NOTAS TECNICAS MARÍLIA DE MORAIS SILVA FELIPE ARAUJO DE MORAES SEPLAN J A N E I R O D E Nº01

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1 NOTAS TECNICAS J A N E I R O D E Nº01 ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( * ) ORGANIZADORES: VÂNIA CRISTINA O. CO ELHO LAURA REGINA CARNEIRO MARÍLIA DE MORAIS SILVA FELIPE ARAUJO DE MORAES SEPLAN

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO ASSISTENTE TÉCNICA MARÍLIA DE MORAIS SILVA ESTAGIÁRIA FELIPE ARAUJO DE MORAES - ESTAGIÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DAS ANDIROBAS, Nº 26 RENASCENÇA - SÃO LUÍS/MA - CEP.: diie@diie.com.br Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL).

3 NOTA TÉCNICA Nº 01/ JANEIRO ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( *). INTRODUÇÃO A presente nota técnica visa, com base nos dados da gestão municipal de 2005 a 2017* 1, apresentar um panorama das receitas do município de São Luís. Utilizando-se dos métodos de análise vertical e horizontal, é possível retratar, em variação percentual, a evolução da receita, bem como sua composição ao longo do período de estudo. Também, serão comparadas as receitas estimadas na Lei Orçamentária Anual (LOA) às receitas realizadas, em cada ano, aferindo assim, déficits ou superávits em relação ao orçado. Os dados da receita foram obtidos na seção FINBRA, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), para os anos Acesse a íntegra do referido documento e dados,0em: Os demais dados da receita, para os anos *, foram retirados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), 6º bimestre, Anexo III. Acesse a íntegra do referido documento e dados,0no Portal da Transparência da Prefeitura, selecionando Demonstrativos Ficais - LRF: Finalmente, os dados das receitas estimadas, foram retirados das LOAs de cada ano, do quadro descritivo Recursos de todas as fontes. 1. RESULTADOS DE SÃO LUÍS 1.1 EVOLUÇÃO DA RECEITA ( *) O município de São Luís registrou, em 2015, mais de R$ 2,46 bilhões em receitas correntes. Em 2016, a capital maranhense arrecadou um valor correspondente a R$ ,82, constituída pelas receitas tributária (R$ ,13), de contribuições (R$ ,07), patrimonial (R$ ,67), de serviços (R$ ,36) e outras receitas correntes (R$ ,37) e, ainda, R$ ,22 em Transferências Correntes. Se comparadas ao ano de 2005, as receitas correntes de São Luís, no ano de 2016, aumentaram cerca de 221,89%. Já a variação na receita corrente de 2005 até outubro de 2017, é de 231,68%. A Tabela 1 sintetiza os dados relativos a evolução nominal da receita durante o período mencionado não apresenta dados dos 12 meses, e sim, de 10 meses até outubro, quando do lançamento do RREO 5º bimestre. Dados do 6º bimestre serão lançados em 31 de janeiro de 2018.

4 Tabela 1. Evolução Nominal da Receita de São Luís ( *), em R$. ESPECIFICAÇÃO RECEITAS CORRENTES ( I ) = ( ) , , , , , , ,71 Receita Tributária = ( ) , , , , , , ,21 IPTU , , , , , , ,48 ISS , , , , , , ,26 ITBI , , , , , , ,78 IRRF , , , , , , ,06 Outras Receitas Tributárias , , , , , , ,63 Receita de Contribuições , , , , , , ,98 Receita Patrimonial , , , , , , ,40 Receita de Serviços ,04 990,69 646, , , , ,52 Transferências Correntes = ( ) , , , , , , ,47 Cota-Parte do FPM , , , , , , ,03 Cota-Parte do ICMS , , , , , , ,79 Cota-Parte do IPVA , , , , , , ,22 Cota-Parte do ITR 6.624, , , , , , ,84 Transferências da LC 87/ , , , , , , ,28 Transferências da LC 61/ , , , , ,71 0, ,96 Transferências do FUNDEB , , , , , , ,48 Outras Transferências Correntes , , , , , , ,74 Outras Receitas Correntes , , , , , , ,13 DEDUÇÕES ( II ) = ( ) , , , , , , ,56 Contrib. para o Plano de Previdência do Servidor , , , , , , ,58 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB , , , , , , ,98 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA = (I - II) , , , , , , ,15

5 Tabela 1. Evolução Nominal da Receita de São Luís ( *), em R$. ESPECIFICAÇÃO * RECEITAS CORRENTES ( I ) = ( ) , , , , , ,34 Receita Tributária = ( ) , , , , , ,21 IPTU , , , , , ,88 ISS , , , , , ,73 ITBI , , , , , ,36 IRRF , , , , , ,44 Outras Receitas Tributárias , , , , , ,80 Receita de Contribuições , , , , , ,31 Receita Patrimonial , , , , , ,16 Receita de Serviços , , , , , ,36 Transferências Correntes = ( ) , , , , , ,80 Cota-Parte do FPM , , , , , ,70 Cota-Parte do ICMS , , , , , ,29 Cota-Parte do IPVA , , , , , ,63 Cota-Parte do ITR , , , , , ,51 Transferências da LC 87/ , , , , , ,56 Transferências da LC 61/ ,62 0, , , , ,20 Transferências do FUNDEB , , , , , ,07 Outras Transferências Correntes , , , , , ,84 Outras Receitas Correntes , , , , , ,50 DEDUÇÕES ( II ) = ( ) , , , , , ,29 Contrib. para o Plano de Previdência do Servidor , , , , , ,24 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0, ,42 0,00 0,00 0,00 0,00 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB , , , , , ,05 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA = (I - II) , , , , , ,05

