EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DO MEIO AMBIENTE, DESENVOL VIlVIENTO URBANO E FUNDIÁRIO DO DISTRITO FEDERAL

Transcrição

1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DO MEIO AMBIENTE, DESENVOL VIlVIENTO URBANO E FUNDIÁRIO DO DISTRITO FEDERAL Refi Oposição Processo li': Opoellte: COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP Opostos: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TOMAHAWK e OUTROS, ~ - "" <: (. o' "" ", c :. C " N ~ 3:: - -'- "" {~, I -c ;;:: C\ -' ". Z -'., r "' -,,, CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TOMARA \VK, devidamente qualificado nos autos da Oposição requerida pela TERRACAP - Processo n tendo em vista que a Oposta juntou, nos autos, os documentos de fls , sobre os quais as partes opostas têm direito de sobre eles manifestarem vem, respeitosamente, perante V.Ex' expor e requerer o que segue: 1. Fls : Para que nunca mais os 10 (dez) Engenheiros Agrimensores e Engenheiros Cartógrafos, inclusive, os ilustres advogados da TERRACAP tenham a desfaçatez de vir, perante V.Ex', falsearem a verdade sobre a Gleba de terras remanescente com 104,991 alqueires, situada dentro dos limites e confrontações da área maior com hectares, correspondentes a 580,991 alqueires da Fazenda 'BREJO ou TORTO', no perímetro do Distrito Federal, que coube a JOAQUIM MARCELLINO DE SOUSA, na Divisão Judicial julgada por sentença de , conforme Transcrição imobiliária n de ordem 3.431, do Livro 3-C, fls. 125, do Serviço Notarial e Registral da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás, nesta oportunidade, o Condominio Residencial Tomahawk requer a juntada, nos autos, da certidão da MatrÍCula n , do Cartório do 2" Oficio de Registro de Imóveis do Distrito Federal, na qual se lê, expressamente, o seguinte: "CERTIFICA a requerimento de parte interessada que, revendo os Livros de registros e os arquivos deste Serviço Registral, desde a sua instalação, em 19 de julho de 1967, até a presente data, deles consta que a Gleba de terras com área de 2.812ha.00a.00ca equivalente a 580,991 alqueires, na Divisão Judicial da Fazenda 'Brejo' ou 'Torto', julgada por sentença de 24 de dezembro de 1.921, do Dr. A. Póvoa, MM. Juiz de Direito da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás, foi delimitada pelos seguintes limites e confrontações: (...) ~

2 Referida gleba, conforme Transcrição no 3.431, feita em 03 de julho de 1.937, às fls. 125, do Livro no 3-C, do 1 Serviço Notarial e Registral da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás, coube ao sócio JOAOUIM MARCELlNO DE SOUSA, a qual, juntamente com o imóvel objeto da Transcrição no 1.950, também, do I Serviço Notarial e Registral da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás, foi, no inventário e partilha dos bens que ficaram por falecimento de JOAQUIM MARCELlNO DE SOUSA, nos termos das certidões expedidas pelo I Serviço Notarial e Registral da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás, dado em pagamento da meação da viúva, FELlPPA GOMES FAGUNDES, uma parte de terras num total de 151 alqueires, conforme Transcrição n 3.801, feita em 03 de outubro de 1.940, às fls. 038, do Livro n 3-D, do I Serviço Notarial e Registral da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás; e em herança aos herdeiros: MODESTO GONÇALVES GUIMARÃES, uma parte de terras num total de 61 alqueires, sendo 57 alqueires em campos e 4 alqueires em matos de segunda, conforme Transcrição n 4.104, feita em 18 de fevereiro de1944, às fl. 10, do Livro n 3-E, do 1 Serviço Notarial e Registral da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás; a ANÍSIO GONÇALVES GUIMARÃES, uma parte de terras num total de 177 alqucires em campos e 5 alqueires em matos de segunda, conforme Transcrição n 4.107, feita em 18 de fevereiro de 1.944, às fls. 10, do Livro n 3-E, do 1 Serviço Notarial e Registral da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás e, a SEBASTIÃO MARCELlNO DE SOUSA, uma parte de terras num total de 177 alqueircs em campos e 5 alqueires em matos de segunda, conforme Transcrição n 4.539, feita em 05 de dezembro de 1.947, às fls. 026, do Livro no 3-F, do 1 Serviço Notarial e Registral da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás. CERTIFICA mais. (...)" 2. Nesta oportunidade, o Condominio Residencial Tomahawk junta, também, nos autos, a certidão da Transcrição no1.950, do Livro 3-B, à FI. 130, feita em data de 20 de maio de 1.935, perante o I Serviço Notarial e Registral da Comarca de Planaltina, Estado de Goiás e que se refere à gleba de terras da Fazenda 'BREJO ou TORTO' com área de 100 alqueires, recebida por JOAQUIM MARCELlNO DE SOUSA por permuta feita com FRANCISCO JOAQUIM DE MAGALHÃES, conforme se vê da escritura pública, cópia da certidão anexa. 3 - Os lo (dez) agrimensores pós-graduados da TERRACAP sabem, perfeitamente, que a soma da gleba de terras com hectares ou 580,991 alqueires, objeto da Matrícula n do CRI-2 Oficio-DF, somados com os 100 (cem) alqueires OU 484,00ha, objeto da Transcrição n do CRI-Planaltina-Go totalizam 680,991 alqueires, conforme apurado no laudo pericial e agora, está cabalmente provado com a abertura da Matrícula , do CRI-2 Oficio-DF, anexa.

