Regime legal do controlo da qualidade da água para consumo humano

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1 Regime legal do controlo da qualidade da água para consumo humano Lisboa, junho de 2018 O presente documento constitui um instrumento de consulta e interpretação do novo regime legal em vigor para o controlo da qualidade da água destinada ao consumo humano, não dispensando, contudo, a consulta dos diplomas legais, o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, e o Decreto-Lei n.º 152/2017, de 7 de dezembro. Este documento foi preparado pela ERSAR com o objetivo de apoiar e facilitar a aplicação do diploma legal por todos os atores intervenientes no processo de garantia da qualidade da água destinada ao consumo humano. Em complemento, recomenda-se ainda a consulta das Recomendações ERSAR referidas na parte 1 e parte 2, publicadas em maio de 2018 também no website ERSAR. Para facilitar o processo de consulta, dividiu-se o documento em três partes: 1. Parte 1 - Alterações introduzidas pelo novo regime legal Apresenta um quadro com as alterações mais relevantes, sombreadas a cor azul, com a respetiva data de entrada em vigor por cada artigo fixado no Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto (DL 306), com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 152/2017, de 7 de dezembro (DL 152), que entrou em vigor no dia 01/01/ Parte 2 Verificação de conformidade da qualidade da água Apresenta um quadro com os novos requisitos legais, sombreados a cor azul, com a sequência cronológica das principais etapas/ações a tomar pelas entidades envolvidas na preparação, elaboração, submissão, aprovação e implementação do programa de controlo da qualidade da água (PCQA), tomando como exemplo o PCQA de 2020, o primeiro que poderá ser elaborado, por opção da entidade gestora (EG), com base nos resultados da avaliação do risco. 1/94

2 Ressalva-se que apenas o PCQA de 2023 será aprovado tendo por base obrigatoriamente os resultados da avaliação do risco aprovada pela ERSAR em 2022 para todos as zonas de abastecimento/pontos de entrega. 3. Parte 3 - Versão consolidada do decreto-lei Apresenta-se a versão consolidada do DL 306 com as alterações introduzidas pelo DL 152, que veio proceder à transposição da Diretiva (EU) n.º 2015/1787 da Comissão, de 6 de outubro, à integração do Decreto-Lei n.º 23/2016, de 3 de junho, e do Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho. Princípios e pressupostos nos novos requisitos legais: Avaliação e gestão do risco como abordagem integradora do ciclo urbano da água, promovendo a articulação com Diretiva Quadro da Água. Racionalização no controlo da qualidade da água, pela aprovação de PCQA definidos caso a caso, com base na avaliação do risco efetuada pela EG e submetida à apreciação da ERSAR. Atuação mais eficaz na correção e prevenção das situações de incumprimento dos valores paramétricos, com enfoque na investigação dos incumprimentos de modo a evitar a recorrência das situações. Elaboração de planos de resposta e comunicação em situações de emergência na qualidade da água. 2/94

3 PARTE 1 Alterações introduzidas pelo novo regime legal Artigo Designação Alterações relevantes Entrada em vigor 1.º Objeto Artigo 1.º do DL º Definições Procede à segunda alteração do DL 306, alterado pelo DL 92/2010, de 26 julho, e transpõe a Diretiva (UE) 2015/1787, de 6 de outubro, e a Diretiva 2013/51/EURATOM, de 22 de outubro. Passa a integrar os requisitos legais fixados pelo DL 92/2010 (laboratórios) e pelo DL 23/2016, de 3 de junho (radioatividade). Atualiza a lista de definições, eliminando algumas definições não utilizadas no diploma, passando a incluir as definições do diploma da radioatividade e introduzindo algumas definições relacionadas com a avaliação do risco. Inalterada a definição de "água para consumo humano". 01/01/ /01/ º 4.º 5.º 6.º Autoridade competente Autoridade de saúde Âmbito de aplicação Normas de qualidade Sem alterações. 7.º Isenções Sem alterações. Atualização sem alterações significativas. 01/01/2018 N.º 4: O diploma aplica-se, com as devidas adaptações, às EG de sistemas de abastecimento particular, exceto no que respeita à submissão do PCQA para aprovação da ERSAR (art.º 14.º), a submissão à ERSAR dos dados da qualidade da água obtidos na implementação do PCQA (n.º 5 art.º 15.º) e o uso do Portal ERSAR. 01/01/2018 Atualização sem alterações significativas. 01/01/2018 N.º 3: Definição de PCQA baseado na avaliação do risco. 01/01/ º Obrigações gerais N.º 6: Obrigatoriedade de monitorização operacional, de acordo com requisitos fixados na Parte A do Anexo II. N.º 8: Obrigatoriedade de plano de comunicação para situações emergência na qualidade da água. 01/01/ /01/ º-A Gestão do risco N.º 2: Gestão do risco (PSA) a implementar progressivamente. N.º 4: Manter os registos do PSA. N.º 5: Verificação da eficácia PSA pela ERSAR em fiscalização. 01/01/ º-B 9.º Medidas de proteção da integridade dos sistemas de abastecimento Tratamento da água destinada ao consumo humano N.º 2: As EG dos sistemas públicos devem elaborar um plano de comunicação e resposta a situações de emergência de eventos relacionados com o terrorismo e vandalismo, seguindo as orientações emanadas pela ERSAR. N.º 3: A ERSAR fiscaliza a implementação do plano. Sem alterações. 01/01/2018 3/94