6 1.2 ANÁLISE HORIZONTAL Tabela 2. Análise Horizontal da Receita de São Luís (em %). Análise Horizontal (%) Gestão Tadeu Palácio (1o ano) (mandato) Gestão João Castelo (1o ano) (mandato) (1o ano) Gestão Edivaldo Holanda (mandato) * (4 ano) RECEITAS CORRENTES 11,27 58,39 4,25 36,11 6,56 24,85 3,04 Receita Tributária 9,77 77,15 14,30 65,87 3,83 20,80 7,81 IPTU 9,95 26,25 18,01 15,35 4,22 63,44 45,69 ISS 13,62 85,10 9,26 72,79 3,83 11,88 3,63 ITBI 11,98 125,81 49,47 96,37 22,54 12,56-5,95 IRRF 13,58 165,98 32,81 66,32-4,67 62,22 3,30 Outras Receitas Tributárias -42,80-2,22 43,29 45,19-0,65 20,32-5,54 Receita de Contribuições 10,14 38,35 9,63 28,42-1,01 6,63 6,20 Receita Patrimonial 14,79 150,87 57,32 63,23 141,63 185,51-26,37 Receita de Serviços -99,66 273,90 204,34 103,91 287,37 303,63-27,11 Transferências Correntes 9,95 54,04 0,22 28,00 7,12 24,58 5,06 Cota-Parte do FPM 4,38 58,54 8,69 40,86 10,62 36,54 7,99 Cota-Parte do ICMS 14,48 31,31 10,91 46,14 3,15 12,98 5,89 Cota-Parte do IPVA 21,49 111,54 10,23 45,78 10,03 23,30 4,42 Cota-Parte do ITR -32,18 55,13 96,94 188,98 45,92 143,13 19,07 Transferências da LC 87/ ,75-51,44-5,26-4,71-4,50-16,76-0,80 Transferências da LC 61/ ,89 15,68-100,00 36, ,42 Transferências do FUNDEB 9,75 120,86 4,68 75,05 13,01 42,51 2,29 Outras Transferências Correntes 4,29 52,95-17,11-18,35 5,05 37,79 2,72 Outras Receitas Correntes 54,75 59,54 0,53 25,41-8,30 52,25-50,44 DEDUÇÕ ES 11,23 67,09 8,06 39,92 5,49 18,25 6,15 Contrib. para o Plano de Previdência do Servidor 17,83 34,99-0,65 24,64 1,95 7,43 6,02 Compensação Financ. entre Regimes Previd Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 8,59 79,87 10,97 45,03 7,06 22,64 6,19 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA 11,27 57,53 3,84 35,70 6,68 25,63 2,70 A Análise Horizontal permite a comparação do valor de cada item do demonstrativo, com o correspondente em um determinado período anterior, considerado como base. Essa análise objetiva destacar a evolução de cada conta ou grupo de conta. A Tabela 2 destaca as variações ocorridas no intervalo do primeiro ano de cada gestão e, também, do acumulado do mandato de 4 anos, nos governos dos ex-prefeitos Tadeu Palácio e João Castelo, bem como da 1ª. gestão do Prefeito Edivaldo Holanda. Excepcionalmente no caso da gestão Edivaldo, por se tratar de reeleição, faz-se a comparação da evolução no último ano de mandato (período *). Fica demonstrado então uma variação nominal de 303,63% das receitas de serviços, na primeira gestão Edivaldo Holanda ( ), que supera os 103,91% da gestão João Castelo ( ) e também a de Tadeu Palácio ( ) que foi de 273,90%.

