BACEN Professora Mírian

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1 Elaboração das Demonstrações financeiras BACEN Professora Mírian 1 - É obrigatória a elaboração das seguintes demonstrações financeiras e contábeis, padronizadas de acordo com os documentos nºs 1 a 20, observado o elenco de contas constante dos respectivos modelos, complementadas por notas explicativas e outras informações, sempre que necessárias ao completo esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados: (Res 1120 RA art 14; Res 1653 item I; Res 1655 RA art 15; Res 1770 RA art 11; Circ 1273; Res 3604 art 5º) a) mensalmente, no último dia do mês: I - Balancete Patrimonial Analítico (documento nº 1); II - Estatística Bancária Mensal (documento nº 13); III Estatística Bancária Global (documento nº 13); IV - Estatística Econômico-Financeira (documento nº 15); V - Balancete Patrimonial (documento nº 2); b) em 30 de junho : I - Balancete Patrimonial Analítico (documento nº 1); II - Estatística Bancária Mensal (documento nº 13); III - Estatística Bancária Global (documento nº 13); IV - Estatística Econômico-Financeira (documento nº 15); V - Balanço Patrimonial Analítico (documento nº 1); VI - Balanço Patrimonial (documento nº 2); VII - Balanço Patrimonial Analítico Consolidado Posição Consolidada da Sede e Dependências no Exterior (documento nº 1); VIII - Demonstração do Resultado do Semestre (documento nº 8); IX - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do Semestre (documento nº 11); c) em 31 de dezembro: I - Balancete Patrimonial Analítico (documento nº 1); II - Estatística Bancária Mensal (documento nº 13); III - Estatística Bancária Global (documento nº 13); IV - Estatística Econômico-Financeira (documento nº 15); V - Balanço Patrimonial Analítico (documento nº 1); VI - Balanço Patrimonial (documento nº 2); VII - Balanço Patrimonial Analítico Consolidado - Posição Consolidada da Sede e Dependências no Exterior (documento nº 1); VIII - Demonstração do Resultado do Semestre (documento nº 8); IX - Demonstração do Resultado do Exercício (documento nº 8); X - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do Semestre (documento nº 11); XI - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do Exercício (documento nº 11). 2 - Além das demonstrações referidas no item anterior, é obrigatória a elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), observando-se o Pronunciamento Técnico 03 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC 03). (Res 3604 art 1º) 3 - Com relação à elaboração de demonstrações financeiras, observa-se ainda: Circ 1273) a) às instituições líderes de conglomerados financeiros compete elaborar as demonstrações previstas no item

2 b) os fundos de investimento, administradoras de consórcio, empresas em liquidação extrajudicial, cooperativas de crédito e sociedades de crédito ao microempreendedor devem elaborar as demonstrações financeiras previstas nas seções 25, 26, 29, 30 e 31, respectivamente. 4 - É obrigatória a elaboração e remessa das demonstrações financeiras ao Banco Central, a partir da data de publicação da autorização para seu funcionamento no Diário Oficial. (Circ 2039 art 1º) 5 - No preenchimento dos modelos de publicação observa-se o sistema de aglutinação de contas previsto na Relação de Contas - 1 do Capítulo 2, desde que o valor de cada uma das aglutinações não ultrapasse um décimo do respectivo subgrupo a que pertença. (Circ 1273) 6 - Ocorrendo o excesso previsto no item anterior, a aglutinação de contas deve ser apresentada de forma detalhada nas notas explicativas, com os esclarecimentos necessários ao perfeito entendimento da natureza daquele grupamento contábil. (Circ 1273) 7 - Permite-se à instituição elaborar as demonstrações financeiras e informações complementares por processo eletrônico, observados os modelos padronizados, com pequena variação de forma, desde que se preserve a estrutura do espelho contábil. (Circ 1273) 8 - À sede e demais dependências do banco comercial compete elaborar, cada uma em separado, o modelo analítico dos balancetes, balanços e demonstração do resultado. Cabe à sede, ainda, a elaboração dos balancetes e balanços globais, analíticos e de publicação, bem como as demais demonstrações financeiras, observado o disposto no item (Circ 1273) 9 - As instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil que detenham dependência / participações societárias no exterior devem elaborar as demonstrações financeiras previstas no item (Circ 1273; Circ 2397 art 1º) 10 - A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados deve ser incluída na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, elaborada e publicada pela instituição, utilizando-se o Documento nº 11. (Circ 1273) 11 - É vedado constar das demonstrações financeiras mencionadas no item e títulos e subtítulos não padronizados, exceto na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e na Demonstração dos Fluxos de Caixa, as quais podem ser adaptadas às necessidades de demonstração dos eventos ocorridos em cada instituição, ou em função, ainda, de características e peculiaridades próprias. (Circ 1273; Res 3604 art 1º e 5º) 12 - Elaborados os balancetes dos meses de junho e dezembro, que correspondem ao "pré-balanço", onde, obrigatoriamente, todas as receitas e despesas operacionais e não operacionais estão computadas, bem como todas as transações de registro em contas patrimoniais inclusive imposto de renda e participações, bem como em contas de compensação, somente se admitem os seguintes lançamentos, quando for o caso: (Circ 1273) a) distribuição de dividendos; b) constituição de reservas de lucros; c) compensação de prejuízos com absorção de reservas. 2

