REFORÇO DOS MECANISMOS CONSULTIVOS E DE PROMOÇÃO DA CONFIANÇA AO ABRIGO DA CONVENÇÃO SOBRE A PROIBIÇÃO DE ARMAS BIOLÓGICAS E TOXÍNICAS

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1 REFORÇO DOS MECANISMOS CONSULTIVOS E DE PROMOÇÃO DA CONFIANÇA AO ABRIGO DA CONVENÇÃO SOBRE A PROIBIÇÃO DE ARMAS BIOLÓGICAS E TOXÍNICAS Introdução A Convenção sobre a Proibição de Armas Biológicas e Toxínicas (CPAB) codifica a norma global contra o uso indevido de materiais biológicos como armas e compromete os Estados Membros a assegurar que esses materiais são utilizados apenas para benefício da humanidade. Os Estados Unidos atribuem grande importância ao cumprimento da CPAB por todos os Estados Membros. A manutenção e promoção da confiança de que os Estados Membros respeitam os seus compromissos são essenciais para garantir a estabilidade e integridade do regime do tratado. Uma vez que é muito difícil verificar o cumprimento da CPAB, é ainda mais importante tomar medidas práticas para aumentar a transparência, promover a confiança na conformidade, reduzir dúvidas ou preocupações sobre as acções ou intenções dos Estados Membros e para abordar de forma construtiva as dúvidas, quando estas surgem. Os Estados Membros da CPAB há muito que reconhecem a necessidade dessas medidas. A 2 a Conferência de Revisão da CPAB estabeleceu um sistema de medidas anuais de promoção da confiança (CBM) e um processo consultivo multilateral como instrumentos que poderiam ser usados para abordar questões ou preocupações. Ambos os mecanismos foram aperfeiçoados na 3 a Conferência de Revisão. A 6 a Conferência de Revisão aprovou uma mudança para um sistema de CBM electrónico e a publicação de CBM num website protegido por senha. A 7 a Conferência de Revisão realizou as primeiras alterações significativas aos formulários CBM em duas décadas, incluindo a simplificação de alguns requisitos de notificação para incentivar a participação. Outros aperfeiçoamentos foram adoptados pelos Estados Membros individuais e têm-se disseminado gradualmente; por exemplo, mais de um terço de todos os Estados Membros que apresentam as CBM já as torna acessíveis ao público em geral. Apesar deste progresso, os Estados Unidos acreditam que os Estados Membros devem considerar medidas adicionais para fortalecer tanto os mecanismos de promoção da confiança como os consultivos.

2 Novas medidas para reforçar as CBM poderiam facilitar o acesso e a análise de informações relevantes, assim como expandir a participação. Como os Estados Unidos observaram num documento de trabalho de 2012,... não só devem os Estados Membros considerar como aumentar a apresentação de relatórios das CBM, mas também como tornar os dados nelas contidos mais facilmente acessíveis e como incentivar os Estados Membros a utilizá-los construtivamente. Sem estes passos, a apresentação de CBM mesmo numa base universal será uma realização oca, cerimonial e contribuirá pouco para cumprimento dos objectivos para que as CBM foram criadas. A ampliação da participação na divulgação das CBM poderia ser reforçada, por exemplo, através do desenvolvimento de ferramentas electrónicas mais intuitivas para a apresentação anual dos relatórios das CBM. Para facilitar o uso das disposições consultivas da Convenção, poderia ser desenvolvida uma gama mais ampla de opções e ferramentas para consulta e cooperação ao abrigo do Artigo V, para disponibilizar uma estrutura de abordagem mais eficaz tanto dos amplos desafios de implementação que afectam muitos Estados Membros como das questões e preocupações específicas de forma cooperativa. Com estes objectivos em mente, os Estados Unidos identificaram uma série de medidas específicas que poderiam ser consideradas e aprovadas pela Oitava Conferência de Revisão ou melhor desenvolvidas durante o próximo processo inter-sessões. Os Estados Unidos saúdam os comentários e as sugestões sobre esta lista inicial de ideias. Medidas de Promoção da Confiança As CBM foram estabelecidas em 1986, como um compromisso politicamente vinculativo para fortalecer a autoridade da Convenção e aumentar a confiança na implementação das suas disposições. 1 A apresentação das CBM anuais, é uma maneira eficaz de os Estados Membros comprovarem a sua implementação da CPAB e reforçar a confiança entre os Estados Membros de que os outros estão a cumprir as suas obrigações ao abrigo do tratado. As CBM também são uma das poucas ferramentas disponíveis da CPAB para troca de informações e facilitação de discussões entre os Estados Membros. Por estas razões, entre outras, congratulamo-nos com o aumento da participação nas CBM e incentivamos todos 1 BWC/CONF.II/13/II (Declaração Final da Segunda Conferência de Revisão) (em inglês) 2