4 Artigo Designação Alterações relevantes 10.º Verificação da conformidade N.º 2: Revogada a alínea e), pelo que, deixou de aplicar-se o DL 306 à água colocada à venda em garrafas ou outros recipientes. N.º 3: PCQA: podem ser escolhidos pontos de amostragem desde a ETA até à torneira, desde que não haja qualquer alteração adversa ao valor da concentração do parâmetro analisado. N.º 10: Colheita das amostras efetuada por laboratórios acreditados ou por técnicos de amostragem certificados, se a responsabilidade deste procedimento for da EG. Entrada em vigor 01/01/ /01/ /01/ º 12.º Controlo dos parâmetros conservativos Controlo dos pesticidas N.º 12: Fixa procedimento de colheita, de acordo com metodologia indicada no Anexo III, que inclui orientações da ERSAR. 01/01/2018 Revogada a alínea j) e alterada a alínea q), pelo que o Crómio e o Radão deixam de ser considerados parâmetros conservativos. 01/01/2018 N.º 1: Lista de pesticidas (DGAV) passa a ser válida por 3 anos. N.º 2: Elaboração da lista em articulação com a APA. N.º 7: Fixa prazo de resposta de 30 dias pela DGAV. N.º 8: Fixa prazo de resposta de 15 dias pela ERSAR. 01/01/ º Dispensa de controlo analítico Artigo revogado Pela norma transitória (n.º 5 do art.º 5.º do DL 152), as dispensas do controlo em vigor a 1 janeiro 2018 mantêm-se válidas até o seu término. As dispensas do controlo passam a ser submetidas e aprovadas no âmbito da avaliação do risco (art.º 14.º-A). Revogado 14.º Elaboração e aprovação do PCQA Sem alterações significativas. Clarifica que o PCQA deve integrar todas as zonas de abastecimento ou pontos de entrega sob gestão da EG. 01/01/ º-A Avaliação do risco Todos os PCQA referentes ao ano 2023 devem ser suportados por uma avaliação do risco efetuada nos termos fixados no decreto-lei. As EG de sistemas particulares devem efetuar a avaliação do risco, embora os requisitos fixados nos n.ºs 4 a 9 relativos ao parecer sobre a severidade dos perigos e a submissão da avaliação do risco à aprovação da ERSAR, aplicam-se apenas às EG de sistemas públicos. Este artigo entra em vigor a partir de janeiro de Não obstante, segundo a norma transitória (n.º 4 do art.º 5.º do DL 152), a partir de janeiro 2019 as EG podem iniciar facultativamente a avaliação do risco para os PCQA referentes a /01/ º Implementação do PCQA Sem alterações significativas. Revogado o n.º 3, cuja matéria passou para o Anexo III. 01/01/ º Controlo dos fontanários não ligados à rede pública N.º 2: O contrato de delegação ou concessão sobre os fontanários devem passar a indicar expressamente a quem compete o cumprimento dos requisitos legais. N.º 6: As placas a colocar nos fontanários devem seguir as orientações dadas pela autoridade de saúde 01/01/2018 4/94

5 Artigo Designação Alterações relevantes 17.º 18.º 19.º 20.º 21.º 22.º Divulgação dos dados da qualidade da água Comunicação de incumprimentos dos VP Investigação e adoção de medidas de correção Persistência de incumprimentos dos VP Utilização de materiais e produtos em contacto com a água Controlo operacional Fixa novos prazos para a publicação, que passa a ser obrigatoriamente na internet, pela EG em alta e pela EG em baixa. A informação deve ser publicada por ZA/PE, incluir os parâmetros conservativos realizados pela EG em alta (água comprada) e permanecer publicada pelo período de um ano. A EG em alta comunica à EG em baixa a data da publicação, sem prejuízo do envio opcional da informação por outro formato. O n.º 7 passa a fixar o prazo de 60 dias úteis para o envio à autoridade de saúde pelas EG de sistemas particulares. Fixa o mesmo prazo para a EG em alta comunicar à EG em baixa. As EG devem comunicar à ERSAR e à autoridade de saúde outras situações de incumprimentos de VP e de emergência na qualidade da água. N.º 1: Fixa o prazo de 5 dias úteis para iniciar a investigação dos incumprimentos das partes I e II do anexo I. N.º 6: O processo de investigação não deve ultrapassar 45 dias úteis N.º 7: Fixa o prazo de 5 dias úteis para a EG em alta informar a EG em baixa sobre a conclusão da investigação. N.º 8: Obrigatório o uso do Portal ERSAR, caso PCQA aprovado. Sem alteração N.º 3: As EG devem utilizar produtos biocidas (desinfetantes da água e de higienização de superfícies em contacto com a água) notificados à Direção-Geral da Saúde. N.º 4: Fixa a criação de um esquema de aprovação dos produtos em contacto com a água sob a forma de regulamento ERSAR. Entrada em vigor 01/01/ /01/ /01/ /01/2018 Revogado 23.º Derrogações Revogado 24.º Termo das derrogações Revogado 25.º Comunicação de derrogações Revogado 26.º Aptidão e acreditação dos O pedido de aptidão deve identificar os parâmetros subcontratados a um laboratório apto pela ERSAR para o efeito. 01/01/2018 laboratórios Fixa o prazo anual para a atualização das credenciais na ERSAR. 26.º-A Recusa de realização de ensaios em Sem alteração (requisitos fixados no DL 92/2010). laboratórios 27.º Prova de acreditação Artigo revogado (incorporado nos artigos 26º, 26º-A e 28º-A). Revogado 28.º Ensaios de controlo da qualidade Fixa métodos analíticos para alguns dos ensaios (anexo IV). Fixa as normas a usar nos estudos de equivalência para métodos alternativos. 01/01/2018 5/94

6 Artigo Designação Alterações relevantes 28.º-A Supervisão dos laboratórios Fixa as normas internacionais ou métodos reconhecidos pela ERSAR para as colheitas de amostras de água (anexo IV). Fixa as regras para o controlo da dose indicativa (anexos III e IV). Supervisão ERSAR em articulação com o IPAC. ERSAR pode delegar no IPAC. IPAC comunica à ERSAR situações de incumprimento dos requisitos legais. 29.º Fiscalização Sem alteração. Revogado o n.º 4 e o n.º º Vigilância sanitária Fixa o prazo de 5 dias úteis para a EG fornecer o PCQA aprovado à AS com caracterização do sistema e eventuais alterações ao PCQA/origens. Não carece de pedido a comunicação dos licenciamentos de captações de água para sistemas de abastecimento particular pela entidade licenciadora à autoridade de saúde. A autoridade de saúde deve comunicar à ERSAR e à EG qualquer situação relacionada com incumprimentos da qualidade da água com potencial risco ou de emergência. 31.º Contraordenações Atualização da matéria passível de contraordenação. Entrada em vigor 01/01/ /01/ º Sanções acessórias Revogada a alínea a). Acrescenta a possibilidade, se justificar, da publicação do resumo da decisão final de condenação, com identificação da entidade 01/01/2018 punida e sanção, no website da ERSAR e no website do infrator, divulgação em jornal de expansão nacional, rádio ou televisão. 33.º Instrução de processos de contraordenação e Atualização sem alteração significativa. 01/01/2018 aplicação de sanções 34.º Destino das coimas Atualização sem alteração significativa. 01/01/ º-A Tramitação das comunicações e notificações Todas as comunicações e notificações por via eletrónica. As EG devem manter os registos de aplicação do diploma legal em formato informático e pelo período de cinco anos. Quando as plataformas estiverem indisponíveis, podem ser utilizados outros meios previstos na lei. 01/01/ º Elaboração e divulgação de Atualização sem alteração significativa. 01/01/2018 relatórios 36.º Comunicação à Comissão Europeia Atualização sem alteração significativa. 01/01/ º Regime transitório Sem alteração. 38.º Regiões Autónomas Atualização sem alteração significativa. 01/01/2018 N.º 1 - Artigo 16.º: A responsabilidade do controlo dos fontanários impede sobre a entidade concessionária ou delegatária, até 01/01/ º Norma transitória Artigo 5.º do DL 152 alteração ou renegociação dos contratos de concessão. N.º 2 - Quadro 1, Anexo IV: Os laboratórios devem cumprir com as características de desempenho (LQ e incerteza). N.º 3 - Anexo IV: Transição da acreditação pelos métodos analíticos atuais para os fixados no anexo. 01/01/ /01/2020 6/94

