Radiojornalismo esportivo no meio do mundo: uma abordagem prática 1

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1 Radiojornalismo esportivo no meio do mundo: uma abordagem prática 1 Jefferson Ferreira SAAR 2 Érica da Cruz FAVACHO 3 Universidade Federal do Amapá, Macapá, AP RESUMO Este artigo relata a realidade do radiojornalismo esportivo amapaense. O estudo em questão vem coletando informações com profissionais que atuam na área esportiva e no rádio do estado do Amapá desde Esse texto é fruto do que já foi pesquisado pelo projeto de pesquisa intitulado Comunicação Esportiva do Oiapoque ao Chuí, registrado no Departamento de Pesquisa da Universidade Federal do Amapá UNIFAP, desde março de A coordenação do projeto é do professor Jefferson Ferreira Saar contando também com a participação da aluna bolsista do PROBIC Érica da Cruz Favacho e da aluna colaboradora Cássia Helen Dias Lima. A técnica de coleta de dados utilizada na pesquisa foi a entrevista aberta com tabulação por amostragem intencional. PALAVRAS-CHAVE: Radiojornalismo Esportivo; Amapá; UNIFAP. INTRODUÇÃO Estudos que relatam experiências práticas na área da comunicação esportiva são escassos, ainda mais, fora dos grandes centros esportivos e de comunicação. Nesse texto, os pesquisadores se esforçam em mostrar a realidade do radiojornalismo esportivo no estado do Amapá. A ausência de bibliografia sobre o assunto como livros, artigos científicos, monografias, dissertações e teses fez com que partíssemos para a pesquisa de campo com profissionais da área do radiojornalismo esportivo. Os mesmos vêm nos mostrando 1 Trabalho apresentado no DT 04 Comunicação Audiovisual do XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte realizado de 01 a 03 de maio de Professor do curso de jornalismo da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Doutorando em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). jfsaar@unifap.br 3 Bacharel em Letras Tradutor/Francês pelo Instituto de Ensino Superior do Amapá (IESAP). Aluna do curso de jornalismo da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). erica_jor2011@hotmail.com 1

2 à realidade da profissão no Amapá e, também, quais as principais dificuldades e particularidades dessa área. A comunicação esportiva ainda é pouco estudada pela academia, haja vista a quase ausência do tema nos planos curriculares das universidades de comunicação social pelo país. Pensando nisso, os pesquisadores da Universidade Federal do Amapá, que integram o projeto de pesquisa Comunicação Esportiva do Oiapoque ao Chuí, resolveram estudar, como tema primeiro, os fenômenos do radiojornalismo esportivo amapaense. A ideia desse grupo de pesquisa é mapear a comunicação esportiva no Estado como um todo. Porém, inicialmente, o objeto de pesquisa abordado será o rádio. Visto que estudar a comunicação esportiva impressa e televisa, nesse momento, seria muito amplo para o grupo em questão, que conta apenas com três pesquisadores. Alguns fatores já estão claros, mesmo no início de nossas pesquisas. O primeiro deles é que nem sempre os profissionais que atuam no rádio esportivo do Amapá têm formação acadêmica em comunicação. A maioria vem trabalhando no rádio há muitos anos e tudo o que aprenderam se deu pela prática diária. Porém, alguns dos radialistas pesquisados procuraram formação acadêmica após já terem anos de experiência, segundo eles, essa busca se deu para sanar algumas das lacunas que a prática não tinha preenchido. Um segundo ponto percebido pela pesquisa mostra que a falta de cursos de jornalismo no Estado tem sido crucial para a não formação dos profissionais que atuam em diversos níveis do jornalismo amapaense. Atualmente, só há dois cursos em funcionamento no Amapá, um da Universidade Federal do Amapá e outro de uma faculdade particular. Esse texto não mostra apenas a prática diária do profissional que atua no rádio esportivo do Amapá, mas também, faz uma introdução teórica sobre o papel do radiojornalismo esportivo como objeto de entretenimento do país. Vale destacar que as transmissões esportivas pelo rádio já completam mais que cem anos e mesmo com a criação e o desenvolvimento de outros meios como a televisão e a internet, ainda hoje, o rádio tem tido seu espaço e, acima de tudo, o respeito do ouvinte. Espera-se que o presente artigo contribua na ampliação de conhecimento de alunos e professores da área da comunicação social, assim como de todos aqueles que vêm pesquisando os fenômenos comunicacionais do esporte. Vale destacar também, que o presente texto é apenas o ponto de partida desse grupo de pesquisa. Esperamos com o 2

