UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA Interferências de piscicultura em tanques-rede sobre estrutura populacional da espécie silvestre Rhaphiodon vulpinus (Characiformes, Cynodontidae) no reservatório da usina hidrelétrica de Ilha Solteira, Rio Grande, SP/MS/MG Aymar Orlandi Neto Ilha Solteira SP

2 Dezembro/2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA Interferências de piscicultura em tanques-rede sobre estrutura populacional da espécie silvestre Rhaphiodon vulpinus (Characiformes, Cynodontidae) no reservatório da usina hidrelétrica de Ilha Solteira, Rio Grande, SP/MS/MG Aymar Orlandi Neto Orientador: Prof.º Dr.º Igor Paiva Ramos Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Engenharia, Câmpus de Ilha Solteira, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, como parte das exigências para obtenção do título de Bacharel em Ciências Biológicas. 1

3 Ilha Solteira SP Dezembro/2016 Agradecimentos Primeiramente a minha família e a todas as pessoas que conviveram comigo durante a graduação, e todos os envolvidos que colaboraram na realização do projeto. Ao meu professor e orientador Igor Paiva Ramos pela oportunidade de estágio e apoio no desenvolvimento em todos os meus trabalhos, assim como sua confiança desde o inicio. A Lidiane pela sua paciência e ajuda. A Leticia e todos do Grupo Pirá pela ajuda nas coletas e no laboratório, assim como a Amanda do Laboratório de Ictiologia Neotropical que esteve presente em todas as atividades de campo. Ao Michael e Rita da piscicultura pelo apoio e a possibilidade deste trabalho. Aos meus amigos Juan, Paulo, Marcos e Danilo por todos os momentos na graduação e pelo apoio moral quando eu mais precisava. Aos meus pais, Silmara e Aymar pela paciência, carinho e amor nos momentos difíceis e a compreensão durante toda minha estadia fora de casa. Aos meus irmãos que nunca deixam nosso amor e carinho diminuir, apesar da distância. 2

4 Sumário Resumo... 4 Lista de figuras e tabelas Introdução Impactos dos reservatórios em ambientes aquáticos Pisciculturas em tanques-rede e seus impactos ambientais Biologia populacional de Rhaphiodon vulpinus Objetivos Objetivos Gerais Objetivos Específicos Materias e métodos Área de estudo Coleta de material biológico (peixes silvestres) Análises laboratoriais Analise de dados Resultados e Discussão Conclusões Referências

5 Resumo O Brasil possui uma das maiores redes hídricas do mundo, fato que estimula a implantação de reservatórios para suprir as necessidades de energia elétrica, abastecimento d água e outras atividades antrópicas, entre elas, a piscicultura. O reservatório de Ilha Solteira apresentou nos últimos anos considerável expansão da piscicultura em tanques-rede. Porém, nestes sistemas, há entrada contínua de matéria orgânica, sendo que até 30% pode ser disponibilizada para o ecossistema aquático, principalmente, como restos de ração, podendo causar influências ambientais, destacando-se alterações nas comunidades de peixes silvestres. O presente estudo avaliou a influência de piscicultura em tanquesrede sobre a população de peixes silvestres da espécie Rhaphiodon vulpinus no reservatório de Ilha Solteira, entre o período de setembro de 2014 até agosto de Os exemplares foram coletados com auxílio de redes de espera, em área próxima a piscicultura em tanques-rede e em área sem a influência desse sistema. Após a coleta, todos os animais foram quantificados, pesados, medidos, necropsiados para coleta de parasitas e seus estômagos retirados para analise de dieta. Posteriormente os resultados entres as áreas foram comparados. Verificaram-se diferenças entre as áreas nos aspectos populacionais da espécie, sendo observada na área sob influência da piscicultura maior atividade alimentar e massa total média. Tais fatos possivelmente relacionam-se a maior abundância de presas atraídas pela entrada de matéria orgânica (restos de ração, escamas, muco, fezes e peixes mortos) oriunda da piscicultura. Ainda, registrou-se menor abundância de R. vulpinus nestas áreas, podendo este fato estar relacionado a competição interespecífica com outros peixes piscívoros, o que atuaria como um fator limitante para o crescimento da população. Assim, pode-se concluir que as pisciculturas em tanques-rede induzem a alterações na estrutura populacional da espécie de peixe silvestre R. vulpinus. Palavras-chaves: ecologia de peixe silvestre, impactos ambientais, aquicultura, peixecachorra. 4

