Destaques do 1º semestre de 2008

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1 Destaques do 1º semestre de 2008 (Padrão contábil internacional de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo International Accounting Standards Board IASB) Faturamento No 1º semestre de 2008, o faturamento bruto consolidado alcançou R$ 22,3 bilhões, 35,2% superior ao de igual período de Este valor foi constituído da seguinte forma: (em R$ milhões) 1º Sem/08 variação participação Brasil ,3% 35,9% América do Norte ,1% 34,7% América Latina ,9% 10,0% Aços Especiais ,6% 19,4% TOTAL ,2% 100,0% Cabe salientar que, a partir do 2º trimestre deste ano, a operação de negócios Aços Especiais, que antes contemplava apenas as unidades no Brasil e na Espanha, passou a consolidar também a Macsteel, nos Estados Unidos, cuja aquisição foi concluída em 23 de abril. Lucro líquido No 1º semestre de 2008, o lucro líquido consolidado atingiu R$ 3,2 bilhões, 38,3% superior ao do mesmo período de A margem líquida foi de 16,0% no período. (em R$ milhões) 1º Sem/08 1º Sem/07 variação Brasil (excluída var. cambial 1 ) ,7% América do Norte ,4% América Latina ,3% Aços Especiais ,8% Subtotal ,9% Variação cambial ,0% TOTAL ,3% 1 - Efeito cambial sobre dívidas e aplicações financeiras em dólares contratadas pelas empresas no Brasil, líquida de imposto de renda. EBITDA* O EBITDA* (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortizações), alcançou R$ 4,7 bilhões nos primeiros seis meses do ano, crescimento de 51,7% sobre o valor obtido no mesmo período de A margem EBITDA* alcançou 23,6% contra 21,0% no 1º semestre do ano passado. O EBITDA* alcançado no período teve a seguinte origem: (em R$ milhões) 1º Sem/08 1º Sem/07 variação Brasil ,0% América do Norte ,5% América Latina ,5% Aços Especiais ,7% TOTAL ,7% Produção Nos primeiros seis meses deste ano, a produção de aço bruto (placas, blocos e tarugos) totalizou 10,8 milhões de toneladas, 25,6% a mais que no mesmo período de Em laminados, a produção alcançou 9,2 milhões de toneladas, apresentando um crescimento de 27,6% no período. Exportações Os embarques ao exterior, a partir do Brasil, totalizaram 1,4 milhão de toneladas no 1º semestre de 2008, gerando uma receita de US$ 994,5 milhões. O volume embarcado

2 foi reduzido em 2,8% no período. Em aços longos, com vistas a atender a maior demanda no mercado interno, a redução foi de 26,0%. Já na Gerdau Açominas, houve um aumento de 13,0%, resultado da operação do novo alto-forno. Produção e Vendas Desempenho no 2 o trimestre de 2008 (Padrão contábil internacional de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo International Accounting Standards Board IASB) No 2º trimestre de 2008, a produção de aço bruto das empresas Gerdau atingiu 5,6 milhões de toneladas, apresentando um crescimento de 26,2% em relação ao volume produzido no 2º trimestre de No período comparado, foram consolidadas as produções da Chaparral e da Macsteel, nos Estados Unidos. No Brasil, particularmente, o crescimento de 15,8% na produção de aço bruto devese, em parte, ao novo alto-forno na Gerdau Açominas. As operações na América do Norte apresentaram um crescimento de 39,1%, motivado, principalmente, pela incorporação do volume produzido pela Chaparral. O mesmo aconteceu com a operação de negócios Aços Especiais, onde a consolidação da Macsteel a partir de 23 de abril possibilitou um aumento do volume produzido de 599 mil toneladas no 2º trimestre de 2007 para 831 mil toneladas no 2º trimestre de 2008 (+38,6%). Na América Latina, as condições de mercado permitiram aumentar a produção de aço em 4,7% no período. Produção (1.000 toneladas) 2 o Trim. de o Trim. de 2007 Variação 2T08/2T07 1 o Trim. de 2008 Variação 2T08/1T08 Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) Brasil ,8% ,9% América do Norte ,1% ,2% América Latina ,7% ,1% Aços Especiais ,7% ,5% Total ,2% ,1% Laminados Brasil ,8% ,7% América do Norte ,6% ,5% América Latina ,9% 548 2,2% Aços Especiais ,3% ,5% Total ,3% ,9% 1 - Não inclui operações de aços especiais 2 - Não inclui México e operações de aços especiais (Macsteel) 3 - Não inclui operações no Brasil 4 - Inclui operações de aços especiais no Brasil, na Europa e nos EUA Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures.

