termo de Acordo nº 331/2008 celebrado entre a Caarapó e o Estado do Mato Grosso do Sul, no qual é garantido benefício fiscal nas operações de industrialização de açúcar naquele Estado, equivalente a 67% do saldo devedor de ICMS. (v) Reserva para retenção de lucros O saldo remanescente do lucro líquido do exercício, após as destinações para a constituição da reserva legal e provisionamento dos dividendos, foi apropriado à referida conta. O Estatuto Social da Companhia prevê que até 80% do lucro do exercício pode ser destinado para essa reserva, para operações e novos investimentos e projetos, não podendo exceder o percentual de 80% do capital social. 52 de 72

53 e. Participação dos acionistas não controladores Corresponde a participação dos acionistas não controladores, na proporção de 26,59% sobre o patrimônio líquido da empresa Unimodal Ltda. f. Lucro (prejuízo) por ação Básico e Diluído: Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Numerador Lucro líquido (prejuízo) do período (87.459) Lucro (prejuízo) disponível aos acionistas preferencialistas (13.577) Lucro (prejuízo) disponível aos acionistas ordinários (66.218) Denominador: Média ponderada do número de ações ordinárias em circulação (em milhares) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ação ordinária (reais por ação) 0,089 0,064 (0,011) 0,008 A Companhia não possui instrumentos financeiros ou patrimoniais que possam causar diluição em ações ordinárias. Assim, o lucro básico e diluído por ação são equivalentes. 19 Receita operacional líquida Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Receita bruta na venda de produtos e serviços Impostos e deduções sobre vendas (72.233) ( ) (62.289) ( ) Receita operacional líquida Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Receita bruta na venda de produtos e serviços Impostos e deduções sobre vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Receita operacional líquida A receita operacional líquida é segregada entre os seguintes componentes: Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Receita na venda de produtos e serviços Ganho (perda) com derivativos designados como hedge accounting ( ) ( ) Ganho (perda) com derivativos de commodities ( ) (95.313) Receita operacional líquida Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Receita na venda de produtos e serviços Ganho (perda) com derivativos designados como hedge accounting ( ) ( ) Ganho (perda) com derivativos de commodities ( ) (95.313) Receita operacional líquida de 72

54 20 Informações por segmento 54 de 72 A Admistração da Raízen Energia definiu o segmento de etanol, açúcar e bioenergia ( EAB ) como o único segmento operacional, baseando-se nos relatórios utilizados pelo Presidente da Companhia (CEO) e pelo Conselho de Administração, para a tomada de decisões estratégicas e operacionais. As metas de avaliação de desempenho são definidas e acompanhadas considerando o segmento de EAB como um todo. O segmento EAB abrange a produção e comercialização de etanol e açúcar originados a partir do processamento de cana-de-açúcar e cogeração de energia que é produzida a partir da queima do bagaço de cana-de-açúcar. Tendo em vista que os ativos são utilizados igualmente para a produção de açúcar, etanol e bioenergia, não há divulgação em separado desses ativos por segmento de negócio. A Companhia acompanha a receita operacional líquida obtida na comercialização de seus produtos nos mercados interno e externo, como segue: Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Mercado externo (1) Mercado interno Total (1) Inclui vendas efetuadas para clientes no Brasil na categoria equiparadas a exportação. O detalhamento por produto da receita operacional líquida é como segue: Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Açúcar Etanol Energia Outros produtos e serviços Total O percentual de receita operacional líquida por área geográfica é como segue: Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Brasil 45,76% 49,35% Ásia 22,94% 18,88% Europa 18,26% 23,71% América do Norte 11,68% 4,62% América Central 0,25% 2,76% Outros (1) 1,11% 0,68% Total 100,00% 100,00% (1) América do Sul (exceto Brasil), África e Oceania. Os principais clientes de EAB durante os trimestres findos e 2014, que individualmente representaram 5% ou mais das receitas totais da Companhia, são como segue:

55 Cliente Abr-Dez/2015 Abr-Dez/2014 Raízen Combustíveis S.A. 7,81% 9,06% Wilmar Sugar Pte Ltd 7,05% 10,20% 21 Despesas por natureza Reconciliação dos custos e despesas por natureza Os custos e despesas são demonstrados no resultado por função. A reconciliação do resultado por natureza para os períodos de nove meses findos e 2014, está detalhada como segue: a. Custos e despesas por natureza: Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Matéria-prima ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação e amortização ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Corte, carregamento e transporte (CCT) ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais de manutenção (73.826) ( ) (62.449) ( ) Mão-de-obra contratada (39.514) (98.635) (44.721) ( ) Mudança do valor justo dos ativos biológicos (67.254) (28.077) Aluguéis e arrendamentos (72.911) ( ) (42.924) ( ) Outras despesas ( ) ( ) (98.171) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Matéria-prima ( ) ( ) ( ) ( ) Depreciação e amortização ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Corte, carregamento e transporte (CCT) ( ) ( ) ( ) ( ) Materiais de manutenção ( ) ( ) (85.763) ( ) Mão-de-obra contratada (45.740) ( ) (49.786) ( ) Mudança do valor justo dos ativos biológicos (55.691) Aluguéis e arrendamentos (75.206) ( ) (42.457) ( ) Revenda de energia (27.641) (48.070) (47.629) (96.807) Outras despesas ( ) ( ) (73.424) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) b. Classificadas como: Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e administrativas (85.231) ( ) (68.908) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 55 de 72

56 Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e administrativas ( ) ( ) (97.154) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 22 Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Constituição de provisão para demandas judiciais e contingências, líquida (4.258) (14.008) (2.506) (8.923) Perda com operação comercial (4) (11.197) (11.196) - - Receitas com multa por quebra de contrato Resultado na venda de sucatas e resíduos Reversão da provisão para perda de imobilizado (Nota 11) Resultado na venda de imobilizado e investimento Resultado na venda de soqueira Constituição de provisão para perda em contratos de tecnologia (1) - - (44.639) (44.639) Ganho de capital por diluição de participação societária (2) Ganho no valor justo de ações (3) Outras (4.763) (6.958) (13.486) Out-Dez/2015 Abr-Dez2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Resultado com operação comercial (4) (28.795) (34.648) Constituição de provisão para demandas judiciais e contingências, líquidas (5.894) (15.675) (3.457) (13.658) Receitas com multa por quebra de contrato Receita na venda de sucatas e resíduos Reversão da provisão para perda de imobilizado (Nota 11) Resultado na venda de imobilizado e investimento Resultado na venda de soqueira Constituição de provisão para perda em contratos de tecnologia (1) - - (44.639) (44.639) Ganho de capital por diluição de participação societária (2) Ganho no valor justo de ações (3) Outras (22.386) (28.314) (11.412) (1) Em 31 de dezembro 2014, a Companhia estimou perdas relacionadas ao intangível reconhecido para o potencial benefício advindo da tecnologia da Codexis em função da incerteza com relação ao seu uso. (2) Ganho gerado por diluição de participação societária da Raízen Energia na investida CTC, onde seu percentual de participação passou de 23,33% para 20,93%, conforme AGE realizada em 10 de julho de (3) Durante o trimestre findo em 31 de dezembro de 2014, a Companhia reconheceu ganho decorrente do valor em bolsa de valores das ações detidas da Codexis. (4) Refere-se, substancialmente, ao resultado de washout de determinados contratos comerciais, no âmbito da execução da estratégia comercial da Companhia no curso ordinário de seus negócios. 56 de 72

57 23 Resultado financeiro (1) Inclui perdas cambiais, líquidas sobre ativos e passivos denominados em moeda estrangeira; e, (2) Inclui resultados realizados e não realizados com opções, swaps e NDFs. Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Despesas financeiras Juros ( ) ( ) ( ) ( ) Variação monetária passiva (45.026) ( ) (22.775) (19.428) Pis e cofins sobre receitas financeiras (7.863) (16.293) - - Despesas bancárias (2.291) (7.040) (2.452) (5.845) ( ) ( ) ( ) ( ) Menos: montantes capitalizados em ativos qualificáveis (Nota 11) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras Rendimentos de aplicações financeiras Juros Variação monetária ativa Descontos obtidos Variações cambiais líquidas (1) ( ) ( ) ( ) Efeito líquido dos derivativos (2) ( ) ( ) ( ) Out-Dez/2015 Abr-Dez/2015 Out-Dez/2014 Abr-Dez/2014 Despesas financeiras Juros ( ) ( ) ( ) ( ) Variação monetária passiva (44.480) ( ) (26.122) (25.913) Pis e cofins sobre receitas financeiras (10.504) (21.218) - - Despesas bancárias (4.935) (14.132) (3.683) (9.747) ( ) ( ) ( ) ( ) Menos: montantes capitalizados em ativos qualificados (Nota 11) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas financeiras Rendimentos de aplicações financeiras Juros Variação monetária ativa Descontos obtidos Variações cambiais líquidas (1) ( ) ( ) ( ) Efeito líquido dos derivativos (2) ( ) ( ) ( ) (1) Inclui perdas cambiais, líquidas sobre ativos e passivos denominados em moeda estrangeira; e, (2) Inclui resultados realizados e não realizados com opções, swaps e NDFs. 57 de 72