7 Artigo Designação Alterações relevantes 40.º Norma revogatória Artigo 6.º do DL º Entrada em vigor Artigo 7.º do DL 152 Anexo I Anexo II Parâmetros e valores paramétricos Parte A - Monitorização operacional N.º 4 - Artigo 14.º-A: A partir de 2019 as EG podem facultativamente efetuar a avaliação do risco para todas ou parte das zonas de abastecimento/pontos de entrega para efeitos no PCQA N.º 5: As dispensas em vigor, para as zonas de abastecimento com volumes médios inferiores a 100 m 3 concedidas ao abrigo do artigo 13.º (revogado), mantêm-se válidas até o seu termo, a partir do qual podem ser concedidas ao abrigo do artigo 14.º. Identificação dos artigos/requisitos revogados pelo DL 152/2017. Revogação do Decreto-Lei n.º 23/2016, de 3 de junho. Entrada em vigor 01/01/ /01/ /01/2018 N.º 1: Entrada em vigor do decreto-lei. 01/01/2018 N.º 2 - Artigo 8.º, nº 8: Plano de comunicação em situações 01/01/2019 emergência da qualidade da água N.º 3: Entrada em vigor do artigo 14º-A, pelo que, a EG deve garantir que enviou à ERSAR até 30 de abril de 2022, a informação 01/01/2022 da avaliação do risco de todas as zonas de abastecimento/pontos de entrega, para efeitos de aprovação dos PCQA de Atualização do anexo I, sem alterações significativas, exceto: - Partes I, II e III: exclui a aplicação às "águas colocadas à venda em garrafas ou outros recipientes". - Parte II: mantém o controlo do VP da acrilamida, epicloridrina e cloreto de vinilo na água pelo cálculo da migração máxima do polímero correspondente, se usado, em função das especificações fornecidas pelo fabricante. - Parte II: introduz o VP de 80 µg/l para o parâmetro THM nos pontos de entrega das entidades gestoras em alta responsáveis pelo tratamento da água. - Parte III: acrescenta o parâmetro radão e altera o VP da dose 01/01/2018 indicativa, por transposição do DL 23/ Parte III: acrescenta os parâmetros cloritos e cloratos, a controlar apenas quando utilizado dióxido de cloro no tratamento da água. - Parte III: acrescenta os valores da concentração recomendada para o teor residual de dióxido de cloro na água tratada. - Parte III: introduz o valor recomendado para o desinfetante residual nos pontos de entrega. - Parte III: os resultados das análises de Crytosporidium ou Giardia, se pesquisados, devem ser comunicados à ERSAR. - Parte IV: transposição dos requisitos do controlo da dose indicativa fixados no DL 23/2016. As EG devem implementar um programa de monitorização operacional, suportado na avaliação do risco e que permita verificar a eficácia das medidas de controlo instaladas, demonstrar o cumprimento dos requisitos legais e identificar as medidas 01/01/2018 adequadas à minimização do risco para a saúde humana. Deve consistir em: análises discretas, medições online, inspeções e registos do estado do equipamento e infraestruturas. 7/94

8 Artigo Designação Alterações relevantes Definição dos controlos do PCQA (caso a caso): N.º 1: Fixa a frequência mínima de amostragem a definir por PE/ZA do PCQA, por parâmetro e por tipo de controlo de rotina (CR1 e CR2) e de inspeção (CI), que devem contemplar todos os parâmetros indicados no Anexo I, aplicando-se os critérios fixados no nº 2 e no Quadro A. Atenção ao erro a corrigir na lista de parâmetros do CI no Quadro A, deve acrescentar-se o parâmetro sulfatos (eliminado por lapso). Entrada em vigor A EG pode escolher outros pontos de amostragem (como na rede distribuição, reservatórios, saída da ETA) para a análise de determinados parâmetros do PCQA, desde que demonstrado não haver alteração negativa no valor do parâmetro medido. Quadro B1: mantém a frequência de amostragem fixada para a torneira do consumidor/ponto de utilização. 01/01/2018 Anexo II Anexo II Parte B - Verificação da conformidade da qualidade da água Parte C - Controlo das substâncias radioativas Quadro B: aumenta a frequência de amostragem do CR1, de 2 para 6 nos pontos de entrega <250 m 3 /dia; do CR2, de 2 para 4 nos pontos de entrega <1000 m 3 /dia. Abastecimento de curto prazo: parâmetros e frequência a definir pela AS/ERSAR N.º 2: Na definição dos parâmetros do controlo de rotina 2 (CR2) por PE/ZA, aplicam-se as condições fixadas no Critério A. Na elaboração do PCQA, alguns dos parâmetros do CI podem passar para o CR2, em função dos dados obtidos na monitorização da água bruta (Clostridium perfringens, parâmetros relevantes da caracterização da água bruta) e do controlo operacional (sistema de tratamento instalado, subprodutos do tratamento). Critério B: Com base nos resultados da monitorização operacional, efetuada desde a origem até a rede predial, e da avaliação do risco submetida à aprovação da ERSAR, alguns dos parâmetros do CI podem ser aditados ao CR2 ou ser dispensados de controlo. N.º 3: Alguns parâmetros do CI podem ser dispensados de controlo pela ERSAR, a partir de 2019 para efeitos no PCQA 2020, com base nos resultados da avaliação do risco efetuada pela EG, se cumpridas as condições fixadas na Parte D no anexo II ou se autorizado pela autoridade de saúde ou pela ERSAR. Na definição dos parâmetros do CR2 e do CI do PCQA 2020, a EG pode começar a aplicar, por PE/ZA, o Critério B além do Critério A, se submetida a avaliação do risco até abril de Opcional, a partir de janeiro de 2019 para PCQA Obrigatório, a partir de janeiro de 2022, para todas as ZA/PE do PCQA de /01/2022 Transposição dos requisitos fixados no DL 23/2016, de 3 de junho. 01/01/2018 8/94