7 Em compensação, a variação nominal da receita tributária e das transferências correntes, na gestão Edivaldo, são menores que nas gestões anteriores, 28,80% e 24,58% respectivamente, contra 65,87% e 28% de João Castelo e 77,15% e 54,04% de Tadeu Palácio. Pode-se atribuir o quadro de menor crescimento na receita tributária, pelo menos em parte, à desaceleração do crescimento econômico, e posterior crise experimentada pelo país após a primeira década do ano A redução no crescimento da receita de transferência existe, mas é menor, além do que, sua tendência de crescimento já demonstra estagnação desde a gestão João Castelo. Outro dado que surpreende é o da receita tributária que cresceu 7,81%, no último ano da primeira gestão Edivaldo (2016 em comparação a 2017*), uma evolução de cerca de 103,92% em relação ao primeiro ano do mandato ANÁLISE VERTICAL Tabela 3. Análise Vertical da Receita de São Luís (em %). Análise Vertical (%) * RECEITAS CORRENTES Receita Tributária 18,55 18,30 20,58 20,74 20,49 22,47 22,18 24,97 23,60 23,00 24,87 22,84 23,90 IPTU 2,56 2,53 2,26 2,04 2,26 2,56 1,61 1,92 2,02 1,98 2,74 2,64 3,74 ISS 13,46 13,74 15,76 15,73 15,40 16,14 17,22 19,55 17,90 17,44 17,96 16,04 16,13 ITBI 0,47 0,47 0,65 0,66 0,63 0,91 0,78 0,91 1,03 1,19 1,20 0,93 0,85 IRRF 0,98 1,00 1,33 1,64 1,60 2,04 1,88 1,96 1,99 1,78 2,37 2,59 2,59 Outras Receitas Tributárias 1,08 0,56 0,58 0,67 0,60 0,83 0,69 0,64 0,66 0,62 0,60 0,64 0,58 Receita de Contribuições 5,53 5,48 5,11 4,83 5,14 5,41 5,24 4,85 6,18 5,74 5,81 5,28 5,44 Receita Patrimonial 0,72 0,74 0,51 1,14 1,12 1,70 1,21 1,35 0,88 1,98 1,94 2,00 1,43 Receita de Serviços 0,03 0,00 0,00 0,08 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 Transferências Correntes 72,17 71,32 69,52 70,18 70,74 68,01 67,66 66,52 66,28 66,63 64,24 66,14 67,43 Cota-Parte do FPM 19,87 18,64 18,94 19,89 16,99 17,72 17,74 17,59 17,53 18,20 18,05 19,18 20,10 Cota-Parte do ICMS 22,10 22,74 20,31 18,32 17,12 18,21 17,34 18,38 18,22 17,64 15,99 16,49 16,94 Cota-Parte do IPVA 2,32 2,53 2,80 3,09 2,80 2,96 2,72 3,00 3,08 3,18 3,18 3,05 3,09 Cota-Parte do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências da LC 87/1996 0,87 0,42 0,35 0,27 0,24 0,21 0,18 0,16 0,14 0,13 0,11 0,10 0,09 Transferências da LC 61/1989 0,37 0,37 0,32 0,27 0,21 0,00 0,24 0,21 0,00 0,12 0,10 0,16 0,18 Transferências do FUNDEB 5,81 5,73 7,32 8,10 9,27 9,31 10,99 11,92 11,14 11,81 12,72 12,71 12,62 Outras Transferências Correntes 17,84 16,72 15,20 17,22 21,63 17,20 14,76 12,97 13,10 12,92 14,10 14,46 14,42 Outras Receitas Correntes 2,99 4,16 4,28 3,02 2,49 2,40 3,70 2,30 3,06 2,63 3,13 3,73 1,79 DEDUÇÕ ES 9,06 9,06 9,16 9,56 9,77 10,13 10,08 10,05 10,65 10,55 10,24 10,09 10,39 Contrib. para o Plano de Previdência do Servido 2,58 2,73 2,33 2,20 2,45 2,33 2,58 2,24 2,95 2,82 2,93 2,54 2,61 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 6,48 6,33 6,84 7,36 7,32 7,80 7,49 7,80 7,69 7,72 7,31 7,55 7,78 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA 90,94 90,94 90,84 90,44 90,23 89,87 89,92 89,95 89,35 89,45 89,76 89,91 89,61

8 NOTA TÉCNICA Nº 01/ JANEIRO ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( *). A análise vertical do demonstrativo da receita líquida consiste na determinação dos percentuais de cada conta ou cada grupo de contas que compõem a receita, em relação ao valor da receita corrente. Assim, comparando-se exercícios da série histórica *, pode-se constatar a mudança do peso relativo de cada conta na formação da receita corrente. Dessa forma, faz-se uma avaliação estrutural das receitas da Prefeitura de São Luís, uma vez que explicita sua composição. A Receita Tributária é constituída pela arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Em 2016, os tributos recebidos da população ludovicense somaram 22,84% da receita corrente. O ano de 2015 foi o que registrou os maiores recebimentos em tributação, com um percentual 24,87%, para impostos sobre serviços, a arrecadação foi de 17,96% da receita corrente. O segundo maior rendimento provém do IPTU (variando de 1,61% em 2011 a 3,74% em 2017*). Entre *, o ISS sempre logrou arrecadações muito superiores ao tributo seguinte, o IPTU. Essa diferença, em média, foi de 6,2 vezes nos 13 anos. Porém, em 2017*, essa proporção está em um dos menores patamares da série, 3,3 vezes. A receita tributária apresenta uma leve tendência, ao longo do período *, de crescimento de sua participação na composição das receitas correntes, em 2005 sua participação relativa era de 18,55% ao passo que em 2017* sua relevância está em 23,90%. Já as transferências correntes apresentam a tendência oposta: reduzem sua participação relativa ao longo do período *. Saindo, em 2005, de 72,17% de relevância para a formação da receita corrente para 67,43% em 2017*. O comportamento dessas duas variáveis foi colocado à parte, no Gráfico 1 e no Gráfico 2, para melhor visualização. As linhas verticais nos gráficos indicam as durações das gestões municipais, assim percebemos o quanto cada gestão contribuiu para a significativa melhora estrutural das contas do Município de São Luís, no que tange a composição da receita corrente.