6 Lista de figuras e tabelas Figura 1. Mapa do reservatório de Ilha Solteira, com indicação das áreas amostrais do presente estudo Tabela 1. Índice de Importância Alimentar (IAi) dos recursos consumidos pela espécie R. vulpinus no reservatório de Ilha Solteira, SP, coletados no período de setembro de 2014 a Agosto de 2016, para as áreas Controle e Tanque Tabela 2. Abundância numérica relativa, comprimento padrão médio, massa total média e atividade alimentar de Rhaphiodon vulpinus no reservatório de Ilha Solteira, SP, coletados no período de setembro de 2014 a Agosto de 2016, para as áreas Tanque e Controle. * diferenças significativas (p<0,05) Tabela 3. Prevalência, intensidade média de infecção e abundância média dos parasitas encontrados em R. vulpinus no reservatório de Ilha Solteira, SP, coletados durante o período de Setembro/2014 a Agosto/2016, para as áreas Controle (CT) e Tanque (TQ)

7 1. Introdução 1.1. Impactos dos reservatórios em ambientes aquáticos A grande heterogeneidade encontrada nos rios e bacias hidrográficas da América do Sul reflete a mais rica e diversificada fauna de peixes do mundo, exibindo uma grande diversidade morfológica e fisiológica de atributos ecológicos e reprodutivos (LOWE-MCCONNELL, 1999; BUCKUP et al., 2007; AGUIAR, 2008). O Brasil possui uma das maiores redes hídricas do mundo, com uma reserva de água doce de aproximadamente 12% do total mundial (MMA, 2003), abrigando a ictiofauna de água doce mais rica do mundo, com aproximadamente espécies (BUCKUP et al., 2007). Porém, esse grande potencial hídrico estimula a implantação de reservatórios para suprir as necessidades de abastecimento d água para fins diversos, com a transformação abrupta de um ambiente lótico em lêntico ou semi lêntico. Ainda, tais barragens vêm transformando grandes rios da região Sudeste como Tietê, Paranapanema e Grande, em uma sucessão de lagos artificiais em cascata, alterando as características ecológicas dos ambientes aquáticos, terrestres e adjacentes (TUNDISI, 1999; AGOSTINHO et al., 2007). Neste sentido, alguns problemas relacionados a barragens e usos dos reservatórios podem ser citados como: elevação da turbidez, assoreamento e decréscimo do volume útil, carreamento de defensivos agrícolas e eutrofização, gerando impactos sobre a comunidade aquática (AGOSTINHO et al., 2007). Ainda, a inundação de áreas sazonalmente alagáveis prejudica inúmeras espécies que dependem destas áreas para desova e desenvolvimento inicial da prole com novos abrigos, alimentos e condições 6

8 físico-quimicas especificas. Assim como, a eutrofização, a entrada de poluentes orgânicos e inorgânicos da biomassa afogada para construção do reservatório, pode elevar produtividade primária ou aumento da biomassa de macrófitas flutuantes, ocasionando a depleção de oxigênio nas camadas mais profundas da coluna de água, conduzindo a eliminação da ictiofauna (AGOSTINHO, 1992; AGOSTINHO et al., 2007). Ainda, reservatórios construídos em áreas de elevada ocupação antrópica, principalmente agrícola, podem apresentar maior taxa de assoreamento, sedimentação e maior concentração de elementos metálicos associados ao crescente uso de defensivos, dessa forma aumentando a mortandade dos organismos aquáticos e comprometendo a qualidade da água (TUNDISI, 1999). O reservatório de Ilha Solteira localiza-se entre os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Goiás e apresenta como principais tributários os rios Paranaíba e Grande, formadores do rio Paraná. Com um comprimento de 70 km, o reservatório é um modelo de grande uso antrópico, apresentando importância não só pela geração de energia elétrica, mas também pelas atividades de recreação, irrigação, navegação e pesqueira (CESP, 2011). A expansão das atividades antrópicas nesta região, sobretudo da piscicultura, podem atuar como mais uma forma de alteração ambiental ao ambiente aquático, sendo necessário entender melhor a dinâmica e a relação do ambiente com esta atividade do agronegócio (CYRINO et al., 2010; KUBTIZA, 2015). 7

