GERDAU S.A. E EMPRESAS CONTROLADAS

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1 Desempenho no 3 o trimestre de 2009 As Demonstrações Financeiras Consolidadas da Gerdau S.A. são apresentadas em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board IASB (conhecido como International Financial Reporting Standards IFRS) e consubstanciado na Instrução CVM nº 457, de 13 de julho de Operações de negócios As informações deste relatório são apresentadas conforme estabelecido na sua governança corporativa, a saber: Brasil (ON Brasil) inclui as operações do Brasil, com exceção de aços especiais; América do Norte (ON América do Norte) inclui todas as operações na América do Norte, exceto as do México e as de aços especiais; América Latina (ON América Latina) inclui todas as operações na América Latina, com exceção do Brasil; Aços Especiais (ON Aços Especiais) inclui as operações de aços especiais no Brasil, na Espanha e nos EUA. Produção Aço Bruto Em termos consolidados, o aumento de 29,8% na produção de aço bruto da Gerdau no 3º trimestre em relação ao 2º trimestre de 2009 reflete a recuperação do mercado siderúrgico global, com destaque para a ON Brasil, sinalizando o gradual retorno dos níveis de utilização de capacidade aos patamares históricos da Companhia. A Gerdau aumentou seus níveis de produção nas diferentes operações de negócios, acompanhando o aumento da demanda verificado em seus mercados de atuação. A ON Brasil apresentou crescimento de 39,2% na produção de aço bruto, resultante, principalmente, do retorno do alto-forno 1 da unidade de Ouro Branco-MG, em julho de A ON América do Norte aumentou sua produção em 22,7% no 3º trimestre de A ON América Latina apresentou alta de 13,6% na produção de aço bruto, com destaque para o Chile, México e Uruguai. A ON Aços Especiais apresentou alta de 36,9% no 3º trimestre de 2009, com recuperações observadas no Brasil e nos Estados Unidos. Na Espanha, em virtude do efeito sazonal das férias de agosto, houve uma redução na produção. Produção 3º Trim. 2º Trim. Variação 9 meses 9 meses (1.000 toneladas) de 2009 de T09/2T09 de 2009 de 2008 Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) Brasil ,2% América do Norte ,7% América Latina ,6% Aços Especiais ,9% Total ,8% Laminados Brasil ,4% América do Norte ,7% América Latina ,7% Aços Especiais ,3% Total ,1% Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. 1

2 Produção de Aço Bruto (placas, blocos e tarugos) (1.000 toneladas) Produção de Produtos Laminados (1.000 toneladas) Laminados Em laminados, a produção consolidada alcançou 3,3 milhões de toneladas no 3º trimestre deste ano, 19,1% acima dos 2,8 milhões de toneladas produzidos no 2º trimestre de Assim como na produção de aço bruto, a Companhia buscou aumentar seus níveis de produção nas diferentes operações de negócios, acompanhando o aumento de demanda verificado em seus mercados de atuação. O aumento na produção de laminados foi um pouco inferior ao aumento da produção de aço bruto, o que se deve, principalmente, ao retorno do alto-forno da unidade de Ouro Branco-MG, focada na produção de placas, blocos e tarugos. Vendas As vendas consolidadas do 3º trimestre de 2009 atingiram 3,9 milhões de toneladas, com crescimento de 14,7% em relação ao trimestre anterior. Esse aumento é explicado, principalmente, pela recuperação nos principais setores consumidores de produtos da Empresa e, particularmente, na ON América da Norte, pela reposição dos estoques ao longo da cadeia. Outro fator a ser considerado é o crescimento de 46,3% observado nas vendas do mês de setembro de 2009 em relação ao mês de dezembro de 2008, com retorno gradual aos patamares históricos de vendas. Vendas Consolidadas ¹ 3º Trim. 2º Trim. Variação 9 meses 9 meses (1.000 toneladas) de 2009 de T09/2T09 de 2009 de 2008 Brasil ,0% Mercado Interno ,4% Exportações ,0% América do Norte ,8% América Latina ,9% Aços Especiais ,1% Total ,7% Excluídas as vendas para empresas controladas Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. Na ON Brasil, destaca-se o crescimento do mercado doméstico, com vendas superiores a um milhão de toneladas, aumento de 26,4% no 3º trimestre em relação ao 2º trimestre de 2009, com crescimentos superiores a 30% para clientes da indústria e 10% para os da construção civil. Os incentivos proporcionados pelo governo nos diferentes setores da economia contribuíram para a retomada do consumo doméstico. 2

