TRATADO SOBRE RESÍDUOS PREÂMBULO
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- Francisco Bugalho Caetano
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1 [23] TRATADO SOBRE RESÍDUOS PREÂMBULO Considerando que: 1. Os recursos naturais da Terra são limitados e devem ser utilizados de forma responsável, socialmente justa e ambientalmente sustentável. 2. A cooperação ativa entre os povos, o respeito aos direitos humanos e à democracia participativa, incluindo o acesso à educação e à informação imparcial, são pré-requisitos básicos para uma sociedade justa, pacífica e igualitária. 3. A sociedade como um todo, em particular as classes carentes, sofre os impactos na sua saúde, bem como arca com o custo sócio-econômico da contaminação dos alimentos, água e solo, além da poluição do ar, causados pelo atual modelo de desenvolvimento sócio-econômico dominante. 4. A indiscriminada produção de resíduos causa grave desequilíbrio ambiental, o qual ameaça a integridade dos ecossistemas e intensifica os danos ao bem estar social, econômico e cultural dos habitantes da Terra. 5. As legislações e regulamentações nacionais e internacionais sobre diferentes categorias de resíduos, tais como urbano, industrial, perigoso e nuclear, são altamente ambíguas e heterogêneas de país para país, representando, portanto grande obstáculo a uma ação global efetiva e ambientalmente sadia. 6. As comunidades não exercem controle sobre a produção, transporte, importação e exportação, tratamento, liberação e destinação final dos resíduos, apesar de serem as mais ameaçadas pelas atividades de manejo dos mesmos. 7. Considerando ainda as propostas contidas na Agenda Ya Wananchi Plano de Ação dos Cidadãos para a Década de 90, adotada na Conferência Global de ONGs, ocorrida em Paris, em dezembro de 1991, os cidadãos representantes das ONGs e Movimentos Sociais de todo o mundo, reunidos no Fórum Internacional de ONGs e Movimentos Sociais Compromissos para o Futuro, ocorrido no Rio de Janeiro, em junho de 1992, então comprometidos a fazer escolhas responsáveis para o bem das gerações futuras, adotam os seguintes princípios e compromissos, como plataforma básica para ações futuras. PRINCÍPIOS 1. As forças sociais, em todos os países, devem trabalhar para atingir o nível zero na produção de resíduos perigosos e nucleares.
2 2. A adoção de qualquer nova tecnologia ou processo industrial deve ser precedida de um princípio preventivo com relação à produção de resíduos. É mais sábio preveni-los do que remediar seus impactos negativos na saúde humana e meio ambiente. 3. Todos os principais programas de educação ambiental devem enfatizar a importância de uma cultura pluralista, o respeito às tradições locais relativas ao uso de recursos naturais, e ao estilo de vida de cada população. 4. A sociedade como um todo tem direito de acesso à informação ampla e irrestrita sobre todos os passos da produção e administração de resíduos, incluindo as diversas formas de armazenagem, transporte e destinação final dos mesmos. A sociedade também tem o direito ao acesso ilimitado e à disseminação de informações sobre quantidade todos os tipos de resíduos produzidos e os riscos envolvidos, em qualquer parte do mundo onda não haja algum tipo de controle, restrição ou censura. 5. O impacto imediato do resíduo urbano é local, e a solução deste problema deve, portanto, ser iniciada a nível local, a partir da introdução de alternativas ambientalmente sadias. A tomada de decisões deve incluir a participação popular, não devendo estar sob controle exclusivo das autoridades. 6. Os problemas gerados pelos resíduos industriais, perigosos e nucleares existentes devem ser prevenidos, e soluções devem ser encontradas pelos próprios produtores. Tais soluções devem ser licenciadas e controladas pelas autoridades, bem como por grupos de pessoas eleitos para essa função. Todos os custos de manuseio e limpeza, diretos ou indiretos, devem ser assumidos pelos próprios produtores dos resíduos. A segurança e a saúde dos trabalhadores deve estar garantida. 7. Com o objetivo de substituir a produção de energia nuclear, governos e indústrias devem incentivar investimentos em pesquisas sobre tecnologias de energia renovável. 8. A adoção de regulações nacionais e internacionais dirigidas ao implemento de tecnologias de produção final limpas, que minimizem resíduos em suas origem e eliminem materiais de embalagem que não sejam bio-degradáveis, reutilizáveis ou recicláveis, é um passo essencial para a criação de novas atitudes sociais, bem como para prevenir os impactos negativos do consumismo ilimitado. 9. Os métodos de reciclagem informais, existentes atualmente em muitas cidades, devem fornecer a base para o desenvolvimento de esquemas públicos de recuperação de matérias-primas nos resíduos urbanos. Entretanto, é da maior importância considerar as necessidades dos setores mais pobres da sociedade, os quais se acham dependentes da renda obtida com materiais reciclados.