9 1.2. Pisciculturas em tanques-rede e seus impactos ambientais Estudos enfocando recursos pesqueiros marinhos e águas interiores mostram que a redução dos estoques naturais tem levado a uma tendência mundial de substituição da pesca extrativa por atividades de aquicultura (HSIEH et al., 2006). Segundo Fao (2006), dados mostram que a aquicultura é responsável por mais de 50% da produção de alimento mundial, equivalente a 16% de toda proteína animal consumida pela humanidade. A disponibilidade de recursos hídricos, aliada ao clima favorável, mão de-obra abundante e ao aumento da demanda por pescado, possibilita a implementação dessa nova forma de aproveitamento dos recursos hídricos em todo o território brasileiro. No Brasil, tal atividade possui taxa de crescimento anual maior do que qualquer outra atividade zootécnica, apresentando crescimento de 25% nos últimos oito anos, sendo a modalidade de piscicultura em tanques-redes a mais comum em reservatórios e a que mais cresce anualmente (PELICICE et al., 2014; RAMOS et al., 2008; KUBTIZA, 2015; SEAP, 2008; MPA, 2011). Contudo, este tipo de atividade zootécnica em grandes represas pode ser uma nova forma de influência ambiental, ao ecossistema aquático continental. Suas influências sobre o ecossistema aquático ainda não foram bem elucidados requerendo assim estudos para uma melhor compreensão dos seus efeitos sobre a biota e qualidade de água (AGOSTINHO et al., 2007; RAMOS et al., 2008). A utilização de sistemas de criação de organismos aquáticos em gaiolas ou tanques-rede iniciou-se há mais de 50 anos, no Delta do rio Mekong, na Ásia (BEVERIDGE, 1984; MEDEIROS, 2002; CASTAGNOLLI, 2000). Em 8

10 nosso país, este sistema ganhou impulso em meados da década de 1990, principalmente na região Sudeste (ONO, 1998; MEDEIROS, 2002; BRANDÃO et al., 2004, citados por RAMOS, 2010), tendo como modelo zootécnico, as tilápias-do-nilo (Oreochromis niloticus). A tilápia-do-nilo é a espécie de peixe mais utilizada em águas continentais brasileiras em função de características como rusticidade, rápido crescimento, adaptação ao confinamento, hábito alimentar onívoro, fácil aceitação de rações artificiais e manejo. Entretanto, o cultivo de O. niloticus pode causar impactos para a biodiversidade brasileira bem como nos serviços ecológicos prestados pelas comunidades aquáticas influenciadas por estes empreendimentos (PELICICE et al., 2014). A rápida expansão e o potencial existente para esta atividade geram preocupações dos órgãos gestores dos reservatórios e da comunidade científica quanto aos possíveis impactos ambientais desta atividade sobre a conservação das comunidades silvestres. Neste cenário, o reservatório de Ilha Solteira é um importante polo estadual na produção de tilápias em tanques-rede (KUBITZA, 2015). Nesses sistemas, há entrada contínua de matéria orgânica, sendo que até 30% pode ser disponibilizado para o ecossistema aquático na forma de restos de ração, metabólitos, escamas e peixes mortos (PILLAY, 2004). O aumento na disponibilidade de nutrientes pode causar impactos na qualidade da água, destacando-se os processos de eutrofização, podendo ainda causar alterações nas comunidades de invertebrados bentônicos, peixes, plâncton, alterações no padrão de parasitismo e dieta de animais silvestres, além da introdução de espécies não-nativas (RAMOS et al., 2010). 9

11 Criações em tanques-rede disponibilizam abrigo e recursos alimentares para as cadeias tróficas do meio aquático, servindo de atrativo para biota adjacente. Tal atratividade se dá principalmente pelos restos de ração, escamas e fezes dos peixes em cultivo. Consequentemente favorecendo mamíferos e aves piscívoras que se aproveitam do aumento na abundância de peixes nestes locais (RAMOS et al., 2008, 2010). O crescimento de atividades relacionadas à aquicultura, observado no Brasil e no mundo, tem aumentado os estudos relacionados a parasitas e aspectos biológicos de espécies de peixes cultivadas, bem como de seus possíveis impactos sobre os ambientes aquáticos (LUQUE, 2004; RAMOS et al., 2008). No entanto, estudos que relatam os impactos das explorações piscícolas em reservatórios de água doce neotropicais sobre a ictiofauna silvestre são escassos (RAMOS et al., 2013) e ainda mais diminutos sobre espécies de peixes que ocupam elos superiores na cadeia alimentar, como os carnívoros Biologia populacional de Rhaphiodon vulpinus Dentre as espécies registradas na bacia do alto rio Paraná, temos Rhaphiodon vulpinus Agassiz, 1829 (nome popular: cachorra ou douradofacão). Espécie de peixe de grande porte que pode alcançar até 70 cm, sendo reconhecível, por possuir a capacidade de mover sua cabeça para cima, num angulo de 45, o que lhe confere um perfil característico (LESIUK e LINDSEY 1978). 10