9 Gráfico 1. Evolução da Receita Tributária na formação da Receita Corrente de São Luís: * (em %). Gráfico 2. Evolução das Transferências Correntes na formação da Receita Corrente de São Luís: * (em %). O Gráfico 3, a seguir, possibilita uma avaliação sobre a importância de cada tributo municipal na composição da Receita Tributária, ao longo do período de estudo. A maior variação foi vista no Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF, onde ocorre uma elevação nominal de 780,56%, quando 2017* é comparado com Logo em seguida temos o ITBI com a variação nominal de cerca de 504,50% ao longo do período, em terceiro lugar tem-se o IPTU com 383,98% de variação. Em termos de valores, o ISS se mantém no primeiro lugar, com um crescimento de R$ 337,42 milhões, sem descontar a inflação, no período *. Em seguida temos o IPTU com um crescimento de R$ 82,90 milhões, e em terceiro lugar o IRRF com elevação de R$ 64,27 milhões.

10 NOTA TÉCNICA Nº 01/ JANEIRO ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( *). A comparação entre 2017* e 2016 demonstra que: o ITBI caiu R$ 1,50 milhões e a rubrica outras receitas tributárias caiu R$ 958,68 mil. Já o IPTU cresce R$ 32,76 milhões, e o ISS se eleva na quantia nominal de R$ 15,71 milhões. Gráfico 3. Composição da Receita Tributária de São Luís, * (em R$ milhões). Outras Receitas Tributárias IRRF ITBI ISS IPTU 2017* ,34 72,51 23,71 450,84 104,50 17,30 70,19 25,21 435,07 71, ,72 58,59 29,61 443,27 67, ,29 41,25 27,45 403,76 45, ,38 43,27 22,40 388,88 43, ,95 39,56 18,49 395,28 38, ,39 36,55 15,08 333,86 31, ,78 31,59 14,07 249,94 39, ,92 23,78 9,41 228,76 33, ,93 21,90 8,86 209,93 27, ,24 14,27 6,93 168,54 24, ,22 9,35 4,39 128,87 23, ,13 8,23 3,92 113,41 21,59 0,00 100,00 200,00 300,00 400,00 500,00 Milhões

11 1.4 COMPARATIVO ORÇADO X ESPECIFICAÇÃO Tabela 4. Comparativo Orçado x Realizado, * (em R$ milhões) Diferença entre Diferença entre ORÇADO (LOA) e LOA ORÇADO (LOA) Tabela 4. Comparativo Orçado x Realizado, * (em R$ milhões). e LOA ORÇADO (LOA) Diferença entre e LOA RECEITAS CORRENTES , , , , , , , , ,00 Receita Tributária , , , , , , , , ,40 Receita de Contribuições , , , , , , , , ,39 Receita Patrimonial , , , , , , , , ,18 Receita de Serviços , , , ,00 990, , ,00 646, ,65 Transferências Correntes , , , , , , , , ,70 Outras Receitas Correntes , , , , , , , , ,18 DEDUÇÕES , , , , , , ,57 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , , , , , ,57 ESPECIFICAÇÃO Diferença entre Diferença entre ORÇADO e ORÇADO e ORÇADO (LOA) LOA (LOA) LOA (LOA) Diferença entre e LOA RECEITAS CORRENTES , , , , , , , , ,70 Receita Tributária , , , , , , , , ,88 Receita de Contribuições , , , , , , , , ,95 Receita Patrimonial , , , , , , , , ,34 Receita de Serviços 1.130, , , , , , , , ,56 Transferências Correntes , , , , , , , , ,31 Outras Receitas Correntes , , , , , , , , ,34 DEDUÇÕES , , , , , , , , ,63 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , , , , , , , ,07

12 ESPECIFICAÇÃO Tabela 4. Comparativo Orçado x Realizado, * (em R$ milhões) Diferença entre Diferença entre ORÇADO e ORÇADO ORÇADO (LOA) LOA (LOA) e LOA (LOA) RECEITAS CORRENTES , , , , , , , , ,98 Receita Tributária , , , , , , , , ,67 Receita de Contribuições , , , , , , , , ,10 Receita Patrimonial , , , , , , , , ,95 Receita de Serviços , , , , , , , , ,92 Transferências Correntes , , , , , , , , ,35 Outras Receitas Correntes , , , , , , , , ,19 DEDUÇÕES , , , , , , , , ,10 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , , , , , , , ,08 ESPECIFICAÇÃO Tabela 4. Comparativo Orçado x Realizado, * (em R$ milhões) Diferença entre Diferença entre ORÇADO ORÇADO ORÇADO (LOA) e LOA (LOA) e LOA (LOA) Diferença entre e LOA Diferença entre e LOA RECEITAS CORRENTES , , , , , , , , ,54 Receita Tributária , , , , , , , , ,87 Receita de Contribuições , , , , , , , , ,93 Receita Patrimonial , , , , , , , , ,67 Receita de Serviços , , , , , , , , ,36 Transferências Correntes , , , , , , , , ,86 Outras Receitas Correntes , , , , , , , , ,37 DEDUÇÕES , , , , , , , , ,23 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , , , , , , , ,77

