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1 Pº C. Bm. 10/2011 SJC-CT Consulente: Conservatória do Registo Automóvel de.. Relatório 1. A senhora Conservadora da Conservatória do Registo Automóvel de.. deu conhecimento ao IRN, através de dirigido ao respectivo Presidente, de problemas relacionados com a extinção da reserva de propriedade registada sobre veículos, questionando-se sobre a forma de os solucionar Muito brevemente são referidas as seguintes situações: a) Pagamento total do preço já efectuado há muitos anos sem envio do requerimento para o registo da extinção de reserva por parte do titular; b) Quando os utentes procuram os reservantes para obtenção do requerimento em falta deparam-se com várias situações impeditivas, v.g. empresas dissolvidas e empresas insolventes cujos administradores não querem assumir a responsabilidade pela assinatura do requerimento; c) Foram inúmeros os casos de utentes que não puderam beneficiar do incentivo ao abate de viaturas usadas, por não conseguirem cancelar a reserva; d) Informados da possibilidade de recurso à justificação para obtenção do documento para cancelamento, os utentes argumentam que os veículos não valem o que têm que pagar com tal processo; e) Algumas das inscrições têm mais de 20 anos e os utentes pressionam as conservatórias a que, pelo menos quanto a estes casos, seja invocada a prescrição do contrato; f) A base de dados do registo automóvel tem milhares de viaturas que já não existem, cujo cancelamento de matrícula já foi comunicado pelo IMTT, mas que têm inscrições de reserva de propriedade em vigor Dando desde logo por afastada a solução indicada em e), dada a natureza da reserva de propriedade, questiona a sua inclusão no elenco dos prazos especiais de caducidade, considerando que Se é possível obter o documento que permite cancelar a reserva através de justificação da extinção do encargo mediante escritura notarial ou através de processo nas Conservatórias( veja-se o disposto no artº 188º 1 do CRP, 1 É evidente que se pretendia ter mencionado o art. 118º - 1 -

2 aplicável ao registo de veículos ex vi o artº 29º do D-Lei 54/75 de 12/2), a «realidade» que a lei regula na reserva de propriedade não está a ser «compartimentada» ao tempo necessário à justificação? A expectativa jurídica de aquisição do direito de propriedade por parte do comprador não é mais fácil de concretizar passado o prazo imposto por lei para a justificação? 2. Perante aquela comunicação, foi superiormente solicitada pronúncia ao SJC, o qual elaborou informação sobre a matéria, na qual se começa por dar por afastada a hipótese de solução traduzida em anotação de caducidade por decurso do tempo, 15 ou 20 anos sobre a data do registo, por falta de previsão legal ( nos diplomas de Registo de Propriedade Automóvel e no Código de Registo Predial, aplicável subsidiariamente), depois se dá notícia das divergências existentes na doutrina e na jurisprudência sobre a natureza jurídica da reserva de propriedade e se conclui que Em face das diversas interpretações jurisprudenciais e doutrinais relativas ao instituto de reserva de propriedade, e dada a novidade da «qaestio facti» aqui suscitada, se revestir de uma complexidade que demanda uma cuidada ponderação, submete-se à consideração superior a remessa deste processo ao Conselho Técnico deste Instituto, para que sob a forma de deliberação ou Parecer possa a questão ser apreciada, nomeadamente, no que diz respeito à oportunidade de ser elaborada proposta de alteração legislativa, em conformidade. A referida proposta de remessa a Conselho Técnico mereceu concordância superior. Pronúncia A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1. Os efeitos do registo de reserva de propriedade estipulada em contrato de alienação de veículo automóvel extinguem-se unicamente por cancelamento 2 - a efectuar com base em requerimento do reservador, em 2 Cancelamento que será do próprio registo da reserva ou da menção especial da mesma incluída no registo de propriedade a favor do reservatário, consoante a reserva tenha sido registada antes ou depois da - 2 -

