O SERVIÇO SOCIAL E A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVA INTRODUÇÃO

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1 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 1 E XXI O SERVIÇO SOCIAL E A DIMENSÃO TÉCNICO-OPERATIVA Mileni Alves Secon 1 Serviço Social: Fundamentos, Formação e Trabalho Profissional INTRODUÇÃO O presente artigo aborda uma discussão acerca da intervenção profissional do Serviço Social dando destaque a sua dimensão técnico-operativa. É comum na categoria profissional esta dimensão ficar restrita aos chamados profissionais da prática. Contudo, entendemos que o debate deve estar presente nos espaços de formação profissional- momento da formação e constituição do conhecimento desta dimensão. O desvelamento desta dimensão, juntamente com as demais dimensões que sustentam o exercício profissional contribuirá para o aperfeiçoamento do Serviço Social praticado cotidianamente, realizado individualmente, mas construído coletivamente pela categoria profissional, afirmando com isso a defesa do projeto ético-político. 1 A CONSTRUÇÃO TEÓRICA DA DIMENSÃO TÉCNICA-OPERATIVA A intervenção profissional do Serviço Social tem sido tematizada pela categoria profissional nos mais variados espaços de discussão, num sentido de dar materialidade ao que se cunhou chamar de Projeto Ético-político do Serviço Social. Desde o Movimento de Reconceituação, as demandas por pesquisa na temática supra referida elencava o rol de preocupações teóricas, políticas, interventivas e formativas da profissão. A categoria profissional, a partir da ruptura com os marcos do conservadorismo em sua base formal, na década de 1980, passou a investigar uma série de temáticas necessárias ao amadurecimento teórico sobre a profissão de Serviço Social, mas a sua mediação com a realidade dada pela intervenção profissional, ficou atrelada às pesquisas sobre as múltiplas 1 Assistente social, mestre em Política Social e Serviço Social. milasecon@yahoo.com.br, fone: (44)

2 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 2 E XXI expressões da questão social e as formas de enfrentamento mediadas pelas políticas sociais, os movimentos sociais e suas novas determinações, a questão do gênero, etnia,cultura, entre outras discussões pertinentes e necessárias 2. Todavia, a questão central do modus operandi sobre a intervenção profissional ainda é recente e parco como objeto de investigação teórico e metodológico da categoria. Desde a publicação do livro Relações Sociais e Serviço Social no Brasil (1982), Iamamoto chama a atenção para a necessidade de situar o trabalho do assistente social como objeto de investigação do Serviço Social. Diante disso, várias pesquisas já foram realizadas sobre a natureza da profissão, seu desenvolvimento sócio-histórico, sobre as condições de realização da atividade profissional, mas aquilo que Yazbek chama de trabalho miúdo do assistente social ainda carece de desvelamento e apreensão de suas determinações. Articular o desenvolvimento sócio histórico da profissão, sua natureza contraditória, as determinações de sua ação com a realização da mesma num cotidiano profissional alienado e alienante têm se colocado como preocupações da categoria profissional, tendo em vista ser este um momento ímpar de materialização do Projeto Ético-político profissional. Consideramos os outros espaços de realização deste projeto: os eventos da categoria, a legislação em vigor específica sobre o Serviço Social, as publicações, pesquisas que apontam a direção a fortalecer o Projeto Ético-político, todos estes espaços têm revelado a preocupação de manter a direção hegemônica do mesmo, que prima por uma orientação marxista, além de tematizar uma preocupação em como este tem sido materializado nos espaços de intervenção profissional. Se, passado mais de vinte anos uma das preocupações que nos persegue é saber como os profissionais se apropriaram dos fundamentos que sustentam a profissão, e mais, como estes profissionais têm demarcado no seu cotidiano de intervenção profissional, por meio de respostas técnicas e instrumentais a proposta emancipadora do projeto Ético-político do Serviço Social. Segundo Iamamoto (2005, p. 215): [...] a condição de trabalhador assalariado, regulada por uma contrato de trabalho impregna o trabalho profissional de dilemas da alienação e de determinações sociais que afetam a coletividade dos trabalhadores. 2 Esta colocação se assenta nas apresentações das pesquisas realizadas pelas professoras Nobuco Kameyama, Maria Ozanira Silva e Silva e Marilda Iamamoto, 2