3 os Estados Membros a honrarem os seus compromissos através da apresentação de relatórios anuais das CBM. Além disso, os Estados Membros podem melhorar a quantidade e qualidade da informação actualmente prevista nas CBM. Na Oitava Conferência de Revisão, os Estados Unidos procuram melhorar não só a participação nas CBM da CPAB, mas também a sua utilidade e utilização efectiva pelos Estados Membros. Com estes objectivos em mente, os Estados Unidos sugerem que os Estados Membros explorem propostas que: Estabeleçam uma rede de assistência das CBM, coordenada pela Unidade de Apoio à Implementação (ISU), para fornecer aconselhamento especializado e assistência aos Estados Membros a pedido e a instar os Estados Membros em posição de o fazer, a oferecerem e a coordenarem a assistência, formação, tradução e workshops de apoio a tarefas como a elaboração e apresentação de CBM; Promovam o desenvolvimento e operação e manutenção permanente da plataforma electrónica de CBM, em sequência da decisão da 6ª Conferência de Revisão. A conclusão da transição para um sistema de CBM totalmente electrónico simplificaria tanto os relatórios como as análises e tornaria os dados mais úteis; e Promovam o aperfeiçoamento técnico sobre o tipo e a gama de informações solicitadas nos formulários de CBM seleccionados, com o objectivo de gerar informações mais úteis. Por exemplo: o Revisão do formulário A (Secção 2 (i)) da CBM que apela para a informação sobre os programas nacionais de investigação em biodefesa, esclarecendo que o pedido de informações inclui tanto os programas militares como os civis. Actualmente, cerca de um terço dos Estados Membros que declaram ter programas nacionais de investigação de bio-defesa informam que se refere a bio-defesa civil. Para os restantes dois terços dos Estados Membros não é claro se eles interpretaram que o pedido de informação se aplica apenas aos programas militares, ou se não têm programas de investigação de biodefesa realizados por civis destinados a proteger a população civil. o Expansão do formulário E da CBM sobre as medidas nacionais de implementação para fornecer mais informações, por exemplo, 3

4 adicionando um pedido de descrições breves das medidas de implementação. As solicitações actuais consistem num grupo de perguntas que requerem respostas do tipo sim/não com caixas para assinalar e não prestam informações suficientes para serem tomadas decisões informadas sobre o estado de implementação da CPAB pelos Estados Membros. Estas medidas nacionais de aplicação são passos fundamentais para assegurar e fortalecer a norma contra a aquisição e uso indevido de armas biológicas tanto por actores estatais como nãoestatais. Consulta e Cooperação O Artigo V da CPAB prevê que os seus Estados Membros se comprometam a consultar-se mutuamente e a cooperar para resolver quaisquer problemas que possam surgir em relação ao objectivo ou aplicação das disposições da Convenção... e que essa consulta e cooperação "podem também ser efectuadas através de procedimentos internacionais inseridos no âmbito das Nações Unidas e de acordo com a sua Carta. As Conferências de Revisão posteriores elaboraram entendimentos e procedimentos sobre como essas obrigações devem ser cumpridas tendo sido projectadas para disponibilizar mais detalhes do que o artigo, preservando a sua flexibilidade aos Estados Membros na busca de esclarecimentos. Apesar dessa flexibilidade dever ser mantida, uma mais ampla gama de ferramentas para facilitar a consulta bilateral e multilateral poderia capacitar os Estados Membros a participarem de forma mais activa na consulta e cooperação. É importante ressaltar que o Artigo V da Convenção pode e deve ser usado não só em preocupações sobre a conformidade mas também de forma mais ampla para resolver questões, esclarecer dúvidas, e responder a problemas comuns. Para facilitar e incentivar a utilização mais generalizada do artigo V para resolver "eventuais problemas que possam surgir...", este pode ser reforçado de várias maneiras, incluindo: Desenvolvendo opções mais detalhadas para consultas bilaterais, incluindo alguns procedimentos básicos, com prazos que podem ser invocados quando houver motivo para preocupação. Os documentos da Conferência de Revisão de 1986/1991 estabelecem procedimentos específicos para reuniões consultivas multilaterais, prevendo igualmente envolvimentos bilaterais. As opções para consultas bilaterais poderiam ser adaptadas das disposições pertinentes do artigo IX da Convenção para a Proibição de Armas Químicas (CPAC); também se encontram disposições semelhantes no Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT). Isto iria disponibilizar 4

5 uma gama de ferramentas para os Estados Membros que buscam esclarecimento, desde um pedido de informação informal até um procedimento mais formal que, devidamente enquadrado, exigiria uma resposta até uma determinada data. Desenvolvimento de procedimentos separados, de nível inferior para os Estados Membros usarem para fazerem perguntas sobre a submissão bilateral das CBM de outro Estado Membro ou talvez através do ISU. Uma vez que as CBM podem conter informações pouco claras, inconsistentes ou que entrem em conflito com outras informações, tais questões não devem ser uma ocorrência rara e a procura de esclarecimentos sobre as mesmas não deverá implicar qualquer suspeita de irregularidade. Desenvolver opções ilustrativas ou orientações não vinculativas para os procedimentos sugeridos para abordar as questões. Isto poderia aumentar o interesse e a vontade dos Estados Membros a participarem nesses processos consultivos e poderia ser uma actividade inter-sessões útil. Estabelecer um entendimento que, quando as consultas bilaterais ou multilaterais não fossem bem-sucedidas, um Estado Membro poderia solicitar ao Secretário-Geral da ONU para usar os seus "bons ofícios" para esclarecer a situação e solicitar a cooperação de todos os Estados Membros nesse esforço. Tal entendimento serviria explicitamente como uma função de "apelo", aumentando a preocupação para um nível superior se as consultas iniciais não fossem bem-sucedidas. 5

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