3 documento comprovativo da extinção 3 ou em decisão judicial transitada em julgado - já que a lei não prevê a sua extinção por caducidade [ cfr. artigos 5º/1/b) e 29º do D.L. nº 54/75, de 12 de Fevereiro (C.R.A.) e artigos 10º, 11º, 12º e 13º do Código de Registo Predial (C.R.P.) ]. 2. Para lá dos casos em que a caducidade decorre do decurso do prazo de vigência a que a lei, por existir obstáculo à sua efectuação com carácter definitivo, sujeita o próprio registo, ou daqueles em que ela decorre do decurso do prazo do próprio negócio - Cfr. dito 11º - nos restantes casos de caducidade de registo é o carácter transitório das situações jurídicas registadas e a necessidade de certeza jurídica que levam a lei, verificado o decurso de determinado prazo, a presumir a extinção do facto registado ( cfr. dito art. 12º ) 4. entrada em vigor da actual redacção do art. 46º do D.L. nº 55/75, de 12 de Fevereiro (R.R.A.), introduzida pelo D.L. nº 178º-A/2005, de 28 de Outubro. 3 A natureza da reserva de propriedade, a que mais à frente faremos breve referência, não permite dar por indiscutível a afirmação da consulente de que o respectivo registo deve dar-se por incluído na previsão do art. 118º do C.R.P., subsidiariamente aplicável em sede de registo automóvel, ou seja, de que o titular inscrito da propriedade automóvel possa obter o cancelamento da reserva de propriedade, quando não lhe seja possível obter documento comprovativo da respectiva extinção, através de escritura de justificação notarial ou decisão proferida no processo de justificação ( art. 116º/1 do C.R.P.). Quanto à desconsideração da reserva de propriedade como um encargo, veja-se o que ficou dito e a doutrina referida no Pº C.Bm. 43/2007 SJC-CT, in na secção Doutrina. Mas a (in)admissibilidade da utilização daquele meio de suprir a falta de documento comprovativo da extinção não é a questão que está submetida a consulta, da mesma forma que o não é a apreciação do normal documento comprovativo da verificação do evento condicionante, ou seja, a quitação do pagamento do preço. Ainda assim e porque das situações enunciadas pela consulente parece ter-se abstraído da possibilidade de prova da extinção, impõe-se chamar a atenção para o disposto no art. 787º do Código Civil e no art. 28º do Decreto nº 55/75, de 12 de Fevereiro (R.R.A.) quanto à referida quitação e o que sobre a matéria ficou dito no Pº R.P. 106/97 DSJ-CT, in BRN nº 4/ Para um desenvolvimento desta matéria, Cfr. Mouteira Guerreiro, in Noções de Direito Regsitral, pág. 88/89, onde, a dado passo, o Autor utiliza o conceito de verdade tabular, que é bem expressivo da conjugação dos dois indicados pontos carácter temporário do direito e certeza jurídica com a finalidade do próprio registo. No fundo, dizemos nós, é mais um instrumento que visa potenciar a coincidência entre a realidade material e a realidade registral, como acontece com a existência do registo obrigatório, como ficou manifestado, em sede de registo predial, no preâmbulo do diploma que recentemente instituiu tal sistema (D.L. nº 116/2008, de 4 de Julho)