9 Artigo Designação Alterações relevantes Metodologia sistemática de análise de perigos e avaliação do risco ao longo de todo o sistema de abastecimento de água (desde a área envolvente da captação até à torneira do consumidor, baseada em norma europeias e internacionais, como EN ). Entrada em vigor N.º 1: Fixa o tipo de informação/resultados a ter em conta na avaliação do risco a efetuar pela EG por ZA/PE da monitorização da água bruta, da Diretiva Quadro da Água, da implementação dos perímetros de proteção, do controlo operacional e do PCQA. Anexo II Parte D - Avaliação do risco Com base nos resultados da avaliação do risco, o: N.º 2: Fixa as condições para alargar a lista de parâmetros e/ou aumentar a frequência de amostragem do PCQA. 01/01/2022 Anexo III Anexo IV Programa de controlo da qualidade da água Especificações para análise dos parâmetros N.º 3: Fixa os critérios para reduzir a lista de parâmetros (dispensa de controlo) e/ou reduzir a frequência de amostragem do PCQA. (resultados de, pelo menos, 3 anos consecutivos, inferiores a 30% do VP ou 60% do VP, sem tendência crescente). Opcional, a partir de 2019 para PCQA Obrigatório, a partir de 2022, para todas as ZA/PE do PCQA de Fixa os requisitos para a definição do PCQA, os elementos do PCQA a submeter à ERSAR e os registos a manter atualizados pela EG. Acrescenta os dados da avaliação do risco, das dispensas concedidas e do plano de melhoria para reduzir o nível de risco. N.º 4: Fixa requisitos para a amostragem nas torneiras dos consumidores e na rede de distribuição. Fixa normas de ensaio e características mínimas de desempenho (exatidão, precisão, limite de deteção) para os métodos analíticos acreditados para as análises de demonstração de conformidade da qualidade da água (PCQA e outras). Fixa as características mínimas de desempenho (limite de quantificação e incerteza da medição) para os métodos analíticos acreditados para as análises de demonstração de conformidade da qualidade da água (PCQA e outras). Estabelece que a apreciação dos resultados com o VP não deve ser afetada pela tolerância do valor da incerteza. Fixa o prazo para a acreditação pelos novos métodos de análise de: Clostridium perfringens, (EN ISO 14189); Turvação (EN ISO 7027); Oxidabilidade (EN ISO 8467); Carbono orgânico total (EN ISO 1484). 01/01/ /01/ /01/2020 9/94

10 PARTE 2 Verificação da conformidade da qualidade da água Ano 2018 e 2019 : Preparação do PCQA 2019 e 2020 Quem? O que fazer? Com quem? Prazos Documentos relevantes? EG Avaliar se: ERSAR Definições DL 306 PCQA de EG de um sistema de Recomendação ERSAR abastecimento particular ou 04/2018 público? Água destinada ao consumo humano? ASAE AS APA EG EG Publicar Lista de Utilizações na indústria alimentar Determinar isenções na aplicação do diploma. Informar a população e prestar o aconselhamento adequado para proteção da saúde pública Informar os licenciamentos de captações de água para consumo humano concedidos a sistemas particulares Elaborar Plano de Comunicação para situações de emergência da qualidade da água Elaborar Plano de Comunicação e resposta a situações de emergência a eventos de terrorismo e vandalismo EG ERSAR DGS Requisito legal? Art.º 2.º i) j) b) Quando solicitado Lista website ASAE Art.º 5.º n.º 1 EG Quando solicitado Recomendação ERSAR 04/2018 Art.º 7.º n.º 1 n.º 2 n.º 3 AS Quando aplicável Art.º 7.º n.º 2 ERSAR ASAE ERSAR ASAE Até 31 de dezembro 2019 Aguardar a publicação do guia com orientações ERSAR Plano EG Guia ERSAR n.º 25 (website ERSAR) Plano Guia ERSAR Art.º 8.º n.º 8 Art.º 8.º-B n.º 2 DGAV ERSAR EG LAB EG DRAP APA (Não se aplica a abastecimentos particulares) Publicar a Lista de Pesticidas a pesquisar no âmbito dos PCQA, por concelho e época de amostragem, no triénio seguinte ao ano da publicação da lista Publicar Lista de Pesticidas a pesquisar nos PCQA do triénio seguinte ao ano da publicação da lista Consultar, anualmente, a Lista de Pesticidas a pesquisar por concelho Submeter requerimento de dispensa de controlo de pesticidas: - à DRAP - à APA Emitir Pronúncia sobre o Pedido de Dispensa submetido pela EG APA ERSAR APA DGAV DRAP APA EG Até 31 maio de cada triénio. Válida por 3 anos, se não houver alterações Até 31 maio de cada triénio (por concelho e rios internacionais) Anualmente junho e julho Opcional. Anualmente e atempadamente de forma a obter o Parecer da DGAV antes da submissão do PCQA Visita ao local da captação e apreciação da informação Lista website DGAV Art.º 12.º n.º 2 Lista website ERSAR PCQA online Lista publicada no website da DGAV/ERSAR PCQA online Requerimento com o Pedido de Dispensa (devidamente instruído por captação de água) Pronúncia DRAP Pronúncia APA Art.º 12.º n.º 9 Art.º 12.º Art.º 12.º n.º 6 Art.º 12.º n.º7 10/94

