TRATAMENTO HOSPITALAR DE PESSOAS COM MEMBROS INFERIORES COM VARI- ZES E/OU ÚLCERA: PESQUISA NO DATA- SUS

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1 TRATAMENTO HOSPITALAR DE PESSOAS COM MEMBROS INFERIORES COM VARI- ZES E/OU ÚLCERA: PESQUISA NO DATA- SUS RESUMO Eurides Araújo Bezerra de Macedo * Rhayssa de Oliveira e Araújo ** Richardson Augusto Rosendo da Silva *** Nilba Lima de Souza **** Gilson de Vasconcelos Torres ***** Memórias Científicas Originais A insuficiência venosa crônica é causa frequente de internação no Brasil, devido à inadequada assistência, gerando altos custos para os serviços. Este estudo objetivou avaliar o tratamento hospitalar de pessoas com membros inferiores com varizes e/ou úlcera no Brasil. Trata-se de pesquisa retrospectiva, longitudinal e quantitativa, realizada no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, em dezembro de Foram pesquisadas as internações, permanência, óbitos e custos de tratamento das variáveis veias varicosas em extremidades inferiores e tratamento de varizes de membros inferiores com úlcera. O Brasil apresentou altos números de internações, permanência, óbitos e custos. Nos anos de 2009 a 2015 a média de permanência variou pouco, enquanto os custos elevaram-se. O Sudeste teve os maiores índices, mas Norte e Nordeste também se destacaram. É preciso empenho dos enfermeiros e demais profissionais de saúde na prevenção de complicações e no tratamento da insuficiência venosa crônica ainda na atenção básica. Palavras-chave: Hospitalização; Úlcera Varicosa; Varizes. * Doutoranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFRN. Mestre em Enfermagem em Assistência à Saúde pela UFRN (2009), especialista em Enfermagem em Dermatologia pela Faculdade Integrada de Patos (2009), com graduação (2007) e licenciatura (2008) em Enfermagem pela UFRN. ** Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação do Departamento de Enfermagem da UFRN na área Atenção à Saúde e linha Desenvolvimento Tecnológico em Enfermagem. *** Possui Bacharelado e Licenciatura Plena em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2002), Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2006) e Doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2009). **** Possui graduação em Enfermagem Obstétrica pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (1988), mestrado (2005) e Doutorado (2009) pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). ***** Pós-Doutor em Enfermagem em Évora/Portugal (2011), Doutorado em Enfermagem / EERP- USP (2000). Professor Titular da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Doi: / C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

2 Tratamento hospitalar de pessoas com membros inferiores com varizes e/ou úlcera: Pesquisa no Datasus 1 INTRODUÇÃO As varizes dos membros inferiores são veias dilatadas e tortuosas ocasionadas pela Insuficiência Venosa Crônica (IVC), que se caracteriza por um conjunto de sinais e sintomas produzidos por hipertensão venosa, decorrentes de alterações funcionais ou estruturais das veias dos membros inferiores. Essas alterações variam desde telangiectasias, passando por veias reticulares, varizes e até alterações tróficas de pele e tecido celular subcutâneo, sendo a úlcera venosa (UV) sua expressão máxima (FRANÇA, 2003; SILVA et al., 2005; LINS et al., 2012). A UV é uma complicação tardia da IVC que pode surgir por trauma ou espontaneamente e acomete geralmente o terço distal da perna, próximo ao maléolo medial. Corresponde a 70% a 90% do total de úlceras de perna, com alto índice de recorrência, e apesar de ocorrer nas diversas faixas etárias, acometendo homens e mulheres, é mais comum em idosos e pessoas do sexo feminino (MACE- DO et al., 2010; DANTAS et al., 2010; DEODATO, 2007). A IVC apresenta uma alta prevalência mundial. No que se refere à presença de varizes dos membros inferiores, tal prevalência varia de menos de 1 a 73% em mulheres e de 2 a 56% em homens, variando de 41,2 a 62,8% nas mulheres e de 14,0 a 37,9% nos homens, no Brasil (BEEBE-DIMMER et al., 2005; BARROS JUNIOR et al., 2010). Em países ocidentais, a IVC acomete 15 a 50% da população adulta, dos quais, 15 a 20% apresentam UV. Nos Estados Unidos a incidência de IVC e UV foi de 7,61/ pessoas-ano e de 1,8/ pessoas-ano respectivamente, no período entre 1966 e 1990, totalizando 7 milhões de pessoas com IVC e 1 milhão de pessoas com UV. Estudos europeus demonstraram que por volta de 1 a 2% da população é afetada por UV, enquanto no Brasil estima-se que 47,6% apresentam IVC e 3,6% da população apresenta UV ativa ou cicatrizada, sendo a prevalência de 2,3% em homens e 4% em mulheres (HEIT et al., 2001; CALLAM, 1994; MAFFEI et al., 1986). A média do custo do tratamento por indivíduo nos EUA pode exceder mil dólares e o custo anual é estimado em um bilhão de dólares, sem contar com o impacto econômico associado às alterações no estilo de vida, dias de trabalho perdidos, e frequentes internações. Na Espanha, estas úlceras afetam entre a C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

