Ata da 18ª Reunião do CONFAZ-M/SC No décimo sexto dia de abril de dois mil e quatorze, reuniram-se no auditório da Associação dos Municípios do Médio
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- Herman Amorim Garrido
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1 Ata da 18ª Reunião do CONFAZ-M/SC No décimo sexto dia de abril de dois mil e quatorze, reuniram-se no auditório da Associação dos Municípios do Médio Vale do Itajaí (AMMVI), localizada na Rua Alberto Stein, Velha, Blumenau - SC, os membros titulares e/ou suplentes do Conselho de Órgãos Fazendários Municipais de Santa Catarina (CONFAZ-M/SC), conforme lista de presença anexa, a partir das nove horas, atendendo ao Edital de Convocação nº 01/2014, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1. Montagem das chapas para eleição da nova diretoria; 2. Consequências do julgamento (ainda em tramitação perante os tribunais superiores) dos autos da Ação Ordinária nº /PR, proposta pela FECAM, que trata sobre a contribuição previdenciária incidente sobre auxílio-doença e auxílioacidente, salário maternidade, 1/3 constitucional de férias, férias indenizadas e licençaprêmio, férias gozadas e respectiva compensação; 3. Pagamento do Seguro de Acidente de Trabalho - SAT pela atividade preponderante (alteração da alíquota de 2% para 1% - vide comunicado FECAM nº 15/2010); 4. Atualização do concentrador do Registro Mercantil Integrado - REGIN da Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC; 5. Atualizações do software de registro mercantil do CIGA para os municípios conveniados; 6. Discussão sobre a não atualização do SIGAT pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina; 7. Análise sobre a criação de um Grupo de Trabalho Técnico - GT para a criação de manual de boas práticas municipais na abertura de empresas; 8. Discussão sobre o Projeto de Lei Complementar Estadual nº 003.0/2014, que Institui o Estatuto Estadual da Microempresa, da Empresa de Pequeno Porte, do Microempreendedor Individual e da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada e Estabelece outras providências, em trâmite perante a Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESC; 9. Consequências sobre a modulação dos efeitos pelo Supremo Tribunal Federal - STF das Ações Declaratórias de Inconstitucionalidade - ADI s nº 4357 e 4425, que tratam sobre o pagamento dos precatórios e sua respectiva forma de atualização (aplicação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA ao invés da Taxa Referencial - TR); 10. Análise das transferências constitucionais para o ano de 2014; 11. Assuntos diversos. A Sra. Maria Angelica Faggiani, Presidente do CONFAZ-M/SC, abriu a sessão e deu boas vindas aos presentes, abertura concluída pelas manifestações dos senhores José Rafael Correa, Diretor Executivo da AMMVI, e Alexandre Alves, Diretor Executivo da FECAM, os
2 quais enalteceram as ações do conselho. Retomada a palavra, a Presidente informou sobre a exoneração, a pedido, do Sr. Olides Bertaioli do cargo de Secretário de Fazenda do Município de Fraiburgo, e, consequentemente, do cargo de Presidente que o mesmo ocupava no CONFAZ-M/SC, acarretando a elação do 1º Vice-Presidente àquele cargo, e assim sucessivamente, pelo que a mesma passou a exerceu a função até nova eleição da diretoria do conselho. Em atenção à pauta da reunião, e para fins de organização dos trabalhos, a Presidente desfez a mesa e passou a condução técnica da reunião ao assessor jurídico da FECAM, Edinando Brustolin, propondo ainda uma apresentação dos participantes, dada a existência de novos membros no grupo. Devidamente apresentados, passou-se aos itens da pauta, adiando-se o item 1 para o final da reunião. Quanto ao item 2, o assessor jurídico Edinando Brustolin informou sobre a situação processual da ação coletiva que move a FECAM, em favor dos municípios, contra a Fazenda Nacional acerca da incidência da contribuição previdenciária