3 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 3 E XXI Nossa discussão está centrada num período histórico determinado, a partir dos anos 1990, quando a profissão deu um salto qualitativo na discussão da sua natureza e intervenção, e rompeu nos marcos formais/legais com o conservadorismo que durante anos marcou a profissão. O projeto profissional do Serviço Social já se colocava em maturação desde os anos de 1960/70 - Movimento de Reconceituação - período que marca e define uma outra forma de conceber o Serviço Social, polarizado por duas frentes de fundamentação: uma conservadora e reformista e outra crítica e progressista. Sendo esta última que polarizou e por meio da ação política direcionou a nova proposta de um Serviço Social vinculado à luta das classes trabalhadoras 3 e com a incorporação da perspectiva teórico-metodológico com influência marxista em sua base de orientação profissional e formativa. Este período demarcou o embrionário Projeto Ético-político profissional do Serviço Social. Assim, como afirma Netto (2005, p. 18): É precisamente este Serviço Social crítico que vem redimensionando radicalmente a imagem social da profissão e hoje é reconhecido no plano acadêmico como área de produção de conhecimento, interagindo prioritariamente com as ciências sociais e intervindo ativamente no plano da formulação de políticas públicas. É este Serviço Social crítico que dispõe de hegemonia na produção teórica do campo profissional (resultado do forte investimento na pesquisa), desfruta de audiência acadêmica nacional e internacional e goza de respeitabilidade pública, inclusive pela sua intervenção política. É este Serviço Social crítico, ele mesmo diferenciado, marcado por polêmicas e debates internos, diversificado teoricamente e ideologicamente plural que, no Brasil contemporâneo, expressa o espírito (grifo do autor) da Reconceituação e não há nenhum exagero em afirmar que, sem o movimento dos anos 1960/1970, tal Serviço Social não existiria. Netto (2005), deixa transparecer que este Serviço Social crítico, ou compreendido como um Serviço Social que tem um projeto profissional marcado pela defesa dos direitos humanos e por princípios emancipatórios não está isolado de polêmicas, nem de debates e posições contrárias aos referenciais então estabelecidos pelo mesmo. Sua hegemonia política, acadêmica e profissional ainda não está totalmente presente nos espaços sócioocupacionais na intervenção direta dos assistentes sociais/usuários. 3 Exemplo significativo desta direção foi o conhecido congresso da Virada em 1979, onde a mesa de cerimônia foi formada por dirigentes sindicais a despeito das autoridades políticas convidadas que possuíam vínculos com a ditadura militar. 3

4 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 4 E XXI O movimento histórico já apresenta a materialização deste Projeto, ainda cabe descobrir como e em quais condições este se efetiva. Seu limites e possibilidades, seus equívocos, avanços e retrocessos, Iamamoto, no capítulo 3 do Livro Serviço Social em tempo de capital fetiche (2008), chama a atenção para o conceito de processamento do trabalho do assistente social (grifo nosso) este momento do trabalho profissional. A partir de sua tese de trabalho abstrato e trabalho concreto, esta seria a mediação onde se processam as respostas profissionais, mediadas pelas determinações das condições objetivas de trabalho e a orientação ideopolítica, teórico-metodológica e técnico-operativa da intervenção profissional. Ao refletir sobre o estudo da autora, esta coloca que há um processamento da ação profissional em cada espaço sócio-ocupacional, tendo em vista que cada um possui determinações próprias. Ainda que o Serviço Social e seu agente profissional tenham atividades comuns, já estabelecidas pela Lei que Regulamenta a profissão e orientações políticas e ideológicas, além de teóricas e metodológicas também estabelecidas pelo Código de Ética, Diretrizes Curriculares e sobre tudo, pelo Projeto profissional de ruptura. A materialização das ações, atividades deste processamento são distintas devido às múltiplas determinações do espaço de trabalho, ou seja, pelo estatuto de assalariamento profissional, que demarca o trabalho abstrato, manifestado pela política social que orienta este espaço, a disputa de projetos político distintos, a forma de contratação do profissional e o agente profissional. Não podemos desconsiderar a forma como cada profissional e se apropria destas mediações e as traduzem via respostas profissionais. Nossa discussão não recai sobre o mérito da discussão sobre o trabalho do assistente social, não polariza o trabalho concreto e abstrato. Partimos da comum orientação que o Serviço Social é uma especialização do trabalho coletivo, inserida na divisão social e técnica do trabalho como já referenciada por Netto (1996). Desta forma, reconhecemos o Serviço Social como uma profissão legitimada e reconhecida socialmente, daí sua necessidade. Por outro lado, esta profissão se insere numa dinâmica do mundo do trabalho que tem seu espaço de intervenção mediado pelas políticas sociais. Seus profissionais são parte da classe trabalhadora e como tal também vendem sua capacidade laborativa. 4