3 Eurides Araújo Bezerra de Macedo, Rhayssa de Oliveira e Araújo, Richardson Augusto Rosendo da Silva, Nilba Lima de Souza, Gilson de Vasconcelos Torres pessoas, gerando uma grande demanda para os serviços de saúde (FRANÇA, 2003; SERRA et al., 2010). No Brasil, a UV é considerada a 14ª causa de afastamento do trabalho, e causa frequente de internação. No ano 2009 foram internações em hospitais públicos e conveniados, que geraram gastos da ordem de R$ 48 milhões ao Sistema Único de Saúde (SUS), sem contar os atendimentos ambulatoriais e curativos. No ano 2000, internações foram devidas a úlceras abertas (SILVA, 1991; BELCZAK et al., 2011). Tais internações são o resultado de uma assistência mal conduzida, levando a lesões que podem permanecer anos sem cicatrizar, acarretando alto custo econômico, social e emocional, onerando os serviços de saúde e comprometendo a qualidade de vida dos pacientes e familiares (COSTA et al., 2012). Apesar desses dados, ainda são escassos os estudos de incidência e prevalência de UV no Brasil, pouco se conhecendo sobre sua distribuição na população geral ou mesmo por região do país (FRADE et al., 2005). O impacto que a ocorrência de IVC, especialmente de UV tem sobre a atenção à saúde e a carência de estudos epidemiológicos no Brasil acerca de pessoas com varizes e/ou UV, bem como os custos relacionados ao tratamento, motivaram este trabalho, que teve como objetivo avaliar o tratamento hospitalar de pessoas com membros inferiores com varizes e/ou úlcera no Brasil, por meio dos dados registrados no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) do Ministério da Saúde (BRASIL, 2018). O DATASUS foi criado para atender a necessidade de informatização das atividades do SUS, dentro de diretrizes tecnológicas adequadas, essencial para a descentralização das atividades de saúde e viabilização do Controle Social sobre a utilização dos recursos disponíveis (BRASIL, 2018). Dessa forma, desde 2011 o DATASUS passou a integrar a Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, conforme Decreto Nº de 21 de julho de 2011 que trata da Estrutura Regimental do Ministério da Saúde (BRASIL, 2018). Dentre suas ações, o DATASUS é responsável por administrar informações de saúde, como indicadores de saúde, assistência à saúde, informações epidemiológicas e de morbidade, informações sobre a rede de assistência à saúde, estatísticas vitais, informações demográficas e socioeconômicas, C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