3 tempo ampliar nossos estudos, gerando dados cada vez mais consistentes e valiosos a comunicação esportiva. Métodos empíricos de investigação em comunicação Atualmente, muitos pesquisadores estão desenvolvendo pesquisas empíricas em comunicação. Pensando na contribuição e validade dessa modalidade de pesquisa, a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM) dedicou o ano 2011 ao tema. Tanto no congresso nacional quanto nos regionais o tema central foi: Quem tem medo da pesquisa empírica? Tal questionamento, nos mostra que a cada dia a pesquisa empírica vem ganhando espaço, respeito e credibilidade entre os pesquisadores da comunicação. Em entrevista postada no site da Universidade Católica de Pernambuco 4, em 1º de março de 2011, o Professor Doutor José Marques de Melo explana sobre a origem das pesquisas em comunicação. Segundo ele, elas surgem nas ciências humanas como estudos empíricos, ou seja, não testados, até certo ponto marginalizados dentro das ciências sociais aplicadas. Quando as pesquisas em comunicação são finalmente inseridas no ambiente universitário, devido a uma clara necessidade de gerar conhecimento válido e de se estabelecer enquanto campo do conhecimento, passam a sofrer grande preconceito por terem nascido com bases empíricas. As investigações através de métodos empíricos de pesquisa vêm evoluindo no país, pois alguns dos antigos métodos de pesquisa científica não estão respondendo positivamente às novas necessidades das pesquisas sociais aplicadas. José Luiz Braga, em seu artigo A prática da pesquisa em Comunicação: abordagem metodológica como tomada de decisões, defende a ideia da efetiva realização de pesquisas empíricas nos cursos de pós-graduação. Defendo para nossa pós-graduação e particularmente para os mestrados a importância da realização de uma pesquisa empírica, a pesquisa que solicita uma efetiva observação de algum ângulo da realidade, apresentando perguntas sobre aspectos de uma determinada situação ou objeto e procurando respostas diretamente através de investigação sistematizada de elementos concretos que compõem o objeto escolhido e construído (BRAGA, 2011, p.5). 4 Pesquisado em: - Acessado em: 27 jan. de

4 A proposta investigativa em questão segue as diretrizes apresentadas por José Luiz Braga. Nosso objeto de pesquisa radiojornalismo esportivo amapaense está inserido na realidade e cultural local do Amapá, porém, diversos questionamentos de como a comunicação esportiva vem sendo trabalhada no Estado ainda precisam ser respondidos. Esse fato ratifica a necessidade de uma investigação, a médio e longo prazo, que utilizará, indubitavelmente, da modalidade de pesquisa empírica. José Luiz Braga, no artigo citado anteriormente, nos alerta sobre o que é pesquisa empírica. Segundo Braga (2011, p.5): É bom enfatizar que não é pesquisa empírica apenas aquela investigação explicativa, realizada com controle rigoroso de variáveis e/ou desenvolvida por aproximação quantitativa. O trabalho de compreensão do objeto empírico, a reflexão sobre situações indeterminadas (não esclarecidas) do ambiente social, na pesquisa qualitativa, corresponde igualmente a pesquisa empírica [...]. A pesquisa em questão é de natureza qualitativa, ou seja, não formulará dados estatísticos sobre o radiojornalismo no estado do Amapá. O estudo é de caráter exploratório, pois tem como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista, a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores (GIL, 1999, p.43). Como o projeto de pesquisa Comunicação Esportiva do Oiapoque ao Chuí ainda está em fase inicial as possíveis hipóteses e questionamentos de pesquisa dependem da investigação exploratória que está sendo feita através do método de coleta de dados de entrevista. As entrevistas com profissionais do radiojornalismo esportivo amapaense estão sendo feitas com base em roteiros com perguntas abertas, onde o entrevistado tem a possibilidade de responder além do que está sendo perguntado, ampliando muito a qualidade de informação coletada (LAKATUS; MARCONI, 2005, p.199). Os entrevistados são profissionais que atuam no rádio esportivo amapaense. A divisão de pesquisa visa entrevistar, até o final do projeto, três repórteres, três comentaristas, três narradores, três operadores de áudio, três do departamento comercial, três correspondentes. Com o número de três entrevistas por área de atuação iremos obter dados que representam a realidade da comunicação esportiva radiofônica do Estado. Vale dizer que já foram feitas sete entrevistas até o momento, duas estão em fase de transcrição, as já transcritas constam de mais de 25 páginas e estas são a base da experiência prática deste artigo. 4