3 13 - Nas demonstrações financeiras, bem como no livro Balancetes Diários e Balanços, podem ser excluídos os títulos e subtítulos que apresentem saldo zero na data-base. (Circ 1273) 14 - A instituição que, por força de disposições legais, estatutárias e contratuais ou de situações especiais, for obrigada a levantar e publicar balanços intercalares em períodos menores do que 6 (seis) meses, deve observar o seguinte: (Circ 1273) a) o resultado do semestre correspondente deve coincidir, exatamente, com o somatório dos períodos intercalares, mesmo que tenham sido encerradas as contas de resultado no período intermediário; b) se publicadas as demonstrações financeiras assim elaboradas, estas devem ser acompanhadas de notas explicativas, inclusive dos necessários esclarecimentos das causas que determinaram a publicação especial, além do Relatório da Administração e do Parecer da Auditoria Independente. 3. Publicação 1- Os seguintes documentos do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional - COSIF devem ser publicados: (Circ 2804 art 2º; Res 3604 art 1º e 5º; Cta-Circ 3414) a) Balancete Patrimonial, com periodicidade mensal (documento nº 2); b) relativos às demonstrações financeiras das datas-base de 30 de junho e 31 de dezembro: I - Balanço Patrimonial (documento nº 2); II - Demonstração do Resultado do Semestre/Exercício (documento nº 8); III - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (documento nº 11); IV - Demonstração dos Fluxos de Caixa. 2 - A publicação das demonstrações financeiras deve obedecer aos seguintes prazos: (Circ 2804 art 4º) a) o Balancete Patrimonial (doc. nº 2) deve ser publicado dentro de 30 dias da data-base; b) as referentes à data-base de 30 de junho, até 60 (sessenta) dias da data-base; c) as referentes à data-base de 31 de dezembro, até 90 (noventa) dias da data-base. 3 - As publicações das demonstrações financeiras devem ser efetuadas da seguinte forma: a) as demonstrações financeiras semestrais e anuais devem ser publicadas em jornal de grande circulação na localidade em que situada a sede da instituição; (Circ 2804 art 1º) b) em se tratando de demonstrações mensais, é suficiente a publicação em revista especializada ou em boletim de informação e divulgação de entidade de classe ou, ainda, a divulgação em meio alternativo de comunicação, de acesso geral, em sistema informatizado. (Circ 2804 art 1º 1º) 4 - É obrigatória a publicação das demonstrações financeiras, a partir da data de publicação da autorização para seu funcionamento no Diário Oficial. (Circ 2039 art 1º) 5 - As publicações aqui previstas devem ser feitas sempre no mesmo jornal ou publicação especializada e qualquer mudança deve ser precedida de aviso aos acionistas no extrato da ata da Assembléia Geral Ordinária, devendo a instituição manter a disposição deste Órgão cópia dos documentos comprobatórios das publicações obrigatórias, pelo prazo de cinco anos. (Circ 1273, Circ 2804 art 1º 2º) 3

4 6 - As demonstrações financeiras de 30 de junho e 31 de dezembro devem ser publicadas acompanhadas do Parecer da Auditoria Independente e do Relatório da Administração sobre os negócios sociais e os principais fatos administrativos do período. (Circ 2804 art 2º 2º) 7 - As demonstrações financeiras devem ser sempre publicadas com os valores expressos em milhares de unidades de moeda nacional. (Circ 2804 art 2º 2º) 8 - Sem prejuízo das publicações obrigatórias previstas nesta seção, a instituição pode publicar demonstrações em forma reduzida, a título de publicidade, desde que indique o jornal e a data da publicação das demonstrações completas. (Circ 2804 art 1º 3º) 9 - As demonstrações financeiras relativas às datas-base de 30 de junho e 31 de dezembro devem ser publicadas de forma comparada com as do período anterior, cabendo observar: (Circ 2804 art 3º; Res 3604 art 5º) a) data-base de 30 de junho: I - Balanço Patrimonial: posição em 30 de junho corrente comparada com a posição de 30 de junho do ano anterior; II - Demonstração do Resultado e Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido: primeiro semestre corrente comparado com o primeiro semestre do exercício anterior; b) data-base de 31 de dezembro: I - Balanço Patrimonial: posição em 31 de dezembro corrente comparada com a de 31 de dezembro do ano anterior; II - Demonstração do Resultado e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido: além das demonstrações referentes ao segundo semestre, publicam-se as do exercício corrente comparadas com as do exercício anterior, sendo que as demonstrações podem ser apresentadas em três colunas, de modo que a primeira corresponda ao segundo semestre e as outras duas, ao exercício corrente e ao anterior, respectivamente As publicações do Balancete Patrimonial (documento nº 2) devem conter referências ao regime de competência adotado, bem como esclarecimentos sobre os procedimentos de apropriação mensal das receitas, despesas e equivalência patrimonial, de modo que se possibilite o entendimento da posição das contas de resultado. (Circ 1273) 11 - Sempre que, entre a data do levantamento do balancete ou balanço e a data da respectiva publicação, ocorrer fato relevante que modifique ou possa vir a modificar a posição patrimonial e/ou influenciar substancialmente os resultados futuros, tal fato deve ser indicado com circunstanciados esclarecimentos em notas explicativas. (Circ 1273; Circ 2804 art 6º) 12 - O Banco Central pode determinar, sem prejuízo das medidas cabíveis, a republicação de demonstrações financeiras, com as corrigendas que se fizerem necessárias, para adequada expressão da realidade econômica e financeira da instituição. (Circ 2804 art 5º) 13 - Na hipótese de divulgação de dados incorretos ou incompletos, deve ser providenciada nova divulgação, que se dará pelas mesmas vias e com os mesmos destaques, sob menção explícita dos fatos determinantes da republicação. (Circ 2804 art 5º único) 14 - Para efeito de elaboração e publicação da Demonstração do Resultado do Semestre/Exercício, o montante da despesa incorrida, relativa ao pagamento dos juros referentes a remuneração do 4

