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1 NOTAS TECNICAS D E Z E M B R O D E N º 0 9 Análise das Receitas de São Luís ( ). Organiza dores: LAURA REGINA CARNEIRO VÂNIA CRISTINA O. COELHO SEPLAN

2 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA BRAGA JÚNIOR - PREFEITO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO (SEPLAN) JOSÉ CURSINO RAPOSO MOREIRA - SECRETÁRIO DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) LAURA REGINA CARNEIRO COORDENADORA-GERAL VÂNIA CRISTINA OLIVEIRA COELHO ESTAGIÁRIA DEPARTAMENTO DA INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA ECONÔMICA (DIIE) END.: SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SEPLAN RUA DAS ANDIROBAS, Nº 26 RENASCENÇA - SÃO LUÍS/MA - CEP.: Esta publicação tem por objetivo a divulgação de estudos desenvolvidos por pesquisadores do Departamento da Informação e Inteligência Econômica (DIIE), da Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN). Seu conteúdo é de inteira responsabilidade do(s) autor(es), não expressando, necessariamente, o posicionamento da Prefeitura Municipal de São Luís (PMSL). diie@diie.com.br

3 NOTA TÉCNICA Nº 09/ Dezembro Análise das Receitas de São Luís ( ). INTRODUÇÃO A presente nota técnica visa, com base em dados de três gestões municipais ( ), apresentar um panorama das receitas do município de São Luís. Utilizando-se dos métodos de análise vertical e horizontal, é possível retratar a evolução da receita, bem como sua composição ao longo do período de estudo. Também, serão comparadas as receitas estimadas na Lei Orçamentária Anual às receitas realizadas, em cada ano, aferindo assim, déficits ou superávits em relação ao orçado. Os dados da receita foram obtidos na seção FINBRA, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), para os anos Acesse a íntegra do referido documento e dados,0em: Os demais dados da receita, para os anos , foram retirados do Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), 6º bimestre, Anexo III. Acesse a íntegra do referido documento e dados,0no Portal da Transparência da Prefeitura, selecionando Demonstrativos Ficais - LRF: Finalmente, os dados das receitas estimadas, foram retirados das LOAs de cada ano, do quadro descritivo Recursos de todas as fontes. 1. RESULTADOS 1.1 EVOLUÇÃO DA RECEITA ( ) O município de São Luís registrou, em 2015, mais de R$ 2,46 milhões em Receitas Correntes. Até outubro de , a capital maranhense já havia arrecadado em torno de 87,5% desse valor (correspondente a R$ ,95). A Receita Corrente 2016 do município foi constituída pelas receitas tributária (R$ ,48), de contribuições (R$ ,68), patrimonial (R$ ,97), de serviços (R$ ,04) e outras (R$ ,4) e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado (R$ ,66, em transferências), quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. Se comparadas ao ano de 2005, as receitas correntes de São Luís aumentaram em 156% em não apresenta dados dos 12 meses, e sim, de 10 meses até outubro, quando do lançamento do RREO 5º bimestre.

4 Tabela 1. Evolução da Receita de São Luís ( ), em R$. ESPECIFICAÇÃO RECEITAS CORRENTES , , , , , , , , , ,95 Receita Tributária , , , , , , , , , , , ,48 IPTU , , , , , , , , , , , ,63 ISS , , , , , , , , , , ,24 ITBI , , , , , , , , , , , ,78 IRRF , , , , , , , , , , , ,10 Outras Receitas Tribut , , , , , , , , , , , ,73 Receita de Contribuições , , , , , , , , , , ,68 Receita Patrimonial , , , , , , , , , , , ,97 Receita de Serviços ,04 990,69 646, , , , , , , , , ,04 Transf. Correntes , , , , , , , , , , ,66 Cota-Parte do FPM , , , , , , , , , , , ,88 Cota-Parte do ICMS , , , , , , , , , , , ,47 Cota-Parte do IPVA , , , , , , , , , , , ,01 Cota-Parte do ITR 6.624, , , , , , , , , , , ,76 Transf. da LC 87/ , , , , , , , , , , , ,80 Transf. da LC 61/ , , , ,71 0, , ,62 0, , , ,72 Transf. do FUNDEB , , , , , , , , , , , ,55 Outras Transf. Correntes , , , , , , , , , , , ,40 Outras Receitas Correntes , , , , , , , , , , , ,07 DEDUÇÕES , , , , , , , , , , , ,58 Contrib. Previdência Servidor , , , , , , , , , , , ,73 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,42 0,00 0,00 0,00 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB , , , , , , , , , , , ,85 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , , , , , , , , , , ,34 Fonte: FINBRA-STN ( ) e RREOs ( *) 2016 (Out. inclusive)

