NOVOS DADOS SÔBRE A DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS TRIATOMÍNEOS EM SANTA CATARINA, BRASIL*
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- Agustina Figueiroa Ribas
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1 NOVOS DADOS SÔBRE A DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS TRIATOMÍNEOS EM SANTA CATARINA, BRASIL* Joaquim A-. Ferreira Neto**, Mário O. Ferreira***, Hugo Leal**, Casemiro M. Martins** e Manoel F. Nascimento*** Os autores fizeram pesquisas em triatomíneos, com auxílio de pó inseiífugo, em domicílios de quase todos os municípios de duas das três regiões em que se divide o Estado de Santa Catarina. Foram encontrados triatomídeos domiciliares em quatro municípios situados no extremo oeste do Estado. Num outro inquérito feito quatro anos mais tarde, só uma localidade se revelou positiva. A única espécie encontrada foi o Triatom a infestans e a maioria dos insetos foi capturada em galinheiros. São, também, enumeradas as localidades de onde os autores têm recebido exemplares adultos de Panstrongylus megistus capturados nos domicílios pelos próprios moradores. Èsses achados têm-se verificado nas seguintes zonas fisiográficas: Litoral de São Francisco, Bacia do Itajaí, Florianópolis, Laguna, Canoinhas, Campos de Lajes e Rio do Peixe. Os conhecimentos sôbre as faunas de triatom íneos de S anta C atarina são escassos e imprecisos. Os mapas de Dias (1954) assinalam, no território do Estado, as seguintes espécies: Triatoma infestans, n u ma localidade da Zona de Oeste e Panstrongylus megistus em um município de cada uma das seguintes zonas: Litoral de São Francisco, Florianópolis e Rio do Peixe. B ustam ante (1957) registra a ocorrência do T. infestans nos municípios de Palmitos e São Miguel D Oeste. Leal, Ferreira Neto & M artins (1961), estudando os triatom íneos silvestres do m unicípio de Florianópolis encontraram P. m e gistus e Rhodnius domesticus, ambos infectados por tripanossom as do tipo cruzi. A partir de 1953 a Circunscrição Santa C atarina do DNERu vem realizando pesquisas sistemáticas visando localizar focos de triatom íneos domiciliares e, nesse tra balho, já foram exam inadas áreas pertencentes a tôdas as zonas fisiográficas do Estado. Para a procura de triatomíneos tem sido aplicado pó insetífugo (Pirisa Piretro Industrial S.A.), tanto nas casas como nas construções próximas. A pesquisa de flagelados tem sido feita em fezes obtidas por compressão do abdômen e examinados a fresco. Paralelam ente a êsse trabalho tèm sido examinados diversos P. megistus adultos, capturados em domicílio ou pelos próprios moradores ou por servidores do DNERu ocupados em tarefas várias. * T ra b a lh o p re p a ra d o em 1961, q u a n d o os a u to re s p e rte n c ia m a o D e p a r ta m e n to N a cio n a l d e E n d e m ia s R u ra is. ** Z oólogos d a S u p e rin te n d ê n c ia de C a m p a n h a s d e S a ú d e P ú b lic a, F lo ria n ó p o lis, S a n ta C a ta rin a, B ra sil. *** M édico S a n ita r is ta, e x -S u p e rv is o r S e to ria l d a s C a m p a n h a s N a c io n a is d e E rra d ic a ç ã o de E n d e m ia s, R io d e J a n e iro, G B, B ra sil. **** L a b o ra to r is ta d a S u p e rin te n d ê n c ia d e C a m p a n h a s d e S a ú d e P ú b lic a. R ec e b id o p a ra p u b lic a ç ã o em
2 o «to 9- i t K< M o* p sr o a 2. o p o g O. O Q M o>»-* Ii F o 5 g- S g P Q. P a E. : sf 5. M c & p W1 qs?, 8 Oo 5S o s2 &pi s^a. 5 * p I hj o tf P S (B * O g g I_I <! & p* C *-* <í g s í â 5 hj fd O d - *. Hc. S w 9* s a - D. e+ O pd Cn ESTADO DE SANTA CATARINA ESCALA 2 4» -i- i Km. ZONA DO A 8 AlO RIO DO P E IX E. A l A l2 ZONA DE C AN O INHAS 13/^ ZONA DA BA C IA inh DO J a, ^ \ r) LITORAL D E / V.S.FRANCISCO DO*SUL A 16 DO IT A JA l' ZONA DOS CAMPOS DE L A JE S AI4 A it / ZONA DE - S 18 A\ 19 A (./FLO RIA N O ^Õ LIS 2 k, E p q o s U S. o o Í3 p. n> I - 3 5»i O.. OQ C cn ft> O 1 4 E*9 s S> A P.megistus não infectado k. P. megistus infectado O Localidade com T. infestans em Localidade com T. infestans em 1954 e negativa em 1958 Localidade com T. infestans em 1954 e 1958 ~^S
