A FISCALIDADE E O ORÇAMENTO DE ESTADO PARA Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro
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- Lorenzo Bicalho Varejão
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1 A FISCALIDADE E O ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2014 Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro As alterações fiscais nos impostos especiais sobre o consumo IEC (1) e ISV (2) 1 harmonizado Carlos Vicente Reverificador Assessor da Autoridade Tributária e Aduaneira (Alfândega de Leixões) Investigador do CIJE- FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO 2 - não harmonizado
2 Princípios e regras gerais do CIEC Objeto Princípio da equivalência Âmbito de aplicação territorial Incidência subjetiva Incidência objetiva Isenções comuns Facto gerador Exigibilidade Introdução no consumo Formalização da introdução no consumo
3 Liquidação, pagamento e reembolso do imposto Liquidação do imposto Pagamento e facto extintivo da dívida Atraso no pagamento Pagamento em prestações Regras gerais do reembolso Reembolso por erro Reembolso na expedição Reembolso na exportação Reembolso por retirada do mercado Outros casos de reembolso
4 Produção, transformação e armazenagem em regime de suspensão Estatuto de depositário autorizado Produção, transformação e detenção em regime de suspensão Aquisição e manutenção do estatuto de depositário autorizado Autorização e constituição do entreposto fiscal Regras de funcionamento do entreposto fiscal Entreposto fiscal de produção Entreposto fiscal de armazenagem Estatuto do destinatário registado - Artigo 28.º (alterado) Aquisição do estatuto de destinatário registado Destinatário registado temporário Estatuto do expedidor registado Aquisição do estatuto de expedidor registado Revogação das autorizações Validade e conservação dos documentos
5 Circulação em regime de suspensão Regime geral de circulação Formalidades na circulação Início da expedição Incidentes Alteração de destino e destino incerto Controlo na circulação Inacessibilidade do sistema informatizado na expedição Termo da operação de circulação Formalidades na receção Inacessibilidade do sistema informatizado na receção Provas alternativas Irregularidades na circulação em regime de suspensão de imposto
6 Perdas, Inutilização e Garantias Regras gerais Perdas na armazenagem Perdas na circulação Perdas por caso fortuito ou de força maior Perdas tributáveis Inutilização sob controlo aduaneiro Garantias de armazenagem Garantia do destinatário registado Cumulação de garantias Ajuste das garantias Validade das garantias
7 Circulação e tributação após a introdução no consumo Produtos adquiridos para fins comerciais Produtos adquiridos para uso pessoal Compras à distância Vendas à distância Perdas e inutilização Irregularidades relativas a produtos já introduzidos
8 Imposto sobre o álcool e as bebidas alcoólicas Incidência objetiva artigo 66.º (alterado) Isenções artigo 67.º (alterado) Álcool desnaturado artigo 68.º (alterado) Operações de desnaturação Condições de comercialização do álcool para fins terapêuticos e sanitários Cerveja artigo 71.º (alterado) Vinho Outras bebidas fermentadas, tranquilas e espumantes Produtos intermédios artigo 74.º (alterado) Álcool etílico Bebidas espirituosas artigo 76.º (alterado) Taxas na Região Autónoma dos Açores Taxas na Região Autónoma da Madeira Pequenas destilarias artigo 79.º (alterado) Pequenas cervejeiras Pequenos produtores de vinho Produção Entrepostos de armazenagem Circulação Sistema de selagem Venda de mercadorias
9 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos Incidência objetiva Isenções artigo 89.º (alterado) Isenção para os biocombustíveis Base tributável artigo 91.º (alterado) Taxas Taxas reduzidas artigo 93.º (alterado) Taxas na Região Autónoma dos Açores Taxas na Região Autónoma da Madeira Produção de produtos petrolíferos e energéticos Comercialização da eletricidade Comercialização do gás natural Controlo fiscal de biocombustíveis Constituição de entrepostos fiscais Obrigações do destinatário registado
