Relatório de Actividades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Actividades"

Transcrição

1 Delegação Regional do Centro da BAD Relatório de Actividades 2010 Coimbra Março de 2011

2 Introdução A Delegação Regional do Centro da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, está sedeada em Coimbra, abrangendo os distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu e é constituída por todos os associados que exerçam a sua actividade profissional nas referidas regiões A BAD/Centro possui autonomia interna, rege-se pelos Estatutos da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (BAD), por Regulamento Interno próprio e pela lei geral aplicável. O Relatório de Actividades de 2010 diz respeito ao terceiro ano de mandato do Conselho Directivo Regional (CDR), eleito em 2008 para o triénio Os objectivos da Delegação Regional da Zona Centro da BAD para o ano de 2010 tinham como objectivo principal oferecer um conjunto de propostas formativas procurando ir ao encontro das necessidades dos associados e de todos aqueles que desenvolvem actividade nas áreas de BAD, principalmente para todos aqueles que a exercem na respectiva zona de influência. Actividades A valorização dos profissionais constitui desde sempre a preocupação fundamental da Associação. Nesse sentido, elaborou-se um programa de formação contínua, a desenvolver ao longo do ano.

3 Face ao reduzido número de inscrições registadas, em grande parte motivado pela situação deficitária, em termos orçamentais, de instituições e também de particulares, a maioria das acções programadas não teve lugar. Manteve-se a cooperação com a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BGUC), em condições muito favoráveis para a Delegação Regional. Deste modo a BAD/Centro, pôde continuar a utilizar, graciosamente, uma sala nas instalações da BGUC, onde se situa a sua sede, com possibilidade de utilizar, sempre que necessário a sala de formação, devidamente equipada, fruto da colaboração estabelecida e agora mantida pela BGUC. Mantêm-se as contrapartidas pelo uso da sala de formação, estabelecidas através do pagamento de um montante acordado, ou através da inscrição gratuita de funcionários da instituição nas acções de formação que a BAD leva a efeito, se for esse o entendimento. Das acções de formação contínua programadas para 2010, foi realizada a seguinte: - Bibliotecas e 28 de Maio - Formador: Dr. Pedro Príncipe. Por falta ou insuficiência de inscrições, não se realizaram as seguintes acções: - Direitos de Autor 20 de Abril; - Software livre para Bibliotecas e Arquivos 22 e 23 de Abril; - Conteúdos digitais para bibliotecas 13 e14 de Maio; - Formação de utilizadores: Ambientes de Aprendizagem - 17 e18 de Junho; - Ebooks: agora é que é 17 de Setembro; - Arte e o Serviço de Referência 23 e 24 de Setembro;

4 - Direitos de Autor Outubro; - Concepção de blogues institucionais 14 e 15 de Outubro; - Gestão de projectos 20 a 22 de Outubro: - Gestão integrada de bibliotecas em ambiente web 4 e 5 de Novembro; - Marketing para Serviços de Documentação - 22 a 24 de Novembro. Foi mantido um contacto estreito com os associados e prestado pela Associação todo o apoio e esclarecimentos, sempre que solicitado, quer nas actividades próprias da Associação, quer nas actividades relacionadas com a profissão. Foram entregues diplomas de acções realizadas anteriormente: - Formação de diplomas - Formação de diplomas Da venda de publicações registou-se a transacção de: Regras Portuguesas de Catalogação 1 Manual Unimarc - 1 A acção desenvolvida a par da publicitação feita no site da BAD permite que sejamos contactados por muitos dos associados e por muitas outras pessoas, ainda que não se encontrem directamente ligadas a bibliotecas ou serviços de documentação. Excluindo os formandos, foram atendidas na Delegação 43 pessoas, para tratar diversos assuntos.

5 Os contactos estabelecidos com os associados e pelos associados com a Delegação realizaram-se, fundamentalmente, através de correio electrónico, do que resultou o envio do seguinte número de mensagens: - Associados Formadores 81 - BAD Nacional 60 Foram ainda efectuados 195 contactos telefónicos. As mensagens recebidas foram de entre associados e não-associados 60, e foram recebidos 70 contactos telefónicos. A actividade de secretariado foi assegurada por uma funcionária da firma Serfisco, duas manhãs por semana, à terça e à quinta-feira, das 9.00 h. às h.