5 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 5 E XXI Da análise da natureza da profissão para sua dimensão micro - a materialização nos espaços sócio-ocupacionais é necessário definir aquilo que entendemos por processamento do trabalho. A conceituação de Iamamoto segue sua construção teórica de trabalho abstrato e concreto, a este conceito esta subsumido as dimensões da intervenção profissional: ideopolítica, técnico-operativa, teórico-metodológica, investigativa e formativa. Sua conceituação ainda apresenta o movimento destas dimensões apreendidas no processo de trabalho em que se insere o Assistente Social. Sua análise mantém o eixo central de discussão: Serviço Social como trabalho. Consideramos que cada dimensão possui determinações específicas, contudo se constituem como complexos de complexo estando em constante movimento. A questão que se coloca neste momento para reflexão é que a partir da intervenção profissional, onde se dá a materialidade das dimensões ideo-política, teórico-metodológica, técnico-operativa, formativa e investigativa a efetivação do projeto Ético-político ganha visibilidade, uma vez que na dimensão técnico-operativa as ações profissionais não são neutras. A postura profissional, a vinculação ou não a projetos profissionais emancipadores vão ser demandatários de uma ação que plasme estas dimensões. A dimensão técnica-operativa congrega os resultados imediatos e mediatos da intervenção profissional envolve uma série de condicionantes que mediam sua concreticidade no agir profissional. Não a consideramos mais importante, mas a consideramos como a via final de materialização desta intervenção profissional nas respostas concretas as demandas postas pelas expressões da questão social que ganha visibilidade pública junto aos usuários dos serviços, aos empregadores, a comunidade, a categoria profissional e demonstra publicamente a realização do projeto ético-político profissional. A partir da análise teórica da dimensão técnica-instrumental, podemos visualizar dois momentos que interferem na sua concreticidade: um externo a sua realização e um interno. Como interferência externa temos: - As condições de trabalho, contrato, empregadores, expressões concretas da questão social e a política que a atende, os diversos programas, projetos, ações e serviços que atendem a demanda usuária, os usuários dos serviços prestados, as demandas internas de trabalho, como relatórios, reuniões, enfim, a rotina da burocracia. As interferências internas dizem respeito a autonomia relativa do sujeito profissional: 5