3 Produção de Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) (1.000 toneladas) Produção de Produtos Laminados (1.000 toneladas) T07 3T07 4T07 1T08 2T08 Brasil América do Norte América Latina Aços especiais 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 Brasil América do Norte América Latina Aços especiais Em laminados, a produção alcançou 4,8 milhões de toneladas no 2º trimestre deste ano, evolução de 28,3% em relação ao volume produzido no 2º trimestre de Assim como em aço bruto, também em laminados, as novas capacidades adicionadas no período foram os maiores responsáveis pelo crescimento apresentado. As vendas consolidadas do 2º trimestre de 2008 atingiram 5,5 milhões de toneladas, 32,1% superiores ao volume vendido no 2º trimestre de A consolidação de empresas adquiridas da metade do ano passado para cá teve uma importante contribuição para o crescimento apresentado no período. Vendas Consolidadas 1 (1.000 toneladas) 2 o Trim. de o Trim. de 2007 Variação 2T08/2T07 1 o Trim. de 2008 Variação 2T08/1T08 Brasil ,0% ,2% Mercado interno ,6% ,3% Exportações ,9% ,7% América do Norte ,8% ,1% América Latina ,9% 621 0,5% Aços Especiais ,6% ,4% Total Consolidado ,1% ,2% 1 - Excluídas as vendas para empresas controladas. 2 - Não inclui operações de aços especiais 3 - Não inclui México e operações de aços especiais (Macsteel) 4 - Não inclui operações no Brasil 5 - Inclui operações de aços especiais no Brasil, na Europa e nos EUA Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. A demanda nos diversos setores consumidores de aços longos, tais como construção civil, automotivo e implementos agrícolas, continuou favorável no período, proporcionando um aumento de 34,6% nas vendas da Gerdau no mercado doméstico durante o 2º trimestre deste ano se comparado ao de igual período de 2007.

4 As exportações a partir do Brasil, incluindo-se os embarques para controladas, totalizaram 759,9 mil toneladas no 2º trimestre, gerando receitas de US$ 616,6 milhões Vendas Consolidadas 1 (1.000 toneladas) Nos Estados Unidos e Canadá, a consolidação de novas unidades contribuiu para o aumento de 43,8% nas vendas do 2º trimestre de 2008 em relação ao 2º trimestre de Na América Latina, as vendas evoluíram 8,9% no 2º trimestre de 2008, comparando com o mesmo período de 2007, refletindo as boas condições de mercado na região. Em Aços Especiais, a consolidação da Macsteel a partir de 23 de abril, proporcionou um aumento das vendas desses produtos em 47,6% no 2º trimestre deste ano se comparado ao 2º trimestre de T07 3T07 4T07 1T08 2T08 Mercado interno Exportações América do Norte América Latina Aços especiais 1 Excluídas as vendas para empresas controladas Resultados No 2º trimestre de 2008, a receita líquida de vendas consolidada atingiu R$ 11,1 bilhões, apresentando uma evolução de 47,2% em relação ao 2º trimestre de A maior demanda por produtos siderúrgicos em todas as regiões onde a Gerdau possui operações, bem como a consolidação de novas empresas no período, impulsionou o crescimento alcançado no trimestre. As operações no Brasil (mercado interno mais exportações) contribuíram com 32,2% para a receita líquida consolidada do trimestre. Enquanto isso, as unidades na América no Norte foram responsáveis por 37,6% e as empresas na América Latina por 10,0%. A operação de negócios Aços Especiais contribuiu com os demais 20,2% da receita líquida do período. Receita Líquida (R$ milhões) 2 o Trim. de o Trim. de 2007 Variação 2T08/2T07 1 o Trim. de 2008 Variação 2T08/1T08 Brasil ,5% ,0% América do Norte ,7% ,8% América Latina ,7% ,2% Aços Especiais ,4% ,9% Total ,2% ,1% 1 - Não inclui operações de aços especiais 2 - Não inclui México e operações de aços especiais (Macsteel) 3 - Não inclui operações no Brasil 4 - Inclui operações de aços especiais no Brasil, na Europa e nos EUA Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures.

5 O custo das vendas, comparado com a receita líquida, teve sua participação reduzida de 74,9%, no 2º trimestre de 2007, para 73,2%, no 2º trimestre de 2008, proporcionando uma melhora da margem bruta de 25,1% para 26,8% no período. Atribui-se isso à evolução dos preços dos produtos siderúrgicos no mercado internacional, que superaram ligeiramente os custos das principais matérias-primas em função, principalmente, dos preços pré-fixados em contratos de fornecimento. As despesas com vendas, somadas às despesas gerais e administrativas, igualmente sofreram uma redução em relação à receita líquida. No 2º trimestre de 2008 representaram 6,7% e no mesmo período de 2007 eram de 8,5%. Essa redução deve-se, principalmente, à diluição dos custos fixos embutidos nessas contas em função do crescimento substancial do volume de vendas no período ,1% 2 5,1% 24,6% 22,2% 18,8% Margem Bruta (%) 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 Brasil América Latina Aços especiais América do Norte Consolidado 39,9% 2 6,8 % 26,6% 20,1% 18,7% EBITDA* (R$ milhões) 2 o Trim. de o Trim. de 2007 Variação 2T08/2T07 1 o Trim. de 2008 Variação 2T08/1T08 Brasil ,4% ,1% América do Norte ,6% ,1% América Latina ,2% ,3% Aços Especiais ,3% ,4% Total ,0% ,4% 1 - Não inclui operações de aços especiais 2 - Não inclui México e operações de aços especiais (Macsteel) 3 - Não inclui operações no Brasil 4 - Inclui operações de aços especiais no Brasil, na Europa e nos EUA Composição do EBITDA* (R$ milhões) 2 o Trim. de o Trim. de 2007 Variação 2T08/2T07 1 o Trim. de 2008 Variação 2T08/1T08 Lucro líquido ,3% ,9% Provisão p/ir e CS ,3% ,7% Resultado financeiro líquido (435) (149) 191,9% Depreciação e amortizações ,5% 423 (3,3%) EBITDA* ,0% ,4%