3 10. Legislações ambientais mais severas e completas, vigentes em qualquer país, devem ser estendidas à comunidade global, como medida de emergência. A longo prazo, novas regulamentações globais de produção e controle de resíduos, bem como códigos para o exercício destas atividades, devem ser implementados, baseados em avaliações independentes e realistas sobre os impactos dos resíduos na biosfera, bem como sobre a saúde e integridade reprodutiva de todas as espécies. 11. Resíduos industriais, perigosos e nucleares devem ser armazenados e mantidos no país de origem, mesmo que sejam considerados bens econômicos. Multinacionais devem ser proibidas de tomar decisões sobre em que local devem ser mantidos tais resíduos. 12. Todos os resíduos militares devem obedecer às normas e legislações a que estão sujeitos outros tipos de resíduos. 13. Os países não devem incomodar seus vizinhos, relativamente à destinação final de seus resíduos. 14. Os compromissos relativos à ações organizacionais entre ONGs devem estar concluídos no mundo todo, em um ano. PLANOS DE AÇÃO E COMPROMISSOS 1. Desenvolver, através das redes internacionais disponíveis, um levantamento permanente de acidentes, rotas de transporte e problemas latentes, relativos a resíduos nucleares e perigosos, incluindo localização, datas, agentes envolvidos, soluções e resultados. 2. Promover a formação de redes de comunicação locais, regionais e internacionais, para compartilhar informações e organizar grupos de pressão que possam atuar conjuntamente no controle, denúncias, ações de solidariedade, e, em caso de violação grave, boicotes pela luta por justiça, saúde, e sustentabilidade ambiental a nível global. 3. Incentivar o desenvolvimento de pesquisas, acessíveis a todos, visando a criação de uma rede de bancos de dados, sobre tecnologias específicas e padrões de serviços, qualidade e custos na administração de resíduos, de forma a oferecer às comunidades locais as bases necessárias para tomada de decisões responsáveis. 4. Estimular organizações internacionais para o estabelecimento de uma rede internacional de treinamento em liberação de resíduos. 5. Exigir a realização de levantamentos e estudos sobre impacto ambiental, antes de implementação de qualquer atividade que gere resíduos e que possa causar danos ao meio ambiente ou às comunidades, as quais terão participação
4 prioritária na avaliação de tais estudos, inclusive com poder de veto aos projetos. 6. Defender novos estilos de vida, que possam promover integralmente o equilíbrio entre a saúde pública e a saúde dos ecossistemas, de forma a viabilizar um modelo de desenvolvimento econômico e social que não ameace o meio ambiente nem gere resíduos tão perigosos e incontroláveis. 7. Identificar e articular especialistas e centros de referência através da criação de uma rede internacional para esta finalidade, de forma a oferecer assistência técnica independente a movimentos locais, em questões relativas a resíduos. 8. Influenciar os governos a desenvolverem políticas abrangentes e efetivas na administração de resíduos e legislações que observem os mais altos padrões internacionais de saúde humana e ambiental, bem como a estabelecerem um código de prática internacional com relação aos resíduos. 9. Pressionar os empresários a diminuírem a produção de resíduos, através do desenvolvimento e implementação de tecnologias de produção mais limpas. 10. Exigir responsabilidade pública na determinação de como manejar resíduos. 11. Proibir o lançamento de resíduos sem tratamento na água, no solo, no ar e no espaço cósmico. 12. Pressionar governos locais, regionais e nacionais para adoção de mecanismos legais, financeiros e de controle, que garantam: a responsabilidade dos produtores de resíduos com relação aos efeitos dos mesmos no meio ambiente e nos seres vivos; a proibição definitiva da importação e exportação de resíduos; a proibição da construção e uso de incineradores e tecnologias similares, que apenas mudam o estado físico dos resíduos; a educação e o rigor no licenciamento minucioso para os transportadores de resíduos. 13. Pressionar para que todas as corporações em nossos países assumam padrões de trabalho e segurança tão altos quanto os mais altos estabelecidos em qualquer país. 14. Rejeitar a exportação de metodologia, atualmente em uso em muitos países, para a avaliação dos impactos na saúde e meio ambiente, de diversas atividades designadas avaliação de riscos à saúde, por serem meramente modelos estatísticos de manipulação, justificando mortes. 15. Pressionar os governos para que exijam que o tratamento, isolamento e destinação dos resíduos seja feito nos países de origem, com base na responsabilidade total por parte dos produtores de tais resíduos. Tal