10 Imposto sobre o tabaco Incidência objetiva artigo 101.º (alterado) Isenções Cigarros artigo 103.º (alterado) Restantes produtos de tabaco manufaturado artigo 104.º (alterado) Taxas na Região Autónoma dos Açores Taxas na Região Autónoma da Madeira Regras especiais de introdução no consumo artigo 106.º (alterado) Regras especiais de produção Condições de comercialização Dizeres das embalagens Sistema de selagem Proibição de detenção e comercialização Preço de venda ao público Depósito e inutilização Controlo dos entrepostos fiscais de produção artigo 114.º (alterado)
11 Artigo 28.º - Estatuto do destinatário registado (inclusão da alínea d) do nº 3) 3 O destinatário registado enquanto sujeito passivo é responsável pelas obrigações declarativas, mesmo relativamente a produtos dos quais não seja proprietário, estando ainda sujeito ao cumprimento das seguintes obrigações: a) Prestar uma garantia que cubra os riscos inerentes à introdução no consumo dos produtos sujeitos a impostos especiais de consumo que lhe sejam destinados; b) No termo da circulação, cumprir as formalidades aplicáveis à introdução no consumo em território nacional; c) Comunicar a nomeação ou a substituição de gerentes ou administradores, bem como qualquer alteração dos pressupostos subjacentes à concessão do estatuto; d) Manter um registo contabilístico atualizado dos produtos recebidos em regime de suspensão de imposto e introduzidos no consumo, com indicação da sua proveniência, destino e elementos relevantes para o cálculo do imposto; e) Prestar-se a qualquer controlo que permita à autoridade aduaneira certificar-se da receção efetiva dos produtos.
12 Artigo 66.º - Incidência objetiva (alterada a alínea l) do nº 2) 1 O imposto incide sobre a cerveja, os vinhos, outras bebidas fermentadas, os produtos intermédios e as bebidas espirituosas, genericamente designadas por bebidas alcoólicas, e sobre o álcool etílico, genericamente designado por álcool. 2. l) Álcool etílico totalmente desnaturado» o álcool a que foram adicionados os desnaturantes nas proporções descritas no ponto I do anexo ao Regulamento de Execução (UE) n.º 162/2013, da Comissão, de 21 de fevereiro; 3
13 Artigo 67.º - Isenções (alterada alínea b) do nº 3) Estão isentos do imposto as bebidas alcoólicas e o álcool quando utilizados: Está ainda isento do imposto o álcool: b) Distribuído sob a forma de álcool totalmente desnaturado nos termos fixados pelo Regulamento de Execução (UE) n.º 162/2013, da Comissão, de 21 de fevereiro;
14 Artigo 68.º - Álcool Desnaturado (alterado o nº 1) 1 Para efeitos de isenção do imposto, o álcool utilizado em fins industriais deve ser objeto de desnaturação, através de desnaturante a identificar por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da economia, ou através dos desnaturantes nas proporções descritas no ponto I do anexo ao Regulamento de Execução (UE) n.º 162/2013, da Comissão, de 21 de fevereiro, sendo que, para efeitos de comercialização exclusivamente em território nacional, é permitida a adição de corante azul de metileno à fórmula prevista naquele regulamento, na proporção de 2 g/hl de álcool a desnaturar
15 Artigo 71.º Cerveja (alteração de taxas) Em 2013 As taxas do imposto sobre a cerveja são as seguintes: a) Superior a 0,5 % vol. e inferior ou igual a 1,2 % vol. de álcool adquirido, 7,46/hl; b) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e inferior ou igual a 7 plato, 9,34/hl; c) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 7 plato e inferior ou igual a 11 plato, 14,91/hl; d) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 11 plato e inferior ou igual a 13 plato, 18,67/hl; e) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 13 plato e inferior ou igual a 15 plato, 22,39/hl; f) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 15 plato, 26,19/hl. Em 2014 As taxas do imposto sobre a cerveja são as seguintes: a) Superior a 0,5 % vol. e inferior ou igual a 1,2 % vol. de álcool adquirido, 7,53/hl; b) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e inferior ou igual a 7 plato, 9,43/hl; c) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 7 plato e inferior ou igual a 11 plato, 15,06/hl; d) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 11 plato e inferior ou igual a 13 plato, 18,86/hl; e) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 13 plato e inferior ou igual a 15 plato, 22,61/hl; f) Superior a 1,2 % vol. de álcool adquirido e superior a 15 plato, 26,45/hl.