6 O EBITDA* (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortizações), considerado também como a geração de caixa operacional, alcançou R$ 2,7 bilhões no 2º trimestre de 2008, apresentando uma evolução de 72,0% em relação ao valor obtido no mesmo período de O menor crescimento das despesas operacionais no período e o melhor desempenho das empresas avaliadas por equivalência patrimonial foram os principais responsáveis para que o EBITDA* apresentasse um aumento bastante superior à receita líquida do período. A margem EBITDA*, em termos consolidados, alcançou 24,7% contra 21,2% no 2º trimestre de ,2% 21,9% 2 1,2 % 20,1% 17,8% Margem EBITDA* (%) 2T07 3T07 4T07 1T08 2T08 Brasil América Latina Aços especiais América do Norte Consolidado 33,8% 25,9% 2 4,7% 21,0% 16,7% O resultado da equivalência patrimonial sobre os investimentos em empresas nãoconsolidadas atingiu R$ 81,9 milhões no trimestre contra R$ 33,0 milhões no 2º trimestre de No 2º trimestre de 2008, em função da valorização do real frente ao dólar norteamericano, ocorreu um resultado financeiro positivo de R$ 434,8 milhões. O mesmo aconteceu no 2º trimestre de 2007, quando foi de R$ 148,9 milhões. O efeito cambial sobre ativos e passivos foi de R$ 558,3 milhões no 2º trimestre deste ano contra R$ 249,0 milhões no mesmo período de Como conseqüência do melhor desempenho operacional e dos ganhos financeiros, o lucro líquido consolidado atingiu R$ 2,1 bilhões no 2º trimestre de 2008, 85,4% superior ao de igual período do ano anterior. A margem líquida evoluiu de 15,2% para 19,1%. Lucro Líquido (R$ milhões) 2 o Trim. de o Trim. de 2007 Variação 2T08/2T07 1 o Trim. de 2008 Variação 2T08/1T08 Brasil 1 (excluída var. cambial 5 ) ,5% ,4% América do Norte ,0% ,6% América Latina ,0% ,0% Aços Especiais ,2% ,5% Subtotal ,8% ,3% Variação cambial ,8% ,4% Total ,3% ,9% 1 - Não inclui operações de aços especiais 2 - Não inclui México e operações de aços especiais (Macsteel) 3 - Não inclui operações no Brasil 4 - Inclui operações de aços especiais no Brasil, na Europa e nos EUA 5 - Efeito cambial sobre dívidas e aplicações financeiras em dólares contratadas pelas empresas no Brasil. Investimentos Os investimentos em ativo imobilizado somaram US$ 380 milhões no 2º trimestre de 2008, acumulando US$ 659 milhões no período de janeiro a junho deste ano. Em aquisições de empresas, tanto as anunciadas quanto as concluídas neste ano, a Gerdau aplicou US$ 3,3 bilhões, destacando-se a Macsteel, cuja operação custou US$ 1,7 bilhão, incluindo dívidas assumidas.

7 Investimentos (US$ milhões) 1 o Trim. de o Trim. de 2008 Total 1º Sem Brasil Imobilizado América do Norte Imobilizado Aquisições (inclui dívidas assumidas) América Latina Imobilizado Aquisições (inclui dívidas assumidas) Aços Especiais Imobilizado Aquisições (inclui dívidas assumidas) Total Consolidado Imobilizado Aquisições (inclui dívidas assumidas) Não inclui operações de aços especiais 2 - Não inclui México e operações de aços especiais (Macsteel) 3 - Não inclui operações no Brasil 4 - Inclui operações de aços especiais no Brasil, na Europa e nos EUA Obs.: Aquisições contemplam as anunciadas e as concluídas neste ano Passivo Financeiro A dívida líquida (empréstimos e financiamentos, mais debêntures, menos disponibilidades e títulos e valores mobiliários), em 30 de junho deste ano, totalizava R$ 10,9 bilhões, representando 1,4 vezes o EBITDA* gerado nos últimos doze meses. Levando-se em consideração apenas a dívida bruta (empréstimos e financiamentos, mais debêntures), 19,1% eram de curto prazo (R$ 3,1 bilhões) e 80,9% de longo prazo (R$ 13,3 bilhões). Em 30 de junho, a dívida bruta era composta por 18,8% em reais, 16,2% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 65,0% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. As disponibilidades de caixa, somadas às aplicações financeiras, somavam R$ 5,6 bilhões em junho, dos quais 45,3% estavam em moeda estrangeira, principalmente dólares norte-americanos. Endividamento (R$ milhões) Curto Prazo Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Total Longo Prazo Moeda Nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Total Dívida Bruta Disponibilidades e aplicações financeiras Dívida Líquida O cronograma de pagamento da dívida de longo prazo, incluindo as debêntures, era o seguinte em 30 de junho:

