Prof. José Junior. Unidade III SUPERVISÃO DO ESTÁGIO ACADÊMICO

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1 Prof. José Junior Unidade III SUPERVISÃO DO ESTÁGIO ACADÊMICO CO

2 Princípios fundamentais do Código de Ética do assistente social Os princípios fundamentais do Código de Ética demonstram os compromissos ético-políticos assumidos pelo assistente social com os usuários do Serviço Social.

3 Princípios operacionais Os princípios operacionais referem-se à competência teórica e metodológica que você, futuro assistente social, deve adquirir no decorrer da sua formação profissional para intervir de forma propositiva, investigativa e reflexiva junto aos problemas sociais.

4 O produto do Serviço Social O produto do Serviço Social se configura nas dimensões materiais e sociais. Material: ocorre quando o AS viabiliza o acesso aos bens e aos serviços palpáveis, por meio de auxílios em passagem de ônibus, próteses, óculos, cestas básicas, entre outros. Social: produção de serviços não palpáveis, que viabilizam o acesso não só a recursos materiais, mas, principalmente, incidem sobre as necessidades básicas de sobrevivência social.

5 O produto do Serviço Social O assistente social, para apresentar resultados/produto do seu trabalho, necessita de instituições empregadoras, seja na órbita do Estado, de organizações não governamentais ou de empresas privadas. Independente d da instituição empregadora, sua atuação deve ser norteada pelos princípios fundamentais do Código de Ética Profissional.

6 Interatividade O produto do Serviço Social se configura nas dimensões: a) Materiais e sociais. b) Espirituais e materiais. c) Laborativas e sociais. d) Educacionais e culturais. e) Culturais e laborativas.

7 O estágio como processo de aprendizagem para o trabalho O estágio curricular faz parte da formação técnica ou superior, compondo a matriz curricular como disciplina não eletiva e não substituível do quadro de carga horária geral das escolas e dos cursos de graduação.

8 O voluntariado Em um ambiente de mercado de crescente competitividade, o voluntariado é visto por alguns como sendo extremamente prejudicial à inserção profissional, pois limita a possibilidade d de ingresso no mercado quando boa parte das necessidades das instituições é atendida por pessoas não remuneradas.

9 O Serviço Social e a prática institucionalizada Não podemos separar instituição de Estado, uma vez que há um consenso entre esses dois elementos. É justamente dentro dessas instituições que ocorre a prática institucionalizada do Serviço Social. As instituições i são espaços de propagação de normas e disseminação de valores sociais e morais. Nesses órgãos se cumprem funções no sentido de responder aos problemas ou às demandas impostas pela sociedade.

10 O Serviço Social e a prática institucionalizada O assistente social efetua sua função mediante uma autonomia relativa. Isso significa que tal profissional decide os meios como realizar a atividade, os instrumentos técnico-operativos e as estratégias té a serem adotadas. d

11 O Serviço Social e a prática institucionalizada O assistente social trabalha, muitas vezes, inserido em instituições estatais, órgãos burocratizados, cujos usuários de serviços ou políticas públicas oferecidos precisam se encaixar nos critérios i e nas normas de atendimento t das políticas implementadas e oferecidas por essas instituições.

12 O Serviço Social e a prática institucionalizada Conforme Iamamoto (2001), o assistente social possui uma relativa autonomia: é contratado pela classe burguesa e atende aos interesses dos trabalhadores. Nesse contexto, o desempenho profissional i deve, por um lado, garantir a reprodução de sua força de trabalho e, por outro, legitimar os interesses da classe trabalhadora.

13 Interatividade No curso de bacharel em Serviço Social, o estágio é item: a) Não obrigatório para a obtenção do título. b) Obrigatório para a obtenção do título. c) Optativo para a obtenção do título. d) Indiferente, pois pode mudar de instituição para instituição. e) As opções c e d estão corretas.

14 O avanço profissional na utilização das estratégias e das técnicas profissionais Inicialmente, as estratégias e as técnicas utilizadas pelo assistente social favoreciam seu contratante, trazendo certo conformismo social e amenização de conflitos. Tal profissional era responsável por atividades id d que demandavam contato com a classe economicamente vulnerável, como a entrega de auxílios governamentais em meio a situações de extrema pobreza.