3 4. Assim, dentro dos limites e confrontacões da área maior da Fazenda Brejo ou Torto, situada no perímetro do Distrito Federal, JOAOUIM MARCELLINO DE SOUZA, indiscutivelmente, detinha a propriedade de 02 (duas) áreas distintas e contíguas que totalizam 680,991 alqueires, a saber: a) 580,991 alqueires ou 2,812 hectares, referentes à Transcrição n 3.431, do Livro 3-C, fi. 125, feita em , perante o CRI-Planaltina-Go, conforme certidão, cópia anexa; e b) 100,00 alqueires ou 484 hectares, referentes à Transcrição n de ordem 1.950, do Livro 3-B, fi. 130, feita em , perante o CRI-Planaltina-Go, conforme certidão, cópia anexa. 5. No dia I 940 foi aberto o inventário dos bens deixados por falecimento de JOAQUIM MARCELLINO DE SOUZA, tendo a inventariante Fellipa Gomes Fagundes arrolado dentre outros bens, o imóvel rural denominado fazenda 'Brejo ou Torto', com área de tão somente 576 alqueires, conforme petição inicial do inventário e Escritura Pública, constantes dos autos, compostos por 02 (duas) glebas distintas e contíguas e que são as seguintes: a) 476 alqueires, referentes à Transcrição no3.431, do Livro 3-C, fi. 125, feita em , perante o CRI-Planaltina-Go; e b) 100 alqueires, referentes à Transcrição no 1.950, do Livro 3-B, fi. 130, feita em , perante o CRI-Planaltina-Go. 6. Conforme a certidão da Matricula n expedida pelo Cartório do 2 Oficio de Registro de Imóveis do Distrito Federal, em anexo, a partilha das 02 (duas) glebas de terras da Fazenda 'BREJO ou TORTO', com 576 alqueires, referentes às Transcrições n 3.43 I e 1.950, ambos, do CRI-Planaltina-Go, que pertenciam a JOAQUIM MARCELLINO DE SOUZA foi feita da fonna seguinte: Nome do adquirente: N do N do Registro Anterior Area: Registro: FELIPPA GOMES FAGUNDES R.2/ , Lv 3-D, fi. 038, em 151 alqueires ou 730,840 ha MODESTO GONÇALVES R.4/ , Lv 3-E, fi. 010, em 61 alqueires GUIMARÃES ou 295,240 ha ANISIO GONÇALVES R.5/ , Lv 3-E, fi. 010, em 182 alqueires GUIMARÃES ou 880,880 ha SEBASTIAO MARCELINO DE R.II/ , Lv 3-F, fi. 026, em 182 alqueires SOUSA ou 880,880 ha TOTAL DOS R.2, R.4, R.5 e 576 alqueires R,Il/ ou 2.787,840 ha ~ ~ _