4 Tratamento hospitalar de pessoas com membros inferiores com varizes e/ou úlcera: Pesquisa no Datasus e informações financeiras (BRASIL, 2018). Além disso, o DATASUS também é responsável pelos sistemas e aplicativos necessários para registrar e processar as informações de saúde, como o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), que contém todas as informações sobre a base instalada para atendimento à população no país: equipamentos, leitos e os profissionais, por especialidade, com informações tanto do setor privado conveniado ao SUS quanto do setor público (BRASIL, 2018). 2 MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de estudo quantitativo, descritivo, longitudinal e retrospectivo. Os dados coletados foram secundários, provenientes do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DA- TASUS) do Ministério da Saúde. O levantamento dos dados aconteceu na página online datasus.saude.gov.br, em dezembro/2015, e se deu em dois momentos. Primeiramente foram seguidos os seguintes passos abaixo: 1) acesso à informação; 2) TABNET; 3) Epidemiológicas e morbidade; 4) Selecionada a opção Morbidade Hospitalar do SUS geral, por local de internação a partir de 2008; 5) na área de abrangência, selecionada a opção Brasil por região e Unidade de Federação. Então, utilizou-se a variável de lista de morbidade da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) -10, optando-se por veias varicosas de extremidades inferiores. No segundo momento, seguiram-se os mesmos dois passos iniciais, mas em seguida foram escolhidas as opções Assistência à saúde e Produção hospitalar por local de internação - a partir de 2008, respectivamente, com mesma área de abrangência. Foi escolhida a variável procedimento, sendo selecionada a opção tratamento de varizes de membros inferiores com úlcera. As duas variáveis trabalhadas foram distribuídas por região do Brasil e analisadas quanto ao número de internações, dias de permanência, média de permanência, número de óbitos, valor médio de internação e valor total. Também foram analisados a média de permanência e o valor médio das internações por ano. O índice de óbito foi calculado utilizando a seguinte fórmula: C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

5 Eurides Araújo Bezerra de Macedo, Rhayssa de Oliveira e Araújo, Richardson Augusto Rosendo da Silva, Nilba Lima de Souza, Gilson de Vasconcelos Torres Índice de óbitos = nº de óbitos x 1000 nº de internações Além disso, também foi avaliada a distribuição da variável veias varicosas de extremidades inferiores por sexo e faixa etária. As análises foram realizadas levando em consideração o período de setembro de 2009 a setembro de Os dados foram apresentados em tabelas e gráficos. item veias varicosas de extremidades inferiores mostram a ocorrência de internações por veias varicosas em extremidades inferiores tanto em pessoas do sexo masculino, quanto feminino e em pessoas nas diversas faixas etárias, desde menores de um ano a 19 anos, até com 80 anos ou mais, embora tenha apresentado um perfil de morbidade hospitalar com predomínio de mulheres (77,3%) e de pessoas na faixa etária de 40 a 59 anos (51,4%) (Tabela 3 RESULTADOS 1). As estatísticas relacionadas ao Tabela 1. Internações por morbidade hospitalar causada por veias varicosas de extremidades inferiores, distribuída por sexo e faixa etária. Natal/Rio Grande do Norte (RN), Brasil, Internações por veias varicosas de extremidades inferiores n (%) Sexo Masculino (22,7) Feminino (77,3) Total (100) Menor de um ano a 19 anos (0,8) 20 a 39 anos (26,7) Faixa etária 40 a 59 anos (51,4) 60 a 79 anos (19,3) 80 anos ou mais (1,7) Total (100) Fonte: Dados da pesquisa. C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

6 Tratamento hospitalar de pessoas com membros inferiores com varizes e/ou úlcera: Pesquisa no Datasus Os dados sobre morbidade hospitalar por veias varicosas de extremidades inferiores relacionados à internação, permanência, óbitos e custos são apresentados a seguir, por regiões do Brasil (Tabela 2). Neste caso estão incluídas pessoas com úlcera ou não. No que se refere ao número de internações e dias de permanência a região Sudeste obteve destaque com maior número de hospitalizações e dias de permanência, entretanto, ao analisar a média de permanência as regiões Norte e Nordeste apresentaram alta média de permanência e valor médio de internação. Em relação ao número de óbitos, apesar da região Sudeste ter apresentado maior valor, ao analisar o índice de óbitos, as regiões Norte e Nordeste destoaram e destacaram-se, com o Nordeste com o maior e o Norte com o menor índice. Tabela 2. Internações, permanência, óbitos e custos da morbidade hospitalar por veias varicosas de extremidades inferiores, por região. Natal/RN, Brasil, Veias vericosas de extremidades inferiores Norte Morbidade hospitalar Nordeste Regiões Centro Oeste Sudeste Sul Total Internações Dias de permanência Média de permanência ,6 4,5 2,2 2,1 1,8 2,5 Óbitos Índice de óbitos 1,7 6,0 2,8 3,3 2,6 3,4 Custos (R$) Valor médio de internação Valor total de internações 794,51 735,92 645,32 688,14 599,19 676, ,74 Fonte: Dados da pesquisa , , , , ,57 C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