5 Por se tratar de um estudo de natureza qualitativa à tabulação dos dados de pesquisa se dará por amostragem intencional do pesquisador. Essa técnica dá ao investigador social mais liberdade na interpretação dos dados e tanto sua vivência quanto sua experiência na área da pesquisa são levadas em conta para a geração dos resultados finais. Em estudos qualitativos os dados são analisados pela indução do pesquisador. Mesmo que, durante o processo investigativo não haja uma clara busca por evidências e comprovação de hipóteses, ainda assim, será possível estabelecer bases teóricas comprobatórias na pesquisa (DA VIÁ; DENCKER, 2001). Radiojornalismo esportivo como objeto de entretenimento O rádio é considerado um meio de comunicação muito ágil porque não necessita de um grande aparato técnico para veicular uma informação. Normalmente, o profissional que trabalha em rádio, usa apenas um telefone para contatar a emissora e relatar uma situação. Em compensação, a Internet precisa de um computador para que alguém descreva o fato. A televisão necessita deslocar pessoal para fazer o registro das imagens, e os jornais e revistas podem ser vistos como os meios mais lentos, onde as notícias muitas vezes são consideradas antigas. Portanto, o rádio ainda é um importante meio de comunicação, pois proporciona entretenimento, além de permitir às pessoas informação e aprendizado, através dos programas educativos. No entanto, esse veículo passou por um impacto muito forte no passado, principalmente em 1950, quando a televisão surgiu. Os anunciantes passaram a investir na televisão e, junto com eles, os principais profissionais radiofônicos foram embora. Por tudo isso, acreditava-se que o rádio desapareceria logo. Uma saída encontrada foi investir nos repórteres de rua, pois assim, poderiam fornecer informações ao vivo. Resultado: as rádios passaram a dar mais atenção às notícias e a prestação de serviços. Um gênero que contribuiu sobremaneira com a sobrevivência do rádio foi o esportivo, principalmente através das narrações das partidas de futebol. Este esporte está presente em nosso país há mais de setenta anos (lembrando que a primeira transmissão futebolística aconteceu em julho de 1931). Enquanto outros gêneros como o radioteatro, a radionovela, os humorísticos, os de auditório e os musicais, que fizeram sucesso nessa mesma época, hoje estão extintos, o futebol continua tendo um grande espaço dentro das emissoras de rádio. 5