3 Na ON América do Norte, as vendas apresentaram aumento de 13,8% no 3º trimestre em relação ao trimestre anterior, principalmente, por um movimento de reposição dos estoques e efeitos sazonais positivos no período. Ainda não foram observados os efeitos dos pacotes de estímulo do governo norte-americano e dos bonds emitidos pelos estados e municípios, voltados para investimentos em infraestrutura nos Estados Unidos. Na ON América Latina, as vendas do 3º trimestre apresentaram aumento de 5,9% em relação ao 2º trimestre de 2009, onde já se observam vendas em níveis históricos. Destaque para as maiores vendas da Argentina, Chile, Uruguai e México. Nesta ON, as operações na Colômbia ainda estão sob impacto da crise econômica mundial % 11% 37% 10% 27% Vendas Consolidadas 1 (1.000 toneladas) % 17% 12% 14% 12% 13% 15% 16% 36% 35% 35% 37% 8% 11% 12% 12% 28% 24% 24% 27% 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 Brasil - Mercado interno América do Norte Aços especiais Brasil - Exportações América Latina 1 - Excluídas as vendas para empresas controladas A ON Aços Especiais apresentou aumento de vendas de 13,1% no 3º trimestre de 2009 em relação ao trimestre anterior. No Brasil, o crescimento das vendas de veículos permitiu um aumento nas vendas de aços especiais no 3º trimestre em 24,1% em relação ao 2º trimestre. Os licenciamentos de veículos apresentaram aumento de 9% no 3º trimestre em relação ao 2º trimestre de 2009, conforme a ANFAVEA, apoiados pela redução do IPI e financiamentos a custos competitivos proporcionados pelo governo brasileiro. Nos Estados Unidos, as vendas de aços especiais aumentaram 29,9% no período em função do programa Cash for Clunkers do governo norte-americano. Na Espanha, as vendas foram menores em relação ao 2º trimestre, devido às férias coletivas no mês de agosto. Resultados Receita Líquida No 3º trimestre de 2009, a receita líquida de vendas consolidada atingiu R$ 6,8 bilhões, apresentando um aumento de 6,4% em relação ao 2º trimestre de 2009, devido aos maiores volumes vendidos no período. Esse crescimento foi parcialmente contido pelo efeito cambial negativo sobre as receitas geradas em dólares em função da valorização do real frente à moeda norte-americana. A ON Brasil (mercado interno mais exportações) apresentou um aumento de 15,5% na receita líquida na comparação do 3º trimestre com o 2º trimestre de Esse crescimento se deve ao aumento de 20,0% nas vendas físicas no período, suficiente para compensar a queda marginal dos preços (-3,7% na receita líquida/tonelada vendida). Nas demais operações de negócios, que têm a maior parte de suas receitas geradas fora do Brasil, a recuperação nas vendas físicas foi suficiente para compensar o efeito cambial negativo sobre as receitas quando convertidas para reais (valorização de 9,9% da cotação média trimestral do real em relação ao dólar norte-americano). 3

4 Receita líquida 3º Trim. 2º Trim. Variação 9 meses 9 meses (R$ milhões) de 2009 de T09/2T09 de 2009 de 2008 Brasil ,5% Mercado Interno ,6% Exportações ,9% América do Norte ,9% América Latina ,5% Aços Especiais ,3% Total ,4% Obs.: as informações acima não contemplam dados das empresas com controle compartilhado e joint ventures. Custo das vendas Ao longo do primeiro semestre deste ano, a Gerdau concentrou esforços para reduzir seus custos de produção, atingindo ganhos de R$ 2,4 bilhões no período, e realizou as reavaliações de estoques adequadas ao novo cenário de preços. Esse esforço, em parte, se refletiu nos resultado da Companhia no 3º trimestre de Mesmo com o aumento de 14,7% nas vendas do 3º trimestre em relação ao 2º trimestre, obteve-se uma redução de 5,3% nos custos de vendas no período comparado. Adicionalmente, esse maior volume de vendas contribuiu para uma maior diluição dos custos fixos da Companhia. Esses dois fatores foram responsáveis pelo aumento de 9,6 pontos percentuais na margem bruta da Companhia, que passou de 12,5%, no 2º trimestre, para 22,1%, no 3º trimestre de Na ON Brasil, especificamente, contribuíram para o aumento da margem bruta de 28,6%, no 2º trimestre, para 34,4%, no 3º trimestre de 2009, o retorno do alto-forno da unidade de Ouro Branco-MG e o aumento de 20,0% nas vendas físicas. Na ON América do Norte, onde as vendas estavam em patamares muito inferiores ao histórico, o aumento de 13,8% no volume de vendas, no 3º trimestre, foi suficiente para dobrar a margem bruta da operação, passando de 6,3%, no 2º trimestre, para 13,2%, no 3º trimestre de 2009, mesmo com o aumento do preço da sucata observado no período. A ON América Latina, apesar de ter sido muito pressionada pelos produtos importados, apresentou, ainda assim, uma recuperação da margem bruta devido à reavaliação dos estoques realizada ao longo do primeiro semestre, combinada com uma melhora nas vendas de 5,9% no 3º trimestre, com maior diluição dos custos fixos. A margem bruta passou de -2,7%, no 2º trimestre, para 11,2%, no 3º trimestre de As maiores vendas do Brasil e Estados Unidos contribuíram para a diluição dos custos fixos na ON Aços Especiais, aumentando a margem bruta de 0,2%, no 2º trimestre, para 16,3%, no 3º trimestre de Despesas com vendas, gerais e administrativas As despesas com vendas, gerais e administrativas apresentaram uma redução de 13,8% no 3º trimestre de 2009 em relação ao trimestre anterior, passando de R$ 603,8 milhões, no 2º trimestre, para R$ 520,3 milhões, no 3º trimestre de Com isso, a participação dessas despesas em relação à receita líquida, caiu de 9,4% para 7,6%, respectivamente. EBITDA O EBITDA (lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação, amortizações e perdas pela não recuperabilidade de ativos), considerado também como a geração de caixa operacional, foi de R$ 1,4 bilhão no 3º trimestre de 2009, mais que o dobro em relação ao 2º trimestre de A margem EBITDA atingiu 20,2% no 3º trimestre de 2009, comparada com 9,3% do trimestre anterior. 4