6 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 6 E XXI - O planejamento da intervenção (como, quando, onde, de que forma agir), o estabelecimento de prioridades, a negociação por ampliação de benefícios e direitos, a concessão dos benefícios, o conhecimento da demanda, por meio de um conhecimento crítico da realidade que a envolve: a gênese da questão social e suas múltiplas manifestações, a condição de profissional liberal, as que tradicionalmente se coloca como empregado das agências públicas e privadas, a direção social que orienta ao exercício profissional, valores, compromisso ético, político, entre outras. Nesta dimensão interventiva, além de um posicionamento ideo-político, de um conhecimento teórico-metodológico, o profissional também necessita requerer os conhecimentos dos procedimentos da ação profissional. A necessidade de realização de uma reunião com famílias, adolescentes em conflito com a lei, para além da atividade em si, esta ação materializa a postura profissional a que o profissional se posiciona. Vasconcelos (2008, p.02), em sua pesquisa, alerta que, em sua maioria os profissionais ainda não apreenderam as mediações para a efetivação do Projeto Ético-político na intervenção profissional: O projeto ético-político contagiou os assistentes sociais na sua dimensão ético-política, mas a formação - graduada, pós-graduada e permanente - não está conseguindo garantir qualidade das dimensões teórico-metodológica e técnico-operativa que tem início na formação graduada. Um profissional que conhece os princípios do projeto ético político freqüentemente de forma fragmentada e acrítica -,mas que não se apropriou nem vem se apropriando dos instrumentos teóricos para uma leitura crítica da realidade e apreensão das alternativas que ela contém não tem condições de enfrentar e superar suas próprias determinações de classe, para realizar uma prática mediada por aqueles princípios. Como já apontado por Guerra (2000) é aqui que a ação deixa de ser meramente instrumental dada a imediaticidade com que as respostas são exigidas pelos empregadores vinculados a própria racionalidade da sociedade burguesa, para revelar uma ação que estabeleça seus vínculos com outros projetos coletivos e profissionais de emancipação política e humana. CONSIDERAÇÕES Diante disto, o profissional, dada sua autonomia relativa, deve reconhecer as demandas numa leitura crítica da realidade e retirar dela as respostas para sua intervenção, 6

7 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 7 E XXI considerando os limites institucionais, a realidade da política social do Estado capitalista, as forças políticas que pressionam o Estado e garantem a efetivação dos direitos da população usuária. Isto requer do assistente social competências e habilidades que permitam estabelecer estratégias de trabalho necessárias e adequadas a cada realidade ou situação que se apresentem profissionalmente. As novas requisições profissionais devem ser discutidas pela categoria profissional para que não seja utilizada, como aponta Guerra (2006) velha receita para o novo pudim, ou seja, um retorno as práticas psicologizantes de tratar as expressões da questão social, numa volta a compreensão da questão social como questão moral negando a potencialidade dos usuários, reconhecidos como pessoas livres e de direitos. A intervenção orientada por esta perspectiva crítica pressupõe a assunção, pelo profissional, de um papel que aglutine leitura crítica da realidade e capacidade de identificação das condições materiais de vida; identificação das respostas existentes no âmbito do Estado e da sociedade civil, reconhecimento e fortalecimento dos espaços e formas de luta e organização dos trabalhadores em defesa de seus direitos; formulação e construção coletiva, em conjunto com os trabalhadores, de estratégias políticas e técnicas para modificação da realidade e formulação de formas de pressão sobre o Estado, com vistas a garantir os recursos financeiros, materiais, técnicos e humanos necessários à garantia e ampliação dos direitos (CFESS/CFP). A definição das estratégias e o uso dos instrumentais técnicos devem ser estabelecidos pelo próprio profissional, que tem o direito de organizar seu trabalho com autonomia e criatividade em consonância com as demandas regionais, específicas de cada realidade em que atua. REFERÊNCIAS GUERRA, I.A instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, A Força Histórico-Ontológica e Crítico-Analítica dos Fundamentos. Revista Praia Vermelha, nº 10. Rio de Janeiro, IAMAMOTO, M.V. O Serviço Social no Tempo do Capital Fetiche. Rio de Janeiro, Tese apresentada ao Departamento de Fundamentos Teórico-Práticos do serviço Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro para fins de concurso público de professor titular. 7

8 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 8 E XXI IAMAMOTO, Marilda Villela, CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo: Celats/Cortez, NETTO, J. P. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, Transformações Societárias e Serviço Social: notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. In: Revista Serviço Social e Sociedade, n 50, Ano XVII. São Paulo: Cortez, YAZBEK, M.C. Globalização, precarização das relações de trabalho e seguridade social. Revista Serviço Social e Sociedade, n 56, Ano XIX. São Paulo: Cortez, 1998, p VASCONCELOS, A.M. Prática do serviço social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez,

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