8 Ano R$ milhões 2009 (julho a dezembro) e após Total Os principais indicadores do endividamento das empresas Gerdau, no final de junho, eram os seguintes: Indicadores Dívida líquida / Capitalização líquida total 34,2% 39,3% Dívida bruta / EBITDA* 1 2,1x 2,5x Dívida líquida / EBITDA* 1 1,4x 1,7x 1 Acumulado dos últimos 12 meses Resultados das empresas não-consolidadas No 2º trimestre de 2008, as empresas abaixo relacionadas, nas quais a Gerdau tem controle compartilhado ou joint ventures, ou são empresas associadas, não foram consolidadas e seus resultados foram avaliados por equivalência patrimonial: Gallatin Steel Company, nos EUA; Bradley Steel Processors e MRM Guide Rail, no Canadá; Armacero Industrial y Comercial S.A., no Chile; Multisteel Business Holdings Corp. e subsidiárias, na República Dominicana; Corsa Controladora, S.A. de C.V. e subsidiárias, no México; SJK Steel Plant Limited, na Índia; Corporación Centroamerica del Acero S.A., na Guatemala Dona Francisca Energética S.A., no Brasil. Essas empresas, considerando-se as respectivas participações acionárias, comercializaram 302,1 mil toneladas de produtos siderúrgicos no trimestre, o que resultou em uma receita líquida de vendas de R$ 561,4 milhões. A equivalência patrimonial dessas participações acionárias foi de R$ 81,9 milhões no 2º trimestre de *EBITDA é o lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortizações. O EBITDA não é uma medida utilizada nas práticas contábeis adotadas no Brasil, nos princípios contábeis em IFRS ou nos princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (USGAAP), não representando o fluxo de caixa para os períodos apresentados e não deve ser considerado como sendo uma alternativa ao lucro líquido na qualidade de indicador do desempenho operacional ou como uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA não tem um significado padronizado e nossa definição de EBITDA pode não ser comparável ao EBITDA ou EBITDA ajustado conforme definido por outras companhias. Ainda que o EBITDA não forneça, de acordo com as práticas contábeis utilizadas no Brasil e nos Estados Unidos da América, uma medida do fluxo de caixa operacional, nossa administração o utiliza para mensurar nosso desempenho operacional. Adicionalmente, entendemos que determinados investidores e analistas financeiros utilizam o EBITDA como indicador do desempenho operacional de uma companhia e/ou de seu fluxo de caixa.

9 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERINAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E DE 2007 Elaboradas em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board IASB (conhecidos como International Financial Reporting Standards IFRS) e consubstanciado na instrução CVM nº 457, de 13 de julho de 2007.

10 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE REVISÃO ESPECIAL Aos Acionistas e Administradores da Gerdau S.A. Rio de Janeiro RJ 1. Efetuamos uma revisão especial das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas da Gerdau S.A. e Controladas ( Companhia ) referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2008, compreendendo o balanço patrimonial consolidado levantado em 30 de junho de 2008, as demonstrações consolidadas do resultado referentes ao trimestre e semestre findos em 30 de junho de 2008 e de 2007, as demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio líquido e de fluxos de caixa referentes aos semestres findos em 30 de junho de 2008 e de 2007 e as respectivas notas explicativas e relatório de desempenho, elaboradas sob a responsabilidade da Administração da Companhia. 2. Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade CFC, e consistiu, principalmente, em: (a) indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e operacional da Companhia quanto aos principais critérios adotados na elaboração das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas; e (b) revisão das informações e dos eventos subseqüentes que tenham, ou possam vir a ter, efeitos relevantes sobre a situação financeira e as operações da Companhia. 3. Baseados em nossa revisão especial, não temos conhecimento de nenhuma modificação relevante que deva ser feita nas Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas acima referidas, para que estas estejam de acordo com o padrão contábil internacional emitido pelo International Accounting Standards Board IASB. 4. Anteriormente, examinamos o balanço patrimonial consolidado referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007 preparado de acordo com o padrão contábil internacional emitido pelo International Accounting Standards Board IASB, apresentado para fins de comparação, sobre o qual emitimos parecer de auditoria, sem ressalvas, datado de 12 de fevereiro de As práticas contábeis adotadas no Brasil diferem, em certos aspectos significativos, das normas de acordo com o padrão contábil internacional emitido pelo International Accounting Standards Board IASB. As informações relacionadas à natureza e ao efeito dessas diferenças estão apresentadas na Nota 30 às Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas. Rio de Janeiro, 6 de agosto de DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº. 2SP /O-8/F/RJ Fernando Carrasco Contador CRC nº. 1SP /O-S/RJ

11 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS (Valores expressos em milhares de reais) Nota 30/06/2008* 31/12/2007 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Títulos para negociação Títulos disponíveis para venda Contas a receber de clientes Estoques Créditos tributários Pagamentos antecipados Ganhos não realizados com derivativos Outras contas a receber ATIVO NÃO-CIRCULANTE Aplicações financeiras Créditos tributários Imposto de renda/contribuição social diferidos Ganhos não realizados com derivativos Pagamentos antecipados Depósitos judiciais Outras contas a receber Gastos antecipados com plano de pensão Investimentos avaliados por equivalência patrimonial Outros investimentos Ágios Intangível Imobilizado TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 06 de agosto de 2008

12 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS (Valores expressos em milhares de reais) Nota 30/06/2008* 31/12/2007 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Impostos e contribuições sociais a recolher Salários a pagar Dividendos a pagar Perdas não realizadas com derivativos Outras contas a pagar PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Imposto de renda/contribuição social diferidos Perdas não realizadas com derivativos Provisão para contingências Beneficios a empregados Obrigações por compra de ações 16-f Outras contas a pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO 22 Capital social Ações em tesouraria ( ) ( ) Ajustes de avaliação patrimonial Reserva legal Lucros acumulados Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira ( ) ( ) ATRIBUÍDO A PARTICIPAÇÃO DO CONTROLADOR PARTICIPAÇÕES DOS ACIONISTAS MINORITÁRIOS TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 06 de agosto de 2008