6 Segundo Magaly Prado (2006, p.41) se sua radio não investe em esporte, está perdendo terreno com o público masculino. Portanto, trate logo de incluir pelo menos boletins informativos sobre futebol para atrair os homens. Partindo dessa afirmativa, é possível perceber como o esporte e, em particular, o futebol, ainda é muito importante para o sucesso de uma emissora de rádio. A história da transmissão esportiva no Brasil começa em 1920 quando começam a surgir os primeiros locutores realizando narrações amadoras no rádio, como o narrador Amador Bueno. A partir daí, este veículo de comunicação foi se popularizando e ganhando a atenção dos ouvintes. E foi dentro deste fascínio conquistado pelo rádio, que Nicolau Tuma realizou a primeira transmissão. O narrador ganhou o apelido de Speaker, porque falava muitas palavras rapidamente, e tinha a habilidade de pronunciar até 150 palavras por minuto. O locutor Nicolau Tuma, através da Rádio Educadora Paulista foi o primeiro a transmitir uma partida inteira de futebol, tendo criado sua própria maneira de narração, descrevendo todos os lances da partida. A partida transmitida foi entre as seleções de São Paulo e Paraná em 1931 (NETO, 2008, p.28). Por outro lado, em algumas bibliografias encontra-se outra data para a estreia das transmissões esportivas no rádio brasileiro. Segundo Madrigal (2009) a data correta é exatamente um ano após o dado por Neto (2008). Enquanto o primeiro coloca o ano de 1931, o segundo diz que foi em No dia 19 de Julho de 1932, Nicolau Tuma realiza a primeira transmissão ao vivo de um jogo de futebol diretamente do campo. Até então, as transmissões dos jogos se limitavam a boletins esporádicos que informavam os lances principais. A idéia da transmissão completa foi dele: antes de o jogo começar, Tuma foi aos vestiários do Campo da Floresta, no bairro da Ponte Grande, para fixar as características físicas dos atletas das seleções de São Paulo e do Paraná, pois na época os uniformes não tinham números nas costas, não havia comentarista, repórter de campo ou comerciais, o que obrigava o narrador a falar sem parar, sem tempo para descansar. Logo na primeira transmissão, narrou 10 'goals', como se dizia na época, o jogo foi vencido pela seleção paulista por 6X4. Já nessa primeira narração, Tuma estabeleceu padrões que ainda são utilizados (MADRIGAL, 2009, p.21-22). É interessante perceber que aqui se fala de uma prática que estava começando a ser feita e, por isso, os pioneiros na área tiveram que lançar formas, fazer transmissões 6

7 baseadas no que já sabiam sobre o rádio. Não tinham um manual para consultar, não podiam recorrer a outros recursos, ou seja, tinham que improvisar, até que aquilo viesse a ser normal, comum, conhecido. A popularização do rádio não agradou a todos, houve quem se incomodasse com o crescimento de público que ele conquistava e, por isso, tentaram diminuir o seu espaço. Tudo baseado na errônea ideia de que, se o rádio conquistasse cada vez mais ouvintes, chegaria um momento em que as pessoas iriam preferir escutar as transmissões em casa ou em um lugar qualquer, mas não necessariamente iriam aos estádios. Ou seja, os cartolas (termo utilizado para designar os administradores dos clubes) pensavam que estariam a caminho de uma falência, caso o rádio continuasse crescendo. Era o tempo em que o narrador detalhava, sozinho, os lances do jogo todo. Nos anos seguintes da década de 1930, apesar do futebol já levar muita gente aos estádios e campos, os dirigentes proibiram as transmissões esportivas ao vivo. Isso em virtude do temor dos mandatários da modalidade de que o rádio pudesse provocar a redução do público nas chamadas praças esportivas. Com a popularização crescente do futebol e construção de estádios em plena expansão, o esporte ganhava cada vez mais adeptos e o temor dos cartolas nunca se confirmou. Ao contrário, o veículo contribuiu muito para a transformação do esporte em paixão nacional, visto que despertava o interesse e ajudava na divulgação dos fatos atrelados ao jogo (contratações, cobertura dos treinos, lances polêmicos, etc.) (DIAS E LIMA, 2011, p.4). Logo foi possível perceber que o rádio não era um vilão, mas sim, um aliado. Foi também através dele que o futebol foi caindo no gosto do povo e se transformando em preferência nacional. Todos aqueles que se encantavam pelo esporte, queriam saber das novidades que ele trazia. Desta forma, o rádio, por ser um veículo de comunicação rápido e interativo, pode suprir estes anseios, e ao contrário do que se pensava, passou a levar o público para os estádios. Radiojornalismo esportivo no meio do mundo A história do radiojornalismo esportivo amapaense se dá, principalmente, através das pessoas que trabalham nas transmissões dos eventos esportivos que acontecem no Estado, bem como os de nível nacional e internacional. Esses profissionais são capazes de contar a respeito de tal história, pois eles fazem parte dela diretamente. 7