5 responsabilidade inclui a obrigação de restaurar, descontaminar e recuperar qualquer área que tenha sido afetada por qualquer tipo de resíduo. 16. Estabelecer campanhas para exigir o direito ao público de ser informado sobre produção, uso e comércio de qualquer tipo de resíduo. 17. Denunciar sistematicamente qualquer prática nociva e ilegal referente ao manejo de qualquer espécie de resíduo, a nível nacional e internacional. Em relação a resíduos urbanos 18. Promover campanhas educativas visando a mudança de valores e estilos de vida, de forma a diminuir a produção de resíduos. 19. Organizar campanhas voltadas à eliminação de embalagens que não sejam recicláveis, biodegradáveis ou reutilizáveis. 20. Exigir a seleção na fonte para a coleta de resíduos urbanos, de forma a aumentar as possibilidade de reciclagem e evitar riscos de contaminação decorrentes da não-seleção. 21. Pressionar os governos locais e nacionais a implementarem sistemas descentralizados de administração de resíduos, utilizando tecnologia adequada ao ambiente local, bem como apropriada a seu contexto sócio-cultural. 22. Promover campanhas educativas a nível local, regional e internacional, para reduzir, reutilizar e reciclar os resíduos, ao máximo grau possível. 23. Dirigir campanhas educativas para que os cidadãos tomem consciência de seus direitos de acesso total e irrestrito aos serviços públicos de coleta, tratamento e disposição final de resíduos inevitáveis. Tais serviços devem ser de boa qualidade e ter um custo legítimo. 24. Mobilizar a sociedade contra a instalação de novos incineradores e a favor da desativação dos já existentes. 25. Pressionar os organismos governamentais a estabelecerem planos institucionais de administração de resíduos, incluindo campanhas educativas, coleta, marketing de recicláveis, destinação final ambientalmente segura e aquisição de mercadorias de conteúdo reciclável. Em relação a resíduos perigosos 26. Pressionar os governos locais, regionais e nacional a estabelecerem mecanismos legais, financeiros e de controle que garantam; o decréscimo da produção de resíduos perigosos, levando as indústrias a introduzirem tecnologias preventivas e substitutivas daquelas que gerem
6 tais resíduos, tanto na forma de resíduos industriais como na forma de bens de consumo; a publicação regular e controle rigorosos das rotas de transporte de substâncias químicas perigosas, de e para seus locais de produção. No caso de transporte regular através de áreas habitadas, deve haver uma prévia avaliação pública dos riscos, segundo a qual a população potencialmente afetada aprovará ou não o uso de tais rotas; a proibição da importação de tecnologias que gerem resíduos perigosos, e que tenham sido rejeitadas em seus países de origem, incluindo a denúncia sistemática da prática de empréstimos financeiros vinculados a aceitação de tais tecnologias. 27. Formar grupos de pressão para a taxação do uso de produtos químicos e seu despejo pela indústria, como um desestímulo ao uso abusivo de tais produtos. Os fundos arrecadados com tal tributo serão destinados às comunidades, de forma que possam contratar seus próprios técnicos e cientistas para conduzir estudos e elaborar relatórios ambientais. Desta forma, a população estaria habilitada para inspecionar e supervisionar permanentemente as instalações industriais, a informação sobre substâncias químicas e utilizadas por grupos econômicos, bem como sobre suas armazenagem e disposição final. Tais informações estarão disponíveis sem qualquer ônus, à toda a população. 28. Pleitear uma revisão imediata na política e legislação referentes ao uso e comercialização de todos os produtos agro-químicos, bem como proibir sua exportação e tráfico, no caso de terem sido probidas em seu país de origem. Em relação a resíduos nucleares 29. Providenciar a inclusão, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, de uma artigo que amplie o espectro dos direitos do homem, abrangendo a segurança ecológica e, em particular, segurança contra irradiação. 30. Mobilizar a sociedade para a elaboração de legislações nacionais e internacionais que contenham os seguintes elementos: proibição definitiva da construção de instalações nucleares; desativar e substituir os reatores nucleares existentes, divulgando os métodos, critérios e prazos empregados nesse processo; proibição da queima de plutônio; os resíduos nucleares devem ser armazenados de forma controlada e recuperável, de maneira que as futuras geração possam reembalá-los e mantê-los em segurança; proibição do uso de fontes lacradas por irradiação de alimentos exploração de petróleo, e solução final adequada para aquelas já existentes; garantir que o tratamento e armazenagem dos resíduos nucleares sejam feitos nos países de origem, dentro do princípio da total responsabilidade por parte dos produtores de tais resíduos. Tal responsabilidade inclui a
7 obrigação de restaurar, descontaminar e recuperar, descontaminar e recuperar qualquer área que tenha sido afetada por vazamentos radioativos; iniciar, efetivamente, o controle, administração e isolamento de resíduos nucleares de uso hospitalar; deve haver supervisão por parte da saúde pública e assistência médica para os trabalhadores e outras pessoas expostas a acidentes nucleares. Informações sobre tais acidentes devem ser divulgadas por sistemas de informática. 31. Exigir proteção contra os perigos da radiação, para os trabalhadores de instalações nucleares. 32. Promover e reforçar a proibição da mineração de urânio e do transporte de plutônio, tanto dentro dos países como entre si. 33. Lutar em todos os países, por zonas livres de radiação nuclear.
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