sobre valores pagos aos funcionários públicos que não têm natureza remuneratória (ação nº /PR, em trâmite no TRF 4ª Região) e sobre o prognóstico da decisão judicial frente à jurisprudência que vem sendo criada no âmbito dos tribunais superiores. Os participantes debateram sobre o assédio que gestores públicos municipais vem sofrendo de empresas e escritórios de consultoria para que contratem individualmente serviços de recuperação de valores a esse título, ao que se deliberou o envio de comunicado pela FECAM, com chancela do CONFAZ-M/SC, sugerindo a não contratação, vez que o tema vem sendo conduzido pela FECAM na referida ação judicial. Questionou-se ainda quais os critérios que a FECAM utiliza para deliberar sobre o ajuizamento de demanda de interesse coletivo, ao que o Sr. Alexandre Alves respondeu ser decisão do Presidente da FECAM juntamente com sua Diretoria. O Sr. Agostinho Senem, Diretor Executivo da AMAVI, propôs seja ingressada com outras ações judiciais contra atos que prejudicam os municípios, citando como exemplo o sistema do Próemprego, bem como questões sobre a apuração do índice de participação dos municípios no ICMS, ao que o CONFAZ-M/SC deliberou que tecnicamente é adequado estudar o tema e levar ao conhecimento do Colegiado de Secretários Executivos das Associações de Municípios, para que este órgão proponha aos dirigentes da FECAM o ingresso de ações judiciais, se for o caso. Desse modo, deliberou-se pela criação de um grupo de estudos, tendo sido eleitos os membros Agostinho Senem, Romário Pereira, Carlos Lima, podendo ingressar outros membros nesse grupo, com objetivo de apontar possíveis irregularidades que afetam os
3 repasses de recursos aos municípios, de modo a embasar uma possível decisão pelo ingressa da competente ação judicial sobre o tema. O Sr. Carlos Lima informou ainda sobre a dificuldade no acesso às informações do sistema SAT da Secretaria de Estado da Fazenda/SC, quando relativos a empresas de municípios/associações diversos daquele do qual o usuário esteja vinculado, tendo o CONFAZ-M/SC deliberado por pleitear à SEF/SC que essas informações sejam disponibilizadas independentemente de requerimentos. Quanto ao item 3, à semelhança do item 2, fora esclarecido sobre a possibilidade dos municípios recolherem valores a título de SAT/RAT a partir do enquadramento adequado da atividade preponderante, tendo o Sr. Mateus Lunardi, Secretário de Fazenda de Lages, apresentado os procedimentos realizados naquele município e que repercutiram numa economia significativa com tal exação, cuja adequação fora executada pela própria Administração, sem contratação de terceiros. Apresentou-se ainda a posição exarada pela Receita Federal do Brasil em soluções de consultas sobre o tema, cabendo a FECAM elaborar um novo comunicado a respeito do assunto, e ao Sr. Mateus Lunardi uma apresentação detalhada, a ser realizada na próxima reunião, sobre os procedimentos adotados pelo Município de Lages, para que sirva de exemplo para os demais. Quanto aos itens 4, 5, 6 e 7, os mesmos foram apresentados conjuntamente pelo Sr. Gilsoni Albino, Diretor Executivo do CIGA, e pela Sra. Karine Gomes, assessora da FECAM, os quais informaram sobre o novo convênio celebrado entre a FECAM e a JUCESC acerca da atualização tecnológica do sistema de integração mercantil e sobre o projeto Nova Junta, visando implementar melhorias nos processos de registro mercantil, apresentando as fases da atualização e os reflexos aos municípios. O Sr. Jorge Doener, diretor tributário de Lages, comentou sobre as dificuldades nos processos de emissão de alvará, especialmente sobre a vinculação às decisões do corpo de bombeiros e da vigilância sanitária. Reforçou as vantagens do sistema de integração, inclusive para identificar as competências de cada órgão, fazendo transparecer os responsáveis pelos casos de demora, quando ocorrem, no processo de abertura de empresas. O Sr. Thiago