15 O avanço profissional na utilização das estratégias e das técnicas profissionais Foi somente a partir da década de 1980 que o Serviço Social adquiriu, como principal característica, a opção por um projeto profissional vinculado à defesa intransigente dos direitos humanos da classe trabalhadora. Esse direcionamento, com um projeto aliado à classe trabalhadora, fez com que as estratégias e as técnicas do profissional possuíssem a intenção de reforçar a luta por uma nova ordem societária sem a dominação e a exploração dessa classe.

16 O avanço profissional na utilização das estratégias e das técnicas profissionais Na contemporaneidade, a maior parte dos assistentes sociais opta por uma identidade profissional aliada à camada vulnerável da sociedade. No bojo dessa identidade, o processo de trabalho é administrado i d como resposta consciente aos conflitos de classe. O caráter assistencial e a visão clientelista são substituídos pela ampliação e pela consolidação da cidadania e dos direitos sociais. É papel do assistente social facilitar aos usuários o acesso a informações, políticas, planos, programas e projetos sociais.

17 O avanço profissional na utilização das estratégias e das técnicas profissionais Nesse contexto, o desempenho profissional exige estratégias e técnicas capazes de empreender a mediação entre instituição empregadora e usuário/destinatário dos serviços profissionais. i i Nesse desempenho, o assistente social deve informar aos usuários os seus direitos e apontar os caminhos para melhoria da qualidade de vida.

18 Instrumentalidade com categoria para a atuação do Serviço Social A instrumentalidade não é um conjunto de ferramentas técnico-operativas que o assistente social utiliza no cotidiano para desenvolver seu exercício profissional. Ela é a capacidade adquirida por esse profissional i durante o processo de atuação de planejar e estabelecer objetivos com a finalidade de alcançar resultados, utilizando conhecimentos adquiridos, como: ético-políticos, teórico-metodológicos e técnico- operativos.

19 Instrumentalidade com categoria para a atuação do Serviço Social A instrumentalidade possibilita ao assistente social a mediação necessária para analisar sua trajetória sóciohistórica de funcionalidade, vinculada à classe dominante e ao Estado e, ainda, modificar-se e dar sentido histórico i a seu exercício profissional. Para isso, ele busca a criticidade para romper a concepção de instrumento de racionalização de conflitos.

20 Instrumentalidade com categoria para a atuação do Serviço Social A mediação permite ao assistente social compreender os contextos e as conjunturas sociais, visando à conscientização das massas e às transformações das relações sociais dos próprios homens. Contribui i para desvendar as representações e as relações de capital-trabalho e romper o processo conservador do exercício profissional e atuação do Serviço Social tradicional.

21 Interatividade Pode ser um instrumental do Serviço Social: a) Escuta. b) Visita domiciliar. c) Entrevista. d) Materiais administrativos. e) Todas as alternativas anteriores estão corretas.

22 Progênie de grupo O ser humano tem natureza social, por isso necessita viver em contato com o outro, estabelecendo nessa relação homem-homem os fenômenos da [...] comunicação, percepção, afeição, liderança, integração, normas e outros [...] (COSTA, 2007, p. 18).

23 Progênie de grupo As relações ficaram mais complexas com o surgimento do trabalho para satisfazer as necessidades humanas, pois isso abriu caminho para o individualismo e a acumulação. As relações entre capital e trabalho implementadas para o alargamento da produção de bens materiais ou objetos rentáveis geram lucro e engendram tensões sociais.

24 Serviço Social e trabalho com grupos O ano de 1943, conforme Trück e outros (2003), marcou o início do trabalho com grupo desenvolvido pelo Serviço Social, em São Paulo, na área da infância e juventude. Nos anos seguintes, esse profissional i passou a atuar com programas de ação e desenvolver atividades de base com grupos.

25 Serviço Social e trabalho com grupos O Serviço Social, no contexto do trabalho grupal, prima pela construção e pelo despertar da autonomia dos indivíduos, bem como o fortalecimento das comunidades e o resgate da cidadania. d i Além disso, objetiva socializar informações capazes de incentivar a mobilização e a organização dos movimentos sociais para a luta e as conquistas com vistas à efetivação dos direitos sociais e à ampliação das políticas públicas e isso causaria impacto na melhoria de vida das sociedades.