12 Habita águas tropicais com ampla distribuição pela América do Sul, ocorrendo desde rios de águas correntes até reservatórios artificiais. Possui distribuição nas bacias dos Rios Orinoco, Amazonas, no médio e alto rio Tocantins, Paraná-Paraguai e Uruguai, sendo nestas duas últimas o único representante da família Cinodontidae (FROESE e PAULY, 2016; GOULDING, 1980; NEUBERGER et al., 2007; TOLEDO-PIZA, 2000). Sua distribuição original na bacia do rio Paraná, são nos trechos baixo e médio, alcançando o trecho alto da bacia após a inundação do Salto Sete Quedas pela usina de Itaipu em 1983 (AGOSTINHO et al., 2003). Os registros de Agostinho (2003) na bacia do rio Paraná, indicam que a espécie tem seu ciclo reprodutivo relacionado ao regime de inundação, com atividade migratória e desova entre o período de outubro e janeiro, período de cheia na bacia hidrográfica. Ainda, o investimento reprodutivo da espécie na produção de gametas, pode atingir 16% do peso corporal, na bacia do Rio Paraná e 22,5% no rio Tocantins (NEUBERGER, 2007; SUZUKI, 1992). Estudos acerca do potencial migratório dessa espécie inexistem, contudo Agostinho et al. (2003) e Silva (2011) relataram a migração relacionada a processos reprodutivos, sendo descrita como fracamente migradora, com base em dados de sua movimentação pela escada de peixes da UHE de Itaipu. Além disso, Silva (2011) encontrou baixa variabilidade genética entre populações dessa espécie na bacia do rio Paraná, uma vez que a bacia localiza-se em regiões de forte influência antrópica e com inúmeros reservatórios em cascata, fatores que podem ocasionar a redução da diversidade biológica e consequente diminuição da variabilidade genética. 11

13 Sua morfologia é adaptada para captura de presas de superfície e médias profundidades, com boca direcionada para cima com presença de dentes caninos bem desenvolvidos (ALMEIDA et al., 1997). Na bacia do alto Paraná, alimenta-se principalmente de pequenos peixes, em geral caracídeos, como os pertencentes ao gênero Astyanax, popularmente conhecidos como lambaris, porém também pode alimentar-se de invertebrados e outras espécies de peixes de pequeno porte (AGOSTINHO et al., 2003; GRAÇA e PAVANELLI, 2007; HAHN et al., 2004; PACHECO et al., 2009). Apesar de apresentar ampla distribuição, grande abundância e porte, não possui grande importância econômica, sendo normalmente descartada na pesca comercial quando em tamanhos inferiores a 30 cm (BATISTA e FREITAS, 2003). Embora, haja rejeição popular ao consumo do peixe devido a baixa quantidade de carne e grande quantidade de espinhas, possui grande importância na pesca de subsistência e esportiva (PACHECO et al., 2009). Devido a esses fatores, são escassos os estudos sobre a biologia, sobretudo, estudos parasitológicos desta espécie, sendo encontrado poucos relatos como o de Karling et al. (2013) realizado no rio Paraná, em uma porção livre de represamento, com animais coletados no ano de Tal estudo registrou a presença de quatro táxons parasitas para R. vulpinus. Outro aspecto relevante relacionado a atributos parasitológicos é o fato de que a riqueza média de espécies de parasitas em animais introduzidos pode ser até três vezes menores do que em sua área de ocorrência original e a prevalência de parasitas na área nativa pode chegar ao dobro da registrada na área de ocorrência não natural (TORCHIN et al., 2002). Espécies com introduções antigas, podem possuir maior riqueza de parasitas devido ao 12