5 capital próprio, deve ser objeto de ajuste, mediante reclassificação para Lucros ou Prejuízos Acumulados, de modo que seus efeitos, inclusive os tributários, sejam eliminados do resultado do semestre/exercício. (Circ 2739 art 3º) 15 - O valor do ajuste de que trata o item anterior deve ser apresentado na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido do Semestre/Exercício (documento nº 11), como destinação do resultado, em verbete específico. (Circ 2739 art 3º 1º) 16 - O critério de remuneração do capital, bem como o tratamento tributário e os efeitos no Resultado e no Patrimônio Líquido, devem ser objeto de divulgação em nota explicativa às demonstrações financeiras do semestre/exercício. (Circ 2739 art 3º 2º) 17 - Para efeito de elaboração e publicação das demonstrações financeiras do semestre/exercício da entidade investidora, quando aplicável a avaliação pelo método da equivalência patrimonial, os efeitos do recebimento de juros relativos à remuneração do capital próprio devem ser objeto de ajuste mediante reclassificação dos valores registrados no título OUTRAS RENDAS OPERACIONAIS para as adequadas contas de investimento, de modo que seus efeitos sejam eliminados do resultado do semestre/exercício. (Circ 2739 art 4º) 18 - As instituições que detenham dependências no exterior devem efetuar a publicação das demonstrações financeiras com a posição consolidada das operações realizadas no País e no exterior. (Circ 2804 art 2º 1º) 19 - É permitida a inclusão de dados nos modelos de documentos de publicação que melhorem a qualidade e a transparência das informações. ( Circ 2804 art 2º 3º) 20 - Às sociedades de crédito ao microempreendedor não se aplica a obrigatoriedade de submeter suas demonstrações financeiras, inclusive as notas explicativas, à auditoria independente. (Circ 3076 art 5º) 4. Notas Explicativas e Quadros Suplementares 1 - As demonstrações financeiras semestrais devem ser publicadas acompanhadas de Notas Explicativas e Quadros Suplementares, especialmente sobre: (Circ 1273) a) resumo das principais práticas contábeis: I - os principais critérios de apropriação de receitas e despesas e avaliação dos elementos patrimoniais (itens avaliados e critérios: citar critérios adotados no período anterior, bem assim os efeitos no resultado do período decorrentes de possíveis mudanças); II - os critérios de constituição das provisões para depreciação e amortização (com indicação das taxas utilizadas e das possíveis mudanças em relação ao período anterior, com os efeitos no resultado do período); III - os critérios de constituição das provisões para encargos e riscos (citar espécies e taxas utilizadas); IV - os critérios de ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo (citar natureza e taxa); V - a base de contabilização do Imposto de Renda, inclusive quanto à opção ou não por incentivos fiscais; VI - os critérios de avaliação e amortização de aplicações de recursos no Diferido; 5

6 b) os critérios e procedimentos de realização da reserva de reavaliação e os respectivos efeitos na base de cálculo de distribuição de participações, dividendos e bonificações, enquanto remanescerem saldos de reservas de reavaliação; c) investimentos relevantes em outras sociedades (denominação da sociedade, seu capital social e patrimônio líquido; número, espécie e classe de ações ou cotas de propriedade da instituição e o preço de mercado de ações, se houver); lucro líquido (ou prejuízo) do período; o montante das rendas (ou despesas) operacionais e não operacionais contabilizadas como ajustes de investimentos; os créditos e as obrigações entre a instituição e as sociedades coligadas e controladas e o valor contábil dos investimentos; d) os lucros não realizados financeiramente decorrentes das vendas de bens a prazo a sociedades ligadas; e) ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, garantias prestadas pela instituição a terceiros e outras responsabilidades eventuais e contingentes (natureza, valor e contragarantias); f) capital social (número, espécie e classe das ações e direitos assegurados às ações preferenciais); g) ajustes de exercícios anteriores, observado o disposto no Anexo 6 (Res 4007); h) cálculo de dividendos (demonstrar qual foi o lucro-base final para determinar o montante dos dividendos distribuídos); i) lucro por ação e montante do dividendo por ação (evidenciar como a instituição encontrou o resultado informado); j) créditos compensados como prejuízo (evidenciar o montante dos créditos compensados como prejuízo no período, por débito a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa), bem como as recuperações ocorridas no período; l) agências e subsidiárias no exterior: informar o montante das rendas e despesas obtidas na avaliação dos investimentos no exterior pelo método da equivalência patrimonial, total dos lucros ingressados no País no período e cômputo desses resultados na base de cálculo de distribuição de dividendos e participações, bem como eventuais remessas para o exterior para cobertura de prejuízos; m) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no semestre (valores pactuados, valores realizados, resultados gerados); n) desdobramentos dos principais subgrupamentos das contas cujo saldo tenha ultrapassado o limite de 10% (dez por cento) do respectivo subgrupo, conforme previsto no item ; o) os eventos subseqüentes à data de encerramento do período que tenham, ou possam vir a ter, efeitos relevantes sobre a situação financeira e os resultados futuros da empresa; p) os efeitos da aplicação do procedimento referido em c.II e III, caso sejam relevantes; (Circ 2682 art 2º único) q) o critério de remuneração do capital próprio, bem como o tratamento tributário e os efeitos no Resultado e no Patrimônio Líquido, devem ser objeto de divulgação em nota explicativa às demonstrações financeiras do semestre/exercício; (Circ 2739 art 3º 2º) r) informações qualitativas e quantitativas sobre os créditos tributários e obrigações fiscais diferidas destacados, no mínimo, os seguintes aspectos: (Circ 3171 art 3º; Circ 3174 art 5º) I - critérios de constituição, avaliação, utilização e baixa; II - natureza e origem dos créditos tributários; III - expectativa de realização, discriminada por ano nos primeiros cinco anos e, a partir daí, agrupadas em períodos de cinco anos; IV - valores constituídos e baixados no período; V - valor presente dos créditos ativados; VI - créditos tributários não ativados; VII - valores sob decisão judicial; VIII - efeitos no ativo, passivo, resultado e patrimônio líquido decorrentes de ajustes por alterações de alíquotas ou por mudança na expectativa de realização; 6