5 1.2 ANÁLISE HORIZONTAL Tabela 1. Evolução da Receita de São Luís ( ), em R$. Análise Horizontal (%) Tabela 2. Análise Horizontal da Receita de São Luís (em %). Gestão Tadeu Palácio Gestão João Castelo Gestão Edivaldo Holanda (1o ano) (mandato) (1o ano) (mandato) (1o ano) (mandato) RECEITAS CORRENTES 11,27 58,39 4,25 36,11 6,56-0,61 Receita Tributária 9,77 77,15 14,30 65,87 3,83 1,26 IPTU 9,95 26,25 18,01 15,35 4,22 46,11 ISS 13,62 85,10 9,26 72,79 3,83-7,37 ITBI 11,98 125,81 49,47 96,37 22,54-11,06 IRRF 13,58 165,98 32,81 66,32-4,67 34,81 Outras Receitas Tributárias -42,80-2,22 43,29 45,19-0,65 15,96 Receita de Contribuições 10,14 38,35 9,63 28,42-1,01-13,60 Receita Patrimonial 14,79 150,87 57,32 63,23 141,63 136,21 Receita de Serviços -99,66 273,90 204,34 103,91 287,37 288,17 Transferências Correntes 9,95 54,04 0,22 28,00 7,12-2,81 Cota-Parte do FPM 4,38 58,54 8,69 40,86 10,62-4,14 Cota-Parte do ICMS 14,48 31,31 10,91 46,14 3,15-8,30 Cota-Parte do IPVA 21,49 111,54 10,23 45,78 10,03 17,82 Cota-Parte do ITR -32,18 55,13 96,94 188,98 45,92-13,18 Transferências da LC 87/ ,75-51,44-5,26-4,71-4,50-30,64 Transferências da LC 61/ ,89 15,68-100,00 36, Transferências do FUNDEB 9,75 120,86 4,68 75,05 13,01 9,83 Outras Transferências Correntes 4,29 52,95-17,11-18,35 5,05 12,77 Outras Receitas Correntes 54,75 59,54 0,53 25,41-8,30 18,19 DEDUÇÕES 11,23 67,09 8,06 39,92 5,49-5,12 Contrib. para o Plano de Previdência do Servidor 17,83 34,99-0,65 24,64 1,95-7,32 Compensação Financ. entre Regimes Previd Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 8,59 79,87 10,97 45,03 7,06-4,09 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA 11,27 57,53 3,84 35,70 6,68-0,07 A Análise Horizontal permite a comparação do valor de cada item do demonstrativo, com o correspondente em um determinado período anterior, considerado como base. Essa análise objetiva destacar a evolução de cada conta ou grupo de conta. A Tabela 2 destaca as variações ocorridas no intervalo do primeiro ano de cada gestão e, também, do acumulado do mandato de 4 anos, nos governos dos ex-prefeitos Tadeu Palácio e João Castelo, bem como da 1ª. gestão do Prefeito Edivaldo Holanda.

