CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR

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1 CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM EM MATÉRIA TRIBUTÁRIA BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR

2 COOPERAÇÃO proposta CULTURAL do CPC Art. 5º. Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé Art. 6º. Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva

3 COOPERAÇÃO E CONSENSUALIDADE Art. 3º. 3º. A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.

4 Fundamentos: Social - pacificação social Político - participação popular na administração da justiça GRINOVER, Ada Pellegrini. Os fundamentos da justiça conciliativa. Disponível em ediacao_%20e_%20conciliacao_

5 Art Extinguem o crédito tributário: I - o pagamento; II - a compensação; III - a transação; IV - remissão; V - a prescrição e a decadência; VI - a conversão de depósito em renda; VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no artigo 150 e seus 1º e 4º; VIII - a consignação em pagamento, nos termos do disposto no 2º do artigo 164; IX - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; X - a decisão judicial passada em julgado; XI - a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. (Incluído pela LC nº 104, de )

6 Art. 171 do CTN- A lei pode facultar, nas condições que estabeleça, aos sujeitos ativo e passivo da obrigação tributária celebrar transação que, mediante concessões mútuas, importe em determinação de litígio e consequente extinção de crédito tributário. Parágrafo único. A lei indicará a autoridade competente para autorizar a transação em cada caso.

7 CONCILIAÇÃO ARBITRAGEM MEDIAÇÃO TRANSAÇÃO NEGÓCIO JURÍDICO PROCESSUAL

8 CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO Audiências de conciliação e mediação são possíveis em processos tributários desde que União, Estados, Municípios e Distrito Federal autorizem a transação por meio de leis específicas.

9 CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO CPC Administração Pública Artigo 174 U, E, M, E D.F Caput JUIZ? Câmaras de conciliação I,II,II Avaliar a possibilidade de conciliação/mediação Dirimir conflitos no âmbito administrativo Celebração de termo de ajustamento de conduta

10 MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO CPC ART. 334 Petição inicial com todos os requisitos e não for o caso de improcedência do pedido, o juiz designará audiência de conciliação ou de mediação caput Conciliador ou mediador onde houver- Juiz?- CONFIDENCIALIDADE E CONTRANGIMENTO 1º Não será realizada a audiência quando as partes manifestarem desinteresse ou não se admitir acordo 4º O acordo será homologado por sentença 11

11 MEDIAÇÃO Lei de Mediação (Lei /2015)- entrou em vigor antes do Código de Processo Civil, autoriza a composição de conflitos envolvendo a administração pública Art. 3 o Pode ser objeto de mediação o conflito que verse sobre direitos disponíveis ou sobre direitos indisponíveis que admitam transação. Art. 24. Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e mediação, pré-processuais e processuais, e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição. Art. 34. A instauração de procedimento administrativo para a resolução consensual de conflito no âmbito da administração pública suspende a prescrição. 2 o Em se tratando de matéria tributária, a suspensão da prescrição deverá observar o disposto na Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional.

12 União: Projeto de Lei n 5.082/2009 permanece sem evolução na Câmara dos Deputados Há autorizações à transação mas não em matéria tributária. LEIS DE TRANSAÇÃO A Lei 9.469/97 : A) Legitima o AGU a autorizar transações para prevenir ou terminar litígios B) Prevê a criação de câmaras especializadas Art. 1 o O Advogado-Geral da União, diretamente ou mediante delegação, e os dirigentes máximos das empresas públicas federais, em conjunto com o dirigente estatutário da área afeta ao assunto, poderão autorizar a realização de acordos ou transações para prevenir ou terminar litígios, inclusive os judiciais.

13 Grupo de pesquisas Métodos Alternativos de Resolução de Disputa em matéria tributária, do núcleo do mestrado profissional da Faculdade de Direito da FGV-SP, catalogou as legislações municipais que regulamentam a transação em matéria tributária. Coordenadoras: Tathiane dos Santos Piscitelli, Andréa Mascitto e Priscila Faricelli. Membros: Helder Santos, Thiago Millet, Camila Baldasso, Theodoro Malavoglia, Cristina Mari Funagoshi, Bruno Lorette e Gabriel Paolone Penteado

14 MUNICÍPIOS Campo Grande -Decreto n /2016, Campinas Lei n /2007 e Rio de Janeiro -Lei n 5.966/2015 DÚVIDAS NA INTERPRETAÇÃO DE LEI INCERTEZAS NA APLICAÇÃO DE PENALIDADES ÊXITO JUDICIAL DO FISCO É IMPROVÁVEL Disponível em: Acesso em 18/06/2018

15 LEI COMPLEMENTAR 68/ Município de Curitiba Art. 1º Os débitos e créditos tributários e não tributários, objeto de discussão judicial, poderão ser extintos mediante transação que, por meio de concessões mútuas, importe em terminação do litígio. (Redação dada pela Lei Complementar nº 75/2009) Art. 2º O procedimento tendente à obtenção da transação dar-se-á por intermédio de processo administrativo de transação a ser instaurado através de requerimento da parte interessada, e que terá seu termo mediante decisão irrecorrível do Procurador-Geral do Município. (Redação dada pela Lei Complementar nº 75/2009) 1º A decisão que aprecia a transação proposta terá como base critérios de conveniência e oportunidade, que serão expressos pelo Procurador-Geral do Município, em decisão fundamentada. 2º A decisão de deferimento depende da demonstração de que a medida atenderá à finalidade de facilitar a arrecadação, de evitar o desperdício de esforços administrativos, de minimizar ônus sucumbenciais e de reduzir situações de inseguranças e incertezas. 3º Deferida a transação, será formulado Termo de Transação, a ser assinado pelo Procurador-Geral do Município e pelo sujeito passivo, o qual será submetido a homologação do juízo competente. 4º É condição para o deferimento do pedido a realização de avaliação financeira, a ser procedida pela Secretaria Municipal de Finanças, atestando que a transação atende ao disposto na Lei Orçamentária Anual, na Lei de Diretrizes Orçamentárias e no Plano Plurianual e que atende às normas de finanças públicas previstas na Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de Art. 3º A extinção do crédito tributário ou não tributário dar-se-á com a comprovação do pagamento integral do valor do crédito transacionado, das custas processuais e dos honorários advocatícios.