7 IX - conciliação entre o valor debitado ou creditado ao resultado de imposto de renda e contribuição social e o produto do resultado contábil antes do imposto de renda multiplicado pelas alíquotas aplicáveis, divulgando-se também tais alíquotas e suas bases de cálculo. s) informações que contemplem, relativamente aos títulos e valores mobiliários referidos no art. 1º da Circular nº 3.068, de 8 de novembro de 2001, pelo menos, os seguintes aspectos, para cada categoria de classificação: (Circ 3068 art 7º, Res 3181 art 1º único) I - o montante, a natureza e as faixas de vencimento; II - os valores de custo e de mercado, segregados por tipo de título, bem como os parâmetros utilizados na determinação desses valores; III - o montante dos títulos reclassificados o reflexo no resultado e os motivos que levaram à reclassificação; IV - os ganhos e as perdas não realizados no período, relativos a títulos e valores mobiliários classificados na categoria títulos disponíveis para a venda. V - o montante dos títulos públicos federais classificados na categoria títulos mantidos até o vencimento alienados no período, nos termos da Resolução 3.181, de 29 de março de 2004, o efeito no resultado e a justificativa para a alienação. t) para fins de publicação, os títulos e valores mobiliários classificados na categoria títulos para negociação devem ser apresentados no ativo circulante, independentemente do prazo de vencimento. (Circ 3068 art 7º, único) u) adicionalmente às informações contidas na alínea s, deve ser divulgada, no relatório da administração, declaração sobre a capacidade financeira e a intenção de a instituição manter até o vencimento os títulos classificados na categoria de títulos mantidos até o vencimento. (Circ 3068 art 8º) v) informações qualitativas e quantitativas relativas aos instrumentos financeiros derivativos destacados, no mínimo, os seguintes aspectos: (Circ 3082 art 6º) I - política de utilização; II - objetivos e estratégias de gerenciamento de riscos particularmente, a política de hedge ; III - riscos associados a cada estratégia de atuação no mercado, controles internos e parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos e os resultados obtidos em relação aos objetivos propostos; IV - critérios de avaliação e mensuração, métodos e premissas significativas aplicados na apuração do valor de mercado; V - valores registrados em contas de ativo, passivo e compensação segregados, por categoria, risco e estratégia de atuação no mercado, aqueles com o objetivo de hedge e de negociação; VI - valores agrupados por ativo, indexador de referência, contraparte, local de negociação (bolsa ou balcão) e faixas de vencimento, destacados os valores de referência, de custo, de mercado e em risco da carteira; VII - ganhos e perdas no período, segregados aqueles registrados no resultado e em conta destacada do patrimônio líquido; VIII - valor líquido estimado dos ganhos e das perdas registrados em conta destacada do patrimônio líquido na data das demonstrações contábeis que se espera ser reconhecido nos próximos doze meses; IX - valores e efeito no resultado do período que deixaram de ser qualificados como hedge nos termos do art 5º da Circular 3.068, de 30 de janeiro de 2002, bem como aqueles transferidos do patrimônio líquido em decorrência do reconhecimento contábil das perdas e dos ganhos no item objeto de hedge ; X - principais transações e compromissos futuros objeto de hedge de fluxo de caixa, destacados os prazos para o previsto reflexo financeiro; XI - valor e tipo de margens dadas em garantia. 7