6 1.3 ANÁLISE VERTICAL Tabela 3. Análise Vertical da Receita de São Luís ( em %). Análise Vertical (%) RECEITAS CORRENTES Receita Tributária 18,55 18,30 20,58 20,74 20,49 22,47 22,18 24,97 23,60 23,00 24,87 24,05 IPTU 2,56 2,53 2,26 2,04 2,26 2,56 1,61 1,92 2,02 1,98 2,74 2,97 ISS 13,46 13,74 15,76 15,73 15,40 16,14 17,22 19,55 17,90 17,44 17,96 16,68 ITBI 0,47 0,47 0,65 0,66 0,63 0,91 0,78 0,91 1,03 1,19 1,20 0,92 IRRF 0,98 1,00 1,33 1,64 1,60 2,04 1,88 1,96 1,99 1,78 2,37 2,70 Outras Receitas Tributárias 1,08 0,56 0,58 0,67 0,60 0,83 0,69 0,64 0,66 0,62 0,60 0,77 Receita de Contribuições 5,53 5,48 5,11 4,83 5,14 5,41 5,24 4,85 6,18 5,74 5,81 5,37 Receita Patrimonial 0,72 0,74 0,51 1,14 1,12 1,70 1,21 1,35 0,88 1,98 1,94 2,08 Receita de Serviços 0,03 0,00 0,00 0,08 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 Transferências Correntes 72,17 71,32 69,52 70,18 70,74 68,01 67,66 66,52 66,28 66,63 64,24 64,81 Cota-Parte do FPM 19,87 18,64 18,94 19,89 16,99 17,72 17,74 17,59 17,53 18,20 18,05 16,91 Cota-Parte do ICMS 22,10 22,74 20,31 18,32 17,12 18,21 17,34 18,38 18,22 17,64 15,99 16,81 Cota-Parte do IPVA 2,32 2,53 2,80 3,09 2,80 2,96 2,72 3,00 3,08 3,18 3,18 3,65 Cota-Parte do ITR 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Transferências da LC 87/1996 0,87 0,42 0,35 0,27 0,24 0,21 0,18 0,16 0,14 0,13 0,11 0,10 Transferências da LC 61/1989 0,37 0,37 0,32 0,27 0,21 0,00 0,24 0,21 0,00 0,12 0,10 0,16 Transferências do FUNDEB 5,81 5,73 7,32 8,10 9,27 9,31 10,99 11,92 11,14 11,81 12,72 12,31 Outras Transferências Correntes 17,84 16,72 15,20 17,22 21,63 17,20 14,76 12,97 13,10 12,92 14,10 14,87 Outras Receitas Correntes 2,99 4,16 4,28 3,02 2,49 2,40 3,70 2,30 3,06 2,63 3,13 3,64 DEDUÇÕES 9,06 9,06 9,16 9,56 9,77 10,13 10,08 10,05 10,65 10,55 10,24 10,17 Contrib. para o Plano de Previdência do Servidor 2,58 2,73 2,33 2,20 2,45 2,33 2,58 2,24 2,95 2,82 2,93 2,75 Compensação Financ. entre Regimes Previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 Dedução de Receita para Formação do FUNDEB 6,48 6,33 6,84 7,36 7,32 7,80 7,49 7,80 7,69 7,72 7,31 7,42 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA 90,94 90,94 90,84 90,44 90,23 89,87 89,92 89,95 89,35 89,45 89,76 89,83 A análise vertical do demonstrativo da receita líquida, consiste na determinação dos percentuais de cada conta ou cada grupo de contas que compõem a receita, em relação ao valor da receita corrente. Assim, comparando-se exercícios da série histórica , pode-se constatar a mudança do peso relativo de cada conta na formação da receita corrente. Também, o gráfico a seguir possibilita uma avaliação sobre a importância de cada tributo municipal na composição da Receita Tributária, ao longo do período de estudo. A Receita Tributária é constituída pela arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria. Em 2016, os impostos recebidos da população ludovicense somaram R$ ,75 (IPTU, ISS, ITBI e IRRF), correspondendo a 97% das receitas tributárias. O ano de 2015 foi o que registrou os maiores recebimentos em tributação, até o