3 Julho-Ago., Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 177 RESULTADOS a) Triatom íneos domiciliares Na tabela 1 figuram os municípios em que não foi observado o desalojamento de triatomíneos após a aplicação de pó insetífugo. Êsses dados, juntam ente com os citados na literatura, mostram a ausência de triatomídeos domiciliares em duas das três regiões em que se divide o Estado, Litoral e Encosta, e Sedim entar Paleozóica. Na outra, o Planalto Ocidental, a Zona do Rio do Peixe é negativa e a dos Campos de Lajes, praticam ente, não foi pesquisada. A tabela 2 resume os dados obtidos na Zona de Oeste. Em 1954, foram encontrados exemplares de T. infestans em 4 de seus 17 municípios, ao passo que em 1958 tal fato só foi observado em Cunhaporã (tabela 3). Êsse desaparecimento do T. in festans foi observado, anteriormente, no Rio Grande do Sul, por Coutinho, P into & Barbosa (1952), que atribuíram essa extinção do foco ao emprêgo de inseticidas de uso doméstico e agrícola, p rá tica essa de uso corrente no oeste de S anta C atarina. Nenhum dos insetos examinados apresentou flagelados nas fezes, devendo aqui ser dito que a maioria dêles foi capturada em galinheiros. No m apa da figura 1 estão assinaladas as localidades que estavam infestadas pelo T. infestans, nas duas pesquisas. Deve-se inform ar que elas não são um a continuação da área de ocorrência dessa espécie no Rio Grande do Sul. Dois fatos, en tretanto, devem ter concorrido p ara a infestação dêsses territórios, a ligação por estrad as de tráfego perm anente com o Estado sulino e o grande contingente de colonos gaúchos que vive hoje no oeste catarinense. b) Triatom íneos silvestres. Leal, Ferreira Neto & Martins (op. cit.> exam inaram 89 adultos e 2 n in fas de P. megistus encontrados em domicílios do Município de Florianópolis e captu raram 1 adulto e 334 ninfas dessa espécie em ninhos de animais silvestres. Essa discordância entre as duas proporções e o fato de geralmente ser encontrado um único exemplar de P. megistus, de cada vez, dentro das casas, sugere que êsses insetos não conseguem colonizar nos domicílios do Estado e que chegam a êles ou voando ou transportados com a lenha e outros m a teriais de origem silvestre. Na tabela 4 figuram os exemplares de P. megistus que chegaram às mãos dos autores. Só um pequeno número pôde ser examinado devido às distâncias em que se encontram as localidades, o que faz com que os insetos cheguem ao laboratório m ortos e completamente secos. No m apa da figura 1 estão assinaladas as localidades em que foram encontrados P. megistus. Na Região do Litoral e Encosta a espécie foi encontrada em três de suas quatro zonas fisiográficas, na Região do Planalto Ocidental os achados se resumem à Zona do Rio do Peixe e para o resto do Estado faltam informações. CONCLUSÕES Os conhecimentos existentes sôbre a doença de Chagas em Santa Catarina m ostram que essa endemia ainda se encontra no estágio de zoonose. Tôda a cadeia epidemiológica da doença se passa entre animais silvestres e as pesquisas feitas no Município de Florianópolis, por Leal, Ferreira Neto & Martins (op. cit.) evidenciaram, apenas, dois tipos de nichos naturais da tripanossomíase. Êsse problema da ausência da doença hum ana no Estado se apresenta de m a neira peculiar em cada uma das regiões estudadas. Nas zonas litorâneas, apesar dos triatomíneos infectados penetrarem nas casas, a endemia hum ana não pode se instalar devido à ausência de transm issores domiciliares. Na pior das hipóteses podem ocorrer casos acidentais. Situação diferente é encontrada no Planalto Ocidental, onde, apesar da maioria dos T. infestans ter sido encontrada em galinheiros, essa espécie tam bém coloniza domicílios. O fato dos triatomíneos, encontrados em domicílio, não se acharem infectados é ocasional, pois a entrada, n a área, de portadores da tripanossomíase pode instalar a endemia. Torna-se, portanto, de tôda conveniência erradicar a espécie das localidades onde ela ocorre.