11 EG DGAV EG ERSAR EG AS ERSAR Submeter o Pedido de Dispensa de pesticidas à DGAV, acompanhado da Pronúncia da DRAP e da Pronúncia APA Emitir Parecer sobre a dispensa de pesticidas por captação Submeter à ERSAR o Pedido de Dispensa de pesticidas, acompanhado do Parecer DGAV Apreciar e decidir sobre o Pedido de Dispensa de pesticidas Solicitar à AS um Parecer sobre a escala de severidade/matriz de risco, com conhecimento à ERSAR (Não se aplica a abastecimentos particulares) Emitir Parecer sobre a escala de severidade (matriz de risco) (Não se aplica a abastecimentos particulares) Emitir Parecer sobre a escala severidade (matriz de risco) (Não se aplica a abastecimentos particulares) DGAV EG ERSAR EG AS ERSAR EG ERSAR EG AS Anualmente e atempadamente, de forma a obter o Parecer da DGAV antes da submissão do PCQA Resposta à EG, no prazo de 30 dias Anualmente, atempadamente, antes da submissão do PCQA ou antes da implementação do PCQA, no caso dos sistemas particulares. Decisão sobre a dispensa, no prazo de 15 dias Atempadamente, de modo a obter o parecer da AS para efeitos na avaliação do risco No prazo de 45 dias uteis, após a data do pedido da EG, dando conhecimento à ERSAR No prazo de 15 dias uteis, decorrido o prazo da AS. Aprovação tácita, na ausência de pronuncia da AS ou da ERSAR Pedido de Dispensa Pronúncia DRA Pronúncia APA Art.º 12.º n.º 7 Parecer DGAV Art.º 12.º n.º 7 Pedido Dispensa Art.º 12.º Parecer DGAV n.º 8 Via Portal ERSAR, no caso dos sistemas públicos Decisão no PCQA online Ofício resposta, no caso de sistemas particulares Pedido de Parecer Matriz risco Outra informação solicitada Parecer AS, válido por 5 anos. Parecer ERSAR, válido por 5 anos. Art.º 12.º n.º 8 Art.º n.º 4 Art.º n.º 5 Art.º n.º 6 14.º-A 14.º-A 14.º-A EG Proceder à análise do histórico dos dados da qualidade da água bruta, operacional e da água tratada, por PE/ZA. ERSAR Atempadamente, para efeitos na elaboração e aprovação do PCQA 2019 e seguintes, bem como da avaliação do risco Base de dados em Excel, com análise dos resultados analíticos Descrição do sistema de abastecimento Anexo II Parte B EG LAB Proceder à Avaliação do Risco, por zona de abastecimento (ZA) ou ponto de entrega (PE) Definir a lista de parâmetros a controlar no PCQA Submeter Pedido de Aptidão junto da ERSAR ERSAR ERSAR Até abril do ano anterior Opcional, para PCQA 2020, 2021 e 2022 Obrigatório em 2022 para PCQA 2023 (todas ZA/PE) Anualmente ou sempre que haja alterações com impacto Orientações ERSAR Templates Excel ERSAR Bibliografia Normas internacionais Manter registos atualizados Anexo técnico de acreditação Lista de parâmetros subcontratados Art.º 14.º-A n.º 2 e n.º 3 Anexo II Art.º 26.º n.º 3, n.º 5 Anexo IV ERSAR EG Apreciar as credenciais do laboratório e publicar na Lista Selecionar da Lista o laboratório a contratar no âmbito PCQA ERSAR LAB 10 dias úteis, no caso de recusa de aptidão janeiro a agosto (recomendável) Lista Laboratórios Aptos (website ERSAR) PCQA online Lista Laboratórios Aptos PCQA online Art.º 26.º-A Anexo IV Art.º 26.º n.º 3 Anexo IV 11/94

12 Ano 2019: Elaboração, submissão e aprovação do PCQA 2020 (com avaliação do risco) Quem? O que fazer? Com quem? Prazos Documentos relevantes? EG ERSAR EG Submeter a Avaliação do Risco à ERSAR, por ZA/PE, com uma proposta de definição dos parâmetros a controlar no CR1/CR2/CI e de dispensa ou redução de controlo, devidamente fundamentada com base nos resultados da avaliação do risco. (Não se aplica a abastecimentos particulares) Apreciar a Avaliação do Risco submetida pela EG de forma a: - Aprovar a lista de parâmetros a controlar no PCQA e respetiva frequência -Aprovar a dispensa de parâmetros do controlo de inspeção (Não se aplica a abastecimentos particulares) Elaborar PCQA para o ano seguinte, com base nos resultados da Avaliação do Risco ERSAR EG AS EG em alta LAB Até 30 de abril do ano anterior Opcional, de janeiro a 30 de abril 2019 para PCQA 2020 Até à data de submissão/aprovação do PCQA do 2020 Efeitos nos PCQA 2020 a PCQA 2024 (5 anos, se não houver alterações relevantes que impliquem a revisão da avaliação do risco) Atempadamente Templates Excel ERSAR Outra informação solicitada pela ERSAR sobre: - Origem e captação de água - Qualidade da água bruta - Sistema de tratamento - Monitorização operacional - Qualidade da água tratada - Zona de abastecimento (Nova aplicação no do Portal ERSAR, em articulação com o PCQA online) PCQA online Nova aplicação no Portal ERSAR Caracterização do sistema abastecimento Cronograma de amostragem Laboratório contratado Requisito legal? Art.º 14.º- A n.º 9 Art.º 14.º- A n.º 9 Anexo II Art.º 14.º Anexo II Anexo III EG Submeter PCQA à aprovação da ERSAR, para o ano seguinte (Não se aplica a abastecimentos particulares) ERSAR Até 15 de setembro, para sistemas públicos em alta Até 30 de setembro, para sistemas públicos em baixa PCQA online Art.º 14.º n.º 2 ERSAR Apreciar e aprovar o PCQA para o ano seguinte (Não se aplica a abastecimentos particulares) EG Apreciação no prazo de 45 dias úteis da data de submissão. Aprovação até 31 de dezembro PCQA online Art.º 14.º n.º 4 EG Enviar PCQA (aprovado) ao conhecimento da AS Enviar ao laboratório o cronograma de colheitas do PCQA aprovado AS Sistema público: Até 5 dias úteis, da data de aprovação PCQA (Cronograma de amostragem Caracterização do sistema de abastecimento) Art.º 30.º n.º 3 12/94

13 Implementação do PCQA (em vigor) Quem? O que fazer? Com quem? EG Implementar o PCQA ERSAR AS LAB EG Comunicar as alterações ao PCQA ERSAR AS LAB ERSAR LAB EG EG Aprovar as alterações ao PCQA (Não se aplica a abastecimentos particulares) Comunicar os incumprimentos de VP (análises do PCQA) Comunicar os incumprimentos de VP (análises do PCQA) Comunicar outras situações de incumprimentos (potencial risco) ou de emergência de contaminação da água EG EG AS ERSAR EG em baixa ERSAR AS Prazos janeiro a dezembro Acompanhar a implementação do cronograma de colheitas Quando necessário: - à ERSAR (sistema público), até à data da ocorrência - à AS (sistema público e particular), até 5 dias úteis após data da ocorrência - ao laboratório Quando necessário (janeiro a dezembro) Um dia útil, após tomada de conhecimento do incumprimento Um dia útil, após tomada de conhecimento do incumprimento Um dia útil, após tomada de conhecimento da situação Documentos relevantes? PCQA online Lista de análises Recomendação ERSAR n.º 01/2017 PCQA online Registo auditável, no caso da comunicação à AS Excel com cronograma colheitas Requisito legal? Art.º 15.º n.º 1 Art.º 14.º- A n.º 13 Art.º 15.º n.º 1 Art.º 30.º n.º 3 PCQA online Art.º 15.º n.º 1 Registo auditável Art.º 18.º Anexo I Portal ERSAR Registo auditável (particulares) Correio eletrónico (enquanto não possível a comunicação via no Portal ERSAR) Art.º 18.º Anexo I Art.º 18.º n.º 3 AS Comunicar situações de incumprimentos (potencial risco) ou de emergência de contaminação da água ERSAR EG Um dia útil, após tomada de conhecimento da situação Registo auditável Art.º 30.º n.º 9 AS Emitir Parecer de risco para a saúde, no caso de parâmetros indicadores Determinar medidas corretivas EG ERSAR Quando necessário, no prazo de 5 dias úteis Em articulação com a EG Parecer AS (acesso à aplicação Incumprimentos do Portal ERSAR) Art.º 19.º n.º 2 ERSAR EG Determinar medidas corretivas, no caso dos incumprimentos de parâmetros indicadores Proceder à investigação da situação de incumprimento VP: - Identificar causas - Implementar medidas corretivas - Realizar análises de verificação EG AS EG LAB Responsáv el predial Quando necessário, no prazo de 30 dias úteis Em articulação com a EG Concluir no prazo máximo de 45 dias úteis, após tomada de conhecimento do incumprimento (a partir da data de comunicação do laboratório à EG) Parecer ERSAR Portal ERSAR Ofício (particulares) Recomendação ERSAR n.º 05/2018 Registo auditável Análises de verificação Art.º 19.º n.º 4 Art.º 10.º n.º 6 Art.º 19.º n.º 6 EG Comunicar a conclusão da investigação do incumprimento ERSAR AS EG baixa No prazo de 5 dias úteis após a data da conclusão Portal ERSAR Registo auditável Análises de verificação Art.º 19.º n.º 6, n.º 7 13/94