16 ARBITRAGEM- Método heterocompositivo de solução de conflitos ARBITRAGEM (LEI Nº 9.307/96) SENTENÇA ARBITRAL- NATUREZA JURISDICIONAL NÃO PRECISA SER HOMOLOGADA É IRRECORRÍVEL-TÍTULO EXECUTIVO

17 XXI Jornadas Latino-americanas de Direito Tributário do ILADT ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA Recomendação aos países membros: a expedição de normas em que se estabeleçam meios alternativos de solução de controvérsias em matéria tributária e particularmente a arbitragem tanto no ordenamento interno como no internacional.

18 Arbitragem no Direito Administrativo- Lei nº 15/2002 DE 22 de Fevereiro ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA - PORTUGAL A arbitragem tributária - DECRETO LEI 10/2011 e Portaria 112-A/2011 Lei n.º 63/2011, de 14 de Dezembro

19 ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA Matérias Tudo que compreenda o controle da legalidade da atividade da administração tributária Todas aquelas que podem ser submetidas ao judiciário, embora algumas de menor complexidade sejam mais adequadas à arbitragem

20 ÁRBITROS CAAD Centro de Arbitragem Administrativa Organiza a lista de árbitros, pode designar o árbitro e cede suas instalações para o processo arbitral - Constituído pelo Ministério da Justiça. Escolhidos pelo contribuinte ou indicados pelo centro de arbitragem (sem objetivo de lucro, com autonomia e neutralidade e com funções previstas em lei).

21 Profissionais altamente especializados com sólida formação em Direito Tributário Idoneidade e moral ilibadas ÁRBITROS Art. 7 nº 1 do regulamento: Os árbitros devem ser escolhidos entre pessoas de comprovada capacidade técnica, idoneidade moral e sentido de interesse público 10 anos de experiência, como advogados, magistrados, docentes de Ensino Superior, funcionários da administração fazendária, ou contadores e economistas com a mesma experiência. Devem ter deixado de exercer estas função ao menos dois anos antes

22 SOLICITAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO DE CONSTITUIÇÃO DE TRIBUNAL- INDICAÇÃO DE PROVAS E ÀRBITROS RECOLHIMENTO DE TAXA DE ACORDO COM A DIMENSÃO E COMPLEXIDADE DO PEDIDO O PRESIDENTE DO CAAD DESIGNARÁ ÁRBITRO E COMUNICARÁ AS PARTES REUNIÃO PARA DEFINIR O TRÂMITE E ESTABELECER QUE QUESTÕES DEVEM SER SOLUCIONADAS DECISÃO ARBITRAL COM FORÇA EXECUTIVA

23 ARBITRAGEM MEDIAÇÃO CONCLILIAÇÃO NATUREZA JURISDICIONAL NÃO JURISDICIONAL NÃO JURISDICIONAL MÉTODO HETERECOMPOSITIVO MÉTODO AUTOCOMPOSITIVO MÉTODO AUTOCOMPOSITIVO ÁRBITRO DECIDE O CONFLITO MEDIADOR -FACILITADOR CONCILIADOR - SUGERE SOLUÇÃO LEI 9.307/1996 LEI /2015 E CPC 165 A 175 CPC 165 A / /?type=3&theater

24 TRANSAÇÃO- CONCILIAÇÃO/MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDA RENÚNCIAS OBSTÁCULOS LEI COMPLEMENTAR PARA DISCIPLINAR EXTINÇÃO DO CRÉDITO JURISDIÇÃO É MONOPÓLIO DO ESTADO INDISPONIBILIDADE DOS INTERESSES PÚBLICOS

25 INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO EDUARDO TALAMINI QUANDO A P.P NÃO TIVER RAZÃO PRINCÍPIOS DA MORALIDADE E DA BOA-FÉ NÃO HÁ DISPOSIÇÃO DO INTERESSE QUANDO NÃO HOUVER DIREITO RELAÇÕES ENVOLVENDO O PODER PÚBLICO PODEM SER SOLUCIONADAS EXTRAJUDICIALMENTE ACORDO- RENÚNCIA AO DIREITO MATERIAL DEPENDERÁ DE LEI EM 27/06/2018

26 INDISPONIBILIDADE DOS INTERESSES PÚBLICOS Decisões do STF que tratam da matéria: RE de 04/06/02 Min. Ellen Gracie EMENTA: Poder Público. Transação. Validade. Em regra, os bens e o interesse público são indisponíveis, porque pertencem à coletividade. É, por isso, o Administrador, mero gestor da coisa pública, não tendo disponibilidade sobre os interesses confiados à sua guarda e realização. Todavia, há casos em que o princípio da indisponibilidade do interesse público deve ser atenuado, mormente quando se tem em vista que a solução adotada pela Administração é a que melhor atenderá à ultimação deste interesse. Assim, tendo o acórdão recorrido concluído pela não onerosidade do acordo celebrado, decidir de forma diversa implicaria o reexame da matéria fático-probatória, o que é vedado nesta instância recursal (Súm. 279/STF). Recurso extraordinário não conhecido.

27 Betina Grupenmacher Betina Grupenmacher

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