13 NOTA TÉCNICA Nº 01/ JANEIRO ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( *). Tabela 4. Comparativo Orçado x Realizado, * (em R$ milhões) Diferença entre ESPECIFICAÇÃO ORÇADO (LOA) e LOA RECEITAS CORRENTES , , ,55 Receita Tributária , , ,66 Receita de Contribuições , , ,02 Receita Patrimonial , , ,03 Receita de Serviços , , ,67 Transferências Correntes , , ,80 Outras Receitas Correntes , , ,87 DEDUÇÕES , , ,73 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , ,18

14 1.4 RESUMO DO COMPARATIVO: DÉFICITs e SUPERÁVITs do em relação ao ORÇADO Tabela 5. Resumo Comparativo Orçado x Realizado, * (em R$ milhões). Diferença entre e LOA * RECEITAS CORRENTES Receita Tributária Receita de Contribuições Receita Patrimonial Receita de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes DEDUÇÕES RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,18

15 BILHÕES Nesta seção buscamos o resumo dos déficits, ou superávits, obtidos na comparação da receita realizada em relação a estimativa que foi definida no orçamento, ou seja, realizamos uma comparação entre o que foi realmente obtido como receita corrente e o que era planejado na Lei Orçamentaria Anual. Aqui procura-se o quanto a administração foi realista em relação aos valores acordados no orçamento municipal, o que é de fundamental importância para a gestão das contas do município. O exercício comparativo possibilitou a elaboração da Tabela 5 Resumo Comparativo Orçado x Realizado, *, em que são apresentados os superávits, ou déficits, das receitas realizadas em relação ao estimado na LOA. Na administração Tadeu Palácio ( ), com exceção de 2007, todos os anos foram de superávit, isto é, a receita realizada foi maior que a receita estimada na LOA. Apenas em 2007 ocorreu um déficit de cerca de R$ 16,66 milhões. Na administração João Castelo ( ), com exceção de 2009, todos os demais anos foram de déficit, sendo o maior deles em 2012, onde o orçamento foi superior em R$ 523,89 milhões, em comparação a receita corrente obtida no ano. Ou seja, a administração da época superestimava as receitas orçamentárias muito acima da realidade que poderia ser alcançada. A administração Edivaldo Holanda ( ) apresenta uma progressiva redução dos déficits, em seu primeiro ano o reduz bruscamente para R$ 147,57 milhões; em 2014, esse valor cresce, e o déficit é de R$ 244,75 milhões, a partir desse ano a redução se torna constante: déficits de R$ 210,29 milhões em 2015, e R$ 26,91 milhões em Finalmente em 2017* a série de déficits constantes, e orçamentos superestimados, é quebrada, mesmo com a receita apenas até o mês de outubro, já se supera o que foi orçado. 2017* apresenta um superávit (orçado x realizado) de R$ 34,82 milhões, algo que não acontece desde O Gráfico 4, foi montado com base nos dados deste comparativo, e reforça os apontamentos acima descritos. Gráfico 4. Evolução da Receita Corrente de São Luís: Orçada x Realizada, * (em R$ Bilhões). 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, * ORÇADA (LOA) REALIZADA

16 BILHÕES Em relação ao Gráfico 5, que corresponde a Evolução das Transferências Corrente de São Luís: Orçada x Realizada, *, notamos o mesmo ponto de partida para a superestimação do orçamento, nota-se porem um ponto de inflexão em 2013, onde o orçado apresenta maior proximidade do realizado, mas ainda restando a diferença de R$ 14,92 milhões. As transferências correntes já se tornam superavitárias, na relação orçado x realizado, em Gráfico 5. Evolução das Transferências Corrente de São Luís: Orçada x Realizada, * (em R$ Bilhões). 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, * Orçada (LOA) Realizada Com base no Gráfico 6, Evolução da Receita Tributária de São Luís: Orçada x Realizada, *, foi obtido nos primeiros anos , um valor com pouca variação entre orçado e realizado. Para a tributação é a partir de 2010 que o orçamento começa a a descolar, mantendo-se até 2017* com valores superestimados, apresar da leve tendência para redução, que traz valores bem menores para o déficit de 2017*. No ano de 2012, o déficit na receita tributária, em relação ao que é orçado, atingiu o valor máximo da série, R$ 184,75 milhões. No ano corrente 2017*, considerando que o período é até o 5 º bimestre de 2017 temos um déficit de 39,97 milhões. Gráfico 6. Evolução da Receita Tributária de São Luís: Orçada x Realizada, * (em R$ Milhões).