14 tempo de exposição a parasitas nativos, o que proporciona maior chance de infecção. Ainda, caso a introdução ocorra em área similar faunisticamente, com a presença de parasitas co-específicos ao da área de ocorrência natural, tal fato pode facilitar a infecção dos hospedeiros invasores (STUNKARD, 1956; BRATTEY et al., 1985; THOMPSON, 1985). Assim, aspectos parasitológicos podem ser uma boa ferramenta para estudos relacionados a invasão biológica e introdução de espécies animais. Ainda, estudos que abordem aspectos alimentares, parasitológicos e populacionais de R. vulpinus, sob influência de pisciculturas em tanques-redes, podem fornecer informações sobre a influência deste tipo de atividade sobre espécies carnívoras de reservatórios brasileiros bem como fornecer informações importantes para o desenvolvimento de uma aquicultura sustentável. Desta forma o presente trabalho procura responder a seguinte questão: (i) existe influência da piscicultura em tanques-rede sobre a alimentação, aspectos da biologia populacional e parasitológicos sobre a população de peixes silvestres da espécie R. vulpinus no reservatório de Ilha Solteira? 13

15 2. Objetivos 2.1. Objetivos Gerais O objetivo do presente trabalho é verificar a influência de uma piscicultura em tanques-rede sobre a dieta, aspectos da biologia populacional e parasitológicos de R. vulpinus no reservatório de Ilha Solteira Objetivos Específicos - Caracterizar a dieta (composição, estrutura e atividade alimentar) de exemplares de R. vulpinus em uma área sob a influência de piscicultura em tanques-rede e em área sem a influência deste tipo de atividade e compara-las. - Caracterizar aspectos da biologia populacional (comprimento padrão médio, massa total média, abundância numérica relativa) em uma área sob a influência de piscicultura em tanques-rede e em área sem a influência deste tipo de atividade e compara-las. - Caracterizar a infecção parasitária (riqueza de parasitas, prevalência parasitária, intensidade média de infecção e abundância média parasitária) em uma área sob a influência de piscicultura em tanques-rede e em área sem a influência deste tipo de atividade e compara-las. 14

16 3. Materiais e métodos 3.1. Área de estudo As coletas para o presente estudo foram realizadas em duas áreas amostrais no munícipio de Santa Clara D Oeste SP, no braço Can-Can do reservatório de Ilha Solteira. As áreas amostrais são: uma com influência de piscicultura de tanques-rede (área Tanque) ( W e S) e outra em local a aproximadamente 10 km a montante com características fisiográficas semelhantes, mas sem a influência de sistemas de pisciculturas em tanques-rede (área Controle) (50 51'58.94"W e 20 0'13.71"S) (Figura 1). O reservatório de Ilha Solteira, formado em 1978, sob domínio da União, localiza-se na região do alto rio Paraná, seu principal rio formador, entre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Este reservatório é do tipo bacia de acumulação, com profundidade média de 17,6 m, volume máximo de 21,06 x 109 m 3, bacia hidrográfica de km 2 de área e tempo de residência de 46,7 dias (CESP, 2011). 15

17 Figura 1. Mapa do reservatório de Ilha Solteira, com indicação das áreas amostrais do presente estudo Coleta de material biológico (peixes silvestres) Os exemplares da especie R. vulpinus foram coletados bimestralmente no período de Setembro de 2014 até Agosto de As coletas foram realizadas com auxílio de redes de espera de diferentes malhagens (3 a 14 cm entre nós não adjacentes) nas áreas Tanque e Controle, com esforço amostral padronizado. As redes foram instaladas no período vespertino (por volta das 17:00 h) e retirados na manhã seguinte (por volta das 06:00 h), totalizando um total de aproximadamente 13 horas de exposição. Após recolher as redes, os espécimes coletados foram individualizados em sacos plásticos e gradativamente resfriados (caixas térmicas preenchidas com gelo em cubos) a fim de diminuir rapidamente a sua atividade metabólica até o óbito, conforme 16