58 24 Instrumentos financeiros Gerenciamento de risco financeiro a. Visão Geral A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: risco de preço risco de taxa de câmbio risco de taxa de juros risco de crédito risco de liquidez b. Estrutura do gerenciamento de risco A Companhia possui políticas específicas de tesouraria e trading que definem os principais direcionadores para o gerenciamento de riscos. Para monitoramento das atividades e asseguração do cumprimento das políticas a Companhia possui dois comitês: (i) Comitê de Riscos que se reúne semanalmente para analisar o comportamento dos mercados de commodities (açúcar e etanol) e de câmbio e deliberar sobre as posições de cobertura e estratégia de fixação de preços das exportações de açúcar e (ii) Comitê do Etanol e Derivados, que se reúne mensalmente visando a avaliação dos riscos ligados à comercialização de combustíveis e adequação aos limites definidos nas políticas de riscos. A Companhia e suas controladas estão expostas a riscos de mercado, sendo os principais: (i) volatilidade dos preços de açúcar, etanol e combustíveis derivados, (ii) volatilidade da taxa de câmbio e, (iii) volatilidade da taxa de juros. A contratação de instrumentos financeiros com o objetivo de proteção é feita por meio de uma análise da exposição ao risco aos quais a Administração busca cobertura. 58 de 72

59 Em 31 de dezembro e 31 de março de 2015, os valores justos relacionados às transações envolvendo instrumentos financeiros derivativos com objetivo de proteção ou outras finalidades foram mensurados a valor justo ( fair value ) por meio de fatores observáveis, como preços cotados em mercados ativos ou fluxos de caixa descontados com base em curvas de mercado e estão apresentados a seguir: Nocional Valor justo Nocional Valor justo Risco de preço Derivativos de mercadorias Contratos futuros ( ) ( ) ( ) ( ) Risco de taxa de câmbio Derivativo de taxa de câmbio Contratos futuros ( ) (18.261) (2.558) ( ) (18.261) (2.558) Contratos a termo ( ) ( ) Trava de câmbio (5.974) Swap de câmbio ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Risco de taxa de juros Derivativos de juros ( ) ( ) (1.946) (4.321) ( ) ( ) (1.946) (4.321) ( ) ( ) (1.946) (4.321) ( ) ( ) (1.946) (4.321) Total Ativo circulante Ativo não circulante Total do ativo Passivo circulante ( ) ( ) ( ) ( ) Passivo não circulante ( ) (56.231) ( ) (56.231) Total do passivo ( ) ( ) ( ) ( ) 59 de 72