8 Ao longo das entrevistas realizadas pelos pesquisadores do projeto Comunicação Esportiva do Oiapoque ao Chuí foi possível observar o interesse com que os profissionais da área trabalham. Por mais que o Estado se encontre geograficamente afastado dos centros mais visados por grande parte da população, o radiojornalismo esportivo tem grande aceitação quando se trata da cobertura esportiva. Tarcisio Franco (2012), narrador da Rádio Difusora de Macapá (630 khz AM), trabalha há mais de dezoito anos na área de esportes. Ele relata que o radiojornalismo esportivo amapaense tem muita dificuldade para ganhar o mercado. Segundo o mesmo, a maioria dos colegas faz o esporte porque gosta. Até pra sobreviver a gente encontra muitas barreiras, porque o nosso esporte, falando especificamente de Amapá, é muito deficitário. O locutor também diz que se o esporte não ganhar força, o radiojornalismo esportivo não consegue ganhar o mercado, pois fica difícil das empresas apoiarem. No Amapá o principal incentivador do esporte é o Governo do Estado. Diante dessa realidade, o rádio esportivo se torna um pouco difícil de ser executado. Para alguns colegas, que já se mantêm há muito tempo, se torna mais fácil, porque têm seus horários com muita dificuldade, mas eles conseguem ir adiante. Alguns param pelo meio do caminho por conta daquilo que eu havia dito, se não tiver força o esporte, não tem como as empresas investirem nos programas esportivos, porque a gente depende dele pra poder manter um horário, porque a maioria desses programas esportivos aqui é pago (FRANCO, 2012). Em contraposição ao exposto por Tarcísio Franco, tem-se o ponto de vista de Rodrigo Silva, repórter esportivo há quatorze anos. Ele considera o rádio esportivo do Amapá um dos mais avançados, em termos de material humano, um dos mais completos. Silva ressalta dizendo que tem muita gente boa aqui e que o Estado tem o privilégio de ter pelo menos cinco narradores com nível elevado de narração esportiva, além de bons repórteres e comentaristas. Para Silva (2012) isso se deve também à paixão que o amapaense tem pelo rádio, e que vem aumentando, com a chegada de mais emissoras. Muitos com estilos próprios, autênticos mesmo, então o rádio do Amapá, não deixa a desejar pra qualquer outro rádio do Brasil, a gente fala isso porque já viajou muito, conhecendo outros lugares, outros mercados, a gente vê realmente, ouvindo as outras emissoras a gente 8

9 vê que o Rádio do Amapá, o rádio esportivo, é um dos melhores (SILVA, 2012). Franco considera que os profissionais que se destacam, conseguem manter seus horários diariamente e conseguem novos voos, sobretudo porque conseguem apoio publicitário. Esse é um dos fatores mais relevantes para manutenção de programas nas rádios do Estado. Apesar do esporte ser difícil de lidar, em função de todas as dificuldades, em diversas modalidades, alguns programas esportivos são consolidados. Aí o que ocorre, as portas do comércio se abrem, e as empresas passam a patrocinar, não somente os programas esportivos, como as diversas modalidades, e assim a gente consegue avançar (FRANCO, 2012). O narrador Soriano Dias, que também trabalha na Rádio Difusora de Macapá, já trabalha há dezoito anos no rádio. Segundo ele a imprensa amapaense não deve nada à imprensa do resto do Brasil. Aqui nós temos grandes profissionais, que atuam e fazem seu trabalho sem parcialidade. Colocando o que de real acontece numa partida de futebol. Soriano Dias (2012) conta um pouco da sua maneira de trabalhar: A nossa equipe esportiva não faz floreado. Você tem que dizer a realidade, porque o torcedor que está acompanhando em casa não está vendo no estádio. Então você está repassando para ele. Quando ele tem a oportunidade de ir ao estádio, vai dizer poxa tudo aquilo que falavam no radio é mentira, eu estou vendo outra coisa. Por isso, você tem que falar o que está realmente acontecendo naquele instante. Narração esportiva é momento, é você olhar o lance e repassar para quem está ouvindo em casa ou vendo no estádio, não tem problema. Mas quem está no estádio, está vendo que você não está extrapolando, contando aquilo que é verdade. (DIAS, 2012) Dias diz relata também algumas dificuldades enfrentadas ao longo da realização do radiojornalismo esportivo no Estado. Ele diz que o fato de os clubes amapaenses disputarem a Série D do Campeonato Brasileiro de Futebol, representa uma dificuldade para os profissionais do rádio esportivo. Segundo ele, às vezes tem partidas de futebol que são remarcadas de um dia para o outro, esbarrando em outro problema: a maioria das rádios do Estado vende sua grade de programação para terceiros. Portanto, se tem uma partida de futebol para ser realizada à noite, mas naquele mesmo horário já tem um programa locado, ou seja, uma 9