5 Composição do EBITDA consolidado 3º Trim. 2º Trim. 9 meses 9 meses (R$ milhões) de 2009 de 2009 de 2009 de 2008 Lucro líquido 655 (329) Provisão para IR e CS 152 (81) (18) Resultado financeiro líquido 23 (517) (315) Depreciação e amortizações Perdas pela não recuperabilidade de ativos EBITDA Obs.: o EBITDA não é uma medida utilizada nas práticas contábeis e também não representa o fluxo de caixa para os períodos apresentados, não devendo ser considerado como uma alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA não é padronizado, não podendo, portanto, ser comparado ao EBITDA de outras companhias. A ON Brasil foi a principal responsável pela geração de caixa operacional no período, apresentando um aumento de 45,4% do 2º trimestre para o 3º trimestre de 2009, com margem EBITDA de 29,9%. A ON América do Norte mostrou um aumento expressivo no EBITDA do 2º trimestre para o 3º trimestre de 2009, refletindo-se em uma margem de 14,4%. As demais operações (América Latina e Aços Especiais) também apresentaram uma importante evolução da margem EBITDA. EBITDA por Operação de Negócio 3º Trim. 2º Trim. 9 meses 9 meses (R$ milhões) de 2009 de 2009 de 2009 de 2008 Brasil América do Norte América Latina 40 (95) (193) 848 Aços Especiais 199 (6) Total Composição do EBITDA por Operação de Negócio (R$ milhões) Brasil 3º Trim. de 2009 América América Aços do Norte Latina Especiais Total Lucro líquido 605 (45) Provisão para IR e CS 169 (39) Resultado financeiro líquido (119) 118 (4) Depreciação e amortizações Perdas pela não recuperabilidade de ativos EBITDA 3º Trim. de Equivalência Patrimonial As empresas nas quais a Gerdau tem controle compartilhado ou joint ventures não foram consolidadas e seus resultados foram avaliados por equivalência patrimonial. Tais empresas, considerando-se as respectivas participações acionárias, comercializaram 253 mil toneladas de produtos siderúrgicos no 3º trimestre de 2009, uma alta de 24,6% em relação ao 2º trimestre, resultando em uma receita líquida de vendas de R$ 303,7 milhões. Destaque para o aumento das vendas da Gallatin (+45,1%), devido à melhora do setor de aços planos nos Estados Unidos. Com base nos resultados obtidos por essas empresas, a equivalência patrimonial foi positiva em R$ 5,3 milhões no 3º trimestre de Resultado Financeiro No 3º trimestre deste ano, o resultado financeiro (receitas menos despesas financeiras, variação cambial e ganhos/perdas com operações de hedge) foi negativo em R$ 23,8 milhões enquanto que no 2º trimestre houve um resultado financeiro positivo de R$ 517,0 milhões. Esse menor resultado financeiro no 3º trimestre é conseqüência, principalmente, da menor receita financeira e do menor efeito cambial no período do real frente ao dólar norte-americano (valorização de 8,9% no 3º trimestre contra 15,7% no 2º trimestre) sobre parte dos financiamentos em moeda estrangeira contratados pelas empresas no Brasil. 5

6 Cabe ressaltar que, do total de US$ 3,3 bilhões de dívidas em moeda estrangeira contratadas pelas empresas no Brasil, em 30 de setembro de 2009, US$ 1,5 bilhão está atrelado a aquisições de empresas no exterior, cuja variação cambial está registrada diretamente no patrimônio líquido, conforme normas do IFRS. Os demais US$ 1,8 bilhão têm sua variação cambial transitada pelo resultado. Lucro Líquido O lucro líquido da Companhia foi de R$ 655,1 milhões no 3º trimestre de 2009 contra um resultado contábil negativo de R$ 329,1 milhões registrado no 2º trimestre. Essa melhora no lucro reflete a recuperação das margens operacionais da Companhia no período. Com o resultado obtido no 3º trimestre, o lucro líquido acumulado no ano foi de R$ 361,0 milhões. Lucro líquido 3º Trim. 2º Trim. 9 meses 9 meses (R$ milhões) de 2009 de 2009 de 2009 de 2008 Brasil América do Norte (45) (70) (194) América Latina 14 (219) (437) 597 Aços Especiais 81 (683) (728) 615 Lucro líquido 655 (329) Perdas pela não recuperabilidade de ativos Imposto de renda sobre perdas pela não recuperabilidade de ativos (53) (284) (337) - Lucro líquido sem efeitos não recorrentes Dividendos A Gerdau S.A., com base no resultado obtido até setembro de 2009, aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio a título de antecipação do dividendo mínimo obrigatório relativo ao ano de 2009, conforme abaixo: - R$ 106,5 milhões (R$ 0,075 por ação) - Pagamento em 26 de novembro de Data base: posição de ações em 16 de novembro de 2009 (ex-dividendos em 17 de novembro de 2009) Impairment (Perdas pela não recuperabilidade de ativos) A Gerdau apresenta, desde o 3º trimestre de 2007, suas demonstrações financeiras em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board IASB (conhecido como International Financial Reporting Standards IFRS). Esse padrão determina que sejam realizados testes de Impairment sobre os ativos da Companhia, em função de revisão de perspectivas de geração de caixa e resultados futuros das operações de negócios da Empresa. Durante os primeiros nove meses de 2009, a Companhia tem monitorado os indicativos de deterioração de ativos e sempre que necessário tem realizado testes de impairment, os quais estão embasados nas perspectivas de um cenário econômico global que tem demonstrado uma deterioração dos ativos das siderúrgicas em todo o mundo. Esses testes utilizam como metodologia o Fluxo de Caixa Descontado, onde são assumidas premissas importantes como a taxa de desconto, taxa de crescimento, perpetuidade, capital de giro, plano de investimentos e expectativas de geração de caixa, que podem influenciar significativamente os resultados da Companhia. As perdas identificadas nos primeiros nove meses de 2009 somaram R$ 1,2 bilhão, resultante, principalmente, da redução das expectativas dos resultados operacionais das ONs América do Norte e Aços Especiais. Essas perdas foram classificadas da seguinte forma: 6