13 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 3 meses findos em Períodos de 6 meses findos em Nota 30/06/2008* 30/06/2007* 30/06/2008* 30/06/2007* RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Custo das vendas 28 ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO Despesas com vendas 28 ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas 28 ( ) ( ) ( ) ( ) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (40.614) (11.930) (40.614) (11.930) LUCRO OPERACIONAL Resultado da equivalência patrimonial LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS IMPOSTOS Receitas financeiras Despesas financeiras 29 ( ) ( ) ( ) ( ) Variação cambial, líquida Ganhos e (perdas) com derivativos, líquido (31.974) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS Provisão para imposto de renda e contribuição social Corrente 9 ( ) ( ) ( ) ( ) Diferido 9 (88.847) (16.472) (62.621) (26.341) ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO ATRIBUÍDO A: Participação do controlador Participação dos minoritários Lucro básico por ação - ordinária e preferencial 23 1,34 0,71 2,01 1,46 Lucro diluído por ação - ordinária e preferencial 23 1,33 0,71 2,00 1,46 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas *

14 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADA (Valores expressos em milhares de reais) Capital social Ações em tesouraria Ajustes de avaliação patrimonial Atribuído à participação dos controladores Ajustes cumulativos Reserva legal Lucros acumulados de conversão para moeda estrangeira Total da participação Participação Total do dos controladores dos minoritários patrimônio líquido Saldo em 31/12/ ( ) ( ) Lucro líquido do período Despesa com plano de opções de ações reconhecido no período Opções de ações exercidas durante o período Dividendos/juros sobre o capital próprio ( ) - ( ) ( ) ( ) Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira ( ) ( ) ( ) ( ) Participações de minoritários sobre alocação do valor justo Efeito de minoritários sobre entidades consolidadas ( ) ( ) Ganhos não realizados em aplicações disponíveis para venda Saldo em 30/06/2007* ( ) ( ) Saldo em 31/12/ ( ) ( ) Lucro líquido do período Aumento de Capital por emissão de ações Aumento de Capital por capitalização de reservas ( ) ( ) Despesa com plano de opções de ações reconhecido no período Opções de ações exercidas durante o período (23.430) Dividendos/juros sobre o capital próprio ( ) - ( ) ( ) ( ) Ajuste de Destinação proposta à Assembléia Geral (5.188) Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira ( ) ( ) ( ) ( ) Participações de minoritários sobre alocação do valor justo Efeito de minoritários sobre entidades consolidadas (62.228) - (62.228) ( ) ( ) Obrigações por compra de ações Ações em tesouraria - (50.259) (50.259) - (50.259) Ganhos não realizados em instrumentos financeiros derivativos Perdas não realizadas em aplicações disponíveis para venda - - (22.162) (22.162) (1.883) (24.045) Saldo em 30/06/2008* ( ) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 06 de agosto de 2008

15 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 6 meses findos em Nota 30/06/ /06/2007 Fluxo de caixa da atividade operacional Lucro líquido do período (inclui participação dos minoritários) Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao fluxo de caixa das atividades operacionais: Depreciação e amortização Equivalência patrimonial ( ) (68.017) Variação cambial ( ) ( ) Ganhos com derivativos, líquido (37.354) (50.842) Benefícios pós-emprego Remuneração baseada em ações (39.680) Imposto de renda e contribuição social diferido Perda na alienação de imobilizado e investimento Provisão para perda em aplicações financeiras disponíveis para venda Provisão de créditos de liquidação duvidosa Provisão para passivos tributários, cíveis e trabalhistas (40.317) Distribuição de joint ventures Receita de juros de aplicações financeiras ( ) ( ) Despesa de juros sobre dívidas financeiras Variação de ativos e passivos: Aumento de contas a receber ( ) ( ) Aumento de estoques ( ) ( ) (Redução) aumento de contas a pagar ( ) Redução de outros ativos (Redução) aumento de outros passivos ( ) Aplicações financeiras de títulos para negociação ( ) (83.706) Resgate de aplicações financeiras de títulos para negociação Caixa proveniente das atividades operacionais Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Pagamento de imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições de imobilizado, intangível e diferido ( ) ( ) Pagamentos na aquisição de empresas 3.6 ( ) ( ) Juros recebidos sobre aplicações financeiras (72.297) ( ) Caixa líquido usado nas atividades de investimento ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital/ações em tesouraria Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos ( ) ( ) Financiamentos obtidos Pagamentos de financiamentos ( ) ( ) Financiamentos com empresas ligadas, líquido ( ) Resgate cotas fundo investimentos consolidados - (78.582) Caixa líquido proveniente de (usado em) atividades de financiamentos ( ) Efeito de variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa ( ) (49.507) Aumento do caixa e equivalentes de caixa (95.456) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas *

16 NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAIS Gerdau S.A. é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede no Rio de Janeiro RJ, Brasil, empresa holding integrante do Grupo Gerdau, dedicado, principalmente, à produção e à comercialização de produtos siderúrgicos em geral, através de usinas localizadas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Guatemala, México, Peru, República Dominicana, Uruguai, Venezuela, Estados Unidos, Canadá, Espanha e Índia. O Grupo Gerdau tem uma capacidade instalada de 26 milhões de toneladas de aço bruto por ano, produzindo aço em fornos elétricos, a partir de sucata e ferro-gusa adquiridos, em sua maior parte, na região de atuação de cada usina (conceito de mini-mill), bem como produzindo aço a partir de minério de ferro (em altos-fornos e via redução direta), além de possuir unidades voltadas exclusivamente à produção de aços especiais. É o maior reciclador de sucata da América Latina e está entre os maiores do mundo. O mercado mais importante é o setor industrial, onde fabricantes de bens de consumo, tais como automóveis e aparelhos para uso doméstico e comercial, utilizam, basicamente, perfis nas várias especificações disponíveis, seguindo o setor da construção civil, que demanda grande volume de vergalhões e arames para concreto. Também são bastante numerosos os consumidores de pregos, grampos e arames, muito utilizados na agropecuária. As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas da Gerdau S.A. e empresas controladas (em conjunto, a Companhia ) foram aprovadas pelo Comitê de Divulgação em 06/08/2008. NOTA 2 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 Base de apresentação As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas da Companhia foram preparadas para o período de seis meses findo em 30/06/2008 e estão de acordo com International Accounting Standards (IAS) N o 34, que trata dos relatórios contábeis interinos. As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas foram preparadas de acordo com International Financial Reporting Standards (IFRS) e as interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), que estavam em vigor em 30/06/2008. A preparação das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas de acordo com o IAS 34 requer o uso de certas estimativas contábeis por parte da Administração da Companhia. As áreas que envolvem julgamento ou o uso de estimativas, relevantes para as Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas, estão demonstradas na nota As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos não-circulantes e instrumentos financeiros. A Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo IASB que estavam em vigor em 30 de junho de Conversão de saldos em moeda estrangeira a) Moeda funcional e de apresentação As Demonstrações Financeiras de cada controlada incluída na consolidação da Companhia e aquelas utilizadas como base para avaliação dos investimentos pelo método de equivalência patrimonial são preparadas usando-se a moeda funcional de cada entidade. A moeda funcional de uma entidade é a moeda do ambiente econômico primário em que ela opera. Ao definir a moeda funcional de cada uma de suas subsidiárias a Administração considerou qual a moeda que influencia significativamente o preço de venda de seus produtos e serviços, e a moeda na qual a maior parte do custo dos seus insumos de produção é pago ou incorrido. As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas são apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação da Gerdau S.A.. b) Transações e saldos

17 As transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional usando-se a taxa de câmbio vigente na data da transação. Os ganhos e perdas resultantes da diferença entre a conversão dos saldos ativos e passivos, em moeda estrangeira, no encerramento do período, e a conversão dos valores das transações, são reconhecidos na demonstração do resultado. c) Empresas do grupo Os resultados e a posição financeira de todas as controladas incluídas no consolidado e investimentos avaliados por equivalência patrimonial (nenhuma das quais situadas em economias hiperinflacionárias) que têm a moeda funcional diferente da moeda de apresentação, são convertidos pela moeda de apresentação, conforme abaixo: i) os saldos ativos e passivos são convertidos à taxa de câmbio vigente na data de encerramento das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas; ii) as contas de resultado são convertidas pela cotação média mensal do câmbio; e iii) todas as diferenças resultantes de conversão de taxas de câmbio, são reconhecidas no patrimônio líquido, na conta Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira. 2.3 Ativos financeiros a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem caixa, contas bancárias e investimentos de curto prazo com liquidez imediata e vencimento original de 90 dias ou menos e com baixo risco de variação no valor de mercado, sendo demonstrados pelo custo acrescido de juros auferidos. b) Aplicações financeiras A Companhia classifica suas aplicações financeiras nas seguintes categorias: títulos mantidos até o vencimento, títulos disponíveis para venda e títulos para negociação ao valor justo reconhecido com contrapartida no resultado (títulos para negociação). A classificação depende do propósito para o qual o investimento foi adquirido. Quando o propósito da aquisição do investimento é a aplicação de recursos para obter ganhos de curto prazo, estes são classificados como títulos para negociação; quando a intenção é efetuar aplicação de recursos para manter as aplicações até o vencimento, estes são classificados como títulos mantidos até o vencimento, desde que a Administração tenha a intenção e possua condições financeiras de manter a aplicação financeira até seu vencimento. Quando a intenção, no momento de efetuar a aplicação, não é nenhuma das anteriores, tais aplicações são classificadas como títulos disponíveis para venda. Quando aplicável, os custos incrementais diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo financeiro são adicionados ao montante originalmente reconhecido. As aplicações financeiras mantidas até o vencimento são mensuradas pelo custo de aquisição acrescido por juros, correção monetária, variação cambial, menos perdas do valor recuperável, quando aplicável, incorridos até a data das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas. As aplicações financeiras para negociação são mensuradas pelo seu valor justo. Os juros, correção monetária e variação cambial, quando aplicável, assim como as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos. As aplicações financeiras disponíveis para venda são mensuradas pelo seu valor justo. Os juros, correção monetária e variação cambial, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos. As variações decorrentes da avaliação ao valor justo, com a exceção de perdas do valor recuperável, são reconhecidas em conta específica do patrimônio líquido quando incorridas. Os ganhos e perdas registrados no patrimônio líquido são baixados para o resultado do exercício no momento em que essas aplicações são realizadas em caixa ou consideradas não recuperáveis. c) Contas a receber de clientes