10 pessoa pagou para fazer aquele programa, e a equipe esportiva, que vai trabalhar na transmissão solicita o horário, o dono do horário dificilmente libera, pois depende dos anunciantes. A saída seria a emissora cobrir os anunciantes daquele dia. O que faz com que a transmissão se torne muito cara, visto que já tem gastos com linha telefônica, transporte e técnicos de áudio quando a emissora não dispõe deste profissional, tem que contratar um particular. O narrador ressalta que tem programas que são pagos, o que significa dizer que devem ter comerciais, pois a equipe tem que tirar uma cota mensal daquele comercial para pagar a emissora de rádio. Esse acordo é feito entre o diretor da equipe e a própria emissora. Soriano Dias fala que às vezes a pessoa quer fazer um bom programa, mas não tem profissionais por causa disso. Porque às vezes a rádio não paga nada. O profissional tem que correr atrás de cotas comerciais para se bancar. Dias relatou um pouco de sua experiência profissional, no que diz respeito às coberturas esportivas que já realizou através da emissora que trabalha Rádio Difusora. Ele destaca que a equipe esportiva da rádio viaja por vários lugares, com intuito de oferecer um serviço diversificado para o ouvinte que busca entretenimento por meio do rádio. A rádio Difusora de Macapá faz cobertura do Campeonato Paraense, Amapaense, Paulista, Carioca, Brasileiro de todas as séries. A gente cobre Seleção Brasileira, Copa Libertadores da América, etc. As grandes finais, a gente sempre fez. Só no Maracanã eu já fui quinze vezes transmitir jogos. Morumbi, estádio de Brasília, enfim, todas as capitais a gente já foi fazer jogo de futebol. Então, por onde a gente passa, adquire experiência. E também já fomos aos estúdios das grandes rádios do Brasil: Rádio Clube do Pará, Bandeirantes, Rádio Globo. Já participei do Panorama Esportivo, que é o principal programa de esporte de lá, e também, já trabalhei aqui em uma repetidora da Rádio Globo, que era a Rádio Globo Macapá, durante cinco anos (DIAS, 2012). Humberto Moreira, narrador esportivo da mesma emissora, desde 1967, ressalta que no Amapá, a única emissora que tem uma equipe de esporte, cujos participantes são empregados da casa é a Rádio Difusora, o restante trabalha com pessoas que compram um horário e assim organizam uma equipe esportiva. Moreira (2012) salientou que as equipes esportivas geralmente têm dificuldade para se locomover e cobrir os clubes, porque tudo isso tem que ter a logística, ter carro, gravador, essas coisas todas que algumas emissoras não têm, então fica complicado. 10