4 7. À vista da certidão da Matrícula n , perante o CRI-ZO Oficío-DF, em e Transcrição no do CRI-Planaltina-Go, não canceladas por nenhuma decisão judicial transitada em julgado (art , ~ 2, do CCB) e à vista, também, da Escritura Pública de Partilha celebrada entre a viúva FELIPPA GOMES FAGUNDES e os herdeiros de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA, restou claramente demonstrado que, em relação à Gleba de terras com 2.812ha ou 580,991 alqueires. restou uma área remanescente com alqueires, oriundos da Transcrição n 3.43 \, do Livro 3-C. fls. 125, feita em 03 de julho de perante o Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de PlanaItina-Go. 8 - E para se confirmar a assertiva mencionada no item, anterior (intem 7) basta que V.Ex. examine o teor da certidão da Matricula n do CRI-2 Oficio-DF, da Transcrição no do CRI-2 Oficio-DF e da Escritura Pública de Partilha celebrada entre a viúva FELIPPA GOMES FAGUNDES e outros e, ali, poderá constatar, facilmente, o seguinte: a) R.II : Área registrada em nome de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA: 2.812ha ou 580,991 alqueires; b) R.2/ : FELIPPA GOMES FAGUNDES: Recebeu uma área de 151 alqueires, sendo 142 alqueires em campos e 9 alqueires em matos de segunda; c) R.4/ : MODESTO GONÇALVES GUIMARÃES: Recebeu uma área de 61 alqueires, sendo 57 alqueires em campos e 4 alqueires em matos de segunda; d) R.5/ : ANÍSIO GONÇALVES GUIMARÃES: Recebeu uma área de 182 alqueires, sendo 177 alqueires em campos e 5 alqueires em matos de segunda; e) R.III : SEBASTIÃO MARCELINO DE SOUSA: Recebeu uma área de 182 alqueires, sendo 177 alqueires em campos e 5 alqueires em matos de segunda; 9. A soma das áreas registradas no R.2, R.4, R.5 e R.II, da Matrícula n , do CRI-2 Oficio-DF, totalizam 576 alqueires, que correspondem à área inventariada da Fazenda 'BREJO ou TORTO', sendo 476 alqueires da Transcrição n e a totalidade dos 100 alqueires da Transcrição n Daí, é fácil inferir que a gleba de terras de 104,99 I alqueires tem origem na Transcrição no 3.43 I, cuja área remanescente, não foi objeto de inventário, partilha ou desapropriação, eis que foi separada antes mesmo da abertura do inventário de Joaquim Marcelino de Sousa. 10. Emérito Julgador: com a entrada para o mundo jurídico da certidão da Matricula no do CRI-2 Oficio-DF, referente à gleba de terras com 2.812ha ou 580,991 alqueires da Fazenda 'BREJO ou TORTO', cujo fato foi solenemente omitido na petição da TERRACAP de fls , não é mais possivel que V.Ex. continue admitindo que a Opoente, através de seus advogados e engenheiros, continue faltando com a verdade em juízo, chegando a ponto de afirmar, de maneira temerária, que, por ocasião do inventário dos bens de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA ocorreu erro material ao transformar do sistema moderno de medidas agrárias (hectares) para o antigo sistema de medidas agrárias (alqueires como no trecho a seguir:

5 FI : '...Na Transcrição no a área que é de 100 alqueires (sistema antigo de medidas) e na Transcrição n a área é de hectares (sistema moderno de medidas). Em consequência desse ERRO MATERIAL, desta fase em diante ocorreu uma sucessão de glebas com descrição de área erradas. Quem efetivamente possui titulos de dominio procedente destas duas transcrições são tão somente a TERRACAP e o Espólio de JOSÉ MARIANO DA ROCHA FILHO - condominio sobre uma área de 14,175 alqueires objeto da Transcrição 2.678, fl. 126, Livro 3-B, 1 Oficio-DF, conforme cópias que existem nos autos." 11. À vista da certidão da Matricula n , do CRI-2 Oficio-DF, anexa, quem negar a existência da área remanescente de 104,991 alqueires, da Fazenda 'Brejo ou Torto', que tem como registro anterior a Transcrição no3.431 do CRI-Planaltina-Go não passa de um mentiroso e litigante de má-fé, a exemplo dos 10 (dez) engenheiros agrimensores e cartógrafos da TERRACAP, que não se envergonharam de vir, perante esse honrado Juizo, falseando a verdade, afirmar que houve ERRO MATERIAL, por ocasião dos inventários dos bens deixados por JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA. 12. Com relação à Transcrição n 1.950, do Livro 3-B, fl. 130, feita em , perante o CRI-Planaltina-Go, não há dúvida que a área nela descrita com 100 (cem) alqueires da Fazenda BREJO ou TORTO foi objeto de inventário e partilha em sua totalidade, em conjunto com a área de 476 alqueires da Fazenda BREJO ou TORTO, objeto da Transcrição n 3.431, totalizando, assim, uma área de 576 alqueires. 13. De fato, em várias oportunidades houve tentativas de grilagem das terras com 100 alqueires da Fazenda BREJO ou TORTO, objeto da Transcrição no 1.950, do Livro 3-B, fl. 130, feita em , perante o CRI-Planaltina-Go, como se a mesma não tivesse sido inventariada, partilhada e desapropriada. 14. Para demonstrar o que se afirma no item precedente, o Condominio Residencial Tomahawkjunta, nesta oportunidade, o documento expedido em data de , pelo Tabelião do Cartório do 1 Oficio de Notas de Brasília, no qual informa que a Escritura Pública de Cessão de Direitos Hereditários, lavrada no Livro n 1.584, fls. 037, em data de , é FALSA, eis que a folha do citado livro se encontra em branco. Foi exatamente esta Escritura Pública de Cessão de Direitos Hereditários que instruiram processos judiciais julgados perante a Comarca de Planaltina-Go e, inclusive, os autos do Processo de Demarcação requerido pela Espolio de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA (representante do espolio: OTOGAMIS ANTONIO DE AVELAR, nomeado no processo no834/94), cujo fato criminoso já foi levado ao conhecimento da Polícia Civil, Polícia Federal, Juizo da Vara de Registros Públicos e também a esse honrado JuÍZo da Vara do Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do Distrito Federal. ~