7 Perdas pela não recuperabilidade de ativos por Operação de Negócio (R$ milhões) Brasil 9 meses de 2009 América América Aços do Norte Latina Especiais Total Imobilizado Ágio Intangível Investimentos avaliados por equivalência patrimonial Outros Total Esse efeito de Impairment, líquido de imposto de renda, impactou o resultado de 9 meses da Companhia em R$ 886 milhões. Especificamente no 3º trimestre, foram identificados R$ 143 milhões em perdas pela não recuperabilidade de ativos na ON América do Norte (R$ 90 milhões líquidos de imposto de renda). Capital de Giro O capital de giro (contas a receber de clientes, mais estoques, menos fornecedores) somou R$ 7,1 bilhões em setembro de 2009, uma redução de R$ 430 milhões em relação a junho de 2009, influenciada principalmente pela variação cambial no período. 11,4 11,2 Capital de Giro (R$ bilhões) 9,5 7,5 7,1 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 Investimentos No 3º trimestre de 2009, os desembolsos de investimentos em ativo imobilizado somaram R$ 231,7 milhões. Desse total, 66,3% foram direcionados para a ON Brasil e os demais 33,7% para as outras operações de negócios. No acumulado de 2009 tais desembolsos totalizaram R$ 1,1 bilhão. Conforme anunciado em outubro, a Gerdau retomou o projeto de instalação do laminador de chapas grossas na unidade de Ouro Branco-MG, marcando sua entrada no setor de aços planos no Brasil, com as seguintes características: - Investimento de R$ 1,75 bilhão; - Capacidade de 1 milhão de toneladas métricas; - Utilização do lingotamento contínuo de placas, com capacidade de 1,5 milhão de toneladas métricas; - Entrada em operação prevista para o final de 2012; - Atendimento aos segmentos petrolífero, naval, de construção civil e de equipamentos pesados, tanto no mercado interno quanto no internacional. 7

8 Além disso, a Gerdau irá reiniciar a operação da Mina de Várzea do Lopes (MG), a qual deve atingir uma produção anual de 1,5 milhão de toneladas de minério de ferro. Somando a sua produção em Miguel Burnier e Várzea do Lopes, a Gerdau deverá alcançar um ritmo de produção anual de 2,7 milhões de toneladas de minério de ferro, totalmente voltada para consumo próprio. O plano de investimentos em ativo imobilizado para o período de 2010 a 2014 foi revisado e está estimado em R$ 9,5 bilhões, contemplando investimentos estratégicos na unidade de Ouro Branco-MG e na joint-venture da Índia. Passivo Financeiro A dívida bruta (empréstimos e financiamentos, mais debêntures) totalizava R$ 16,1 bilhões em 30 de setembro de 2009, dos quais 13,2% eram de curto prazo (R$ 2,1 bilhões) e 86,8% de longo prazo (R$ 14,0 bilhões). Cabe salientar que, no 3º trimestre deste ano, houve uma redução da dívida bruta em R$ 2,8 bilhões, resultante de variação cambial e pagamentos realizados no período. A dívida bruta em 30 de setembro representava 4,0 vezes o EBITDA dos últimos 12 meses. Em 30 de setembro, a dívida bruta era composta por 19,7% em reais, 36,6% em moeda estrangeira contratada pelas empresas no Brasil e 43,7% em diferentes moedas contratadas pelas subsidiárias no exterior. O caixa (disponibilidades de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras) totalizava R$ 5,4 bilhões em setembro, dos quais 40,6% eram detidos pelas empresas Gerdau no exterior, principalmente em dólares norte-americanos. 5,6 5,5 Caixa (R$ bilhões) 5,8 6,3 5,4 19,0 23,2 Dívida bruta (R$ bilhões) 22,1 18,9 16,1 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 A dívida líquida (empréstimos e financiamentos, mais debêntures, menos caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras), em 30 de setembro deste ano, totalizava R$ 10,7 bilhões, representando 2,7 vezes o EBITDA gerado nos últimos doze meses. Endividamento (R$ milhões) Curto prazo Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Longo prazo Moeda nacional (Brasil) Moeda estrangeira (Brasil) Empresas no exterior Dívida bruta Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras Dívida líquida