16 Artigo 74.º - Produtos intermédios e artigo 76º - Bebidas Espirituosas (alteração de taxas) 2013 A taxa do imposto aplicável aos produtos intermédios é de 65,41/hl. A taxa do imposto aplicável às bebidas espirituosas é de 1192,11/hl A taxa do imposto aplicável aos produtos intermédios é de 68,68/hl. A taxa do imposto aplicável às bebidas espirituosas é de 1251,72/hl.
17 Artigo 79.º Pequenas destilarias (alteração do nº 4) 4 As pequenas destilarias ficam dispensadas do cumprimento das obrigações previstas no artigo 83.º, com a exceção da alínea a) do n.º 1 do mesmo artigo, estando sujeitas ao cumprimento das obrigações previstas no artigo 85º. Artigo 83.º Obrigações dos produtores de álcool e de bebidas alcoólicas 1 Constituem obrigações dos produtores de álcool: a) Apresentar a memória descritiva das instalações com a respectiva planta e características gerais dos reservatórios que delas façam parte, incluindo a respectiva planimetria;
18 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos Artigo 89.º Isenções (alteração da alínea c) do nº 1) 1 Estão isentos do imposto os produtos petrolíferos e energéticos que, comprovadamente: c) Sejam utilizados na navegação marítima costeira e na navegação interior, incluindo a pesca e a aquicultura, mas com exceção da navegação de recreio privada, no que se refere aos produtos classificados pelos códigos NC a e a ;
19 Artigo 91.º Base tributável (alterado o nº 2 e nº 3) 1 A unidade tributável dos produtos petrolíferos e energéticos é de 1000 l convertidos para a temperatura de referência de 15 C, salvo o disposto nos números seguintes 2 Para os produtos petrolíferos e energéticos classificados pelo código NC 2711, com exceção do gás natural e pelos códigos NC 2701, 2702, 2704, ( por força da alteração da TARIC *) a , a , 2712, 2713, 2714, 3403, , ( por força da alteração da TARIC eliminado o intervalo a ) e 3817, a unidade tributável é de 1000 kg. 3 Para os produtos petrolíferos e energéticos classificados pelo código NC , a unidade tributável é a dos produtos petrolíferos e energéticos nos quais se destinam a ser incorporados. (Ex: 1000Kg ou 1000L). 4 A unidade tributável do gás natural é o gigajoule. 5 A unidade tributável da eletricidade é o MWh. * Pauta Integrada das Comunidades Europeias
20 Artigo 93.º Taxas reduzidas (alterada alínea c) do nº 3 ) O gasóleo colorido e marcado só pode ser consumido por: c)tratores agrícolas, ceifeiras -debulhadoras, motocultivadores, motoenxadas, motoceifeiras, colhedores de batata automotrizes, colhedores de ervilha, colhedores de forragem para silagem, colhedores de tomate, gadanheiras -condicionadoras, máquinas de vindimar, vibradores de tronco para colheita de azeitona e outros frutos, bem como outros equipamentos, incluindo os utilizados para a atividade aquícola, aprovados por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, da agricultura e do mar;
21 Mantém-se em vigor em 2014 o adicional às taxas do imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos, no montante de 0,005/l para a gasolina e no montante de 0,0025/l para o gasóleo rodoviário e o gasóleo colorido e marcado. (Decreto Lei n.º 63/2004, de 22 de março) O adicional a que se refere o número anterior integra os valores das taxas unitárias fixados nos termos do n.º 1 do artigo 92.º do Código dos Impostos Especiais de Consumo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 73/2010, de 21 de junho. A contribuição de serviço rodoviário incide sobre a gasolina, o gasóleo rodoviário e o GPL auto sujeitos ao imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) e deles não isentos. O valor da contribuição de serviço rodoviário é de 67/1000 l para a gasolina, de 91/1000 l para o gasóleo rodoviário e de 103/1000 kg para o GPL auto. (Artigo 4.º da Lei n.º 55/2007, de 31 de agosto, alterada pelas Leis n.os 67 -A/2007, de 31 de dezembro, 64 - A/2008, de 31 de dezembro, 64 -B/2011, de 30 de dezembro, e66 -B/2012, de 31 de dezembro). (2013: Gasolina 66,32/Kl - Gasóleo 89,12/Kl)