17 Milhões Milhões NOTA TÉCNICA Nº 01/ JANEIRO ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( *). 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0, * ORÇADA (LOA) REALIZADA O Gráfico 7 demonstra de forma sistemática a evolução nominal da Receita Corrente, Receita Tributária e das Transferências Correntes do Município de São Luís no período de *, e como no decorrer desse período sucede uma crescente evolução. Gráfico 7. Evolução Nominal da Receita Corrente, Receita Tributária e das Transferências Correntes de São Luís, * (R$ milhões) , , , , ,00 500,00 0, * Receitas Correntes Transferências Correntes Receitas Tributárias Receitas Correntes Transferências Correntes Receitas Tributárias Fonte: Dados da PMSL, RREO 2017 Pode-se verificar que as variáveis analisadas em todo o período sofreram evolução crescente e que as mesmas atingiram variações positivas nos últimos períodos. Cabendo apenas a ressalva de que esse estudo fez somente uso das variações nominais, portanto, deixou-se a parte o impacto causado pela inflação nas receitas do município de São Luís.

18 2. RESULTADOS DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL 2.1 MACRO VISÃO Ainda sobre a situação fiscal municipal, o Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ) lançou o relatório Macro Visão, em 20 de fevereiro de 2017, em que fazia as seguintes considerações: O problema fiscal dos municípios existe, mas é menos grave se comparado ao do governo central e ao dos estados. Os municípios não convivem com grandes resultados deficitários e/ou com um endividamento elevado e crescente. A dívida dos municípios caiu no pós-crise. A queda nas suas receitas, embora disseminada, é menor, em comparação à queda nos estados e no governo central. Além disso, a maior parte dos municípios conseguiu realizar ajustes de despesa suficientes para manter suas contas relativamente equilibradas. A situação é pior nos municípios que dependem mais das transferências de receita dos estados e do governo central. Com uma queda maior nas receitas e poucos recursos em caixa, o ajuste nas despesas desses municípios é insuficiente, dada a elevada participação do gasto com pessoal. Nesses casos, as contas fecham por meio de atrasos de pagamentos e aumentos nos restos a pagar, o que demonstra a necessidade de ajuste estrutural também nos gastos dos municípios. O relatório pautou-se em levantamento de amostra de municípios com mais de 200 mil habitantes. Para os 135 municípios (de um total de 148 nessa faixa de população) com dados disponibilizados pelo Tesouro entre 2014 e 2015, foram analisados 6 indicadores, separados em 2 grupos: dentre os indicadores conjunturais o resultado orçamentário em milhões de reais e o crescimento real da receita e da despesa; dentre os indicadores estruturais: gasto com pessoal como percentual do gasto total, a receita de transferência como percentual da receita total e a dívida como percentual da receita total. Enquanto os conjunturais buscam descrever a situação atual do município, os estruturais demonstram a dificuldade de um ajuste. Abaixo, os resultados obtidos: Figura 1. Situação Fiscal dos Municípios Brasileiros por Região

19 NOTA TÉCNICA Nº 01/ JANEIRO ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( *). Fonte: Itaú; Tesouro Nacional; 2017 Ainda de acordo com o relatório MACRO VISÃO do Itaú (2017), o elevado peso das despesas com pessoal dificulta o ajuste estrutural dos municípios. Abaixo, o gráfico das capitais brasileiras nas faixas de limite de alerta e limite máximo da LRF. Gráfico 8. Proporção das Despesas com Pessoal na RCL das Capitais do Brasil Fonte: Itaú; Secretarias Municipais da Fazenda; 2017 Segundo o relatório do Itaú, as capitais do Norte e Nordeste, especificamente, além de casos isolados do Sul, como Florianópolis, mostraram-se, de forma geral, em pior situação fiscal. Nesses municípios, dado maiores gastos com pessoal, a queda de receita foi maior e o ajuste de despesa foi menor. Por sua vez, as capitais do Centro-Oeste convieram com um menor aperto fiscal, pois tiveram um melhor desempenho nas receitas. Tabela 6. Situação Fiscal das Capitais Brasileiras

20 Fonte: Itaú, 2017 REFERÊNCIAS ITAÚ. Relatório MACRO VISÃO: Como está a situação fiscal dos municípios?. Disponível em: Acesso: Dez PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS (PMSL), Demonstrativos Fiscais LRF (RREO) e Leis Orçamentárias (LOA). Disponível em: Acesso em: Dez SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN). Finanças do Brasil (FINBRA) e Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (SICONFI). Disponível em: (para os anos de 2005 a 2012) e siconfi.tesouro.gov.br/siconfi/pages/public/consulta_finbra/finbra_list.jsf (de 2013 em diante). Acesso em: Dez. 2017