7 Eurides Araújo Bezerra de Macedo, Rhayssa de Oliveira e Araújo, Richardson Augusto Rosendo da Silva, Nilba Lima de Souza, Gilson de Vasconcelos Torres No que diz respeito apenas às pessoas que já chegaram ao estágio de desenvolver uma úlcera ativa, proveniente das varizes nos membros inferiores, os dados referentes aos procedimentos hospitalares para o tratamento são apresentados na Tabela 3. Destaca-se a média de permanência e o valor médio de internação elevados na região Norte, ambos acima da média nacional, e o alto índice de óbitos nas regiões Nordeste e Sudeste. O Sudeste apresenta maiores valores em todas as variáveis por ser a região mais populosa e que mais realiza e/ou cadastra os procedimentos e tratamentos. Tabela 3. Internações, permanência, óbitos e custos dos procedimentos hospitalares para tratamento de varizes dos membros inferiores com úlcera, por região. Natal/RN, Brasil, Procedimentos hospitalares Tratamento de varizes dos membros inferiores com úlcera Norte Nordeste Regiões Centro Oeste Sudeste Sul Total Internações Dias de permanência Média de permanência 15,6 8,0 6,5 9 6,9 8,9 Óbitos Índice de óbitos 3,8 18,1 9,1 24,6 12,5 17,5 Custos (R$) Valor médio de internação 745,67 368,28 339,03 401,36 399,41 425,09 Valor total de internações , 38 Fonte: Dados da pesquisa , , , , ,44 Os gráficos abaixo mostram os valores médios de internação e as médias de permanência por veias varicosas e para o tratamento de membros inferiores (MMII) com varizes e úlcera (Figura 1 e 2). C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

8 Tratamento hospitalar de pessoas com membros inferiores com varizes e/ou úlcera: Pesquisa no Datasus Figura 1. Média de permanência hospitalar para tratamento de veias varicosas e de varizes e úlcera em MMII. Natal/RN, Brasil, Média de permanência - veias varicosas Média de permanência - MMII com varizes e úlcera 0 Fonte: Elaborado pelo autor. Figura 2: Valor médio das internações por veias varicosas e para tratamento de pessoas com MMII com varizes e úlceras. Natal/RN, Brasil, Valor médio de internação - veias varicosas Valor médio de internação - MMII com varizes e úlcera Fonte: Elaborado pelo autor. Percebe-se que ao longo dos anos a média de permanência apresentou discreto decréscimo, estando bem mais elevada entre as pessoas com úlcera. Em contrapartida, o valor médio de internação aumentou ao longo dos anos, estando maior no montante de pessoas com veias varicosas, tenham elas úlceras ou não. 4 DISCUSSÃO Em relação aos dados sociodemográficos apresentados, a prevalência do sexo feminino é conhecida e comum nos estudos com pessoas com IVC, denotando associação desta situação clínica com o sexo feminino (COS- TA et al., 2012; CAMACHO et al., 2015), o que pode estar relacionada à C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

9 Eurides Araújo Bezerra de Macedo, Rhayssa de Oliveira e Araújo, Richardson Augusto Rosendo da Silva, Nilba Lima de Souza, Gilson de Vasconcelos Torres longevidade feminina (CARMO et al., 2007) e, aos hormônios femininos pois o estrogênio relaciona-se ao aumento da capacidade venosa e a progesterona com o enfraquecimento da parede vascular (ALBERTI et al., 2010; BRITO et al., 2013). Da mesma maneira, a prevalência de veias varicosas em pessoas entre 40 e 59 anos foi a mais elevada, período encontrado também em estudo paranaense e que geralmente coincide com a menopausa na mulher, aumentando os risco de trombose venosa, sobretudo naquelas que fazem reposição hormonal (SEIDEL et al., 2011; BHUPATHIRAJU; MANSON, 2014). O número registrado de crianças com veias varicosas se dá por algumas doenças e situações que podem levar a este sinal nesta população, como é o caso de síndromes e outras anormalidades (VILELA et al., 2009). Tratando-se do foco principal do estudo, inicialmente um ponto que chama atenção é o fato de os dados se referirem à morbidade e procedimentos hospitalares, ou seja, ao tratamento das varizes e/ou úlceras na média complexidade. À primeira vista, uma análise dos números apresentados parece mostrar dados pequenos em relação à grande abrangência do Brasil, especialmente a média de permanência, todavia, o que se destaca é que trata-se de uma situação clínica prevenível e tratável na atenção básica (excetuando-se a cirurgia de revascularização), mas que está agravando-se e ocupando a média complexidade, com elevados custos. O número insuficiente de profissionais capacitados e de uma estrutura e materiais adequados ao atendimento dos indivíduos com UV são fatores que dificultam e interferem diretamente na qualidade da assistência prestada ao usuário e contribuem para a cronicidade da lesão (BORGES, 2005). Diante de um tratamento longo e oneroso, os indivíduos com UV dependem do serviço de saúde, que deveria dispor de profissionais capacitados e recursos materiais adequados ao tratamento dessas lesões. Entretanto, devido à carência de materiais e muitas vezes de atendimento profissional, o portador adota conduta de acordo com os materiais disponíveis, passando a ter uma técnica imprópria para a execução do curativo, especialmente no momento da limpeza e escolha de produtos (BRITO et al., 2013). Tal situação faz com que lesões que poderiam ser precocemente tratadas, evoluam para um estado de cronicidade e complicações, resultando no C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