22 Imposto sobre o tabaco Artigo 101.º (Incidência objetiva) (alterada alínea c) e d) do nº 1 / alínea d) do nº 5 ) 1 O imposto incide sobre o tabaco manufacturado, considerando-se como tal os seguintes produtos: c) Os tabacos de fumar, compreendendo o tabaco de corte fino destinado a cigarros de enrolar e os restantes tabacos de fumar,( cf. definição no nº5, naquilo que se considerada tabacos de fumar), com exclusão do tabaco para cachimbo de água; d) O tabaco para cachimbo de água Para efeitos da aplicação da alínea c) do nº1, são considerados tabacos de fumar: d) As folhas de tabaco destinadas a venda ao público.
23 Continuação (artigo 101.º) 6 Para efeitos de aplicação da alínea d) do n.º 1, é considerado tabaco para cachimbo de água o tabaco próprio para ser fumado exclusivamente num cachimbo de água e que consista numa mistura de tabaco e glicerol, podendo ainda conter óleos e extratos aromáticos, melaços ou açúcar e ser aromatizado com frutas. 7 São equiparados aos cigarros, aos tabacos de fumar e ao tabaco para cachimbo de água os produtos constituídos, total ou parcialmente, por substâncias que, não sendo tabaco, obedeçam aos outros critérios definidos nos nº 4, 5 e 6, excetuando os produtos que tenham uma função exclusivamente medicinal.
24 Artigo 103.º e artigo 104.º (alteração de taxas) CIGARROS (artigo 103.º) 4 As taxas dos elementos específico e ad valorem são as seguintes: a) Elemento específico 87,33; ( 79, ) b) Elemento ad valorem 17 %. (20% ) Restantes produtos de tabaco manufaturado (artigo 104.º) 1 O imposto sobre o tabaco relativo a charutos, cigarrilhas e tabaco para cachimbo de água reveste a forma ad valorem, resultando da aplicação ao respetivo preço de venda ao público nas percentagens seguintes: a) Charutos 25 %; (20% ) b) Cigarrilhas 25 %; (20 % ) c) Tabaco para cachimbo de água 50 %. 2 O imposto sobre o tabaco de corte fino destinado a cigarros de enrolar e sobre os restantes tabacos de fumar tem dois elementos: um específico e outro ad valorem. 3 A unidade tributável do elemento específico é o grama.
25 Continuação 4 O elemento ad valorem resulta da aplicação de uma percentagem única aos preços de venda ao público de todos os tipos de tabaco de corte fino destinado a cigarros de enrolar e de todos os tipos de tabaco dos restantes tabacos de fumar. (ex. Folhas de tabaco) 5 As taxas dos elementos específico e ad valorem são as seguintes: a) Elemento específico 0,075/g; ( 0,065/g-2013) b) Elemento ad valorem 20 %. (20% -2013) 6 O imposto relativo ao tabaco de corte fino destinado a cigarros de enrolar e aos restantes tabacos de fumar, resultante da aplicação do número anterior, não pode ser inferior a 0,12/g.
26 Artigo 106.º e artigo 104.º Artigo 106.º Regras especiais de introdução no consumo A introdução no consumo de tabaco manufaturado, com exceção dos charutos e do tabaco para cachimbo de água, está sujeita a regras de condicionamento aplicáveis no período que medeia entre o dia 1 de setembro e o dia 31 de dezembro de cada ano civil. (ex.: Durante o período referido no número anterior, as introduções no consumo de tabaco manufaturado, com exceção dos charutos e do tabaco para cachimbo de água, efetuadas mensalmente, por cada operador económico, não podem exceder os limites quantitativos, decorrentes da aplicação de um fator de majoração de 10 % à quantidade média mensal do tabaco manufaturado introduzido no consumo ao longo dos 12 meses imediatamente anteriores).