6 Conclusão Mantiveram-se as dificuldades já sentidas em anos anteriores e referidas nos respectivos relatórios. A partir do momento em que a BAD deixou de ministrar cursos de formação inicial para técnicos profissionais, acentuaram-se as dificuldades. A conjuntura de crise económica que se instalou tem vindo, paulatinamente, a impedir muitos associados de participar nas acções de formação contínua que a BAD oferece. Os custos das acções de formação, são incomportáveis para a maioria dos associados e as vantagens que daí advêm não são significativas no que respeita aos benefícios profissionais que geram. É impraticável baixar os valores das inscrições e, face ao reduzido número de inscritos em algumas delas, tem-se optado pelo seu cancelamento. As poucas acções de formação realizadas, tiveram um reduzido número de participantes, tendo algumas delas sido realizadas sem que houvesse qualquer benefício económico para a Associação. A partir do momento em que a generalidade das instituições deixaram de custear a formação dos seus funcionários, fruto duma cada vez maior redução custos e dos graves constrangimentos orçamentais a que estão sujeitas, tem vindo a verificar-se uma progressiva diminuição da procura. Tal facto, tem tido um reflexo negativo na actividade desenvolvida pela associação neste domínio, e tem causado significativos constrangimentos na actividade da associação, como o Balanço e Contas recentemente apresentado demonstra.

7 À data da elaboração do presente relatório encontra-se em curso o processo eleitoral para o triénio 2011/2013. Na primeira data proposta não se apresentou qualquer lista a votos, pelo que se marcou nova data, segundo o estipulado no Regulamento Interno, para 3 de Maio. A planificação de actividades para o corrente ano deverá caber ao próximo CDR eleito. Coimbra, 23 de Março de 2011 O Conselho Directivo Regional

Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro

Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Regulamento Interno da Delegação Regional do Centro Coimbra, 2013 CAPÍTULO I- Definição, Sede e Fins Artigo 1.º (Definição, sede e âmbito territorial) 1. A Delegação Regional do Centro, da Associação Portuguesa

Leia mais

Delegação Regional do Norte. - Relatório de Actividades -

Delegação Regional do Norte. - Relatório de Actividades - Delegação Regional do Norte - Relatório de Actividades - 2011 Nota Introdutória A Delegação Regional Norte da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, Associação designada

Leia mais

REGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro) Publicado no Diário da República, m Série, n."26l, de 11 de Novembro de 2003 ÍNDICE Artigo 1º. - Criação,

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011 PLANO DE ACTIVIDADES 2011 PONTA DELGADA MARÇO 2011 BAD. Delegação Regional dos Açores. Plano de Actividades - 2011 Página 1 SUMÁRIO 0. NOTA INTRODUTÓRIA 1. OBJECTIVOS 2. ACTIVIDADES PREVISTAS 2.1. PARTICIPAÇÃO

Leia mais

Delegação Regional do Norte

Delegação Regional do Norte Delegação Regional do Norte - Plano de Actividades - HÁ NORTE! ACREDITAR A MOBILIZAR 2011 Plano Nota Introdutória 1. Objectivos e estratégias 1.1. Objectivos gerais e objectivos específicos 1.2. Meios

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas REGULAMENTO DA FORMAÇÃO 1 - MISSÃO, OBJECTIVOS, ESTRATÉGIA 1.1 - Missão O Departamento de Formação Permanente

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus

Leia mais

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações Objectivo Para além da prática clínica como actividade principal, o GTMMI desenvolve também actividades no âmbito da formação contínua e pós-graduada. Este presente

Leia mais

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento

Leia mais

Eficiência e Certificação Energética de Edifícios em Portugal

Eficiência e Certificação Energética de Edifícios em Portugal Eficiência e Certificação Energética de Edifícios em Portugal DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Sábado, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 DURAÇÃO 8 horas

Leia mais

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS

Resultados do inquérito aos membros sobre os serviços da OA-SRS Duração do inquérito on-line: 18 de Junho a 4 de Outubro Nº de participantes: 2.257 Nº de participações validadas: 1.658 1/15 CARACTERIZAÇÃO DOS INQUIRIDOS Nº de amostras (validadas): 1658 g1 Idade g2

Leia mais

Índice. Relatório do Plano de formação 2011

Índice. Relatório do Plano de formação 2011 Índice 1. Introdução ------------------------------------------------------------------------------------------ 3 2. Formação planeada/realizada --------------------------------------------------------------------

Leia mais

Protocolo de Colaboração

Protocolo de Colaboração Protocolo de Colaboração Entre os Centros de Formação de Associação de Escolas do distrito de Coimbra e a Universidade de Coimbra Os Centros de Formação de Associação de Escolas do distrito de Coimbra,

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO E A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ENTRE: A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS, pessoa colectiva nº 500802025,

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA

REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA REGIMENTO DO CONSELHO DE ESCOLA DA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Artigo 1º (Definição, objectivos e composição do Conselho de Escola) 1. O Conselho de Escola da FMH é o órgão de decisão estratégica e

Leia mais

Regulamento de Formação

Regulamento de Formação Regulamento de Formação A Vitabasic Unipessoal Lda promove iniciativas de índole formativa para Fisioterapeutas, Terapeutas da Fala e outros Técnicos de Saúde e Bem-Estar. Âmbito O presente regulamento