9 Os principais indicadores do endividamento das empresas Gerdau, no final de setembro, eram os seguintes: Indicadores Dívida bruta / Capitalização total ¹ 42,2% 48,1% Dívida bruta / EBITDA ² 4,0x 2,3x Dívida líquida / EBITDA ² 2,7x 1,8x 1 - Capitalização total = Patrimônio líquido + Dívida bruta 2 - Acumulado dos últimos 12 meses O cronograma de pagamento da dívida de longo prazo, incluindo as debêntures, era o seguinte em 30 de setembro: Ano R$ milhões 2010 (outubro a dezembro) e após Total Ainda cabe informar que a subsidiária Gerdau Ameristeel resgatou, em 31 de agosto de 2009, as Senior Notes com taxa anual de 10,375%, no montante de US$ 405 milhões (R$ 764 milhões) e com vencimento em O valor de resgate ficou em US$ 412,3 milhões (R$ 777,8 milhões), pagos inteiramente com caixa da Companhia. A ADMINISTRAÇÃO 9

10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERINAS CONSOLIDADAS CONDENSADAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2009 E DE 2008 Elaboradas em conformidade com o padrão contábil internacional estabelecido pelo International Accounting Standards Board IASB (conhecidos como International Financial Reporting Standards IFRS) através da norma IAS 34 e consubstanciado na instrução CVM nº 457, de 13 de julho de 2007.

11 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE REVISÃO ESPECIAL Aos Acionistas e Administradores da Gerdau S.A. Rio de Janeiro RJ 1. Efetuamos uma revisão especial das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas da Gerdau S.A. ( Companhia ) e Controladas, referentes ao período de nove meses findo em 30 de setembro de 2009, elaboradas sob a responsabilidade de sua Administração, compreendendo o balanço patrimonial consolidado condensado levantado em 30 de setembro de 2009, as demonstrações consolidadas condensadas do resultado e do resultado abrangente referentes aos trimestres e períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2009 e 2008, as demonstrações consolidadas condensadas das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes aos períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2009 e de 2008, as respectivas notas explicativas e o relatório da Administração. 2. Nossa revisão foi efetuada de acordo com as normas específicas estabelecidas pelo IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, em conjunto com o Conselho Federal de Contabilidade CFC, e consistiu, principalmente, em: (a) indagação e discussão com os administradores responsáveis pelas áreas contábil, financeira e operacional da Companhia e de suas Controladas quanto aos principais critérios adotados na elaboração das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas; e (b) revisão das informações e dos eventos subsequentes que tenham, ou possam vir a ter, efeitos relevantes sobre a situação financeira e as operações da Companhia e de suas Controladas. 3. Com base em nossa revisão especial, não temos conhecimento de nenhuma modificação relevante que deva ser feita nas Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas referidas no parágrafo 1 para que estas estejam de acordo com o International Accounting Standard IAS 34, Relatórios Financeiros Intermediários, emitido pelo International Accounting Standards Board IASB. 4. As práticas contábeis adotadas no Brasil diferem, em certos aspectos significativos, das práticas contábeis de acordo com o padrão contábil internacional emitido pelo International Accounting Standards Board IASB. As informações relacionadas à natureza e o efeito dessas diferenças estão apresentadas na Nota Explicativa 22 às Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas. 5. Anteriormente, examinamos o balanço patrimonial consolidado levantado em 31 de dezembro de 2008 preparado de acordo com o padrão contábil internacional emitido pelo International Accounting Standards Board IASB, apresentado para fins de comparação, sobre o qual emitimos parecer de auditoria, sem ressalvas, datado de 17 de fevereiro de Porto Alegre, 4 de novembro de DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº. 2SP /O-8/F/RJ Roberto Wagner Promenzio Contador CRC nº. 1SP /O-9/S/RJ

12 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Nota 30/09/2009* 31/12/2008 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Títulos para negociação Títulos disponíveis para venda Contas a receber de clientes Estoques Créditos tributários Pagamentos antecipados Ganhos não realizados com derivativos Outras contas a receber ATIVO NÃO-CIRCULANTE Aplicações financeiras Créditos tributários Imposto de renda/contribuição social diferidos Ganhos não realizados com derivativos Pagamentos antecipados Depósitos judiciais Outras contas a receber Gastos antecipados com plano de pensão Investimentos avaliados por equivalência patrimonial Outros investimentos Ágios Outros ativos intangíveis Imobilizado TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 04 de novembro de 2009

13 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Nota 30/09/2009* 31/12/2008 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e financiamentos Debêntures Impostos e contribuições sociais a recolher Salários a pagar Dividendos a pagar Perdas não realizadas com derivativos Provisão para passivos ambientais Outras contas a pagar PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Debêntures Imposto de renda/contribuição social diferidos Perdas não realizadas com derivativos Provisão para passivos tributários, cíveis e trabalhistas Provisão para passivos ambientais Beneficios a empregados Obrigações por compra de ações 12-f Outras contas a pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO 15 Capital social Ações em tesouraria ( ) ( ) Reserva legal Plano de opções de ações Lucros acumulados Outros resultados abrangentes consolidados ( ) ATRIBUÍDO A PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS CONTROLADORES PARTICIPAÇÕES DOS ACIONISTAS NÃO-CONTROLADORES TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 04 de novembro de 2009