18 autorização SISBIO nº , referente ao projeto Avaliação dos impactos ambientais de pisciculturas em tanques-rede sobre a comunidade de peixes silvestres no reservatório de Ilha Solteira, SP/MS ao qual o presente projeto está vinculado. Posteriormente, foram congelados e encaminhados ao Departamento de Biologia e Zootecnia, na FEIS Câmpus de Ilha Solteira, onde foram mantidos até o momento das análises laboratoriais. Exemplares testemunhos coletados foram fixados em formol 10%, conservados em álcool 70% e serão depositados, na Coleção de Peixes DZSJRP, pertencente a Universidade Estadual Paulista, UNESP, São José do Rio Preto, SP, Brasil Análises laboratoriais Os peixes coletados foram quantificados e tiveram seu comprimento padrão (cm) e massa total (g) mensurados com auxílio de ictiômetro (0,1 cm) e balança analítica (0,01 g), respectivamente. Posteriormente, foi realizada incisão longitudinal na superfície ventral dos indivíduos, onde foram retirados e separados todos os órgãos da cavidade visceral. Os estômagos foram retirados, fixados em solução de formol 10% até o momento das análises em laboratório, onde sob estereomicroscópio, os itens alimentares encontrados nos estômagos foram identificados e tiveram seu peso úmido determinado em balanças analíticas. Cada órgão foi examinado individualmente com auxílio de microscópio estereoscópico para a coleta de parasitas. Todos os parasitas encontrados foram fixados em solução de álcool a 70%. As brânquias também foram coletadas e fixadas em álcool para posterior quantificação e identificação dos parasitas. Após a coleta, os parasitas foram fixados em álcool 70%, 17

19 clarificados com meio de Hoyer e prensados entre lâmina e lamínula para futuras análises morfológicas (EIRAS et al., 2006) Analise de dados Após a identificação e quantificação dos itens alimentares encontrados no conteúdo estomacal foi utilizado o índice de importância alimentar para análise dos dados de composição e estrutura da dieta (KAWAKAMI e VAZZOLER, 1980). onde: IAi = Índice Alimentar i = 1,2...n, itens alimentares IAi = Fi x Wi x 100 Fi x Wi Fi = frequência de ocorrência do item i (%) Wi = peso úmido do item i (%). Foram calculados a atividade alimentar (% de exemplares com algum conteúdo estomacal no momento da captura), abundância numérica relativa, massa total média e comprimento padrão médio (medida obtida da ponta do focinho até a extremidade da última vértebra) para ambas as áreas (Tanque e Controle). Calculou-se ainda, prevalência parasitaria (número de peixes infectados / número de peixes examinados x 100), intensidade média de infecção (número de parasitos / número de peixes parasitados) e abundância média parasitaria (número de parasitos / número de peixes examinados) de acordo com Bush et al. (1997) para todos os táxons de parasitas registrados. 18

20 Posteriormente, para avaliar a possível influência da atividade de piscicultura em tanques-rede sobre R. vulpinus todos os resultados gerados foram comparados entre as diferentes áreas amostrais. Assim, para comparação do comprimento padrão e massa total entre as áreas, aplicou-se respectivamente teste-t e test-u, enquanto para abundância numérica relativa foi utilizado teste de Qui Quadrado (χ 2 ). Para testar possíveis diferenças na estrutura da dieta e na comunidade componente de parasitas entre as áreas, foi empregada a análise PERMANOVA one way. O nível de significância utilizado para todas as análises foi p<0,05, sendo as análises estatísticas realizadas por meio dos softwares Bioestat 5.3 e PAST 3.0. Ainda, utilizou-se de dados sobre a ictiofauna local, oriundos do projeto Avaliação de impactos ambientais de piscicultura em tanques-rede sobre a comunidade de peixes silvestres, no reservatório de Ilha Solteira, SP/MS, ao qual o presente trabalho está vinculado para discussões. 19

21 4. Resultados e Discussão Foram amostrados 51 exemplares da espécie R. vulpinus durante o período de coleta, sendo 19 oriundos da área Tanque e 32 da área Controle. A dieta foi composta principalmente por Decapoda e pequenos peixes em ambas as áreas amostrais (Tabela 1), como também observado por Almeida (1997) e Pacheco et al. (2009). Não foi observada diferença entre a estrutura da dieta entre as áreas amostrais segundo a análise Permanova one-way (F = 1.532; p = 0,29). Tal fato, possivelmente relaciona-se ao alto grau de especialização alimentar da espécie, não permitindo a mesma explorar um amplo espectro alimentar, como observado para outras espécies especialista (WOOTTON, 1990). Além disso, a presença de Odonata e Fragmentos vegetais na área Controle, provavelmente são originárias do conteúdo estomacal das presas ou acidentais, capturadas durante o consumo da presa (pequenos peixes e crustáceos) que vivem em meio a vegetação marginal. Dessa forma, também indicando uma possível alteração nas zonas de forrageio dos recursos entre as áreas. Tabela 1. Índice de Importância Alimentar (IAi) dos recursos consumidos pela espécie R. vulpinus no reservatório de Ilha Solteira, SP, coletados no período de setembro de 2014 a agosto de 2016, para as áreas Controle e Tanque. Itens alimentares Controle Área Tanque Decapoda (Macrobrachium sp.) 48,3 54,5 Pequenos peixes 41,1 45,5 Odonata 9 Frag. Vegetais 1,6 20