10 Tratamento hospitalar de pessoas com membros inferiores com varizes e/ou úlcera: Pesquisa no Datasus agravamento dessas lesões e dificuldade no processo de cicatrização, gerando custos aos serviços de saúde e prejuízos ao indivíduo de ordem clínica, social e emocional, comprometendo sua qualidade de vida. O que se percebe é que a integralidade no atendimento ao indivíduo com lesão ainda não tem sua finalidade incorporada na realidade das unidades de saúde, mesmo sendo uma diretriz do SUS, de modo que o tratamento da UV encontra-se prejudicado, ocasionando cronicidade da lesão, altos índices de recidivas, onerando gastos públicos que poderiam ser evitados ou aplicados em outras ações (REIS et al., 2013). Infelizmente, a enfermagem não tem total autonomia para decidir por boas e adequadas práticas de atendimento das pessoas com IVC na atenção básica, sendo dependente da disponibilidade e organização da gestão em saúde. O SUS deveria garantir o tratamento e prevenção adequados a esta população, entretanto o que se vê é o usuário procurando outros serviços especializados ou hospitalares após o agravamento da situação (SANT ANA et al., 2012). Muitos desses pacientes procuram os serviços de atenção primária como porta de entrada ou nela são acompanhados após atendimento de alta complexidade, conferindo a esse nível de atenção grande importância e responsabilidade na assistência à pessoa com lesões de pele. Embora a atenção primária tenha avançado muito em garantir o acesso do cidadão às ações de atenção à saúde, ela ainda carece de informações sistematizadas sobre a caracterização da população atendida, bem como dos recursos disponíveis para a assistência (SANTOS et al., 2014). No Brasil, apesar das feridas constituírem um sério problema de saúde pública, devido ao grande número de pacientes com alterações na integridade da pele, os registros desses atendimentos são escassos (SANTOS et al., 2014). Alguns estudos apontam a doença venosa como responsável por hospitalizações, com repercussões provocadas pela internação relacionadas tanto ao sofrimento para o indivíduo com lesão e sua família quanto os gastos públicos provocados pelo internamento (SILVA; LOPES, 2006; BRITO et al., 2013). Os resultados obtidos no presente estudo mostram que ao longo dos anos a média de permanência de internação foi maior entre as pessoas que estavam se tratando de varizes e úlceras, mantendo-se sem grandes altera- C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