14 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 3 meses findos em Períodos de 9 meses findos em Nota 30/09/2009* 30/09/2008* 30/09/2009* 30/09/2008* RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Custo das vendas 19 ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO BRUTO Despesas com vendas 19 ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas 19 ( ) ( ) ( ) ( ) Perdas pela não recuperabilidade de ativos 21 ( ) - ( ) - Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais 19 (54.779) (273) ( ) (40.887) Resultado da equivalência patrimonial ( ) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E DOS IMPOSTOS Receitas financeiras (25.666) Despesas financeiras 20 ( ) ( ) ( ) ( ) Variação cambial, líquida ( ) ( ) Ganhos (Perdas) com derivativos, líquido (80.396) (43.041) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS Imposto de renda e contribuição social Corrente 6 ( ) ( ) ( ) ( ) Diferido LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO ATRIBUÍDO A: Participação dos acionistas controladores Participação dos acionistas não-controladores (14.354) Lucro básico por ação - ordinária e preferencial 16 0,39 0,68 0,26 2,68 Lucro diluído por ação - ordinária e preferencial 16 0,39 0,68 0,26 2,67 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 04 de novembro de 2009

15 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTES CONSOLIDADOS CONDENSADOS (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 3 meses findos em Períodos de 9 meses findos em 30/09/2009* 30/09/2008* 30/09/2009* 30/09/2008* Lucro líquido apurado na demonstração consolidada dos resultados Perda líquida não realizada com plano de pensão, bruto de impostos de R$ (11.514) - - (33.445) - Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira ( ) ( ) Ganhos não realizados em hedge de investimento líquido (Perdas) Ganhos não realizados em instrumentos financeiros derivativos, brutos de impostos de R$ (3.756), R$ (8.804), R$ e R$ 7.677, respectivamente (5.154) (22.574) (Perdas) Ganhos não realizados em aplicações disponíveis para venda, brutos de impostos de R$ (250), R$ (1.351), R$ e R$ (13.194), respectivamente (758) (4.093) (39.981) Imposto de renda relacionado aos componentes dos resultados abrangentes (58.354) Resultado abrangente para o período, líquido de impostos ( ) ( ) Total do resultado abrangente atribuído a: Participação dos acionistas controladores ( ) ( ) Participação dos acionistas não-controladores ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 04 de novembro de 2009

16 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADAS CONDENSADAS (Valores expressos em milhares de reais) Total da participação dos controladores Participação dos acionistas não-controladores Atribuído à participação dos acionistas controladores Total do Patrimônio Líquido Capital social Ações em tesouraria Reserva legal Plano de opções de ações Lucros acumulados Ganhos e perdas com plano de pensão Ganhos e perdas em aplicações disponíveis para venda Ganhos e perdas em hedge de Investimento Ganhos e perdas em instrumentos financeiros derivativos Ajustes cumulativos de conversão para moeda estrangeira Saldo em 01/01/ ( ) ( ) Total dos resultados abrangentes reconhecidos no período (24.802) Aumento de Capital por emissão de ações Aumento de Capital por capitalização de reservas ( ) - ( ) Despesa com plano de opções de ações reconhecida no período Opções de ações exercidas durante o período (23.680) Dividendos/juros sobre o capital próprio ( ) ( ) ( ) ( ) Ajuste de Destinação proposta à Assembléia Geral - - (5.188) Efeitos de acionistas não-controladores sobre alocação do valor justo Efeitos de acionistas não-controladores sobre entidades consolidadas (1.741) (1.741) ( ) ( ) Opções por compra de ações Ações em tesouraria - (50.259) (50.259) - (50.259) Saldo em 30/09/2008* ( ) - (347) (11.079) (92.083) Saldo em 01/01/ ( ) ( ) (9.452) ( ) ( ) Total dos resultados abrangentes reconhecidos no período (14.128) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesa com plano de opções de ações reconhecida no período Opções de ações exercidas durante o período (2.213) Dividendos/juros sobre o capital próprio (56.816) (56.816) (44.971) ( ) Efeito de acionistas não-controladores sobre entidades consolidadas Opções por compra de ações Ações em tesouraria - (11.304) (11.304) - (11.304) Saldo em 30/09/2009* ( ) ( ) (81.628) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 04 de novembro de 2009

17 GERDAU S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS FLUXOS DE CAIXA (Valores expressos em milhares de reais) Períodos de 9 meses findos em Nota 30/09/2009* 30/09/2008* Fluxo de caixa da atividade operacional Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao fluxo de caixa das atividades operacionais: Depreciação e amortização Perdas pela não recuperabilidade de ativos Equivalência patrimonial ( ) Variação cambial, líquida 20 ( ) (Ganhos) Perdas com derivativos, líquido (9.962) Benefícios pós-emprego Remuneração baseada em ações Imposto de renda e contribuição social 6 (17.812) (Ganho) Perda na alienação de imobilizado e investimento (7.148) Provisão para perda em aplicações financeiras disponíveis para venda Provisão de créditos de liquidação duvidosa Reversão de passivos tributários, cíveis e trabalhistas (21.645) (23.598) Receita de juros de aplicações financeiras 20 ( ) ( ) Despesa de juros sobre dívidas financeiras (Reversão) Provisão para obsolescência e ajuste ao valor de mercado ( ) Variação de ativos e passivos: Redução (Aumento) de contas a receber ( ) Redução (Aumento) de estoques ( ) Redução de contas a pagar ( ) ( ) Redução de outros ativos Aumento (Redução) de outros passivos ( ) Distribuição de empresas de controle compartilhado Aplicações financeiras de títulos para negociação ( ) ( ) Resgate de aplicações financeiras de títulos para negociação Caixa gerado pelas atividades operacionais Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos ( ) ( ) Pagamento de imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições de imobilizado ( ) ( ) Adições de outros ativos intangíveis (81.691) (70.815) Pagamentos na aquisição de empresas, líquido do caixa adquirido 3.5 (4.200) ( ) Aplicações financeiras de títulos disponíveis para venda ( ) - Resgate de aplicações financeiras de títulos disponíveis para venda Juros recebidos sobre aplicações financeiras Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento ( ) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital Ações em tesouraria (6.779) - Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos ( ) ( ) Pagamentos de custos de financiamentos diferidos (37.989) - Financiamentos obtidos Pagamentos de financiamentos ( ) ( ) Financiamentos com empresas ligadas, líquido ( ) Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades de financiamentos ( ) Efeito de variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa ( ) Aumento do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas * Revisados pelo auditor independente na extensão descrita no relatório de 04 de novembro de 2009