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre: Ordem dos Arquitectos, pessoa colectiva número 500 802 025, com sede na Travessa do Carvalho, 21-25, 1249-003 Lisboa, neste acto representada pelo Exmo. Sr. Arquitecto

Leia mais

I Olimpíadas da Economia

I Olimpíadas da Economia I Olimpíadas da Economia Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento estabelece um conjunto de normas e orientações gerais sobre as I Olimpíadas da Economia (doravante

Leia mais

Aviso nº1/2013. Abertura de Procedimento Concursal para o Recrutamento de Formadores. Externos de Combate a Incêndios Florestais

Aviso nº1/2013. Abertura de Procedimento Concursal para o Recrutamento de Formadores. Externos de Combate a Incêndios Florestais Aviso nº1/2013 Abertura de Procedimento Concursal para o Recrutamento de Formadores Externos de Combate a Incêndios Florestais Nos termos do n.º 2 do Artigo 3.º do Regulamento Interno de Recrutamento,

Leia mais

Regimento do Conselho Pedagógico

Regimento do Conselho Pedagógico Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,

Leia mais

Estatutos do CEDIPRE

Estatutos do CEDIPRE Estatutos do CEDIPRE Artigo 1º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O "Centro de Estudos de Direito Público e Regulação Associação", abreviadamente designado CEDIPRE, é uma associação de direito

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS SECTOR DA FORMAÇÃO: rellatóriio 2010 PÁG. 1 PROCESSO FORMATIVO 2010: RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Sumário Nota Introdutória Abreviaturas

Leia mais

Grupo de Interesse em Fisioterapia Cardio-Respiratória (GIFCR)

Grupo de Interesse em Fisioterapia Cardio-Respiratória (GIFCR) ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FISIOTERAPEUTAS Regulamento Interno do Grupo de Interesse em Fisioterapia Cardio-Respiratória (GIFCR) Março de 1999 Alterado em Fev. 2003 REGULAMENTO INTERNO DO GRUPO DE INTERESSE

Leia mais

BAD-ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO. Eleição para Órgãos Regionais

BAD-ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO. Eleição para Órgãos Regionais BAD-ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO Eleição para Órgãos Regionais Triénio 2014-2016 Plano de Ação Comprometer. Revitalizar. Afirmar A

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE TRABALHO PARA O APOIO A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS DO ENSINO SUPERIOR [GTAEDES] CAPÍTULO I Do órgão

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE TRABALHO PARA O APOIO A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS DO ENSINO SUPERIOR [GTAEDES] CAPÍTULO I Do órgão REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE TRABALHO PARA O APOIO A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS DO [GTAEDES] CAPÍTULO I Do órgão Artigo 1.º (Objeto) O GTAEDES é o órgão de coordenação das atividades das instituições

Leia mais

ESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA

ESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA SECÇÕES SPA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA Conselhos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia ESTATUTOS DA SECÇÃO DE INTERNOS DA SPA ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE

Leia mais

Auditorias Energéticas

Auditorias Energéticas Auditorias Energéticas Formação Profissional DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª, 3ª e 5ª, das 19h00 às 23h00 ou Sábado, das 9h30 às 13h00

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas de Coimbra. Regimento Interno do Departamento da Educação Pré - Escolar

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas de Coimbra. Regimento Interno do Departamento da Educação Pré - Escolar Agrupamento de Escolas Martim de Freitas de Coimbra Regimento Interno do Departamento da Educação Pré - Escolar Quadriénio 2009/2013 Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento,

Leia mais

As características principais das entidades sociais são:

As características principais das entidades sociais são: 1. INTRODUÇÃO O BPI, o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. e a Fundação Bancária la Caixa querem contribuir para a inserção sociolaboral de pessoas em situação ou risco de exclusão social

Leia mais

Arquivos da Administração Local: análise ao acesso online

Arquivos da Administração Local: análise ao acesso online Arquivos da Administração Local: análise ao acesso online Nuno Marques/Sónia Negrão EAAP 2,3 Julho 2015 Objecto de Análise Sítios online institucionais dos Arquivos da Administração Local Universo 308

Leia mais

Sistema de Gestão da Formação Profissional. O Processo de Implementação da NP 4512:2012

Sistema de Gestão da Formação Profissional. O Processo de Implementação da NP 4512:2012 Sistema de Gestão da Formação Profissional O Processo de Implementação da NP 4512:2012 Denominação Social: Sede: Início de Atividade: Capital Social: Contactos: GTI Gestão, Tecnologia e Inovação, S. A.