18 Estão apresentadas a valores de realização, sendo que as contas a receber de clientes no mercado externo estão atualizadas com base nas taxas de câmbio vigentes na data das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas. A provisão para riscos de crédito foi calculada com base na análise de riscos dos créditos, que contempla o histórico de perdas, a situação individual dos clientes, a situação do grupo econômico ao qual pertencem, as garantias reais para os débitos e a avaliação dos consultores jurídicos, e é considerada suficiente para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber. Informações referentes a abertura do contas a receber em valores a vencer e vencidos, além da provisão para risco de crédito estão demonstradas na nota 6. d) Deterioração de ativos financeiros Ativos financeiros são avaliados a cada data de balanço para identificação de eventual deterioração de ativos (impairment). São considerados deteriorados quando existem evidências de que um ou mais eventos tenham ocorrido após o reconhecimento inicial do ativo financeiro e que tenham impactado o fluxo estimado de caixa futuro do investimento. 2.4 Estoques Os estoques estão demonstrados pelo menor valor entre o valor líquido de realização (valor estimado de venda no curso normal dos negócios, menos o custo estimado para realizar a venda) e o custo médio de produção ou preço médio de aquisição. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração. A Companhia custeia seus estoques por absorção, utilizando a média móvel ponderada para este. 2.5 Imobilizado São avaliados ao custo histórico, acrescido de correção monetária, quando aplicável nos termos do IAS 29, deduzido das respectivas depreciações, à exceção dos terrenos, que não são depreciados. A Companhia agrega mensalmente ao custo de aquisição do imobilizado em formação os juros incorridos sobre empréstimos e financiamentos considerando os seguintes critérios para capitalização: (a) período de capitalização ocorre quando o imobilizado encontra-se em fase de construção, sendo encerrada a capitalização de juros quando o item do imobilizado encontra-se disponível para utilização; (b) os juros são capitalizados considerando a taxa média ponderada dos empréstimos vigentes da data da capitalização; (c) os juros capitalizados mensalmente não excedem o valor das despesas de juros apuradas no período de capitalização; e (d) os juros capitalizados são depreciados considerando os mesmos critérios e vida útil determinados para o item do imobilizado ao qual foram incorporados. A depreciação é calculada pelo método linear, a taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens. Custos subseqüentes são incorporados ao valor residual do imobilizado ou reconhecidos como item específico, conforme apropriado, somente se os benefícios econômicos associados a estes itens forem prováveis e os valores mensurados de forma confiável. O saldo residual do item substituído é baixado. Demais reparos e manutenções são reconhecidas diretamente no resultado quando incorridas. O valor residual e a vida útil estimada dos bens são revisados e ajustados, se necessário, na data de encerramento do exercício. O valor residual dos itens do imobilizado é baixado imediatamente ao seu valor recuperável quando o saldo residual exceder o valor recuperável (nota 2.7). 2.6 Intangível É avaliado ao custo de aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução do valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis são compostos principalmente por certificados de redução de emissão de carbono e fundos de comércio, que representam a capacidade de geração de valor agregado de companhias adquiridas com base no histórico de relacionamento com clientes. Os ativos intangíveis que possuem vida útil definida são amortizados considerando a sua utilização efetiva ou um método que reflita o benefício econômico do ativo intangível. O valor residual dos itens do intangível é baixado imediatamente ao seu valor recuperável quando o saldo residual exceder o valor recuperável (nota 2.7).