14 Implementação do PCQA (em vigor) ERSAR AS Acompanhar a investigação e correção dos incumprimentos EG janeiro a dezembro Portal ERSAR Registo auditável Art.º 19.º ERSAR Determinar medidas corretivas, no caso de incumprimentos devidos à rede predial Predial EG/AS Quando necessário, se estabelecimento fornecer água ao público Ofício Art.º 10.º n.º 6 ERSAR Determinar a suspensão do abastecimento pela EG à rede predial Predial EG/AS Quando necessário, se estabelecimento ao público Ofício Art.º 10.º n.º 7 EG Publicar os resultados da qualidade da água do trimestre anterior (PCQA) EG alta: comunicar à EG em baixa a data de publicação no website. EG baixa AS - EG alta: no prazo de 45 dias úteis após o trimestre - EG em baixa: no prazo de 60 dias úteis após o trimestre - Sistema particular: no prazo de 60 dias úteis após o trimestre (mar; jun; set; dez) - Website EG (informação disponível pelo período de um ano, com data de publicação auditável) - Instalações (sistema particular) - Recomendação ERSAR n.º 03/2018 Art.º 17.º ERSAR Fiscalizar a implementação do PCQA nos sistemas públicos (por inspeção no local ou avaliação documental) EG De janeiro a dezembro Pré-aviso com 48 horas Relatório de fiscalização Processo de contraordenação, se aplicável Art.º 29.º n.º 2 Art.º 31.º ERSAR ASAE Supervisionar os laboratórios (por inspeção no local ou avaliação documental) Fiscalizar a implementação do PCQA nos sistemas particulares LAB IPAC EG De janeiro a dezembro Pré-aviso com 48 horas De janeiro a dezembro Sem pré-aviso Relatório auditoria IPAC Processo de contraordenação, se aplicável Processo contraordenação, se aplicável Art.º 28.º- A Art.º 31.º Art.º 29.º n.º 3 Art.º 31.º 14/94

15 Quem? O que fazer? Com quem? EG Submeter à ERSAR os dados da qualidade da água obtidos nas análises do PCQA do ano anterior Reporte de dados e Fiscalização (em vigor) Prazos Documentos relevantes? Requisito legal? ERSAR janeiro a 31 de março Portal ERSAR Art.º 15.º n.º 5 ERSAR (Não se aplica a abastecimentos particulares) Validar os dados submetidos e devolver para contraditório EG Até 15 de abril Portal ERSAR Art.º 15.º EG (Não se aplica a abastecimentos particulares) Verificar dados e corrigir, se necessário. Submeter novamente no Portal ERSAR. ERSAR No prazo de 10 dias úteis, após a data da devolução para contraditório Portal ERSAR Art.º 15.º ERSAR (Não se aplica a abastecimentos particulares) Tratar os dados disponíveis no Portal ERSAR. Elaborar e publicar o relatório anual da qualidade da água em Portugal DGS De maio a setembro Publicar até 30 de setembro Website ERSAR: - Pesquisa dados por concelho/eg - RASARP - Volume 2 Art.º 35.º n.º 1 ERSAR (Não se aplica a abastecimentos particulares) Fiscalizar a implementação do PCQA (sistemas públicos) (por inspeção no local ou avaliação documental) EG De janeiro a dezembro Pré-aviso com 48 horas Relatório de fiscalização Processo de contraordenação, se aplicável Art.º 29.º n.º 2 Art.º 31.º ERSAR ASAE Supervisionar laboratórios (por inspeção no local ou avaliação documental) Fiscalizar a implementação do PCQA (sistemas particulares) LAB IPAC EG De janeiro a dezembro Pré-aviso com 48 horas De janeiro a dezembro Sem pré-aviso Relatório de auditoria IPAC Processo de contraordenação, se aplicável Processo de contraordenação, se aplicável Art.º 28.º- A Art.º 31.º Art.º 29.º n.º 3 Art.º 31.º 15/94

16 PARTE 3 - Versão consolidada do decreto-lei Versão consolidada do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 152/2017, de 7 de dezembro O Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, que transpôs para ordem jurídica interna a Diretiva n.º 98/83/CE do Conselho, de 3 de novembro de 1998, relativa à qualidade da água destinada ao consumo humano, revogou o Decreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de setembro, devido à necessidade de adaptar a legislação nacional relativa à qualidade da água para consumo humano às obrigações da referida diretiva. Decorridos 10 anos sobre a publicação do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, traduzidos na consolidação do modelo de regulação da qualidade da água em Portugal, podem constatar-se consequências globalmente muito positivas para o setor, as quais se materializam numa evolução muito positiva do indicador «água segura». Contudo, a legislação deve refletir o progresso científico e técnico, pelo que a sua revisão periódica é fundamental. Isso mesmo determina o artigo 11.º da Diretiva n.º 98/83/CE, cujos anexos II e III foram alterados pela Diretiva (UE) n.º 2015/1787 da Comissão, de 6 de outubro de 2015, a cuja transposição importa agora proceder. Com efeito, o anexo II da citada diretiva concede um certo grau de flexibilidade na realização do controlo de inspeção e do controlo de rotina, permitindo uma amostragem menos frequente em determinadas circunstâncias, mas as condições específicas para proceder ao controlo dos parâmetros nas frequências adequadas e a gama de técnicas de controlo necessitam de ser clarificadas à luz do progresso científico. Desde 2004, a Organização Mundial da Saúde tem desenvolvido uma abordagem relativa aos planos de segurança da água, com base na avaliação de risco e nos princípios de gestão de risco estabelecidos nas suas diretrizes para a qualidade da água potável. Tais diretrizes, juntamente com a norma EN , relativa à segurança nos sistemas de abastecimento de água destinada a consumo humano, constituem princípios reconhecidos a nível internacional no que respeita à produção, distribuição, controlo e a análise dos parâmetros da água para consumo humano. O anexo II do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, deve, por conseguinte, ser alinhado com as atualizações mais recentes destes princípios. 16/94