8 x) Informações que incluam, quanto às operações de crédito vinculadas, de que trata a Resolução 2.921, de 17 de janeiro de 2002, pelo menos os seguintes itens: (Circ 3233 art 6º) I - saldo das operações ativas vinculadas e dos recursos captados para a aplicação nessas operações, classificado detalhadamente por natureza em relação ao seu registro em contas patrimoniais; II - total de receitas, despesas e resultado líquido das operações vinculadas; III - total de operações ativas vinculadas inadimplentes; IV - existência de questionamento judicial sobre operações ativas vinculadas ou sobre os recursos captados para a aplicação nessas operações. y) informações, quando relevantes, contendo, no mínimo, os seguintes aspectos relativos a cada categoria de classificação de venda e transferência de ativos financeiros: (Res 3533 art 11) I - operações com transferência substancial dos riscos e benefícios e operações sem transferência nem retenção substancial dos riscos e benefícios, para as quais o controle foi transferido: o resultado positivo ou negativo apurado na negociação, segregado por natureza de ativo financeiro; II - operações com retenção substancial dos riscos e benefícios: 1 - a descrição da natureza dos riscos e os benefícios aos quais a instituição continua exposta, por categoria de ativo financeiro; 2 - o valor contábil do ativo financeiro e da obrigação assumida, por categoria de ativo financeiro; III - operações sem transferência nem retenção substancial dos riscos e benefícios, para as quais o controle foi retido: 1 - a descrição da natureza dos riscos e benefícios aos quais a instituição continua exposta, por categoria de ativo financeiro; 2 - o valor total do ativo financeiro, o valor que a instituição continua a reconhecer do ativo financeiro e o valor contábil da obrigação assumida, por categoria de ativo financeiro. z) informações sobre partes relacionadas, de acordo com o disposto no Anexo 4 deste Plano Contábil. (Res 3750 art 1º; Circ 3463 art 1º) 2 - É obrigatória, adicionalmente às disposições do Cosif v, a divulgação, em notas explicativas às demonstrações financeiras, de informações contendo, pelo menos, os seguintes aspectos relativos às operações de derivativos de crédito: (Circ art 6º) a) política, objetivos e estratégias da instituição; b) volumes de risco de crédito recebidos e transferidos (valor contábil e de mercado), total e no período; c) efeito (aumento/redução) no cálculo do valor do PLE; d) montante e características das operações de créditos transferidas ou recebidas no período em decorrência dos fatos geradores previstos no contrato; e e) segregação por tipo (swap de crédito e swap de taxa de retorno total). 3 - As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo de cinco anos, toda a documentação e detalhamento utilizados no reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, contingências passivas e contingências ativas. (Res 3535 art 2º) 4 - As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo mínimo de cinco anos, ou por prazo superior em decorrência de legislação específica ou de determinação expressa, os documentos que evidenciem de forma clara e objetiva os critérios para classificação e registro contábil das operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. (Res 3533 art 13) 5 - As cooperativas de crédito singulares devem evidenciar em notas explicativas às demonstrações contábeis, no mínimo, a composição, forma e prazo de realização das parcelas relativas ao rateio de perdas apuradas e reconhecidas no título SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS, código (Cta-Circ 3300 item 1) 8

9 5. Elaboração e Divulgação de Demonstrações Consolidadas no Padrão do IASB 1- As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, constituídas sob a forma de companhia aberta ou que sejam obrigadas a constituir comitê de auditoria nos termos da regulamentação em vigor, devem, a partir da data-base de 31 de dezembro de 2010, elaborar e divulgar anualmente demonstrações contábeis consolidadas adotando o padrão contábil internacional, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB), traduzidos para a língua portuguesa por entidade brasileira credenciada pela International Accounting Standards Committee Foundation (IASC Foundation). (Res 3786 art 1º) 2 - O disposto no item anterior também se aplica a instituição constituída sob a forma de companhia fechada, líder de conglomerado integrado por instituição constituída sob a forma de companhia aberta. (Res 3786 art 1º único) 3 - Fica facultada às instituições referidas no item a apresentação comparativa das demonstrações contábeis consolidadas previstas naquele item para a data-base de 31 de dezembro de (Res 3786 art 2º) 4 - As demonstrações referidas no item devem ser divulgadas acompanhadas do parecer da auditoria independente com sua opinião acerca da adequação de tais demonstrações aos pronunciamentos emitidos pelo IASB. (Res 3786 art 3º) 5 - As demonstrações contábeis consolidadas de que trata o item devem ser elaboradas para a data-base 31 de dezembro e divulgadas até noventa dias após essa data, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do parecer do auditor independente. (Circ 3472 art. 1º) 6 - As demonstrações de que trata o item devem ser apresentadas em língua portuguesa e em milhares de reais, no sítio da instituição na internet, ficando disponíveis para acesso público pelo prazo mínimo de cinco anos, inclusive nos casos em que ocorra transformação, incorporação, cisão ou fusão. (Circ 3472 art 1º parágrafo único) 7 - A elaboração e a divulgação das demonstrações contábeis consolidadas devem ser efetuadas pela instituição controladora do grupo de entidades consolidadas, cujo diretor designado na forma do art. 5º do Regulamento anexo à Resolução nº 3.198, de 27 de maio de 2004, responde pela fidedignidade dessas demonstrações e pelo cumprimento dos prazos. (Circ 3472 art 2º) 8 - A instituição controladora deve manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo mínimo de cinco anos, documentação comprobatória da elaboração e divulgação das demonstrações contábeis consolidadas.(circ 3472 art 3º) 9 Para fins de elaboração do balanço de abertura das demonstrações contábeis consolidadas, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB), devem ser observadas as seguintes datas de abertura: (Cta-Circ 3435, item 1) a) 1º de janeiro de 2010, para as instituições que não apresentarem demonstrações contábeis consolidadas de forma comparativa; b) 1º de janeiro de 2009, para as instituições que optarem por fazer a apresentação comparativa das demonstrações contábeis consolidadas dos anos de 2010 e 2009; ou c) 1º de janeiro de 2008, para as instituições que optarem por fazer a apresentação comparativa das demonstrações contábeis consolidadas dos anos de 2010, 2009 e O balanço de abertura mencionado no item anterior deve apresentar os saldos iniciais a serem utilizados na elaboração das primeiras demonstrações contábeis consolidadas de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo IASB. (Cta-Circ 3435, item 2) 9