21 NOTA TÉCNICA Nº 01/ JANEIRO ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( *). RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS A N E XO 1) RECEITAS CORRENTE: constituída pelas receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. 1.1) Receita Tributária: são os ingressos provenientes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria. É receita privativa das entidades investidas do poder de tributar: União, Estados, Distrito Federal e Municípios ) Impostos: é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. ITR (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural) é de apuração anual, e tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano. IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é um imposto que incide diretamente sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis como apartamentos, casas, lojas, terrenos, prédios comerciais e industriais. Este imposto é de responsabilidade dos municípios, ou seja, pertence à esfera municipal, e tem seus recursos utilizados no financiamento da cidade: calçamento, limpeza, postos de saúde, escolas municipais, saneamento básico, programas de mordia popular, parques, praças etc. ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) é de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis Inter- Vivos) é previsto na Constituição Federal/1988, no artigo 156, inciso II. O fato gerador é a transmissão, por ato oneroso, de bens imóveis, excluindo-se a sucessão (causa mortis). Em termos de legislação ordinária, o ITBI, sendo da competência dos Municípios, tem legislação própria para cada um deles. IR (Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza) é de competência da União e tem como fato

22 gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica: de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior ) Taxas: têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Taxa em razão do Poder de Polícia: consiste numa atividade da administração pública que limita ou disciplina direitos, interesses ou a liberdade e, também, regula a prática de ato ou a abstenção de fato do sujeito passivo, nos termos do art. 78, do CTN. Taxa pela Prestação de Serviços Públicos: têm como fato gerador a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição: de coleta de lixo; de iluminação pública; de conservação de vias e logradouros públicos; de expediente; de serviços diversos ) Contribuições de Melhoria: é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. 1.2) Receita de Contribuições: é o ingresso proveniente de contribuições sociais ) Contribuições Sociais: destinadas ao custeio da seguridade social, que compreende a previdência social, a saúde e a assistência social. Contribuições para o Regime Próprio de Previdência do Servidor Público Outras Contribuições 1.2.2) Contribuições Econômicas: deriva da contraprestação à atuação estatal exercida em favor de determinado grupo ou coletividade. CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico): são contribuições regulatórias, utilizadas como instrumento de política econômica para enfrentar determinadas situações que exijam a intervenção da União na economia do país. São enfocadas a CIDE sobre Royalties e a CIDE sobre Combustíveis, esta com maior ênfase pela sua importância no contexto atual, enfocando as

23 NOTA TÉCNICA Nº 01/ JANEIRO ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( *). alterações provenientes da Emenda Constitucional n 33/2001 e Emenda Constitucional n 42/ ) Contribuição com Iluminação Pública: CIP (Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública): espécie de tributo que incidirá sobre a prestação do serviço de iluminação pública, efetuada pelo Município, no âmbito do seu território, referido no art. 149-A, da CF. 1.3) Receita Patrimonial: é o ingresso proveniente da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, ou seja, de participação societária ) Receitas Imobiliárias: são provenientes da utilização, por terceiros, de bens imóveis pertencentes ao setor público. Aluguéis: Verba proveniente da locação de um imóvel de poder público através de um contrato, pelo qual o locador obriga-se a ceder o uso e o gozo do imóvel ao locatário. Foros: Recebimento de pensão que o enfiteuta de um prédio paga anualmente ao senhorio direto (neste caso, ao município). Laudêmios: Taxas recebidas quando de uma transação com escritura definitiva de compra e venda, em terrenos ou áreas de marinha ) Receitas de Valores Mobiliários: registra o valor da arrecadação de receitas decorrentes de valores mobiliários. Remuneração de Depósitos Bancários: Registra o valor da arrecadação de receita de remuneração de depósitos bancários de Recursos Vinculados, tais como: Royalties, FUNDEB, Fundo de Saúde, Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores, Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), FUNDETUR, etc. Remuneração dos Investimentos do Regime Próprio de Previdência do Servidor: Registra o valor da arrecadação de receitas auferidas pelo Regime Próprio de Previdência do Servidor RPPS em sua carteira de investimentos ) Receitas de Concessões e Permissões: registra o valor da arrecadação de receitas originadas da concessão ou permissão ao particular do direito de exploração de serviços públicos, os quais estão sujeitos ao controle, fiscalização e regulação do poder público ) Outras Receitas Patrimoniais: registra o valor da arrecadação com outras receitas patrimoniais não classificadas nos itens anteriores.

24 1.4) Receita Agropecuária: é o ingresso proveniente da atividade ou da exploração agropecuária de origem vegetal ou animal ) Receita da Produção Vegetal: registra o valor das receitas decorrentes de lavouras permanentes, temporárias e espontâneas (ou nativas), silvicultura e extração de produtos vegetais, venda de sementes, mudas ou assemelhados, desde que realizados diretamente pelo produtor ) Receita da Produção Animal e Derivados: registra o valor das receitas de produção animal e derivados, decorrentes de atividades de exploração econômica de pecuária, caça e pesca e seus derivados (mel, leite, ovos etc.) ) Outras Receitas Agropecuárias: registra o valor da arrecadação com outras receitas agropecuárias não classificadas os itens anteriores. 1.5) Receita Industrial: é o ingresso proveniente da atividade industrial de extração mineral, de transformação, de construção e outras, provenientes das atividades industriais definidas como tal pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE ) Receitas da Indústria de Transformação: registra o valor da arrecadação das receitas das atividades ligadas a indústria de transformação. 1.6) Receita de Serviços: é o ingresso proveniente da prestação de serviços de atividades comerciais, financeiras, de transporte, de saúde, de comunicação, de armazenagem, e serviços científicos e tecnológicos de metrologia e outros serviços. 1.7) Transferências Correntes: são recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independentemente de contraprestação direta de bens e serviços, desde que o objeto seja a aplicação em despesas correntes ) Transferências Intergovernamentais: registra o valor das receitas recebidas através de transferências ocorridas entre diferentes esferas de governo. Transferências da União: Cota FPM, Cota Petróleo, SUS União, FNAS, FNDE, LC 87_96 ICMS, e outras. Transferências do Estado: Cota-Parte do ICMS, Cota-Parte do IPVA, Cota-Parte do IPI Exportação e Cota CIDE. Transferências Intergovernamentais: FUNDEB e Complementação ao FUNDEB ) Transferências de Instituições Privadas: englobam contribuições e doações a governos realizados por instituições privadas.