7 NOTA TÉCNICA Nº 09/ Dezembro Análise das Receitas de São Luís ( ). momento só de impostos sobre serviços, a arrecadação foi de 443,27 milhões. O segundo maior rendimento provém do IPTU. Entre , o ISS sempre logrou arrecadações muito superiores ao tributo seguinte, o IPTU. Essa diferença, em média, foi de 7 vezes nos 12 anos. Porém, em 2016, essa proporção está em um dos menores patamares da série, 5,6 vezes. Gráfico 1. Composição da Receita Tributária de São Luís, (em R$ milhões). COMPOSIÇÃO RECEITA TRIBUTÁRIA Outras Receitas Tributárias IRRF ITBI ISS IPTU ,68 58,34 19,92 64,12 14,72 58,59 29,61 67,74 14,29 41,25 27,45 45,74 14,38 43,27 22,40 43,89 12,95 39,56 18,49 38,76 13,39 36,55 15,08 31,13 12,78 31,59 14,07 39,66 8,92 23,78 9,41 33,60 8,93 21,90 8,86 27,26 6,24 14,27 6,93 24,15 5,22 9,35 4,39 23,74 9,13 8,23 3,92 21,59 249,94 228,76 209,93 168,54 128,87 113,41 360,21 443,27 403,76 388,88 395,28 333,86 0,00 100,00 200,00 300,00 400,00 500,00 Milhões

8 1.4 COMPARATIVO X ESPECIFICAÇÃO Diferença entre e LOA Diferença entre e LOA Diferença entre e LOA RECEITAS CORRENTES , , , , , , , , ,00 Receita Tributária , , , , , , , , ,40 Receita de Contribuições , , , , , , , , ,39 Receita Patrimonial , , , , , , , , ,18 Receita de Serviços , , , ,00 990, , ,00 646, ,65 Transferências Correntes , , , , , , , , ,70 Outras Receitas Correntes , , , , , , , , ,18 DEDUÇÕES , , , , , , ,57 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ESPECIFICAÇÃO , , , , , , , Diferença entre e LOA Diferença entre e LOA Diferença entre e LOA RECEITAS CORRENTES , , , , , , , , ,70 Receita Tributária , , , , , , , , ,88 Receita de Contribuições , , , , , , , , ,95 Receita Patrimonial , , , , , , , , ,34 Receita de Serviços 1.130, , , , , , , , ,56 Transferências Correntes , , , , , , , , ,31 Outras Receitas Correntes , , , , , , , , ,34 DEDUÇÕES , , , , , , , , ,63 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , , , , , , , ,07

9 ESPECIFICAÇÃO Diferença entre e LOA Diferença entre e LOA Diferença entre e LOA RECEITAS , , , , , , , , ,98 CORRENTES Receita Tributária , , , , , , , , ,67 Receita de Contribuições , , , , , , , , ,10 Receita Patrimonial , , , , , , , , ,95 Receita de Serviços , , , , , , , , ,92 Transferências Correntes , , , , , , , , ,35 Outras Receitas Correntes , , , , , , , , ,19 DEDUÇÕES , , , , , , , , ,10 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA ESPECIFICAÇÃO , , , , , , , , , Diferença entre e LOA Diferença entre e LOA Diferença entre e LOA RECEITAS , , , , , , , , ,41 CORRENTES Receita Tributária , , , , , , , , ,52 Receita de Contribuições , , , , , , , , ,32 Receita Patrimonial , , , , , , , , ,97 Receita de Serviços , , , , , , , , ,04 Transferências Correntes , , , , , , , , ,70 Outras Receitas Correntes , , , , , , , , ,07 DEDUÇÕES , , , , , , , , ,58 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , , , , , , , ,02

10 NOTA TÉCNICA Nº 09/ Dezembro Análise das Receitas de São Luís ( ). 1.4 RESUMO DO COMPARATIVO: DÉFICITs e SUPERÁVITs do em relação ao Diferença entre e LOA RECEITAS CORRENTES Receita Tributária Receita de Contribuições Receita Patrimonial Receita de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes DEDUÇÕES RECEITA CORRENTE LÍQUIDA , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,02