4 3. Bem diversa é a situção jurídica resultante da estipulação da reserva de propriedade, em que nos encontramos perante um estado de pendência, resultante do facto de o negócio jurídico ter sido celebrado sob condição suspensiva 5 6, estado esse que não é susceptível de servir de suporte à A epígrafe do art. 225º do Código de Registo Predial anterior Expurgação de registos caducos é expressiva de que previsão da caducidade a que estamos a referir-nos mais não é do que o registo a ir ao encontro da realidade material que o decurso de determinado prazo permite presumir, iuris tantum. Cfr. também o Pº R.P.66/2001 DSJ-CT, in BRN nº 9/ O Acórdão de uniformização de jurisprudência do STJ de 9 de Outubro de 2008, publicado na I Série do Diário da República nº 230, de 26/11/2008 é elucidativo - pelo número de Conselheiros que votaram vencido e pela diversidade de fundamentações invocadas nas respectivas declarações, e pela jurisprudência e doutrina referenciadas de que a questão da natureza da reserva de propriedade é bastante controvertida, facto a que não é alheia a circunstância de estar em causa o direito real de gozo máximo ou pleno (art. 1305º do Código Civil) e de nos encontrar-mos no âmbito da própria produção do efeito real da transferência desse direito, que segundo o disposto no art. 408º do mesmo Código se dá por mero efeito do contrato, mas que neste caso é deferido para mais tarde. Estamos situados no âmbito de um dos princípios constitucionais do direito das coisas, o princípio da consensualidade, ligado ao lado externo ou à sua eficácia erga omnes, como ensina Orlando de Carvalho, in Direito das Coisas, Coimbra, 1977, pág. 293 e seguintes). A referida pendência manifesta-se sob duas perspectivas: de um lado temos a transmissão da propriedade suspensa da verificação do facto condicionante e do outro temos o direito de propriedade resolutivamente condicionado à verificação do mesmo facto. Quanto a este actuar da condição suspensiva como resolutiva, cfr. Manuel de Andrade, in Teoria Geral da Relação Jurídica, Vol. II, pág.s 366/367 e Luís Lima Pinheiro, in A Cláusula de Reserva de Propriedade, pág.s 78/79. A referida pendência termina, normalmente, com o pagamento do preço por parte do comprador, em momento futuro e incerto. Mas pode ocorrer a inexecução definitiva do contrato por parte do adquirente, situação em que o vendedor pode exigir o pagamento de todas as prestações em dívida, caso em que se extingue a reserva, ou rescindir o contrato, caso em que tem lugar a restituição do veículo. 6 Uma das situações reportadas pela consulente refere-se ao facto de alguns utentes não terem podido beneficiar do incentivo ao abate de viaturas usadas, por existir registo de reserva que não conseguiram cancelar. Não há dúvida que este estado de pendência relativamente à propriedade do veículo não podia deixar de constituir obstáculo à aplicação do regime previsto no D.L. nº 292-A/2000, de 15 de Novembro, (alterado pela Lei nº 3-B/2010, de 28 de Abril de 2010, que aprovou o Orçamento Geral do Estado para o ano de 2010), que dispõe no seu art. 2º/3 que apenas podem beneficiar os proprietários que o sejam há mais de um ano. Ou seja, não há dúvidas de que um requerimento que fosse dirigido a Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), com vista a concessão de benefício, instruído com certidão emitida pela Conservatória do Registo Automóvel (documento obrigatório, tanto mais que nos termos da alínea b) do indicado nº 3 do art. 2º do D.L. nº 292-A/2000, não basta ser proprietário há mais de um ano, sendo - 4 -

5 ilação (da lei ) de que - a não ser que o reservante prove o contrário - decorrido determinado prazo, a condição se verificou e se extinguiu a reserva ( cfr. art.s 349º e 350º do Código Civil). 4. Assim sendo, pode afirmar-se que a falta de previsão legal da caducidade da reserva de propriedade está conforme com a respectiva natureza substantiva, não existindo qualquer fundamento para que, em sede de direito a constituir, seja alterado o regime registral em vigor. 5. A existência de registo de reserva de propriedade não deve constituir impedimento ao cancelamento oficioso do registo de propriedade, no caso em que, sendo comunicado o cancelamento da matrícula pela entidade competente, conste dessa comunicação que a causa do cancelamento foi a inutilização do veículo, nos termos do disposto no art. 119º/1, a) primeiro segmento, do Código da Estrada (Cfr. art. 3º do C.R.A. e art. 47º/1 do R.R.A.) Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 16 de novembro de Luís Manuel Nunes Martins, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em também requisito a ausência de incidência de ónus ou encargos de ordem fiscal ou outros) da qual constasse em vigor o registo da reserva de propriedade, não podia deixar de ser indeferido. 7 Parece ser esta a conclusão a retirar, nomeadamente a propósito da afirmação da consulente referida no ponto 1.1./f) do Relatório, em função do indicado estado de pendência da propriedade, a que é estranha a natureza de encargo. A inutilização ou destruição do veículo tem por efeito a extinção da propriedade, por falta de objecto, sendo indiferente que se tenha verificado ou não o evento condicionante da sua transferência para o adquirente. A exequibilidade deste entendimento pressupõe que o IMTT passe a incluir a concreta causa do cancelamento da matrícula na respectiva comunicação. Relativamente às indicadas milhares de situações já verificadas a solução que desses veículos vise libertar a base de dados, não poderá deixar de passar por uma colaboração do mesmo IMTT. No caso em que a reserva de propriedade conste de registo próprio (cfr. o que ficou dito na nota 2) afigurasse-nos que o procedimento adequado será a respectiva passagem a histórico, já que não pode rigorosamente identificar-se um efeito extintivo da própria reserva

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