11 Eurides Araújo Bezerra de Macedo, Rhayssa de Oliveira e Araújo, Richardson Augusto Rosendo da Silva, Nilba Lima de Souza, Gilson de Vasconcelos Torres ções ao longo do período pesquisado, com um discreto decréscimo. Pode-se afirmar, entretanto, que mesmo diante do surgimento da úlcera, quando se tem uma adequada articulação e apoio entre os profissionais da atenção básica, é possível realizar um serviço de resolutividade (SANT ANA et al., 2012). As regiões Norte e Nordeste obtiveram as maiores médias de permanência, levando a provável mais difícil resolução dos problemas. Outros dados alamartes são os relacionados aos óbitos, sobretudo entre o grupo de pessoas que tratavam varizes e úlcera, mais uma vez destacando-se a região Nordeste, desta vez, juntamente com a região Sudeste nos altos índices. A morte decorrente de uma UV ocorre quando a situação clínica agrava-se de forma intensa, seja como complicações de cirurgias ou por infecções resistentes. Úlceras de perna como a UV frequentemente são colonizadas por diversos tipos de bactérias e por isso, a identificação de infecção relacionada a algum tipo etiológico especificamente é difícil, sendo necessária a investigação microbiológica quando os sinais e sintomas ocorrem. Dessa forma, os enfermeiros, devem saber reconhecer a infecção, bem como ter conhecimento do agente etiológico e a terapia em curso para uma boa avaliação e tratamento das UV (MARTINS et al., 2010). A realização e/ou a necessidade de um tratamento hospitalar das varizes e úlceras traz consigo altos custos aos cofres do governo, como visto nos resultados desta pesquisa. São milhões de reais por anos que são investidos em tratamentos, quando poderiam ser direcionados para à prevenção do agravamento e até o surgimento de uma úlcera, como por exemplo, na educação em saúde e na compra de meias ou ataduras de compressão, terapêuticas consideradas essenciais na prevenção de UV. No Brasil, são escassos os estudos sobre os gastos com tratamentos para UV, todavia, sabe-se que um dos fatores que influenciam o aumento dos custos é a presença de infecção, que pode estar presente, por exemplo, por um manejo inadequado nos cuidados com a lesão (FIELBIG et al., 2010; BRI- TO et al., 2013). Dessa forma, a presença de infecção deve ser identificada e combatida, evitando complicações ao paciente e gastos para os serviços de saúde. Ainda com relação aos custos, os resultados do presente estudo evidenciaram que a média de permanência hospitalar manteve-se semelhante C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

12 Tratamento hospitalar de pessoas com membros inferiores com varizes e/ou úlcera: Pesquisa no Datasus ao longo dos anos, com discreto decréscimo, entretanto o valor médio de internação subiu, estando em 2015 já acima dos anos anteriores, mesmo com os dados disponíveis somente até setembro deste ano. A região Norte foi a que apresentou as maiores e discrepantes médias de permanência e de custos, apontando para uma possível inadequação no tratamento. A alta incidência, recorrência e cronicidade das varizes e úlceras aumentam os gastos, tornando-se um problema de saúde pública (O'MEARA; CULLUM; NELSON, 2009; NETTEL et al., 2013; SCOTTON; MIOT; ABBADE, 2014). Além disso, o aumento nos custos pode ser decorrente da incorporação de novas tecnologias no tratamento de varizes e úlceras, como modernos curativos ou técnicas cirúrgicas, que muitas vezes não tem evidência científica suficiente para sua indicação de uso, mas que mesmo assim são consumidos. O que se verifica é um panorama de complicações da IVC, levando a internações e gastos evitáveis, que poderiam ser solucionados com uma assistência adequada aos indivíduos com lesão na atenção básica e uma diminuição do número de pacientes encaminhados para a média e alta complexidade. As diferenças entre as regiões necessitam ser mais detalhadamente estudadas na busca das causas e soluções dos problemas, especialmente em relação ao Norte e Nordeste, que mostraram maiores valores em permanência, óbitos e custos. Além disso, devese estimular a uma maior notificação nos sistemas de informação em saúde para se ter a real dimensão das situações em saúde no Brasil. 5 CONCLUSÕES O número de internações hospitalares, dias de permanência, média de permanência e óbitos decorrentes de veias varicosas e/ou úlceras é elevado no Brasil, visto este constituir-se um problema com complicações evitáveis e tratáveis na atenção básica. Associado a isto o tratamento tem custado caro aos cofres públicos, sobretudo para aquelas pessoas que já apresentam uma úlcera. Ao longo do período estudado identificou-se certa estabilidade na média de permanência, apresentando pequeno descréscimo, enquanto os custos elevaram-se abruptamente. A região Sudeste, por ser mais populosa, esteve a frente nas estatísticas sobre morbidade e tratamento hospitalar de pessoas com veias varicosas e/ou úlce- C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