26 Abordagem grupal e atuação do assistente social em reuniões A técnica de reunião constitui-se um dos importantes instrumentos de atuação do assistente social. A reunião entendida como momento de agrupamento de pessoas, agregação, requer, no mínimo, duas pessoas. Ela é polissêmica e tem vários propósitos, como: distribuir ou socializar informações, analisar problemas, desenvolver assunto específico etc.

27 Técnica de entrevista: componente da instrumentalidade na prática cotidiana dos assistentes sociais A operacionalização da práxis profissional do assistente social ocorre por meio da instrumentalidade, que, além de compor um conjunto de conhecimentos e habilidades adquiridos no processo formativo do assistente t social e ao longo da vida profissional, também reúne um conjunto de dispositivos e técnicas.

28 Técnica de entrevista: componente da instrumentalidade na prática cotidiana dos assistentes sociais A técnica de entrevista, face à atitude investigativa e como mecanismo utilizado pelo assistente social em seu processo de trabalho, constitui-se meio de garantir a aproximação entre assistente t social e usuário, possibilitando um processo de (re)construção da problemática vivenciada pelo indivíduo.

29 Entrevista domiciliar: técnica imprescindível no fazer profissional do assistente social A entrevista domiciliar é uma técnica que também é utilizada por vários outros profissionais para melhor compreender a dinâmica do cotidiano familiar do usuário. Amaro (2003, p. 13) afirma ser ela [...] uma prática profissional, i investigativa ou de atendimento, realizada por um ou mais profissionais junto ao indivíduo em seu próprio meio social ou familiar.

30 Entrevista domiciliar: técnica imprescindível no fazer profissional do assistente social A entrevista domiciliar se configura como momento de diálogo entre o entrevistador social e o entrevistado. O diálogo de uma entrevista domiciliar não pode ser despojado de cientificidade. Ele tem um fim maior e pressupõe preparo profissional para obter êxito.

31 Cotidiano e práxis profissional Práxis, segundo Marx, pode ser entendida como prática articulada à teoria, prática desenvolvida com e pelas abstrações do pensamento, como busca de compreensão mais consistente e consequente da atividade id d prática, é prática eivada de teoria.

32 Cotidiano e práxis profissional Entre as formas de práxis, pode-se afirmar que uma pode vir vinculada à outra, até porque o homem é um ser que vive as relações que estabelece seja entre si, seja entre os objetos que criou. Pode-se afirmar que a práxis criadora é a práxis determinante.

33 Práxis profissional do assistente social e cotidiano As transformações sociais e a complexidade das sociedades, o processo de desumanização em face do avanço tecnológico e do aprofundamento das desigualdades sociais, i resultantes t do desenvolvimento capitalista, indicam a exigência de uma tomada de posição cada vez mais clara e definida por parte do assistente social. Diante dessa desumanização e aviltamento dos direitos civis, políticos e sociais, o assistente social não pode deixar de intervir e lutar por melhores condições de existência.

34 Práxis profissional do assistente social e cotidiano A práxis profissional do assistente social ocorre em um processo que elucida a questão da atitude interventiva e, nesse processo, apropria-se de uma determinada [...] instrumentalidade qual seja a de conhecer, explicar, propor e implementar iniciativas voltadas ao enfrentamento das desigualdades sociais, que são inerentes à constituição da sociedade capitalista (MOTA, 2003, p. 10).

35 Práxis profissional do assistente social e cotidiano O Serviço Social, por meio da práxis, faz a mediação entre instituição e usuários e viabiliza os bens e os serviços. O cotidiano profissional necessita ser elucidado continuamente, pois reflete nele as transformações societárias que são dinâmicas. Para tal, os profissionais de Serviço Social precisam decodificar criticamente o contexto em que estão inseridos.

36 Práxis profissional do assistente social e cotidiano Fazendo uma reflexão sobre aspectos do cotidiano profissional do assistente social, devido às suas demandas imediatistas e demasiadas, esse cotidiano tende a alienar esse profissional i e a reduzir seu poder de criticidade e reflexão, o que desencadeia a ineficiência das ações. É por isso que se fazem necessárias a sistematização e a reflexão sobre a prática para desenvolver, então, a práxis profissional, a qual contribui para melhor enfrentar os desafios do cotidiano.

37 Interatividade A palavra progênie refere-se ao(à): a) Proteção. b) Estado. c) Origem. d) Difuso. e) Requesito.

38 ATÉ A PRÓXIMA!

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