10 6. Elaboração e Divulgação de Demonstrações Consolidadas intermediárias no Padrão do IASB 1- As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, constituídas sob a forma de companhia aberta ou que sejam obrigadas a constituir comitê de auditoria nos termos da regulamentação em vigor que divulgarem demonstrações contábeis consolidadas intermediárias, devem observar os pronunciamentos emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB), traduzidos para a língua portuguesa por entidade brasileira credenciada pela International Accounting Standards Committee Foundation (IASC Foundation). (Res 3853 art 1º) 2- As demonstrações de que trata o item anterior devem ser divulgadas acompanhadas do relatório de revisão limitada do auditor independente. (Res 3853 art 1º 1º) 3- A instituição deve manter à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo mínimo de cinco anos, documentação comprobatória da elaboração e divulgação das demonstrações contábeis consolidadas intermediárias. (Res 3853 art 1º 2º) 4- Fica facultada às instituições referidas no item a apresentação comparativa das demonstrações contábeis consolidadas intermediárias previstas nesta resolução para o exercício social de (Res 3853 art 2º) 5- As instituições de que trata o item , para fins de elaboração e divulgação das demonstrações contábeis consolidadas, devem observar a efetiva data de vigência dos pronunciamentos emitidos pelo IASB. (Res 3853 art 3º) 6- A adoção antecipada dos pronunciamentos previstos no item anterior está condicionada à previsão normativa específica. (Res 3853 art 3º parágrafo único) 7- Fica dispensada a divulgação do balanço de abertura das demonstrações contábeis consolidadas, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo IASB. (Res 3853 art 4º) DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DLPA Saldo de lucros acumulados em 31/12/2006: (12.000,00) Capital Social ,00 Reserva Legal ,00 Ágio na emissão de ações ,00 Alienação de Bônus de Subscrição ,00 Reserva para contingências ,00 ESTUDO DA DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Líquido 30/06/ /12/2011 Capital (inicialmente dividido em ações) Capital a integralizar (2.000) (0,00) Ágio na emissão de ações Produto da alienação de bônus de subscrição Produto da alienação de partes beneficiárias Ajustes de avaliação patrimonial Reserva Legal Reserva Estatutária Reserva de lucros a realizar Reserva para contingências LPA 350 0,00 Total

11 Mutações do ocorridas no 2º semestre de 2011: 1. Integralização de capital anteriormente subscrito: 2.000,00; 2. Integralização de capital com utilização do saldo anterior da reserva de capital do produto da alienação de bônus de subscrição e dos lucros acumulados. 3. Foram vendidas 200 novas ações por R$ 1.500,00, o que considerado o VPA gerou ágio na emissão no valor de R$ 200, Ajuste devedor de exercícios anteriores (despesa não registrada do ano de 2004): R$ 50,00 5. Alienação de bônus de subscrição por R$ 8.000, Apropriação de ajustes de avaliação patrimonial no valor de R$ 200, Reversão da reserva de contingência anterior pela não utilização. 8. Lucro líquido do exercício: 5.000,00; 9. Destinação para reserva legal segundo o limite obrigatório. 10. Reserva estatutária: 450, Destinação para reserva de lucros a realizar: 500, Destinação para reserva para contingências com base em eventos futuros: 700,00; 13. Dividendos destinados pelo saldo de lucros acumulados. DLPA Saldo do início do período... (±) Ajustes de exercícios anteriores... (+) Reversões de reservas de lucros Reservas para contingências... (+) Lucro ou prejuízo líquido do exercício... (-) Transferências para reservas de lucros... Reserva Legal... Reserva Estatutária... Reserva de Lucros a realizar... Reservas para contingências... (-) Dividendos propostos... (-) Parcela dos lucros incorporada ao capital... (=) Saldo do fim do período... 11

12 Descrição das Mutações Saldos iniciais Capital Social Capital Capital a Realizar Ágio ações Reservas de Capital Alienação de Bônus de Subscrição. Alien. Partes Benef. Ajuste de Aval. Patrim. Legal Estatutária Reservas de Lucros Lucros a Realizar Para Contingências LPA TOTAL do PL Saldos finais 12