17 Tendo em vista o objetivo de controlar os riscos para a saúde humana, os programas de controlo devem assegurar a existência de medidas ao longo de toda a cadeia de abastecimento de água e analisar as informações provenientes de massas de água utilizadas para a captação de água potável. Em conformidade com o artigo 6.º da Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, conhecida como Diretiva-Quadro da Água, transposta para o direito interno por meio da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, que aprova a Lei da Água, e do Decreto-Lei n.º 77/2006, de 30 de março, os Estados-Membros estão obrigados a assegurar a elaboração de um ou mais registos das zonas protegidas. Tais zonas protegidas incluem todas as massas de água destinadas à captação de água para consumo humano, ou previstas para esse fim, nos termos do artigo 7.º da mesma diretiva. Os resultados da monitorização destas massas de água, nos termos da Diretiva-Quadro da Água, devem servir para determinar o risco potencial para a água destinada ao consumo humano antes e após o tratamento para efeitos de cumprimento da Diretiva n.º 98/83/CE. A experiência tem demonstrado que, para muitos dos parâmetros analisados, especialmente os físico-químicos, as concentrações presentes raramente envolvem uma violação dos valores limite. No entanto, a monitorização e a comunicação de tais parâmetros sem relevância prática implica custos significativos, especialmente quando está em causa um grande número de parâmetros. Assim, a introdução de frequências de monitorização flexíveis em determinadas circunstâncias apresenta oportunidades potenciais de redução de custos, sem comprometer a proteção da saúde humana ou outros valores importantes. A monitorização flexível também reduz a recolha de dados que fornecem poucas ou nenhumas informações sobre a qualidade da água para consumo humano. As entidades gestoras podem, consequentemente, ser dispensadas de algumas das disposições dos programas de controlo da qualidade da água, desde que sejam efetuadas avaliações de risco aprovadas pela autoridade competente, baseadas nas diretrizes nacionais para a qualidade da água para consumo humano ou da Organização Mundial da Saúde. Refira-se, ainda, que o quadro B3 do anexo II do Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, que diz respeito a água colocada à venda em garrafas ou outros recipientes, tornou-se obsoleto, uma vez que estes produtos são abrangidos pelo Regulamento (CE) n.º 178/2002 do Parlamento 17/94

18 Europeu e do Conselho, de 28 de janeiro de Estes produtos são também abrangidos pelo princípio da «Hazard Analysis and Critical Control Points», estabelecido no Regulamento (CE) n.º 852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, e pelos princípios dos controlos oficiais, definidos no Regulamento (CE) n.º 882/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de Em consequência da adoção destes regulamentos, o anexo II da Diretiva n.º 98/83/CE já não é efetivamente aplicável à água colocada à venda em garrafas ou outros recipientes. No que concerne aos laboratórios que aplicam as especificações para a análise dos parâmetros previstos no anexo III da Diretiva n.º 98/83/CE, reforça-se que devem os mesmos trabalhar de acordo com procedimentos aprovados a nível internacional e utilizar métodos de análise que tenham sido adequadamente validados. Acresce, a este respeito, que a Diretiva n.º 2009/90/CE da Comissão, de 31 de julho de 2009, transposta para o direito interno por meio do Decreto-Lei n.º 83/2011, de 20 de junho, prevê o recurso à norma EN ISO/IEC ou a outras normas equivalentes aceites no plano internacional para validar os métodos de análise. É, por conseguinte, necessário prever o recurso a esta norma, ou a outras normas equivalentes aceites a nível internacional, para validar os métodos de análise no contexto da Diretiva n.º 98/83/CE. Quanto às diversas normas ISO para a análise dos parâmetros microbiológicos, torna-se necessário refletir os progressos técnicos no anexo IV. Em concreto, as normas EN ISO e EN ISO , para a contagem de Escherichia coli e bactérias coliformes, e a norma EN ISO 14189, para a análise de Clostridium perfringens, proporcionam todas as especificações necessárias à realização da análise. Relativamente ao controlo dos parâmetros radioativos, a Diretiva n.º 2013/51/EURATOM do Conselho, de 22 de outubro de 2013, transposta para o direito interno por meio do Decreto-Lei n.º 23/2016, de 3 de junho, introduziu disposições específicas para o controlo destes parâmetros. No entanto, considera-se que os programas de controlo dos níveis das substâncias radioativas na água devem ser exclusivamente estabelecidos no âmbito do decreto-lei a cuja alteração se procede, procurando que o controlo das substâncias radioativas na água destinada ao consumo humano seja integrado nos processos já em rotina nas entidades gestoras dos sistemas de abastecimento de água. 18/94

19 Para além destas razões, há outras situações que, embora de menor importância, foram objeto de clarificação no presente decreto-lei. A título de exemplo, chama-se a atenção para o procedimento para a dispensa de controlo dos pesticidas, para a inclusão de algumas definições e para o procedimento de aprovação e recusa de laboratórios aptos. Foram ouvidos os órgãos de governo próprios das regiões autónomas, a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, a Associação Nacional de Municípios Portugueses e a AEPSA - Associação das Empresas Portuguesas para o Setor do Ambiente. Foi promovida a audição do Conselho Nacional do Consumo, da Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas, da Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental e da RELACRE - Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: 19/94

20 CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto 1 - O presente decreto-lei procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, que estabelece o regime da qualidade da água para consumo humano, tendo por objetivo proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes da eventual contaminação dessa água e assegurar a disponibilização tendencialmente universal de água salubre, limpa e equilibrada na sua composição. 2 - O presente decreto-lei transpõe para a ordem jurídica interna: a) A Diretiva (UE) n.º 2015/1787 da Comissão, de 6 de outubro de 2015, que altera os anexos II e III da Diretiva 98/83/CE do Conselho relativa à qualidade da água destinada ao consumo humano; b) A Diretiva n.º 2013/51/EURATOM do Conselho, de 22 de outubro de 2013, que estabelece requisitos para a proteção da saúde do público em geral no que diz respeito às substâncias radioativas presentes na água destinada ao consumo humano. Artigo 2.º Definições Para efeitos do disposto no presente decreto-lei, entende-se por: a) 'Acreditação', a declaração, por um organismo nacional de acreditação, de que um organismo de avaliação da conformidade cumpre, para executar as atividades específicas de avaliação da conformidade, os requisitos definidos em normas harmonizadas e, se for o caso, quaisquer requisitos adicionais, nomeadamente os estabelecidos em sistemas setoriais; b) «Água destinada ao consumo humano»: i) Toda a água no seu estado original, ou após tratamento, destinada a ser bebida, a cozinhar, à preparação de alimentos, à higiene pessoal ou a outros fins domésticos, independentemente da sua origem e de ser fornecida a partir de uma rede de 20/94