18 NOTA 1 - INFORMAÇÕES GERAIS Gerdau S.A. é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede no Rio de Janeiro, capital, empresa holding integrante do Grupo Gerdau, dedicado, principalmente, à produção e à comercialização de produtos siderúrgicos em geral, através de usinas localizadas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Guatemala, México, Peru, República Dominicana, Uruguai, Venezuela, Estados Unidos, Canadá, Espanha e Índia. O Grupo Gerdau iniciou sua trajetória de expansão há mais de um século, sendo um dos principais players no processo de consolidação do setor siderúrgico global. Produz aços longos comuns e especiais e aços planos, principalmente por meio do processo de produção em fornos elétricos, a partir de sucata e ferro-gusa adquiridos, em sua maior parte, na região de atuação de cada usina (conceito de mini-mill), bem como produzindo aço a partir de minério de ferro (em altos-fornos e via redução direta). Seus produtos atendem os setores de construção civil, indústria, automotivo e agropecuário. As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas da Gerdau S.A. e empresas controladas (em conjunto, a Companhia ) foram aprovadas pelo Comitê de Divulgação em 04/11/2009. NOTA 2 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 2.1 Base de apresentação As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas da Companhia foram preparadas para o período de três e nove meses findo em 30/09/2009 e estão de acordo com International Accounting Standards (IAS) N o 34, que trata dos relatórios contábeis interinos condensados. Estas Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas devem ser lidas em conjunto com as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Gerdau S.A. e empresas controladas, de 31 de dezembro de 2008, as quais foram preparadas de acordo com International Financial Reporting Standards (IFRS). A preparação das Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas de acordo com o IAS 34 requer o uso de certas estimativas contábeis por parte da Administração da Companhia. As Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos não-circulantes e instrumentos financeiros. As mesmas políticas contábeis e métodos de cálculo foram seguidos nestas Demonstrações Financeiras Interinas Consolidadas Condensadas, tais como foram aplicadas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas de 31 de dezembro de 2008, exceto pela revisão das estimativas relativas ao método de depreciação descrita na Nota 7.e, e impacto da adoção de normas e interpretações de normas descritas abaixo. 2.2 Novos IFRS e interpretações do IFRIC (Comitê de interpretação de informação financeira do IASB) Alguns novos procedimentos contábeis do IASB e interpretações do IFRIC foram publicados e/ou revisados e têm a sua adoção opcional ou obrigatória para o período iniciado em 01/01/2009. Segue abaixo a avaliação da Companhia dos impactos destes novos procedimentos e interpretações: Normas e interpretações de normas vigentes e/ou adotadas antecipadamente IFRS 8 Segmentos operacionais (Operating segments) Em novembro de 2006, o IASB emitiu o IFRS 8, que especifica formas de divulgação de informações sobre seus segmentos operacionais nas informações financeiras anuais, e altera o IAS 34 Informações Financeiras Interinas, requerendo que uma entidade reporte informações financeiras selecionadas sobre seus segmentos de operação em informações financeiras interinas. Este pronunciamento define segmento operacional como componentes de uma entidade sobre a qual informações financeiras segregadas são disponibilizadas e avaliadas pelo responsável pelo gerenciamento do negócio em suas decisões de como alocar recursos e avaliar sua performance. Este pronunciamento também define requerimentos para divulgações relacionadas a produtos e serviços, áreas geográficas, e principais clientes e é efetivo para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma resultou em um maior detalhamento das divulgações dos dados citados acima.