19 2.7 Provisão para recuperação dos ativos de vida longa Existem normas específicas para analisar a recuperação dos ativos de vida longa, principalmente o ativo imobilizado e o ágio. Na data de cada demonstração financeira, a Companhia analisa se existem evidências de que o valor contábil de um ativo não será recuperado. Caso se identifique tais evidências, a Companhia estima o valor recuperável do ativo. O valor recuperável de um ativo é o maior valor entre: (a) seu valor justo menos custos que seriam incorridos para vendê-lo, e (b) seu valor de uso. O valor de uso é equivalente aos fluxos de caixa descontado (antes dos impostos) derivados do uso contínuo do ativo até o final da sua vida útil. Independentemente da existência de indicação de não recuperação de seu valor contábil, saldos de ágio originados da combinação de negócios e ativos intangíveis com vida útil indefinida têm sua recuperação testada pelo menos uma vez por ano. Quando o valor residual contábil do ativo exceder seu valor recuperável, a Companhia reconhece uma redução do saldo contábil deste ativo (impairment ou deterioração). Para os ativos registrados pelo custo, a redução no valor recuperável é registrada no resultado do período. Se não for determinado o valor recuperável de um ativo individualmente, é realizada a análise do valor recuperável da unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence. Exceto com relação à redução no valor do ágio, a reversão de perdas reconhecidas anteriormente é permitida. A reversão nestas circunstâncias está limitada ao saldo depreciado que o ativo apresentaria na data da reversão, supondo-se que a reversão não tenha sido registrada. 2.8 Investimentos a) Investimentos em empresas controladas A Companhia classifica seus investimentos entre investimentos avaliados por equivalência patrimonial e outros investimentos. Os investimentos são mensurados e registrados conforme descrito na nota 11. A Companhia consolidou integralmente as Demonstrações Financeiras de todas as empresas controladas. Considera-se existir controle quando a Companhia detém, direta ou indiretamente, a maioria dos direitos de voto em Assembléia Geral ou tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, a fim de obter benefícios de suas atividades. Nas situações em que a Companhia detenha, em substância, o controle de outras entidades constituídas com um fim específico, ainda que não possua a maioria dos direitos de voto, estas são consolidadas pelo método de consolidação integral. A participação de terceiros no patrimônio líquido e no lucro líquido das controladas é apresentada separadamente no balanço patrimonial consolidado e na demonstração consolidada do resultado, respectivamente, na rubrica de Participação dos acionistas minoritários. Para as aquisições de empresas realizadas a partir de 01/01/2006, data da transição para o IFRS pela Companhia, os ativos, passivos e passivos contingentes de uma subsidiária são mensurados pelo respectivo valor justo na data de aquisição. Qualquer excesso do custo de aquisição sobre o valor justo dos ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrado como ágio. Nos casos em que o custo de aquisição seja inferior ao valor justo dos ativos líquidos identificados, a diferença apurada é registrada como ganho na demonstração dos resultados do exercício em que ocorre a aquisição. A participação dos acionistas minoritários é apresentada pela respectiva proporção do valor justo dos ativos e passivos identificados. Os resultados das subsidiárias adquiridas ou vendidas durante o período estão incluídos nas demonstrações dos resultados desde a data da sua aquisição ou até a data da sua alienação, respectivamente, quando aplicável. As transações e saldos significativos entre essas empresas foram eliminados no processo de consolidação. As mais-valias decorrentes das transações entre empresas do Grupo Gerdau são igualmente anuladas.

20 Sempre que necessário são efetuados ajustes às Demonstrações Financeiras das empresas controladas tendo em vista a uniformização das respectivas práticas contábeis de acordo com o IFRS aplicadas pela Companhia. b) Investimentos em empresas com controle compartilhado e joint ventures Empresas com controle compartilhado e joint ventures são aquelas nas quais o controle é exercido conjuntamente pela Companhia e por um ou mais sócios. Os investimentos em empresas com controle compartilhado são reconhecidos pelo método de equivalência patrimonial, desde a data que o controle conjunto é adquirido. De acordo com este método, as participações financeiras sobre empresas com controle compartilhado são reconhecidas no balanço patrimonial consolidado ao custo de aquisição, e são ajustadas periodicamente pelo valor correspondente à participação da Companhia nos resultados líquidos e outras variações no patrimônio líquido destas empresas. Adicionalmente, o saldo dos investimentos poderão ser reduzidos pelo reconhecimento de perdas por recuperação do investimento (impairment). As perdas em empresas com controle compartilhado em excesso ao investimento efetuado nessas entidades, não são reconhecidas, exceto quando a Companhia tenha assumido compromissos de cobrir essas perdas. Qualquer excesso do custo de aquisição de um investimento financeiro sobre o valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes da empresa controlada em conjunto na respectiva data de aquisição do investimento é registrado como ágio. O ágio é adicionado ao valor do respectivo investimento financeiro e a sua recuperação é analisada anualmente como parte integrante do investimento financeiro. Nos casos em que o custo de aquisição seja inferior ao valor justo dos ativos líquidos identificados, a diferença apurada é registrada como ganho na demonstração dos resultados do período em que ocorre a aquisição. Adicionalmente, os dividendos recebidos destas empresas são registrados como uma redução do valor dos investimentos. Os ganhos e perdas em transações com empresas com controle compartilhado são eliminados, proporcionalmente à participação da Companhia, por contrapartida do valor do investimento financeiro nessa mesma empresa com controle compartilhado. c) Investimento em empresas associadas Uma empresa associada é uma entidade na qual a Companhia exerce influência significativa, através da participação nas decisões relativas às suas políticas financeiras e operacionais, mas que não detém controle ou controle conjunto sobre essas políticas. Os investimentos financeiros em empresas associadas encontram-se registrados pelo método da equivalência patrimonial. De acordo com este método, as participações financeiras sobre empresas associadas são reconhecidas no balanço consolidado ao custo, e são ajustadas periodicamente pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos destas em contrapartida de ganhos ou perdas em ativos financeiros e por outras variações ocorridas nos ativos líquidos adquiridos. Adicionalmente, as participações financeiras poderão igualmente ser ajustadas pelo reconhecimento de perdas por recuperação do investimento (impairment). As perdas em empresas associadas em excesso ao investimento efetuado nessas entidades, não são reconhecidas, exceto quando a Companhia tenha assumido compromissos de cobrir essas perdas. Qualquer excesso do custo de aquisição de um investimento financeiro sobre o valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes da empresa associada na respectiva data de aquisição do investimento é registrado como ágio. O ágio é adicionado ao valor do respectivo investimento e a sua recuperação é analisada anualmente como parte integrante do investimento financeiro. Nos casos em que o custo de aquisição seja inferior ao valor justo dos ativos líquidos identificados, a diferença apurada é registrada como ganho na demonstração dos resultados do período em que ocorre a aquisição. Adicionalmente, os dividendos recebidos destas empresas são registrados como uma diminuição do valor dos investimentos.

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