13 Eurides Araújo Bezerra de Macedo, Rhayssa de Oliveira e Araújo, Richardson Augusto Rosendo da Silva, Nilba Lima de Souza, Gilson de Vasconcelos Torres ra, mas as regiões Norte e Nordeste também se destacaram na média de permanência, valor médio de internações e índice de óbitos. Este estudo apresenta a limitação de ter sido realizado com dados secundários, estando passível de subnotificação pelos profissionais responsáveis por alimentar o banco do DATASUS. Dessa forma, esses números podem ainda ser mais alarmantes na realidade. Os dados chamam atenção para um maior empenho dos profissionais de saúde, especialmente da enfermagem, na prevenção dos agravos da IVC e no tratamento adequado dos sinais e sintomas clínicos, evitando complicações, internações e até mesmo óbitos. HOSPITAL TREATMENT OF PERSONS WITH LOWER MEMBERS WITH VARI- CES AND / OR ULCER: DATASUS RESEARCH ABSTRACT: The chronic venous insufficiency is a frequent cause of hospitalization in Brazil, due to inadequate care, generating high costs for services. This study aimed to evaluate the hospital treatment of people with varicose veins and/or ulcer in lower limbs at Brazil. This was a retrospective longitudinal and quantitative study carried out in the Department of Informatics of the Unified Health System in December The hospitalizations, permanence, deaths and costs of treatment of varicose veins in lower limbs and treatment of varicose veins in the lower extremities with ulcer were investigated. Brazil presented high numbers of hospitalizations, permanence, deaths and costs. In the period from 2009 to 2015 the average permanence had a little variation, while costs increased. The Southeast had the highest rates, but the North and Northeast also stood out. It is necessary the commitment of nurses and other health professionals in the prevention of complications and in the treatment of chronic venous insufficiency still in basic care. Keywords: Hospitalization; Varicose Ulcer; Varicose Veins. Artigo recebido em 28/08/2018 e aceito para publicação em 31/08/2018 REFERÊNCIAS ALBERTI L.R. et al. Relação entre exercício físico e insuficiência venosa crônica. Rev Med, v. 20, n. 1, p. 30-5, BARROS JUNIOR, N. et al. Gestação e varizes de membros inferiores: prevalência e fatores de risco. Jornal Vascular Brasileiro, v. 9, n. 2, p.29-35, BEEBE-DIMMER, J.L. et al. The Epidemiology of Chronic Venous Insufficiency C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

14 Tratamento hospitalar de pessoas com membros inferiores com varizes e/ou úlcera: Pesquisa no Datasus and Varicose Veins. Annals Of Epidemiology, v. 15, n. 3, p , BELCZAK, S.Q. et al. Tratamento da úlcera varicosa dos membros inferiores mediante cirurgia e bota de Unna: uma economia para o sistema de saúde brasileiro. Einstein, v. 9, n.3 pt 1, p , BHUPATHIRAJU, S.; MANSON, J. Menopausal Hormone Therapy and Chronic Disease Risk in the Women's Health Initiative: Is Timing Everything?.Endocrine Practice, v. 20, n. 11, p , BORGES, E.L. Tratamento tópico de úlcera venosa: proposta de uma diretriz baseada em evidências. 306 f. Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo EERP/USP. Ribeirão Preto, BRASIL. Ministério da saúde. Portal do Datasus Disponível em: < ndex.php?area=01>. Acesso em: 20 ago CALLAM, M.J. Epidemiology of varicose veins. Br J Surg, v. 81, n. 2, p , CAMACHO, A.C.L.F. et al. Estudo comparativo sobre a capacidade funcional de pacientes adultos e idosos com úlceras venosas. Rev pesqui cuid fundam, v. 7, n. 1, p , CARMO, S.S. et al. Atualidades na assistência de enfermagem a portadores de úlcera venosa. Rev Eletr Enf, v. 9, n. 2, p , CHARA, K.D.B. et al. Úlcera venosa: avaliação clínica, orientações e cuidados com o curativo. Rev Rene, v. 14, n.3, p , COSTA, L.M. et al. Perfil clínico e sociodemográfico dos portadores de doença venosa crônica atendidos em centros de saúde de Maceió (AL). Jornal Vascular Brasileiro, v. 11, n. 2, p , DANTAS, D.V. et al. Proposta de protocolo para assistência as pessoas com úlceras venosas. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 3, p , DANTAS, D.V. et al. Assistência a portadores de úlceras venosas baseada em protocolos: revisão de literatura em bases de dados eletrônicas. Rev Enferm UFPE online, v.4, p , DEODATO, O.O.N. Avaliação da qualidade da assistência aos portadores de úlceras venosas atendidos no ambulatório de um hospital universitário em Natal/RN. 104f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Natal, FIELBIG, A. et al. Heritability of chronic venous disease. Hum Genet, v. 127, n. 6, p , FRADE, M.A.C. et al. Úlcera de perna: um estudo de caso em Juiz de Fora MG (Brasil) e região. An. Bras.De Dermatol, v. 80, n. 1, p. 41-6, FRANÇA, L.H.G.; TAVARES, V. Insuficiência venosa crônica. Uma atualização. J Vasc Bras, v. 2, n. 4, p , HEIT, J.A. et al. Trends in the incidence of venous stasis syndrome and venous ulcer: A 25-year population-based study. Journal Of Vascular Surgery, v. 33, n. 5, p , LINS, E.M. et al. Perfil epidemiológico de pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de varizes de membros inferiores. Jornal Vascular Brasileiro, v. 11, n. 4, p , C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