19 IAS 23 Custos de empréstimo (Borrowing costs) Em março de 2007, o IASB emitiu uma versão revisada do IAS 23, o qual trata da inclusão no ativo dos custos de empréstimos que são atribuíveis a aquisição, construção ou produção de um ativo. A entidade deve aplicar esta norma para exercícios anuais que se iniciem em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma não impactou as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IFRIC 13 Programas de fidelização de clientes (Customer loyalty programmes) Em junho de 2007, o IFRIC emitiu a Interpretação 13, a qual trata de programas de fidelidade utilizados por entidades para providenciar aos clientes incentivos para a compra de produtos e serviços. A entidade deve aplicar esta Interpretação para exercícios anuais iniciando em/ou após 01/07/2008. A adoção destas normas não impactou as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IAS 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras (Presentation of Financial Statements) Em setembro de 2007, o IASB alterou novamente o IAS 1, sendo esta alteração efetiva para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/01/2009. A revisão desta norma trata principalmente da forma de divulgação dos dividendos e da apresentação da demonstração do resultado abrangente, além de abordar outros aspectos relacionados às Demonstrações Financeiras. A adoção desta norma resultou na divulgação da demonstração do resultado abrangente e demais aspectos de divulgação às Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IFRS 2 Pagamento baseado em ações (Share-based Payment) Em janeiro de 2008, o IASB emitiu alterações do IFRS 2 que tratam das definições de aquisições de direitos e prescrevem o tratamento para um prêmio que é cancelado, sendo que as alterações são efetivas para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma não impactou as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. Melhoria anual das IFRS de maio de 2008 Em maio de 2008, o IASB emitiu uma revisão das normas IFRS 7, IAS 1, IAS 8, IAS 10, IAS 16, IAS 18, IAS 19, IAS 20, IAS 23, IAS 27, IAS 28, IAS 29, IAS 34, IAS 36, IAS 38, IAS 40 e IAS 41. As alterações são efetivas a partir de 01/01/2009. A adoção destas normas não impactou as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IFRIC 15 Acordos para a construção de Bens Imóveis (Agreements for the Construction of Real State) Em julho de 2008, o IFRIC emitiu a Interpretação 15, a qual trata das práticas contábeis para o reconhecimento de receitas de vendas de unidades imobiliárias por construtoras antes da conclusão do imóvel. A entidade deve aplicar esta Interpretação para exercícios anuais iniciando em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma não impactou significativamente as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IFRS 7 (Financial instruments: Disclosures) Em março de 2009, o IASB emitiu alterações na norma IFRS 7, a qual trata de novas divulgações sobre mensuração do valor justo e riscos de liquidez. A entidade deve aplicar esta alteração para períodos iniciados em/ou após 01/01/2009. A adoção desta norma resultou em um maior detalhamento dos dados citados acima, conforme nota 12.h. Normas e interpretações de normas ainda não vigentes IAS 27 Demonstrações Financeiras Consolidadas e Investimentos em Subsidiárias (Consolidated and Separate Financial Statements) Em janeiro de 2008, o IASB emitiu uma versão revisada do IAS 27, sendo que as alterações são relacionadas principalmente a contabilização da participação de não controladores e a perda de controle em uma subsidiária. Estas

20 alterações são efetivas para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/07/2009. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação das alterações desta norma. IFRS 3 Combinação de negócios (Business Combinations) Em janeiro de 2008, o IASB emitiu uma versão revisada do IFRS 3, sendo que as alterações são efetivas para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/07/2009. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação das alterações desta norma. IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e mensuração (Financial Instruments: Recognition and Measurement) Em julho de 2008, o IASB emitiu uma revisão do IAS 39, a qual trata de itens elegíveis para hedge. A alteração é efetiva para exercícios anuais iniciados em/ou após 01/07/2009. A Companhia entende que esta revisão da norma não impactará suas Demonstrações Financeiras Consolidadas. IFRIC 17 Distribuição de Ativos não caixa para os controladores (Distributions of Non-cash Assets to Owners) Em novembro de 2008, o IFRIC emitiu a Interpretação 17, a qual trata da distribuição de ativos não caixa para os controladores. A entidade deve aplicar esta Interpretação para exercícios anuais iniciando em/ou após 01/07/2009, sendo permitida a adoção antecipada. A Companhia entende que a adoção desta Interpretação não impactará suas Demonstrações Financeiras Consolidadas. IFRIC 18 Transferência de Ativos de Clientes (Transfers of Assets from Customers) Em janeiro de 2009, o IFRIC emitiu a Interpretação 18, a qual trata da transferência de ativos de clientes para a empresa. A entidade deve aplicar esta Interpretação prospectivamente para ativos de clientes recebidos de clientes em/ou após 01/07/2009, sendo permitida a adoção antecipada. A adoção desta Interpretação não impactará as Demonstrações Financeiras Consolidadas da Companhia. IAS 39 e IFRIC 9 (Embedded Derivatives) Em março de 2009, o IASB emitiu alterações na norma IAS 39 e interpretação IFRIC 9, as quais tratam de aspectos relacionados ao reconhecimento de derivativos. A entidade deve aplicar esta alteração para exercícios anuais findos em/ou após 30/06/2009. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação das alterações desta norma e interpretação de norma. Melhoria anual das IFRS de abril de 2009 Em abril de 2009, o IASB emitiu uma revisão das normas IFRS 2, IFRS 5, IFRS 8, IAS 1, IAS 7, IAS 17, IAS 18, IAS 36, IAS 38, IAS 39, IFRIC 9 e IFRIC 16. As alterações das normas IFRS 2 e IAS 38 e interpretações IFRIC 9 e IFRIC 16 são efetivas para períodos anuais iniciando em/ou após 01/07/2009. As demais alterações de normas são efetivas para períodos anuais iniciando em/ou após 01/01/2010. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação das alterações destas normas e interpretações de normas. IFRS 2 Pagamento baseado em ações (Share-based Payment) Em junho de 2009, o IASB emitiu uma revisão da norma IFRS 2, a qual trata de pagamentos baseados em ações com liquidação em caixa ou outros ativos, ou pela emissão de instrumentos patrimoniais. A alteração desta norma é efetiva para períodos anuais iniciando em/ou após 01/01/2010. A Companhia está avaliando os efeitos oriundos da aplicação da alteração desta norma. IFRS 1 Isenções adicionais para entidades que adotam o IFRS pela primeira vez (Additional Exemptions for Firsttime adopters)

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