13 Definições DFC CPC Os seguintes termos são usados neste Pronunciamento, com os significados abaixo especificados: Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis. Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Fluxos de caixa são as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa. Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento. Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividade operacional. Caixa e Equivalentes de Caixa 8 - Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. Para ser considerada equivalente de caixa, uma aplicação financeira deve ter conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estar sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. 9 - Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades de financiamento. Assim deverão ser considerados os saldos bancários a descoberto, decorrentes de empréstimos obtidos por meio de instrumentos como cheques especiais ou contas-correntes garantidas. A parcela não utilizada do limite dessas linhas de crédito não deverá compor os equivalentes de caixa Os fluxos de caixa excluem movimentos entre itens que constituem caixa ou equivalentes de caixa, porque esses componentes são parte da gestão financeira da entidade e não parte de suas atividades operacionais, de investimentos ou de financiamento. A gestão do caixa inclui o investimento do excesso de caixa em equivalentes de caixa. Apresentação de uma Demonstração de Fluxos de Caixa 11 - A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa de período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais, de investimento e de financiamento da forma que seja mais apropriada a seus negócios. A classificação por atividade proporciona informações que permitem aos usuários avaliar o impacto de tais atividades sobre a posição financeira da entidade e o montante de seu caixa e equivalentes de caixa. Essas informações podem também ser usadas para avaliar a relação entre essas atividades Uma única transação pode incluir fluxos de caixa classificados em mais de uma atividade. Por exemplo, quando o desembolso de caixa para pagamento de um empréstimo inclui tanto os juros como o principal, a parte dos juros pode ser classificada como atividade operacional, mas a parte do principal deve ser classificada como atividade de financiamento. Atividades Operacionais 14 - O montante dos fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais é um indicador-chave da extensão na qual as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa para amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. As informações sobre os componentes específicos dos fluxos de caixa operacionais históricos são úteis, em conjunto com outras informações, na projeção de futuros fluxos de caixa operacionais Os fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: 13

14 (a) recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços; (b) recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; (c) pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços; (d) pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados; (e) recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice; (f) pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e (g) recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura. Algumas transações, como a venda de um ativo imobilizado, podem resultar em ganho ou perda, que é incluído na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Os fluxos de caixa relativos a tais transações são fluxos de caixa provenientes de atividades de investimento. Entretanto, pagamentos para a produção ou aquisição de ativos destinados a aluguel para terceiros e, em seqüência, serem vendidos, são fluxos de caixa das atividades operacionais. Os recebimentos de aluguéis e das subseqüentes vendas de tais ativos são também fluxos de caixa das atividades operacionais Uma entidade pode ter títulos e empréstimos para fins de intermediação que sejam semelhantes a estoques adquiridos especificamente para revenda. Portanto, os fluxos de caixa decorrentes da compra e venda de títulos são classificados como atividades operacionais. Da mesma forma, as antecipações de caixa e os empréstimos feitos por instituições financeiras são comumente classificados como atividades operacionais, uma vez que se referem à principal atividade geradora de receita dessas entidades A reconciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida, de forma que os usuários tenham elementos para avaliar os efeitos líquidos das atividades operacionais e de outros eventos que afetam o lucro líquido e os fluxos operacionais de caixa em diferentes períodos. Atividades de Investimento 18 - A divulgação em separado dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento é importante porque tais fluxos de caixa representam a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar resultados e fluxos de caixa no futuro. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento são: (a) pagamentos de caixa para aquisição de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo. Esses desembolsos incluem os custos de desenvolvimento ativados e ativos imobilizados de construção própria; (b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo; (c) pagamentos para aquisição de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto desembolsos referentes a títulos considerados como equivalentes de caixa ou mantidos para negociação imediata ou venda futura); (d) recebimentos de caixa provenientes da venda de ações ou instrumentos de dívida de outras entidades e participações societárias em joint ventures (exceto recebimentos referentes aos títulos considerados como equivalentes de caixa e os mantidos para negociação); (e) adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos feitos por instituição financeira); (f) recebimentos de caixa por liquidação de adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos a terceiros (exceto adiantamentos e empréstimos de uma instituição financeira); 14

15 (g) pagamentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os pagamentos forem classificados como atividades de financiamento; e (h) recebimentos de caixa por contratos futuros, a termo, de opção e swap, exceto quando tais contratos forem mantidos para negociação imediata ou venda futura, ou os recebimentos forem classificados como atividades de financiamento. Quando um contrato for contabilizado como proteção (hedge) de uma posição identificável, os fluxos de caixa do contrato devem ser classificados do mesmo modo como foram classificados os fluxos de caixa da posição que estiver sendo protegida. Atividades de Financiamento 19 - A divulgação separada dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento é importante por ser útil para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento são: (a) caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais; (b) pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade; (c) caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos; (d) amortização de empréstimos e financiamentos, incluindo debêntures emitidas, hipotecas, mútuos e outros empréstimos de curto e longo prazos; e (e) pagamentos de caixa por arrendatário, para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro. Divulgação de Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais 20 - A entidade deve divulgar os fluxos de caixa das atividades operacionais, usando: (a) o método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos e pagamentos brutos são divulgadas; ou (b) o método indireto, segundo o qual o lucro líquido ou prejuízo é ajustado pelos efeitos: (i) das transações que não envolvem caixa; (ii) de quaisquer diferimentos ou outras apropriações por competência sobre recebimentos ou pagamentos operacionais passados ou futuros; e (iii) de itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento De acordo com o método direto, as informações sobre as principais classes de recebimentos brutos e de pagamentos brutos podem ser obtidas: (a) dos registros contábeis da entidade; ou (b) ajustando as vendas, os custos das vendas (no caso de instituições financeiras, os componentes formadores da margem financeira, juntamente com as receitas com serviços e tarifas) e outros itens da demonstração do resultado referentes a: (i) mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar; (ii) outros itens que não envolvem caixa; e (iii) outros itens cujos efeitos no caixa sejam fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento e de investimento De acordo com o método indireto, o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais é determinado ajustando o lucro líquido ou prejuízo quanto aos efeitos de: (a) mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar; (b) itens que não afetam o caixa, tais como depreciação, provisões, impostos diferidos, variações cambiais não realizadas, resultado de equivalência patrimonial em investimentos e participação de minoritários, quando aplicável; e 15