60 c. Risco de preço Decorre da possibilidade de oscilação dos preços de mercado dos produtos comercializados pela Companhia, principalmente, açúcar VHP (sugar #11), açúcar refinado (#5 ou white sugar) e etanol, principalmente por meio da subsidiária Raízen Trading LLP. Essas oscilações de preços podem provocar alterações substanciais nas receitas de vendas da Companhia. Para mitigar esse risco, a Companhia monitora permanentemente o mercado, buscando antecipar-se a movimentos de preços. No quadro abaixo demonstramos as posições dos instrumentos financeiros derivativos para cobertura de risco de preço de commodities: Risco de preço: derivativos de mercadorias em aberto Comprado / Nocional Nocional Valor justo Derivativos Vendido Mercado Contrato Vencimento (unidades) (R$ mil) (R$ mil) Futuro Vendido NYSE LIFFE Sugar #5 fev/ t (640) Futuro Vendido NYSE LIFFE Sugar #5 jul/ t (2.854) Futuro Vendido NYSE LIFFE Sugar #5 set/ t (2.264) Futuro Vendido ICE Sugar # 11 fev/ t (61.166) Futuro Vendido ICE Sugar # 11 abr/ t (21.224) Futuro Vendido ICE Sugar # 11 jun/ t (72.737) Futuro Vendido ICE Sugar # 11 set/ t (96.327) Futuro Vendido ICE Sugar # 11 fev/ t (14.161) Futuro Vendido ICE Sugar # 11 abr/ t (402) Futuro Vendido ICE Sugar # 11 jun/ t (3.936) Futuro Vendido ICE Sugar # 11 set/ t (4.309) Futuro Vendido ICE Sugar # 11 fev/18 51 t 62 (2) Acumulador Vendido OTC Sugar # 11 jun/ (7.680) Acumulador Vendido OTC Sugar # 11 set/ (9.853) Sub-total de futuro de açúcar vendido t ( ) Futuro Comprado NYSE LIFFE Sugar#5 fev/16 (500) t (775) 49 Futuro Comprado ICE Sugar# 11 fev/16 ( ) t ( ) Futuro Comprado ICE Sugar# 11 abr/16 (80.522) t (99.166) Futuro Comprado ICE Sugar# 11 jun/16 (14.174) t (15.097) Futuro Comprado ICE Sugar# 11 set/16 (23.318) t (25.209) Futuro Comprado ICE Sugar# 11 abr/17 (3.099) t (3.549) 418 Futuro Comprado ICE Sugar# 11 set/17 (508) t (625) 11 Futuro Comprado ICE Sugar# 11 fev/18 (51) t (63) 1 Sub-total de futuro de açúcar comprado ( ) t ( ) Sub-total de açúcar t ( ) Futuro Vendido BMFBovespa Etanol dez/ m³ (75) Futuro Vendido BMFBovespa Etanol jan/ m³ (30) Futuro Vendido BMFBovespa Etanol fev/ m³ (16) Futuro Vendido BMFBovespa Etanol mar/ m³ Futuro Vendido BMFBovespa Etanol mai/ m³ Futuro Vendido BMFBovespa Etanol jun/ m³ Futuro Vendido BMFBovespa Etanol jul/ m³ Futuro Vendido BMFBovespa Etanol ago/ m³ Futuro Vendido BMFBovespa Etanol set/ m³ Futuro Vendido BMFBovespa Etanol out/ m³ Futuro Vendido BMFBovespa Etanol nov/ m³ Futuro Vendido CHGOETHNL Etanol jan/ m³ Futuro Vendido CHGOETHNL Etanol fev/ m³ Futuro Vendido CHGOETHNL Etanol mar/ m³ Futuro Vendido CHGOETHNL Etanol abr/ m³ de 72

61 Futuro Vendido CHGOETHNL Etanol mai/ m³ Futuro Vendido CHGOETHNL Etanol jun/ m³ Futuro Vendido NYMEX Etanol jan/ m³ (98) Futuro Vendido NYMEX Etanol fev/ m³ (34) Futuro Vendido NYMEX Etanol mar/ m³ Sub-total de futuro de etanol vendido m³ Futuro Comprado BMFBovespa Etanol dez/15 (16.680) m³ (27.697) 92 Futuro Comprado BMFBovespa Etanol jan/16 (17.850) m³ (30.479) 45 Futuro Comprado BMFBovespa Etanol fev/16 (12.600) m³ (21.515) 32 Futuro Comprado BMFBovespa Etanol mar/16 (5.550) m³ (9.158) - Futuro Comprado BMFBovespa Etanol mai/16 (300) m³ (437) - Futuro Comprado BMFBovespa Etanol jun/16 (300) m³ (437) - Futuro Comprado BMFBovespa Etanol jul/16 (300) m³ (437) - Futuro Comprado CHGOETHNL Etanol jan/16 (14.112) m³ (80) (2.920) Futuro Comprado CHGOETHNL Etanol fev/16 (5.460) m³ (30) (211) Futuro Comprado CHGOETHNL Etanol mar/16 (5.460) m³ (30) 215 Futuro Comprado CHGOETHNL Etanol abr/16 (840) m³ (5) (226) Futuro Comprado CHGOETHNL Etanol mai/16 (840) m³ (5) (209) Futuro Comprado CHGOETHNL Etanol jun/16 (8.190) m³ (48) (1.384) Futuro Comprado NYMEX Etanol jan/16 (1.000) m³ (2.128) 150 Futuro Comprado NYMEX Etanol fev/16 (1.000) m³ (2.128) 85 Futuro Comprado NYMEX Etanol mar/16 (1.000) m³ (2.128) 21 Sub-total de futuro de etanol comprado (91.482) m³ (96.742) (4.310) Physical fixed Vendido CHGOETHNL Etanol Dez15-Set/ m³ (27.718) Physical fixed Comprado CHGOETHNL Etanol Dez15-Set/16 ( ) m³ ( ) Sub-total de physical fixed etanol (46.463) m³ Sub-total de futuro de etanol (42.485) m³ Total de mercadorias Dezembro/ ( ) Total de mercadorias Março/ de 72