11 BILHÕES BILHÕES O exercício comparativo entre o grupo de contas que compõe a receita realizada com a receita orçada possibilitou a elaboração do quadro RESUMO COMPARATIVO, em que são apresentados os superávits ou déficits das receitas realizadas em relação ao estimado na LOA. Fica evidenciada a tendência a déficits em praticamente todos os agregados de contas, desde 2009 e consolidando o cenário a partir de Também, os gráficos que seguem, comprovam o distanciamento entre orçado e realizado, desde 2009, nos casos das rubricas Receita Corrente, Transferências Correntes e Receitas Tributárias. Gráfico 2. Evolução da Receita Corrente de São Luís Orçada x Realizada, (em R$ bilhões). 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 Receita Corrente 0, * ORÇADA REALIZADA Gráfico 3. Evolução das Transferências Correntes de São Luís Orçadas x Realizadas, (em R$ bilhões). Transferências Correntes 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0, Orçada Realizada

12 MILHÕES Gráfico 4. Composição da Receita Tributária de São Luís, (R$ milhões). 800,00 RECEITA TRIBUTÁRIA 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 0, ORÇADA REALIZADA

13 NOTA TÉCNICA Nº 09/ Dezembro Análise das Receitas de São Luís ( ). RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS A N E XO 1) RECEITAS CORRENTE: constituída pelas receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. 1.1) Receita Tributária: são os ingressos provenientes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria. É receita privativa das entidades investidas do poder de tributar: União, Estados, Distrito Federal e Municípios ) Impostos: é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. ITR (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural) é de apuração anual, e tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, em 1º de janeiro de cada ano. IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é um imposto que incide diretamente sobre a propriedade imobiliária, incluindo todos os tipos de imóveis como apartamentos, casas, lojas, terrenos, prédios comerciais e industriais. Este imposto é de responsabilidade dos municípios, ou seja, pertence à esfera municipal, e tem seus recursos utilizados no financiamento da cidade: calçamento, limpeza, postos de saúde, escolas municipais, saneamento básico, programas de mordia popular, parques, praças etc. ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) é de competência dos Municípios e do Distrito Federal, e tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa à Lei Complementar 116/2003, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis Inter- Vivos) é previsto na Constituição Federal/1988, no artigo 156, inciso II. O fato gerador é a transmissão, por ato oneroso, de bens imóveis, excluindo-se a sucessão (causa mortis). Em termos de legislação ordinária, o ITBI, sendo da competência dos Municípios, tem legislação própria para cada um deles.

14 IR (Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza) é de competência da União e tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica: de renda, assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não compreendidos no inciso anterior ) Taxas: têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. Taxa em razão do Poder de Polícia: consiste numa atividade da administração pública que limita ou disciplina direitos, interesses ou a liberdade e, também, regula a prática de ato ou a abstenção de fato do sujeito passivo, nos termos do art. 78, do CTN. Taxa pela Prestação de Serviços Públicos: têm como fato gerador a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição: de coleta de lixo; de iluminação pública; de conservação de vias e logradouros públicos; de expediente; de serviços diversos ) Contribuições de Melhoria: é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. 1.2) Receita de Contribuições: é o ingresso proveniente de contribuições sociais ) Contribuições Sociais: destinadas ao custeio da seguridade social, que compreende a previdência social, a saúde e a assistência social. Contribuições para o Regime Próprio de Previdência do Servidor Público Outras Contribuições 1.2.2) Contribuições Econômicas: deriva da contraprestação à atuação estatal exercida em favor de determinado grupo ou coletividade. CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico): são contribuições regulatórias, utilizadas como instrumento de política econômica para enfrentar determinadas situações que exijam a intervenção da União na economia do país. São enfocadas a CIDE sobre Royalties e a CIDE sobre Combustíveis, esta com maior