4 TABELA 1 M u n icíp io s d o E s ta d o de S a n ta C a ta r in a, B ra sil, e m q u e n ã o fo ra m c a p tu ra d o s tria tm ín e o s do m iciliares R egião Z o n a P is io g rá fica M u n icíp io L ocalidades tra b a lh a d a s P réd io s e x a m in a d o s L ito ra l e L ito ra l d e S ão A ra q u a rí E ncosta F ran cisco C orupá 1 98 G u a ra m irim J a r a g u á do S u l S ão F ra n c is c o d o S u l 1 3 B acia d o I ta ja í B lu m e n a u I lh o ta I n d a ia l 1 11 L uiz Alves 1 39 P e n h a R o d eio 3 88 T im b ó V id a l R a m o s 2 43 F lo ria n ó p o lis B ig u a ç u 1 29 F lo ria n ó p o lis P ô rto B elo L a g u n a A ra ra n g u á C ric iú m a I m a r u í 1 19 J a g u a r in a 2 25 L a g u n a L a u ro M ü lle r N ova V e n eza 1 95 Som brio S e d im e n ta r C a n o in h a s C am p o A legre P aleo zó ica C a n o in h a s Ita ió p o lis M afrr/ R io N e g rin h o São B en to do Sul P la n a lto R io d o P eixe Á g u a D oce 2 89 O c id e n ta l C ap in zal 1 58 C o n có rd ia H erval D O este ; 1 62 J o a ç a b a P ir a tu b a P o n te S e rra d a R io d a s A n ta s S e a ra 1 82 T a n g a rá 3 44 O este V ideira A b elard o L u z 1 43 C am po Êre J 12 C hapecó D escanso 1 49 D io n izio C e rq u e ira 1 86 F a x in a i d o s G u e d es Ita p ir a n g a M o n d a i 1 99 São C arlos São LouTenço D O este 1 93 X a n x e rê X ax im A rroio T rin ta C am p o s d e L a je s C am p o s N ovos
5 TABELA 2 Municípios da Zona Oeste do Estado de Santa Catarina, Brasil, onde foram capturados Triatoma infestans, em pesquisas feitas em 1954 M uni Localidades Prédios T. infestans cípio trabalhadas Examinados Positivos Capturados Examinados* Maravilha M aravilha Cunhaporã Palmitos São Miguel D Oeste Cunhaporã Araçá Puruví Gato Prêto Cristo Rei Araçazinho Palmitos Linha Glória Linha Central Linha Sertão Linha do Meio Linha B. Grande Linha Jlha Redonda Passarinho Santa Lúcia São Domingos P. Braz Taquara São Miguel D Oeste Linha Veado Linha 14 Bela Vista Santa Rita Canela Grande Bandeirantes Guaraciaba * Todos os T. infestans examinados estavam negativos. TABELA 3 Municípios da Zona Oeste do Estado de Santa Catarina, Brasil onde foram feitas pesquisas p ara a captura de Triatoma infestans, em 1958 Prédios T. infestans Municípios Localidades Examinados Positivos Capturados Examinados* Cunhaporã C unhaporã Palmitos Palmitos São Miguel São Miguel D Oeste D Oeste 217 * Todos os T. infestans examinados estavam negativos.
6 Origem dos Panstrongylus megistus capturados, pelos próprios moradores, em domicílios do Estado de Santa Catarina, Brasil, e resultado da pesquisa de flagelados P. megistus Região Zona Fisiográfica Município Localidade Capturados Examinados Positivos Litoral e Encosta Litoral de S. Francisco Joinville Joinville Bacia do Itajaí Blumenau Blumenau 4 3 Ibiram a Ibiram a 1 Florianópolis Florianópolis Estreito 2 2 Palhoça Aririu Garopaba 1 Paulo Lopes Paulo Lopes Sedim entar Paleozóica Canoinhas M afra M afra 1 Planalto Ocidental Campos de Lajes Lajes Lajes 1 Rio do Peixe Joaçaba Joaçaba 2 Rio das Antas Rio das Antas 9 Tangará Tangará 1 Videira Videira 1 Arroio T rinta 'Arroio Trinta 'i Observação: Não figuram nesta tabela os dados relativos a Florianópolis (Ilha de Santa C atarina), já publicados em LEAL, FERREIRA NETO & MARTINS, 1961.
7 Julho-Ago., Rev. Soc. B ras. Med. Trop. 181 SUMMARY The authors made a survey of triatomine bugs w tth the help of insecticide pouxter in ãwellings in almost ali of the munictpalities of two out of three regions into which the State of Santa Catarina is áivided. Domestic triatomine bugs were founâ in four munidpaltties situateã in the extreme west of the State. In another survey made four years later, only in one locality was the presence of the inseets detected. The only species found was Triatoma infestans and the m ajority of inseets were cüptured in hen sheds. The localities from where the authors have received adult spedmens of Panstrongylus megistus captured in ãwellings by the owners, are also enumerateã. These finãings have been verífieã in the following physiographic zones: Litoral of São Francisco, Bacia do Itajaí, Florianópolis, Laguna, Canoinhas, Campos de Lajes and Rio do Peixe. BIBLIOGRAFIA BUSTAMANTE, F.M. Distribuição geográfica dos transmissores da doença de Chagas no Brasil e sua relação com certos fatores climáticos. Epidemiologia e profilaxia da enfermidade. Rev. Bras. Malar. & D. Trop., 9:191-21, COUTINHO, P.P.; PINTO, O.S. & BARBO SA, J.A. Contribuição ao conhecimento da distribuição dos triatomídeos domiciliários e de seus índices de infecção pelo Schizotrypanum cruzi no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Rev. Bras. Malar. & D. Trop., 4: , DIAS, E. Chagas Disease, in World-atlas of epidemic diseases, vol. II, pp , 2 pranchas e 8 mapas, edited by Prof. Dr. med. Ernst Rodenwaldt, Falk-Verlag, Hamburg, LEAL, H.; FERREIRA NETO, J.A. & MAR TINS, C.M. Dados ecológicos sôbre triatom íneos silvestres da ilha de Santa Catarina (Brasil). Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo. 3:213-22, 1961.
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