27 Artigo 114.º Controlo dos entrepostos fiscais de tabaco Os Entrepostos Fiscais de produção de tabacos manufaturados estão sujeitos a um procedimento de controlo de âmbito declarativocontabilístico, com exceção daqueles que se situam na Regiões Autónomas (OE 2014), os quais estarão sob fiscalização física permanente da Alfândega competente. As condições de natureza física e contabilística dos entrepostos fiscais de armazenagem são regulamentados por portaria governamental. A Portaria n.º 1630/2007 de 31 de dezembro, ainda em vigor, regulamenta o controlo declarativo-contabilístico dos E.F. de produção e transformação.
28 IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS (ISV) Artigo 4.º (alterada alínea a), b) e c) do nº 1) Base tributável 1 - O imposto sobre veículos possui natureza específica, sendo a sua base tributável constituída pelos seguintes elementos, tal como constantes do respectivo certificado de conformidade: a) Quanto aos automóveis de passageiros, de mercadorias e de utilização mista, tributados pela tabela A, a cilindrada, o nível de emissão de dióxido de carbono (CO2) relativo ao ciclo combinado de ensaios e o nível de emissões de partículas, quando aplicável; b). Quanto aos automóveis ligeiros de mercadorias e de utilização mista, tributados pela tabela B, a cilindrada e o nível de emissões de partículas, quando aplicável; c) Quanto aos veículos fabricados antes de 1970,aos motociclos, triciclos, quadriciclos e autocaravanas, a cilindrada.
29 Artigo 7.º Taxas normais automóveis (alterado alínea c) do nº 2 e nº 3) 1 2 A tabela B, a seguir indicada, tem em conta exclusivamente a componente cilindrada, sendo aplicável aos seguintes veículos: a) b) c) Aos automóveis abrangidos pelos nº 2 e 3 do artigo seguinte, nas percentagens aí previstas (artigo 8.º -Taxas intermédias automóveis) (nº 2: Tx. de 95% da Tabela B + Tabela C), para veículos fabricados antes de 1970, ) (nº3: Tx. de 50% da Tabela B, para automóveis lig. Merc. Caixa aberta ou sem caixa, lotação superior a 3 lugares, tração às quatro rodas, permanente ou adaptável) ) 3 Ficam sujeitos a um agravamento de 500 no total do montante do imposto a pagar os veículos ligeiros equipados com sistema de propulsão a gasóleo, sendo o valor acima referido reduzido para 250 relativamente aos veículos ligeiros de mercadorias referidos no n.º 2 do artigo 9.º, (automóveis lig. Merc. Caixa aberta ou sem caixa, lotação até 3 lugares) com exceção dos veículos que apresentarem nos respetivos certificados de conformidade ou, na sua inexistência, nas homologações técnicas, um valor de emissão de partículas inferior a 0,002 g/km. (em 2013 <0,003g/Km)
30 Artigo 12.º /Artigo 15.º (alterada alínea b) do nº 2 do artigo 12.º) (alterado o nº3 do artigo 15.º) Estatuto do operador registado /Estatuto de operador reconhecido 1 Artigo 12.º Estatuto do operador registado 2 b) Deter os veículos tributáveis em suspensão de imposto por prazo máximo de três anos depois de apresentada a declaração aduaneira de veículos; Artigo 15.º Estatuto do operador reconhecido 3 O estatuto de operador reconhecido confere ao sujeito passivo o direito de deter os veículos tributáveis em suspensão de imposto pelo prazo máximo de três anos depois de apresentada a declaração aduaneira de veículos, implicando o cumprimento das obrigações a que estão sujeitos os operadores registados, sob pena de revogação da autorização
31 Artigo 18.º /Artigo 19.º Artigo 18.º Introdução no consumo por operadores registados Artigo 19.º Introdução no consumo por operadores reconhecidos Apresentada a DAV (Declaração Aduaneira de Veículo) pelos operadores Registados/ Operadores Reconhecidos, os veículos tributáveis permanecem em suspensão de imposto pelo período máximo de três anos, termo até ao qual deve ser apresentado o pedido de introdução no consumo ou realizada a expedição, exportação ou sujeição dos veículos a outro regime fiscal de apuramento do regime suspensivo, considerando-se, de outro modo, haver introdução ilegal no consumo.