Etges, Secretário de Fazenda de Chapecó, ponderou sobre o exercício de atividades por profissionais liberais sem a competente licença/registro municipal, tendo oficiado os órgãos de classe para obter informações sobre o cadastro de profissionais liberais do município. O Sr. Gilsoni relatou sobre a inexistência de seguimento, pela JUCESC, aos pedidos de indeferimento do registro do MEI efetuados via REGIN, ratificado pelo Sr. Jorge, que anotou ainda a demora/deficiência na disponibilização de cópia de documentos digitalizados por meio do REGIN, pelo que o CONFAZ-M/SC deliberou pela criação de um
4 grupo de trabalho, restando eleitos os membros Jorge, Maria Angélica, Ronaldo Bilésimo e Ricardo Dragoni para, juntamente com os técnicos do CIGA e da FECAM, avaliarem e acompanharem o funcionamento do REGIN, realizando as atualizações/modificações necessárias ou requisitando à JUCESC que as faça, quando de competência daquela. O Sr. Ronaldo Bilésimo, Secretário de Fazenda de Içara, recomendou ao CONFAZ-M/SC a análise e proposições sobre documentação fiscal eletrônica das atividades sujeitas ao ISS, com foco na integração das informações a fim de evitar a sonegação fiscal, assunto que será tratado pelo grupo antes mencionado. Quanto ao item 8, foi apresentado os principais assuntos tratados no PLC nº 003.0/2014, em trâmite na ALESC, que institui o estatuto estadual das pequenas empresas. Anotados os dispositivos que têm influência sobre as competências municipais, especialmente a respeito dos processos de registro dessas empresas, restou deliberado pelo envio de ofício à ALESC a fim de que sejam resguardas as atribuições de competência municipal, em respeito à autonomia federativa. Quanto ao item 9, o Sr. Edinando apresentou o prognóstico do julgamento da modulação de efeitos da ADIn sobre os precatórios, ponderando a tendência de haver redução para cinco anos do prazo para liquidação de precatórios, o que deve gerar, caso concluído o julgamento em 2014, na duplicação dos valores que vem sendo pagos atualmente, já que tem permanecido vigente a sistemática criada pela EC 62/09, que permitiu a liquidação dos precatórios em até 15 anos (atualmente restam 10 anos), bem como sobre a tendência de aplicação e novo índice de correção, a acarretar a elevação dos débitos, de tal forma que, na medida do possível, a antecipação dos pagamentos pelas regras atuais pode ser acarretar vantagem econômica ao ente público. Quanto ao item 10, foram apresentados dados sobre valores e variações das transferências constitucionais, a demonstrar que os repasses totais aos municípios nos últimos anos têm sido superiores à inflação do IPCA, de sorte que a justificativa de crise financeira não pode ser amparada somente nesse aspecto, pois houve relativo crescimento real da receita municipal decorrente das transferências, sendo certo que os motivos determinantes das dificuldades financeiras e orçamentárias dos municípios são aqueles relacionados à elevação das atribuições a cargo do ente público local. Quanto ao item 11, comentou-se sobre a recente decisão do TJSC acerca da legalidade da inscrição de dívida ativa em órgãos de proteção ao crédito, como SPC e SERASA, constituindo-se assim mecanismo eficiente para arrecadação de valores devidos aos municípios, alertando-se para o cuidado na regularidade no processo da constituição da CDA, sob pena de gerar inscrições indevidas a acarretar indenizações por dano moral. Retomando-se o item 1, deliberou-se por articular uma chapa para os cargos da diretoria do CONFAZ-M/SC a ser montada para a próxima reunião, prevista para ocorrer
5 conjuntamente ao 10º Congresso Catarinense de Secretários de Finanças, Contadores Públicos e Controladores Internos Municipais. Concluída a pauta, a Presidente Maria Angélica Faggiani deu por encerrada a reunião do CONFAZ-M/SC. Eu, Edinando Luiz Brustolin, lavrei a presente ata.
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