21 distribuição, de um camião ou navio-cisterna, em garrafas ou outros recipientes, com ou sem fins comerciais; ii) Toda a água utilizada numa empresa da indústria alimentar para fabrico, transformação, conservação ou comercialização de produtos, ou substâncias, destinados ao consumo humano, assim como a utilizada na limpeza de superfícies, objetos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos, exceto quando a utilização dessa água não afeta a salubridade do género alimentício na sua forma acabada; c) 'Águas superficiais', as águas interiores, com exceção das águas subterrâneas, as águas de transição e as águas costeiras, incluindo, no que se refere ao estado químico, as águas territoriais, conforme definido no Decreto-Lei n.º 103/2010, de 24 de setembro, na sua redação atual; d) 'Águas subterrâneas', as águas que se encontram abaixo da superfície do solo, na zona saturada, e em contacto direto com o solo ou com o subsolo; e) 'Autoridade de saúde', a entidade à qual compete a decisão de intervenção do Estado na defesa da saúde pública, na prevenção da doença e na promoção e proteção da saúde, bem como no controlo dos fatores de risco e das situações suscetíveis de causarem ou acentuarem prejuízos graves à saúde dos cidadãos ou dos aglomerados populacionais; f) 'Avaliação do risco', o processo de recolha e análise de dados das condições que levam à presença de perigos, efetuado pelas entidades gestoras de modo sistemático ao longo de todo o sistema de abastecimento, e que levam à decisão de quais são significativos para a segurança da água para consumo humano; g) «Controlo» o conjunto de ações de avaliação da qualidade da água realizadas com carácter regular pelas entidades gestoras, com vista à manutenção da sua qualidade, em conformidade com as normas estabelecidas legalmente; h) 'Dose indicativa' ou 'DI', a dose efetiva comprometida para um ano da ingestão de todos os radionuclídeos cuja presença tiver sido detetada num abastecimento de água destinada ao consumo humano, tanto de origem natural como artificial, excluindo o trítio, o potássio-40, o radão e os produtos de vida curta da desintegração do radão; 21/94

22 i) «Entidade gestora de sistema de abastecimento particular» a entidade responsável pela exploração e gestão de sistemas de abastecimento de água destinada ao consumo humano para fins privativos; j) «Entidade gestora de sistema de abastecimento público» a entidade responsável pela exploração e gestão de um sistema de água para consumo humano, através de redes fixas ou de outros meios de fornecimento de água, no âmbito das atribuições de serviço público; l) «Entidade gestora de sistema de abastecimento público em alta» a entidade responsável por um sistema destinado, no todo ou em parte, ao represamento, à captação, à elevação, ao tratamento, ao armazenamento e à adução de água para consumo público; m) «Entidade gestora de sistema de abastecimento público em baixa» a entidade responsável por um sistema destinado, no todo ou em parte, ao armazenamento, à elevação e à distribuição de água para consumo público aos sistemas prediais, aos quais liga através de ramais de ligação; n) 'Organismo de avaliação da conformidade', o organismo que efetua atividades de avaliação da conformidade, nomeadamente calibração, ensaio, certificação e inspeção; o) «Parâmetros conservativos» os parâmetros em relação aos quais seja possível demonstrar não haver alterações negativas entre a estação de tratamento de água para consumo humano e as torneiras dos consumidores; p) «Parâmetros indicadores» os parâmetros cujo valor deve ser considerado como valor guia, nos termos do presente decreto-lei; q) 'Perigo', o agente biológico, químico, físico ou radiológico presente na água com potencial para causar um efeito adverso na saúde; r) «Ponto de amostragem» o local onde é efetuada a colheita de amostra de água para verificação da sua conformidade, nos termos definidos no presente decreto-lei; s) «Ponto de entrega» o local físico ou conjunto de locais físicos onde é feita a entrega de água para consumo humano por uma entidade gestora a outra entidade gestora, caracterizado por uma uniformidade da qualidade de água; t) «População servida» o número de habitantes ligados a um sistema de abastecimento, no âmbito de uma zona de abastecimento; 22/94

23 u) 'PCQA', programa de controlo da qualidade da água; v) «Rede de distribuição» o conjunto de tubagens e acessórios instalados para a distribuição da água para consumo humano desde os reservatórios, ou captações ou estações de tratamento de água, até à entrada nos sistemas de distribuição prediais; x) 'Risco', a combinação da probabilidade de ocorrência de um perigo com efeito adverso para a saúde com a severidade do mesmo; z) «Sistema de abastecimento» o conjunto de equipamentos e infraestruturas que englobam a captação, o tratamento, a adução, o armazenamento e a distribuição da água para consumo humano; aa) «Sistema de distribuição predial» o conjunto de canalizações, acessórios e aparelhos instalados entre as torneiras normalmente utilizadas para consumo humano e o ramal de ligação; bb) 'Substância radioativa', qualquer substância que contenha um ou mais radionuclídeos, cuja atividade ou concentração não possa ser menosprezada do ponto de vista da proteção contra as radiações; cc) «Valor paramétrico» o valor máximo ou mínimo fixado para cada um dos parâmetros a controlar, tendo em atenção o disposto no presente decreto-lei; dd) 'Valor paramétrico para substâncias radioativas', o valor de substâncias radioativas em água destinada ao consumo humano acima do qual se deve verificar se a presença destas substâncias representa um risco para a saúde humana perante o qual se imponha agir, e, se necessário, se devem tomar as medidas de correção adequadas a fim de elevar a qualidade da água para um nível consentâneo com os requisitos de proteção da saúde humana, em termos de proteção contra as radiações; ee) 'Vigilância sanitária', o conjunto de ações desenvolvidas pelos serviços competentes da área da saúde, sob a coordenação e responsabilidade das autoridades de saúde, com vista à avaliação do risco para a saúde humana da qualidade da água destinada ao consumo humano e à prevenção de riscos para a saúde decorrentes da sua utilização; ff) «Zona de abastecimento» a área geográfica servida por um sistema de abastecimento na qual a água proveniente de uma ou mais origens pode ser considerada uniforme. 23/94

Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto

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