32 Artigo 20º Introdução no consumo por particulares 1 a) No prazo máximo de 20 dias úteis, após a entrada do veículo tributável em território nacional ou após a ocorrência dos factos geradores previstos na alínea b) do nº 2 do artigo 5.º; Esta nova redação, resultante das alterações introduzidas pelo OE para 2014, em que é feita uma referência expressa a veículos tributáveis, vem afastar da obrigação do cumprimento do prazo de apresentação da DAV, os veículos excluídos da incidência do imposto, sendo que para estes o processamento da DAV é meramente para efeitos estatísticos e de obtenção de matrícula.
33 Artigo 39.º Veículos de Uso Profissional (Atividade remunerada ou com fim lucrativo) Podem permanecer e circular temporariamente em T. Nacional A entrada em vigor da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de Dezembro (OE 2014), veio dispensar a exigência de guia de circulação para os veículos portadores de matrículas de série normal de outro Estado membro (matrículas definitivas), nos casos em que o condutor do veículo admitido ao abrigo do presente regime possua residência normal noutro Estado membro. O acesso ao regime comprova-se mediante a apresentação da documentação do veículo e condutor. (Pressupostos e condicionalismos simplificados à luz do Direito Comunitário). É exigida guia de circulação, nos termos do n.º1 do art.º40.º, nos casos em que o condutor do veículo admitido possua residência normal em território nacional.
34 Artigo 40.º Condições de circulação de veículos Com a redação dada pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de Dezembro, a circulação dos veículos a que se referem os artigos 31.º, 34.º, 37.º e 38.º e o n.º 4 do artigo 39.º é feita a coberto de guia de circulação. - Com matricula provisória - Missões, estágios, estudos e trabalho transfronteiriço - Automóveis de aluguer - Exposições e demonstrações - Uso profissional, só para pessoas com residência normal em Portugal
35 Artigo 49.º Transmissão por morte, de veículo isento Nos casos de transmissão por morte, o CISV era omisso quanto aos procedimentos e prazos para a regularização fiscal dos veículos objeto de benefício fiscal. Com a entrada em vigor da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de Dezembro (OE 2014), foi aditado o n.º3 ao presente artigo, o qual veio clarificar quais os sujeitos passivos de imposto (o herdeiro ou legatário na pessoa do cabeça de casal), bem como os prazos para a regularização fiscal do veículo (prazo máximo de 20 dias úteis a contar do final do 3.º mês seguinte à data do óbito, em consonância com os prazos definidos no n.º3 do art.º26.º do Código do Imposto de Selo, para o tratamento das obrigações fiscais decorrentes das transmissões por morte). 1) 1)Ver limitação temporal.
36 Artigo 52.º Instituições particulares de solidariedade social (IPSS) A nova redação, dada pelo OE 2014, alarga a isenção a veículos usados.
37 Artigo 56.º Instrução do pedido de isenção fiscal para pessoas com deficiência Instrução de processo, apresentação de declaração de incapacidade permanente emitida há menos de cinco anos. Em derrogação do prazo a que se refere o nº1 do artigo 56.º nas situações de pessoas com deficiência definitiva não sujeita a reavaliação, o atestado médico de incapacidade multiúso tem validade vitalícia. (OE 2014).
38 Obrigado pela vossa atenção! Carlos Vicente Investigador do CIJE- FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Reverificador Assessor da Autoridade Tributária e Aduaneira (Alfândega de Leixões
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