15 Eurides Araújo Bezerra de Macedo, Rhayssa de Oliveira e Araújo, Richardson Augusto Rosendo da Silva, Nilba Lima de Souza, Gilson de Vasconcelos Torres MACEDO, E.A.B. et al. Caracterização sóciodemográfica dos pacientes com úlcera venosa atendidos em um hospital universitário. Rev Enferm UFPE online, v. 4, p , MAFFEI, F.H. et al. Varicose veins and chronic venous insufficiency in Brazil: prevalence among 1,755 inhabitants of a country town. Int J Epidemiol, v.15, n. 2, p , MARTINS, M.A. et al. Úlcera crônica de perna de pacientes em tratamento ambulatorial: análise microbiológica e de suscetibilidade antimicrobiana. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 9, n. 3, p , NETTEL, F. et al. Primer consenso latinoamericano de úlceras venosas. Angiol, v. 41, n.3, p , O'MEARA, S.; CULLUM, N.A.; NELSON, E.A. Compression for venous leg ulcers. Cochrane Database Syst Rev, v. 21, n. 1, p.cd000265, REIS, D. B. et al. Cuidados às pessoas com úlcera venosa: percepção dos enfermeiros da estratégia de saúde da família. Rev Min Enferm, v. 17, n. 1, p , SANT ANA, S.M.S.C. et al. Úlceras venosas: caracterização clínica e tratamento em usuarios atendidos em rede ambulatorial. Rev Bras Enferm, v. 65, n. 4, p , SCOTTON, M.F.; MIOT, H.A.; ABBADE, L.P.F. Factors that influence healing of chronic venous leg ulcers: a retrospective cohort. An bras dermatol, v. 89, n. 3, p , SEIDEL, A.C. et al. Prevalência da insuficiencia venosa superficial dos membros inferiores em pacientes obesos e não obesos. J Vasc Bras, v.10, n. 2, p , SERRA, N. et al. Efectividad del tratamiento de las úlceras venosas com vendaje compresivo multicapa asociado a protección de la piel perilesional com Cavilon (película barrera no irritante). Gerokomos, v. 21, n. 3, p , SILVA, J.A.; LOPES, M.J.M. Educação em saúde a portadores de úlcera varicosa através de atividades de grupo. Rev Gaúcha Enferm, v. 27, n. 2, p , SILVA, M.C. Chronic venous insufficiency of the lower limbs and its socioeconomic significance. Int Angiol, v. 10, n. 3, p , SILVA, M.C. et al. Diagnóstico e tratamento da doença venosa crônica. J Vasc Bras, v. 4, supl. 2, p.s , VILLELA, A.L.C. et al. Perfil epidemiológico de 58 portadores de síndrome de Klippel-Trpenaunay-Weber acompanhados no ambulatório da Santa Casa de São Paulo. J Vasc Bras, v. 8, n. 3, p , SANTOS, I.C.R.V. et al. Caracterização do atendimento de pacientes com feridas na Atenção Primária. Rev Rene, v. 15, n. 4, p , C&D-Revista Eletrônica da FAINOR, Vitória da Conquista, v.11, n.3, p , set./dez

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