6 15. Todavia, esta tentativa de grilagem das terras da Fazenda BREJO ou TORTO, com 100 alqueires, objeto da Transcrição n 1.950, atualmente, de propriedade da TERRACAP, definitivamente, não retira do Espólio de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA o seu direito líquido, certo e exigível sobre a propriedade de uma gleba de terras remanescente com 104,991 alqueires, oriundos da Transcrição n que, agora, se encontra regístrada na Matricula n , do CRI-2 Oficio-DF, conforme se vê da prova em anexo. 16. DIANTE DO EXPOSTO e, considerando que V.Ex' designou audiência de instrução e julgamento, determinando o comparecimento do Perito Oficial nomeado nos autos desta Oposição, o Condomínio Residencial Tomabawk, com amparo no artigo 435, do Código de Processo Civil requer, desde logo, que o louvado responda aos quesitos relacionados em anexo. Pedem deferimento. 14 de no embro de

7 OUESITOS DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TOMAHA \VK 1) À vista da certidão da Matricula n , expedida pelo Cartório do 2 Oficio de Registro de Imóveis do Distrito Federal, em data de I, o Perito Oficial confirma ou não ao Juízo sobre a existência de uma área com 104,991 alqueires da Fazenda 'Brejo ou Torto', localizada no perimetro do DF, oriunda da Transcrição n 3.431, do Livro 3-C, fi. 125, feita em 03 de julho de 1.937, perante o CRI-Planaltína-Go, em nome do Espólio de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA? 2) Em caso de constatar na Matricula do CRI-2 Oficio-DF uma área remanescente da Fazenda 'Brejo ou Torto' em nome do Espólio de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA, com 104,991 alqueires, esta sobra decorreu de ERRO MATERIAL, em virtude da transformação do sistema moderno de medidas agrárias (hectares) para o antigo sistema de medidas agrárias (alqueires)? 3) À vista da certidão da Matricula no , expedida pelo Cartório do 2 Oficio de Registro de Imóveis do Distrito Federal, em data de I, o Perito Oficial pode informar ao Juízo como ficou a distribuição da partilha do ímóvel com 2.812ha ou 580,991 alqueires da Fazenda BREJO ou TORTO que integrava o patrimônio de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA e que foi registrada, originariamente, na Transcrição n 3.431? 4) A avaliação das 02 (duas) glebas de terras da Fazenda 'BREJO ou TORTO' que integravam o patrimônio do falecido JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA alcançou a totalidade da área com 680,991 alqueires ou apenas 576,00 alqueires como indicados na petição inicial de inventário e na Escritura Pública de Partilha Amigável celebrada no Primeiro Oficio de Notas de PlanaltinalGO, em , Livro 28, fi entre a meeira FELIPPA GOMES FAGUNDES e os herdeiros do inventariado? 5) Na Divisão Amigável celebrada entre a TERRACAP e o Espólio de JOSÉ MARIANO DA ROCHA FILHO, referente ao quinhão, com 14,I 75 alqueires (Transcrição no2.678, Livro 3-B, fi. 126, feita em 1 % 2/1 965, perante o I CRI-DF) houve anuência do Espólio de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA? 6) Por ocasião da Divisão Amigável celebrada entre a TERRACAP e o Espólio de JOSÉ MARIANO DA ROCHA FILHO, referente ao quinhão, com 14,175 alqueires (Transcrição no 2.678, Livro 3-B, fi. 126, feita em 1 % 2/1965, perante o 1 CRI-DF), o Cartório de Registro de Imóveis de Planaltina-Go e o Cartório do 2 Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal tinham conhecimento de que havia área remanescente, em nome do Espólio de JOAQUIM MARCELINO DE SOUSA, referente à gleba de terras com 2.182ha ou 580,991 alqueires da Fazenda BREJO ou TORTO, objeto da Transcrição n e ? 7) Por ocasião do georeferenciamento da gleba de terras com 2.8 I2ha ou 580,991 alqueires, relativos à Fazenda 'BREJO ou TORTO', objeto da Transcrição n ou , que deu origem na abertura da Matricula no , j nto ao CRI-2 /DF, houve a anuência do representante legal do Espólio de JO MAR ~I. DE SOUZA?