16 (c) todos os outros itens cujos efeitos sobre o caixa sejam fluxos de caixa decorrentes das atividades de investimento ou de financiamento. Alternativamente, o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais pode ser apresentado, conforme o método indireto, mostrando as receitas e as despesas divulgadas na demonstração do resultado e as mudanças ocorridas no período nos estoques e nas contas operacionais a receber e a pagar. A conciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais deve ser fornecida obrigatoriamente caso a entidade use o método direto para apurar o fluxo líquido das atividades operacionais. A conciliação deve apresentar, separadamente, por categoria, os principais itens a serem reconciliados, à semelhança do que deve fazer a entidade que use o método indireto em relação aos ajustes ao lucro líquido ou prejuízo para apurar o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais. Além das principais classes de diferimentos, provisões e de outros ajustes ao lucro líquido, essa conciliação deve demonstrar, no mínimo, as mudanças ocorridas no período nos recebíveis relativos às atividades operacionais, nos estoques, assim como nos pagamentos vinculados às atividades operacionais. Recomenda-se às entidades fornecerem outros detalhes dessas categorias de contas que sejam relevantes. Por exemplo, alterações nas contas a receber de clientes em razão da venda de mercadorias, produtos ou serviços poderiam ser apresentadas separadamente das mudanças em outros recebíveis operacionais. Além disso, se o método indireto for utilizado, os montantes de juros pagos (líquidos dos valores capitalizados) e os valores do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido pagos durante o período devem ser informados de forma detalhada em notas explicativas. No caso do imposto de renda, da contribuição social e demais tributos, bem como no dos encargos com INSS e assemelhados, devem ser claramente destacados os montantes relativos à tributação da entidade. O pagamento dos valores retidos na fonte de terceiros e apenas recolhidos pela entidade é pagamento classificado conforme sua origem; por exemplo: o recolhimento dos valores retidos da mão-de-obra é classificado como parte das despesas operacionais, ou do imobilizado construído com tal mão-de-obra etc. Demonstração dos Fluxos de Caixa para uma Instituição Financeira Este apêndice é meramente ilustrativo e não é parte integrante do Pronunciamento. A finalidade do apêndice é ilustrar a aplicação do Pronunciamento e ajudar em seu entendimento. 1. O exemplo mostra valores do período corrente. Os valores correspondentes do período anterior devem ser apresentados de acordo com o futuro pronunciamento CPC que dará tratamento ao IAS 1 Presentation of Financial Statements. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO DIRETO I FLUXO DAS OPERAÇÕES (+) Recebimentos de clientes (+) Descontos de duplicatas (+) Recebimentos de juros (+) Recebimentos de aluguéis ( ) Pagamentos a fornecedores ( ) Pagamentos de juros ( ) Pagamentos de salários ( ) Pagamentos de impostos ( ) Pagamentos de outras despesas ( ) Pagamentos de despesas antecipadas II FLUXO DE INVESTIMENTOS (+) Recebimentos por vendas dos ativos não circulantes ( ) Pagamentos por compras de ativos não circulantes III FLUXO DE FINANCIAMENTOS (+) Recebimentos decorrentes de integralização de capital em dinheiro (+) Recebimentos por empréstimos obtidos (+) Recebimentos por alienação de debêntures ( ) Remunerações aos sócios por meio de dividendos ( ) Restituição de capital aos sócios ( ) Amortização de dívidas por emissão de debêntures ( ) Amortização do valor principal de empréstimos 16

17 IV AUMENTO OU REDUÇÃO DO DISPONÍVEL (SOMA DOS FLUXOS I, II E III) V AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO I FLUXO DAS OPERAÇÕES Lucro líquido do exercício (+) Depreciação (+) Amortização (+) Exaustão ( ) Ganhos de capital (+) Perdas de capital (+) Despesas financeiras de longo prazo ( ) Receitas financeiras de longo prazo ( ) Resultado positivo de equivalência patrimonial (+) Resultado negativo de equivalência patrimonial ( ) Aumento de duplicatas a receber (+) Constituição da PDD ( ) Aumento dos estoques ( ) Aumentos de despesas pagas antecipadamente (+) Aumentos da conta fornecedores ( ) Redução de Provisão para IR e CSLL ( ) Redução de salários a pagar (=) Fluxo de caixa decorrente das operações II FLUXO DE INVESTIMENTOS (+) Recebimentos por vendas dos ativos não circulantes ( ) Pagamentos de compras de ativos não circulantes III FLUXO DE FINANCIAMENTOS (+) Recebimentos por integralização de capital em dinheiro (+) Recebimentos por empréstimos obtidos (+) Recebimentos por alienação de debêntures ( ) Remunerações aos sócios por meio de dividendos ( ) Restituição de capital aos sócios ( ) Amortização de dívidas por emissão de debêntures ( ) Amortização do valor principal de empréstimos IV AUMENTO OU REDUÇÃO DO DISPONÍVEL (SOMA DOS FLUXOS I, II E III) V AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período Demonstração do Valor Adicionado Deliberação 557 CVM CPC 09 - Definições Atividade de intermediação financeira (bancária) Formação da riqueza 1. Os principais componentes na formação da riqueza nessa atividade estão apresentados a seguir: 17

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