62 d. Risco de taxa de câmbio Decorre da possibilidade de oscilações das taxas de câmbio utilizadas pela Companhia para a receita de exportações, importações, fluxos de dívida e outros ativos e passivos em moeda estrangeira. A Companhia utiliza operações de derivativos para gerenciar os riscos de fluxo de caixa advindos das receitas com exportação denominadas em dólares norte-americanos, líquido dos demais fluxos de caixa também denominados em moeda estrangeira. No quadro abaixo demonstramos as posições em aberto dos derivativos utilizados para cobertura de risco de taxa de câmbio: Risco de preço: derivativos de câmbio em aberto Comprado / Nocional Nocional Valor justo Derivativos Vendido Mercado Contrato Vencimento (US$ mil) (R$ mil) (R$ mil) Futuro Vendido BMFBovespa Dólar comercial jan/ (7.329) Futuro Vendido BMFBovespa Dólar comercial fev/ (15.109) Futuro Vendido BMFBovespa DDI jan/ Futuro Vendido BMFBovespa DDI jan/ Sub-total de futuro vendidos (10.026) Futuro Comprado BMFBovespa Dólar comercial jan/16 ( ) ( ) Futuro Comprado BMFBovespa DDI jan/16 ( ) ( ) (5.589) Futuro Comprado BMFBovespa DDI jan/17 (93.000) ( ) (6.823) Sub-total de futuro comprado ( ) ( ) (8.235) Termo Comprado OTC/Cetip NDF jan/16 ( ) ( ) Termo Vendido OTC/Cetip NDF jan/ (23.727) Termo Vendido OTC/Cetip NDF fev/ (1.861) Sub-total de termo comprado/vendido Sw ap de Câmbio Comprado OTC Sw ap de Câmbio fev/17 (75.000) ( ) Sw ap de Câmbio Comprado OTC Sw ap de Câmbio mar/19 ( ) ( ) Sw ap de Câmbio Comprado OTC Sw ap de Câmbio abr/20 ( ) ( ) Sw ap de Câmbio Comprado OTC Sw ap de Câmbio dez/20 (50.000) ( ) Sw ap de Câmbio Comprado OTC Sw ap de Câmbio out/21 ( ) ( ) (28.853) Sw ap de Câmbio Comprado OTC Sw ap de Câmbio jan/22 (71.841) ( ) Sw ap de Câmbio Comprado OTC Sw ap de Câmbio jan/16 (4.900) (19.134) 427 Sw ap de Câmbio Comprado OTC Sw ap de Câmbio jan/16 (4.500) (17.572) 403 Sw ap de Câmbio Comprado OTC Sw ap de Câmbio mar/16 (2.666) (10.409) (50) Sw ap de Câmbio Vendido OTC Sw ap de Câmbio mar/ ( ) Sw ap de Câmbio Vendido OTC Sw ap de Câmbio out/ Sw ap de Câmbio Vendido OTC Sw ap de Câmbio jan/ Sw ap de Câmbio Vendido OTC Sw ap de Câmbio mar/ Sub-total de sw ap ( ) ( ) Total de câmbio Dezembro/ Total de câmbio Março/15 ( ) ( ) de 72