11 Ele ressalta também sobre a dificuldade para fazer uma cobertura de jogo, porque geralmente o dono da rádio cobra pra fazer um programa de esporte de uma hora e meia ou uma hora, mas ele cobra também por fora por cada transmissão esportiva. Portanto, às vezes o radiojornalista tem um programa, mas não tem a transmissão e quando ele tem a transmissão, não tem programa. Por outro lado, o narrador diz que um ponto positivo está relacionado à entrada de muitos profissionais com a vinda de novas faculdades. Ele diz que estão entrando muitos profissionais que têm formação acadêmica e que têm mais condições de fazer esse jornalismo. Moreira, assim como Dias, pondera a respeito do pouco destaque que as modalidades esportivas têm no Estado do Amapá, o que acaba prejudicando o desenvolvimento do trabalho da imprensa esportiva, que depende do fortalecimento do esporte para também se fortalecer. Nós temos problemas aqui porque o nosso futebol é fraco, o basquete é fraco. Nós não temos uma projeção esportiva que prenda as pessoas só no jornalismo esportivo. Isso sem contar as outras coisas. Se eu pudesse, ficaria só fazendo jornalismo esportivo, mas eu fui fazer jornalismo em outras áreas, justamente porque o jornalismo esportivo não é uma coisa que seja constante. Aqui o campeonato vai de maio e quando é em julho já terminou (MOREIRA, 2012). Moreira (2012) ressalta que a pessoa que quer seguir na carreira deve primeiro ter talento e aptidão para trabalhar no jornalismo esportivo. Não adianta fazer uma coisa que não gosta. Para ele é uma profissão fabulosa, pois a pessoa vai lidar com comunicação e formação de opinião. Essas coisas são muito importantes na vida das pessoas. Milton Jung (2011) destaca que, entre tantos detalhes por trás das narrações esportivas, principalmente as de futebol, existe uma prática bem peculiar, é aquela que se convencionou chamar narração off tube. Ela começou na Copa do Mundo da Inglaterra (1966), motivada pela falta de cabines para todas as emissoras, visto que apenas aquelas em que os países das seleções estavam na partida, recebiam a autorização. Resultado: as demais emissoras ficavam em um centro de imprensa, recebendo as imagens e o som ambiente do jogo. Nesse jogo de enganar o ouvinte, as narrações de futebol pelo rádio sempre foram imbatíveis. Desde que se iniciaram as transmissões via satélite pela televisão, permitindo que os jogos fossem ao vivo, muitas 11

12 emissoras decidiram economizar e deixar locutores e comentaristas em casa. Em vez de viajar, principalmente nas competições internacionais, a equipe se postava no estúdio da rádio, diante do aparelho de televisão, e soltava a voz (JUNG, 2011, p.130). Essa modalidade de narração chegou ao Brasil, mas com outra motivação: reduzir o custo das transmissões radiofônicas. Ela é usada em competições internacionais e, também, nas que são disputadas dentro do país. Algumas vezes apenas o repórter é enviado, e o restante da equipe fica na emissora, fazendo a transmissão do jogo dentro de um estúdio. O narrador Tarciso Franco falou que esta prática também é utilizada em algumas transmissões esportivas nas emissoras do Amapá. Normalmente motivada pela dificuldade ou impossibilidade em se deslocar para os estados que têm os maiores campeonatos. Off tube é quando não temos condição, quando a rádio não nos oferece de momento, as condições de passagem, para que a gente se desloque para fazer os grandes eventos, as grandes finais por exemplo, as finais do Brasileiro, do Carioca, do Paulista, da Copa Libertadores. Quando não há essa possibilidade da gente se deslocar, aí nós temos que entrar no serviço especial, que é o Off tube. É uma sala, onde nós temos um telão, os nossos equipamentos são montados, a gente passa a ter o sinal do som ambiente do jogo onde vai ter a final, e a imagem a gente pega através das emissoras de televisão que vão fazer o jogo. A única coisa que a gente tem ao vivo do local, é o som ambiente da torcida, o que caracteriza pra quem está ouvindo a rádio que a gente está no local. Mas a gente sempre fala que nós estamos fazendo a final do campeonato através do serviço especial. Quem conhece que é da nossa área, vai dizer bom, eles não estão lá! Já o ouvinte pensa que a gente está no local, pois ele não conhece o serviço especial, como a gente chama (FRANCO, 2012). As transmissões esportivas, para serem realizadas, precisam de vários profissionais. Dentre estes, merece destaque o narrador, o repórter, o comentarista. A autora Dáurea Gramático lembra quão difícil é desenvolver estas atividades, por exigir destes, um empenho redobrado, mas necessário. Se há um setor em rádio em que o reconhecimento do público é mais imediato, este setor certamente é o esportivo. Os repórteres, locutores e comentaristas, têm horários de trabalho difíceis: nunca folgam em finais de semana, viajam muito, passando longas temporadas longe da família, a exemplo dos demais radialistas ganham pouco, mas são conhecidos do público rapidamente (GRAMÁTICO, 2002, p.110). 12