22 Foram observadas diferenças na atividade alimentar de R. vulpinus, sendo maior valor observado na área Tanque (p = 0,023) (Tabela 2). Tal fato pode estar relacionado a maior abundância de suas presas, atraídas pelo enriquecimento orgânico provocado pela piscicultura, facilitando também o forrageamento dos piscívoros nesta área. Apesar da ausência de conteúdo estomacal afetar diretamente o fitness da população (ARRINGTON et al., 2002), a baixa atividade alimentar na área Controle, não necessariamente indica um potencial declínio da população. Peixes piscívoros podem ficar mais tempo sem se alimentar, devido à grande quantidade de energia metabolizável dos alimentos consumidos (PACHECO et al., 2009). A massa total de R. vulpinus também apresentou diferenças (p = 0,0009), com seu maior valor na área Tanque (Tabela 2). Contudo, não houve diferenças no comprimento padrão (p = 0,19). Tal fato, pode estar relacionado a maior atividade alimentar registrada na área Tanque, apresentada acima, beneficiado pela provável maior densidade de peixes de pequeno porte e crustáceos, fazendo com que estes predadores acumulassem mais reservas corporais, quando comparados aos exemplares da área Controle. Contudo, o favorecimento na abundância de presas na área Tanque, não obteve como consequência maior abundância numérica relativa de R. vulpinus nesta área, sendo a maior abundância numérica observada na área Controle (χ 2 = 6,5025; p<0,005) (Tabela 2). Inferimos, que tais observações podem ser em função de competição interespecífica na área Tanque com outros peixes piscívoros de mesmo nível trófico, como a espécie não-nativa Plagioscion squamosissimus que apresenta maior abundância na área Tanque (n=517) em relação a área Controle (n=391) (MANOEL, 2016). Assim, infere-se 21

23 que estes podem ser fatores que atuem sobre o tamanho populacional de R. vulpinus em ambas as áreas, limitando seu número populacional devido a coexistência com espécies competidoras e a sobreposição de nicho ecológico na área Tanque. Tabela 2. Abundância numérica relativa, comprimento padrão médio e desvio padrão, massa total média e desvio padrão e atividade alimentar de Rhaphiodon vulpinus no reservatório de Ilha Solteira, SP, coletados no período de setembro de 2014 a agosto de 2016, para as áreas Tanque e Controle. * diferenças significativas (p<0,05) Atributos populacionais Tanque Áreas Controle Abundância numérica relativa (%) 37,25 *62,75 Comprimento padrão médio (cm) 38,98±6,44 37,73±4,37 Massa total média (g) *425,40±194,63 301,81±84,93 Atividade Alimentar (%) *71,4 23,6 Quanto aos aspectos parasitológicos, dos 51 exemplares de R. vulpinus avaliados, 11 espécimes estavam parasitados, perfazendo uma prevalência parasitaria geral de 21,56%. Observou-se maior prevalência parasitária (p<0,039) na área Tanque 36,84% (n=7), quando comparada a área Controle 12,5% (n=4). Segundo Agostinho (1999) e Ramos (2011), tal fato ocorre, pois nestes sistemas de tanques redes, a fauna nativa pode ser atraída pela matéria orgânica fornecida aos peixes em cativeiro, possibilitando as altas concentrações de animais aquáticos e terrestres na área. Dentre esses, inúmeras espécies podem atuar como hospedeiros intermediários e/ou definitivos para espécies parasitas, dessa forma, tal fato pode levar ao aumento 22