63 Em 31 de dezembro e 31 de março de 2015, o resumo dos dados quantitativos sobre a exposição contábil de risco cambial da Companhia, está apresentado abaixo: R$ US$ (em milhares) R$ US$ (em milhares) Caixa e equivalentes de caixa (Nota 3) Caixa restrito (Nota 4) Duplicatas a receber do exterior (Nota 5) Partes relacionadas ( ) ( ) Empréstimos e financiamentos (Nota 14) ( ) ( ) ( ) ( ) Derivativos (Nota 24) (*) ( ) Exposição cambial líquida ( ) ( ) Derivativos liquidados no mês subsequente ao fechamento (**) Exposição cambial líquida, ajustada ( ) (77.790) (*) Refere-se ao notional das operações de derivativos de câmbio. (**) Liquidação pela PTAX do último dia do mês do fechamento. e. Efeitos do hedge accounting A Companhia designa formalmente suas operações sujeitas a hedge accounting para os instrumentos financeiros derivativos de proteção de fluxos de caixa das receitas de exportação de açúcar VHP. A partir de 1º de abril de 2014, também passou a fazer designação de hedge accounting de variação cambial utilizando instrumentos financeiros para proteção de fluxos de caixa das receitas em dólares, relacionados à exportação de açúcar e etanol, documentando: (i) o relacionamento do hedge, (ii) o objetivo e estratégia de gerenciamento de risco da Companhia em adotar o hedge, (iii) a identificação do instrumento financeiro, (iv) o objeto ou transação coberta, (v) a natureza do risco a ser coberto, (vi) a descrição da relação de cobertura, (vii) a demonstração da correlação entre o hedge e o objeto de cobertura, e (viii) a demonstração retrospectiva e prospectiva da efetividade do hedge. A Companhia definiu como instrumentos financeiros elegíveis os ACCs, PPEs, Travas cambiais e Non Deliverable Forward (NDFs). Em 31 de dezembro de 2015, os impactos contabilizados no patrimônio líquido da Companhia e a estimativa de realização no resultado estão demonstrados a seguir: Em 31 de dezembro de 2015 Exercício de realização Derivativo Mercado Risco 2015/ /17 Total Futuro OTC / ICE Sugar # ( ) ( ) Futuro BMF&BOVESPA Etanol (622) ACC e PPE Dívida Cambio ( ) ( ) ( ) ( ) (-) Tributos diferidos (5.938) Efeito no patrimônio líquido ( ) ( ) 63 de 72

64 Abaixo demonstramos a movimentação dos saldos em outros resultados abrangentes durante o exercício: f. Risco de taxa de juros A Companhia monitora as flutuações das taxas de juros variáveis atreladas a algumas dívidas, principalmente aquelas vinculadas ao risco de Libor e DI, e utiliza instrumentos derivativos com o objetivo de minimizar estes riscos. No quadro abaixo demonstramos as posições em aberto em 31 de dezembro de 2015 dos derivativos utilizados para cobertura de risco de taxa de juros: Risco de preço: derivativos de juros em aberto Comprado / Nocional Nocional Valor justo Derivativos Vendido Mercado Contrato Vencimento (US$ mil) (R$ mil) (R$ mil) Sw ap de Juros Comprado OTC Sw ap de Juros set/17 (75.000) ( ) (475) Sw ap de Juros Comprado OTC Sw ap de Juros mar/19 ( ) ( ) (1.471) ( ) ( ) (1.946) Sub-total de Sw ap de Juros Futuro Comprado BMFBovespa DI jan/16 ( ) ( ) 1 Futuro Vendido BMFBovespa DI jan/ (1) Sub-total de futuro vendidos Total de Juros Dezembro/15 ( ) ( ) (1.946) Total de Juros Março/15 ( ) ( ) (4.321) g. Risco de crédito Parte substancial das vendas da Companhia e de suas controladas é feita para um seleto grupo de contrapartes altamente qualificadas, como trading companies, companhias de distribuição de combustíveis e grandes redes de supermercados. O risco de crédito é administrado por normas específicas de aceitação de clientes, análise de crédito e estabelecimento de limites de exposição por cliente, inclusive, quando aplicável, exigência de carta de crédito de bancos de primeira linha e captação de garantias reais sobre créditos concedidos. 64 de 72

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