13 Os profissionais entrevistados são unânimes em dizer que trabalhar com radiojornalismo esportivo é gratificante porque, dentre outras coisas, permite que a informação repassada através de uma emissora de rádio, seja totalmente objetiva. Eles destacam a liberdade de expressão com que trabalham. Considerações finais Este estudo mostrou, através de entrevistas com profissionais da área, que o radiojornalismo esportivo do Amapá não deve nada a qualquer outro do país. Seus profissionais são muito capazes e a tecnologia empregada nas transmissões é boa. Porém, para que este meio de comunicação possa se desenvolver ainda mais e ganhar mais credibilidade com a audiência local e, quem sabe, nacional, alguns pontos devem ser revistos. Ficou claro para este grupo de pesquisadores que existem três grandes problemas que atrapalham o desenvolvimento do radiojornalismo esportivo amapaense. O primeiro deles é que as rádios locais, quase que em sua maioria, não têm equipes esportivas contratadas. O segundo problema versa sobre os horários de transmissão, que são comercializados, fazendo com que o profissional seja autônomo e tenha que correr atrás de patrocínio para colocar sua transmissão no ar. Isso faz com que muitas vezes a produção do programa tenha menos qualidade, visto que os apresentadores são também os que captam patrocínio e acabam por não ter tanto tempo para fazer uma produção adequada. Por fim, o terceiro grande problema está na fraca estrutura esportiva local, ou seja, sem competições fortes, com organização, com prestigio e tradição não há como fazer um trabalho comunicacional de qualidade. Muitas vezes a audiência despreza o conteúdo esportivo local, pois as competições são mal organizadas e as notícias acabam não chamando a atenção do público. O grupo de pesquisadores do projeto de pesquisa Comunicação Esportiva do Oiapoque ao Chuí continuará a estudar o esporte no estado do Amapá e, em especial, o radiojornalismo esportivo. Espera-se que novas descobertas possam ser feitas e que outras contribuições possam ser dadas ao campo da comunicação, visto que pesquisas na área da comunicação esportiva ainda exigem uma maior e melhor investigação. 13

14 REFERÊNCIAS: BRAGA, José Luiz. A prática da pesquisa em Comunicação: abordagem metodológica como tomada de decisões. In E-Compós, v.14, n.1, jan./abr. Brasília, DA VIÁ, Sarah Chucid; DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa empírica em ciências humanas: com ênfase em comunicação. São Paulo: Futura, DIAS, Emerson S.; LIMA, Carlos Guilherme C. Da emoção à descrição: a história da narração esportiva no rádio. Disponível em: 1/8o-encontro /artigos/Da%20emocao%20a%20descricao%2013%20a%20historia%20d a%20narracao%20esportiva%20no%20radio.pdf/at_download/file. Acesso em: 27 de outubro de DIAS, Benedito Soriano. Entrevista concedida à Érica Favacho e Cássia Lima. Macapá, FRANCO, Tarciso. Entrevista concedida à Érica Favacho e Cássia Lima. Macapá, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, GRAMÁTICO, Dáurea. Histórias de gente do rádio. São Paulo: Ibrasa, JUNG, Milton. Jornalismo de rádio. 4.ed. São Paulo: Contexto, LAKATUS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, MADRIGAL, DANIEL BAPTISTA. Futebol narrado no rádio e na televisão: as vozes da paixão brasileira. Disponível em: Acesso em: 27 de outubro de MOREIRA, Humberto. Entrevista concedida à Érica Favacho e Cássia Lima. Macapá, NETO, Mário Jorge Teles de Souza. A vida do alvinegro : um caso de rádio esportivo apaixonado. Disponível em: 8/jornalismo_3pdf. Acesso em: 27 de outubro de

15 UNICAP. José Marques de Melo justifica o tema central do Intercom Site da Universidade Católica do Pernambuco, Pernambuco, 01 jan Disponível em: - Último acesso em: 27 jan PRADO, Magaly. Produção de rádio: um manual prático. Rio de Janeiro: Elsevier, SILVA, Rodrigo. Entrevista concedida à Érica Favacho e Cássia Lima. Macapá,

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