25 NOTA TÉCNICA Nº 01/ JANEIRO ANÁLISE DAS RECEITAS DE SÃO LUÍS ( *) ) Transferências do Exterior: registra o valor das receitas recebidas através de transferências do exterior ) Transferências de Pessoas: registra o valor das receitas recebidas através de contribuições e doações, realizadas por pessoas físicas ) Transferências de Convênios: registra o valor das receitas recebidas através de transferências de convênios firmados com o sem contraprestação de serviços. 1.8) Outras Receitas Correntes: são os ingressos correntes provenientes de outras origens, não classificáveis nas anteriores ) Multa e Juros de Mora: registra o valor da receita arrecadada com penalidades pecuniárias decorrentes da inobservância de normas. São cobrados sobre os tributos e contribuições, e da dívida ativa dos mesmos ) Indenizações e Restituições: registra o valor da arrecadação da receita com indenizações e restituições ) Receita de Dívida Ativa: registra o valor da arrecadação da receita da dívida ativa constituídas de créditos da fazenda pública de natureza tributária e não tributária ) Receitas Diversas: registra o valor da arrecadação de receitas que não se identifiquem com as especificações anteriores. 2) RECEITAS DE CAPITAL: são as receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em despesas de capital. 2.1) Operações de Crédito: são os ingressos provenientes da contratação de empréstimos e financiamentos obtidos junto a entidades estatais ou privadas, internas ou externas ) Operações de Crédito Internas: registra o valor da arrecadação decorrente de empréstimos internos obtidos junto a entidades estatais ou particulares ) Operações de Crédito Externas: registra o valor da arrecadação da receita decorrente de empréstimos obtidos junto a organizações sediadas no exterior. 2.2) Alienação de Bens: é o ingresso proveniente da alienação de componentes do ativo permanente ) Alienação de Bens Móveis: registra o valor da arrecadação da receita de alienação de bens móveis tais como: títulos, mercadorias, bens inservíveis ou desnecessários e outros ) Alienação de Bens Imóveis: registra o valor da arrecadação da receita de alienação de bens imóveis, de propriedade do Estado.

26 2.3) Amortização de Empréstimos: é o ingresso proveniente da amortização, ou seja, parcela referente ao recebimento de parcelas de empréstimos ou financiamentos concedidos em títulos ou contratos. 2.4) Transferências de Capital: são recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independentemente de contraprestação direta de bens e serviços, desde que o objetivo seja a aplicação em despesas de capital ) Transferências Intergovenamentais: registra o valor das receitas recebidas através de transferências ocorridas entre diferentes esferas de governo ) Transferências do Exterior: registra o valor das receitas recebidas por meio de transferências do exterior ) Transferências de Convênios: registra o valor dos recursos oriundos de convênios firmados, com ou sem contraprestações de serviços, por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para a realização de objetivos de interesse comum dos partícipes, destinados a custear despesas de capital. 2.5) Outras Receitas de Capital: são os ingressos de capital provenientes de outras origens, não classificáveis nas anteriores ) Outras Receitas: registra o valor da arrecadação de outras receitas, de natureza eventual, não contempladas no plano de contas. Neste título são classificadas as receitas de capital que não atendam às especificações anteriores. 3) RECEITAS CORRENTES INTRA-ORÇAMENTÁRIAS: são receitas correntes de órgãos, autarquias, fundações, empresas dependentes e de outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, quando o fato que originar a receita decorrer de despesa de órgão, autarquia, fundação, empresa dependente ou de outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo. 3.1) Receitas de Contribuições Intra-Orçamentárias: registra o valor da arrecadação das receitas de contribuições sociais relativas ao custeio do regime próprio de previdência. 3.2) Receitas Intra-Orçamentárias com Receitas de Serviços: é a receita proveniente da taxa de administração da entidade gestora única da previdência. 3.3) Receitas Intra-Orçamentárias com Outras Receitas Correntes: são os ingressos correntes provenientes de outras origens, não classificáveis nas anteriores. 4) RECEITAS DE CAPITAL INTRA-ORÇAMENTÁRIAS: são receitas de capital de empresas estatais dependentes integrantes do orçamento fiscal, quando o fato que originar a receita decorrer de despesa de órgão constante desse orçamento, no âmbito da mesma esfera de governo.

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