15 NOTA TÉCNICA Nº 09/ Dezembro Análise das Receitas de São Luís ( ). ênfase pela sua importância no contexto atual, enfocando as alterações provenientes da Emenda Constitucional n 33/2001 e Emenda Constitucional n 42/ ) Contribuição com Iluminação Pública: CIP (Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública): espécie de tributo que incidirá sobre a prestação do serviço de iluminação pública, efetuada pelo Município, no âmbito do seu território, referido no art. 149-A, da CF. 1.3) Receita Patrimonial: é o ingresso proveniente da fruição do patrimônio, seja decorrente de bens imobiliários ou mobiliários, ou seja, de participação societária ) Receitas Imobiliárias: são provenientes da utilização, por terceiros, de bens imóveis pertencentes ao setor público. Aluguéis: Verba proveniente da locação de um imóvel de poder público através de um contrato, pelo qual o locador obriga-se a ceder o uso e o gozo do imóvel ao locatário. Foros: Recebimento de pensão que o enfiteuta de um prédio paga anualmente ao senhorio direto (neste caso, ao município). Laudêmios: Taxas recebidas quando de uma transação com escritura definitiva de compra e venda, em terrenos ou áreas de marinha ) Receitas de Valores Mobiliários: registra o valor da arrecadação de receitas decorrentes de valores mobiliários. Remuneração de Depósitos Bancários: Registra o valor da arrecadação de receita de remuneração de depósitos bancários de Recursos Vinculados, tais como: Royalties, FUNDEB, Fundo de Saúde, Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores, Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), FUNDETUR, etc. Remuneração dos Investimentos do Regime Próprio de Previdência do Servidor: Registra o valor da arrecadação de receitas auferidas pelo Regime Próprio de Previdência do Servidor RPPS em sua carteira de investimentos ) Receitas de Concessões e Permissões: registra o valor da arrecadação de receitas originadas da concessão ou permissão ao particular do direito de exploração de serviços públicos, os quais estão sujeitos ao controle, fiscalização e regulação do poder público.

16 1.3.4) Outras Receitas Patrimoniais: registra o valor da arrecadação com outras receitas patrimoniais não classificadas nos itens anteriores. 1.4) Receita Agropecuária: é o ingresso proveniente da atividade ou da exploração agropecuária de origem vegetal ou animal ) Receita da Produção Vegetal: registra o valor das receitas decorrentes de lavouras permanentes, temporárias e espontâneas (ou nativas), silvicultura e extração de produtos vegetais, venda de sementes, mudas ou assemelhados, desde que realizados diretamente pelo produtor ) Receita da Produção Animal e Derivados: registra o valor das receitas de produção animal e derivados, decorrentes de atividades de exploração econômica de pecuária, caça e pesca e seus derivados (mel, leite, ovos etc.) ) Outras Receitas Agropecuárias: registra o valor da arrecadação com outras receitas agropecuárias não classificadas os itens anteriores. 1.5) Receita Industrial: é o ingresso proveniente da atividade industrial de extração mineral, de transformação, de construção e outras, provenientes das atividades industriais definidas como tal pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE ) Receitas da Indústria de Transformação: registra o valor da arrecadação das receitas das atividades ligadas a indústria de transformação. 1.6) Receita de Serviços: é o ingresso proveniente da prestação de serviços de atividades comerciais, financeiras, de transporte, de saúde, de comunicação, de armazenagem, e serviços científicos e tecnológicos de metrologia e outros serviços. 1.7) Transferências Correntes: são recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independentemente de contraprestação direta de bens e serviços, desde que o objeto seja a aplicação em despesas correntes ) Transferências Intergovernamentais: registra o valor das receitas recebidas através de transferências ocorridas entre diferentes esferas de governo. Transferências da União: Cota FPM, Cota Petróleo, SUS União, FNAS, FNDE, LC 87_96 ICMS, e outras. Transferências do Estado: Cota-Parte do ICMS, Cota-Parte do IPVA, Cota-Parte do IPI Exportação e Cota CIDE. Transferências Intergovernamentais: FUNDEB e Complementação ao FUNDEB.