24 da infecção/infestação de parasitas nos peixes silvestres que ocupam está área. Registrou-se oito hospedeiros parasitados por indivíduos da classe Monogenea, quatro por parasitas da classe Trematoda, encontrados n não identificados devido a condição da fase larval ao qual se encontravam e um pelo filo Nematoda, identificado como Hysterothylacium sp. (MORAVEC et al., 1993), sendo que tal parasita apresenta potencial zoonótico (Tabela 3). Contudo, devido ao fato de ambas as áreas apresentarem baixa prevalência, abundância média e intensidade média de infecção de parasitas (Tabela 3), a comparação da comunidade componente de parasitas entre as áreas Tanque e Controle, não apresentou diferenças (Permanova one-way F= 1.199; p=0,39). Ressalta-se que todos parasitas da classe Monogenea, encontrados nos mucos da superfície corporal e nas brânquias dos exemplares, foram identificados como pertencentes da espécie Notozothecium lamotheargumedoi (COHEN E KOHN, 2008). Estudos que relatam a presença de Monogenea parasitando o grupo Cinodontidae são escassos, sendo apenas Cohen e Kohn, (2008) registrando a presença do mesmo parasita em R. vulpinus no alto rio Paraná, assim como, inexistem dados da presença de N. lamotheargumedoi em outros hospedeiros. Ainda, Domingues e Boeger (2005) a partir do hospedeiro Hydrolicus scomberoides (Cinodontidae), conhecido popularmente como peixe vampiro, também relataram presença de Monogenea. Em estudo da fauna de endohelmintos em R. vulpinus realizado por Karling et al. (2012), o parasitismo se mostrou maior ao registrado no presente 23

25 estudo. Porém, seu local de amostragem, Porto Rico - PR, encontra-se mais próximo dos trechos baixo e médio da bacia do Rio Paraná, área de distribuição original da espécie, quando comparado ao Reservatório de Ilha Solteira. A baixa carga parasitária pode ser explicada pelo fato de a espécie ser não-nativa no reservatório de Ilha Solteira, além da distância geográfica entre os locais amostrais e a distribuição original. Isso ocorre, uma vez que, populações não-nativas são derivadas de sub-populações, que podem estar infectadas ou não, diminuindo a probabilidade dos parasitas do local original estarem junto aos exemplares da espécie hospedeira fundadora. Ainda, parasitas heteróxenos podem ter seu ciclo interrompido pela ausência de hospedeiros intermediários e definitivos específicos no novo ambiente. Adicionalmente, uma pequena população original de hospedeiros, pode conduzir ao efeito gargalo, interrompendo a transmissão de parasitas (TORCHIN et al., 2002). Tabela 3. Prevalência, intensidade média de infecção e abundância média dos parasitas encontrados em R. vulpinus no reservatório de Ilha Solteira, SP, coletados durante o período de setembro/2014 a agosto/2016, para as áreas Controle (CT) e Tanque (TQ). Atributos parasitológicos Prevalência (%) Intensidade Média Abundância parasitária Parasitas CT TQ CT TQ CT TQ Notozothecium 9,30 26,30 1,75±1,50 2,28±1,90 0,21±0,73 0,84±1,59 Trematoda (não identificado) - 7,80-1,75±0,95-0,13±0,52 Hysterothylacium 1,90-1,00±0-0,20±0,14-24

26 5. Conclusões A piscicultura em tanques-rede influenciou em aspectos populacionais de R. vulpinus, tais como: abundância numérica relativa, massa total média e atividade alimentar. 25

27 6. Referências AGOSTINHO, A. A., JÚLIO, H.F., BORGHETTI, J. R.. Considerações sobre os impactos dos represamentos na ictiofauna e medidas para sua atenuação. Um estudo de caso: reservatório de Itaipu. Revista Unimar, v. 14, AGOSTINHO, A. A. Riscos da implantação de cultivos de espécies exóticas em tanques-redes em reservatórios do Rio Iguaçu. Cadernos da Biodiversidade, v. 2, n. 2, p. 1-9, AGOSTINHO, A.A., GOMES, L.C., SUZUKI, H.I., JÚLIO, H.F. Migratory Fishes of the Upper Paraná River Basin, Brazil. Migratory fishes of South America: biology, fisheries and conservation status, Washington, p , AGOSTINHO, A.A., GOMES, L.C., PELICICE, F.M. Ecologia e manejo de recursos pesqueiros em reservatórios do Brasil. Maringá: EDUEM, AGUIAR, K. D. Influência de uma barragem sobre atributos ecológicos da comunidade e biologia reprodutiva de peixes do rio Paraíba do Sul, UHE Ilha dos Pombos, Rio de Janeiro, Brasil. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação) - Universidade Federal do Paraná, ALMEIDA, V.L.L., HAHN, N.S, VAZZOLER, A.E.A.M. Feeding patterns in five predatory fishes of the high Paraná River floodplain (PR, Brazil). Ecology Freshwater Fish. 6(3), p , ARRINGTON, D.A., WINEMILLER, K.O., LOFTUS, W.F., AKIN, S. How often do fishes "run on empty". Ecology, p ,

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