17 NOTA TÉCNICA Nº 09/ Dezembro Análise das Receitas de São Luís ( ) ) Transferências de Instituições Privadas: englobam contribuições e doações a governos realizados por instituições privadas ) Transferências do Exterior: registra o valor das receitas recebidas através de transferências do exterior ) Transferências de Pessoas: registra o valor das receitas recebidas através de contribuições e doações, realizadas por pessoas físicas ) Transferências de Convênios: registra o valor das receitas recebidas através de transferências de convênios firmados com o sem contraprestação de serviços. 1.8) Outras Receitas Correntes: são os ingressos correntes provenientes de outras origens, não classificáveis nas anteriores ) Multa e Juros de Mora: registra o valor da receita arrecadada com penalidades pecuniárias decorrentes da inobservância de normas. São cobrados sobre os tributos e contribuições, e da dívida ativa dos mesmos ) Indenizações e Restituições: registra o valor da arrecadação da receita com indenizações e restituições ) Receita de Dívida Ativa: registra o valor da arrecadação da receita da dívida ativa constituídas de créditos da fazenda pública de natureza tributária e não tributária ) Receitas Diversas: registra o valor da arrecadação de receitas que não se identifiquem com as especificações anteriores. 2) RECEITAS DE CAPITAL: são as receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em despesas de capital. 2.1) Operações de Crédito: são os ingressos provenientes da contratação de empréstimos e financiamentos obtidos junto a entidades estatais ou privadas, internas ou externas ) Operações de Crédito Internas: registra o valor da arrecadação decorrente de empréstimos internos obtidos junto a entidades estatais ou particulares ) Operações de Crédito Externas: registra o valor da arrecadação da receita decorrente de empréstimos obtidos junto a organizações sediadas no exterior. 2.2) Alienação de Bens: é o ingresso proveniente da alienação de componentes do ativo permanente.

18 2.2.1) Alienação de Bens Móveis: registra o valor da arrecadação da receita de alienação de bens móveis tais como: títulos, mercadorias, bens inservíveis ou desnecessários e outros ) Alienação de Bens Imóveis: registra o valor da arrecadação da receita de alienação de bens imóveis, de propriedade do Estado. 2.3) Amortização de Empréstimos: é o ingresso proveniente da amortização, ou seja, parcela referente ao recebimento de parcelas de empréstimos ou financiamentos concedidos em títulos ou contratos. 2.4) Transferências de Capital: são recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, independentemente de contraprestação direta de bens e serviços, desde que o objetivo seja a aplicação em despesas de capital ) Transferências Intergovenamentais: registra o valor das receitas recebidas através de transferências ocorridas entre diferentes esferas de governo ) Transferências do Exterior: registra o valor das receitas recebidas por meio de transferências do exterior ) Transferências de Convênios: registra o valor dos recursos oriundos de convênios firmados, com ou sem contraprestações de serviços, por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para a realização de objetivos de interesse comum dos partícipes, destinados a custear despesas de capital. 2.5) Outras Receitas de Capital: são os ingressos de capital provenientes de outras origens, não classificáveis nas anteriores ) Outras Receitas: registra o valor da arrecadação de outras receitas, de natureza eventual, não contempladas no plano de contas. Neste título são classificadas as receitas de capital que não atendam às especificações anteriores. 3) RECEITAS CORRENTES INTRA-ORÇAMENTÁRIAS: são receitas correntes de órgãos, autarquias, fundações, empresas dependentes e de outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, quando o fato que originar a receita decorrer de despesa de órgão, autarquia, fundação, empresa dependente ou de outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo. 3.1) Receitas de Contribuições Intra-Orçamentárias: registra o valor da arrecadação das receitas de contribuições sociais relativas ao custeio do regime próprio de previdência. 3.2) Receitas Intra-Orçamentárias com Receitas de Serviços: é a receita proveniente da taxa de administração da entidade gestora única da previdência.

19 Powered by TCPDF ( 3.3) Receitas Intra-Orçamentárias com Outras Receitas Correntes: são os ingressos correntes provenientes de outras origens, não classificáveis nas anteriores. 4) RECEITAS DE CAPITAL INTRA-ORÇAMENTÁRIAS: são receitas de capital de empresas estatais dependentes integrantes do orçamento fiscal, quando o fato que originar a receita decorrer de despesa de órgão constante desse orçamento, no âmbito da mesma esfera de governo. 4.1) Outras Receitas de Capital: registra o valor arrecadado com outras receitas vinculadas ao acréscimo patrimonial da unidade Integralização do Capital Social: registra o valor dos recursos recebidos pelas empresas estatais dependentes, como integralização do seu capital social. NOTA TÉCNICA Nº 09/ Dezembro Análise das Receitas de São Luís ( ).

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