Leia mais

PORTUGUESE TRAINEE NETWORK

PORTUGUESE TRAINEE NETWORK ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo 1 - A Secção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia

Leia mais

PLANO DE MELHORIA DA MEDIATECA PARA 2015/2016

PLANO DE MELHORIA DA MEDIATECA PARA 2015/2016 Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém Escola Secundária Manuel da Fonseca PLANO DE MELHORIA DA MEDIATECA PARA 2015/2016 A. Currículo, literacias e aprendizagem Problemas identificados Insuficientes

Leia mais

Campanha A Minha Voz Contra a Pobreza. Concurso Logótipo e Mascote CoimbraContraPobreza. Regulamento

Campanha A Minha Voz Contra a Pobreza. Concurso Logótipo e Mascote CoimbraContraPobreza. Regulamento Campanha A Minha Voz Contra a Pobreza Concurso Logótipo e Mascote CoimbraContraPobreza Regulamento 1. Promotor A Associação Mandinga de Iúna, com a colaboração do Instituto Português da Juventude e da

Leia mais

In/Out Learning. Workshops. Explicações. Formação. Online. Agosto Contacto:

In/Out Learning. Workshops. Explicações. Formação. Online. Agosto Contacto: In/Out Learning Explicações Workshops Formação Online Agosto 2013 Contacto: inoutlearning@gmail.com Índice Índice 2 Introdução 3 Curso/Workshop/Explicações online 4 Funcionamento de um Curso/Workshop online

Leia mais

INSTRUÇÃO BODIVA Nº 1/17 DA INTEGRAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

INSTRUÇÃO BODIVA Nº 1/17 DA INTEGRAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dezembro de 2017 Rua Rainha Ginga, n.º 73, 5º Andar. Luanda - Angola (+244) 226 400 300 institucional@bodiva.ao Índice Artigo 1.º... 2 (Objecto e âmbito de aplicação)... 2 Artigo 2.º... 2 (Forma)... 2

Leia mais

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da

Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam

Leia mais

Dimensionamento de Redes Prediais de Águas com Instalações Solar Térmicas

Dimensionamento de Redes Prediais de Águas com Instalações Solar Térmicas Dimensionamento de Redes Prediais de Águas com Instalações Solar Térmicas DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª, 3ª e 5ª, das 19h00 às 23h00

Leia mais

BIBLIOTECA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009 E PLANO DE ACTIVIDADES 2010

BIBLIOTECA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009 E PLANO DE ACTIVIDADES 2010 BIBLIOTECA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009 E PLANO DE ACTIVIDADES 2010 Lisboa 2010 BIBLIOTECA RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Ano de 2009 Lisboa 2010 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 1. CARACTERIZAÇÃO DA BIBLIOTECA...

Leia mais

Regimento do Conselho Pedagógico

Regimento do Conselho Pedagógico Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA-GERAL

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA-GERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Indicadores de Actividade Setembro de 2008 DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Indicadores de Actividade Setembro de 2008 SGMJ 2008 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Praça do Comércio 1149-019 Lisboa Homepage:

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO

CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE ECOLOGIA APLICADA PROF BAETA NEVES (CEABN) ESTATUTOS E REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º (Constituição e denominação) É constituída uma Unidade de Investigação

Leia mais

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo, Aveiro

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo, Aveiro Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S., Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal

Leia mais

CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA

CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA E DESENVOLVIMENTO REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA As regras de funcionamento da actividade formativa do Centro Municipal de Cultura e Desenvolvimento, estão todas reunidas no presente

Leia mais

GUIA DO INTERNATO MÉDICO CHLP CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL

GUIA DO INTERNATO MÉDICO CHLP CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL CENTRO HOSPITALAR LEIRIA POMBAL INTERNATO MEDICO Director do Serviço: Dra. Amália Pereira - Assistente Graduada de Medicina Interna Secretariado: Inês Monteiro - Assistente Técnica Localização Piso Zero

Leia mais

GUIA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS SOCIEDADES COTADAS

GUIA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS SOCIEDADES COTADAS GUIA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS SOCIEDADES COTADAS ÁREA DE PRÁTICA DE DIREITO FINANCEIRO&BANCÁRIO E MERCADO DE CAPITAIS GUIA DAS ASSEMBLEIAS GERAIS SOCIEDADES COTADAS 1 1. CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLEIA GERAL

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)

CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre

Leia mais

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços + Formação Profissional Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa Março 2015 a Sua empresa de Serviços Pág. 2 de 8 Desde já seja bem-vindo à K-MED XXI! Agradecemos a sua preferência e desejamos

Leia mais

OET Ordem dos Engenheiros Técnicos REGULAMENTO ELEITORAL 2011

OET Ordem dos Engenheiros Técnicos REGULAMENTO ELEITORAL 2011 OET Ordem dos Engenheiros Técnicos REGULAMENTO ELEITORAL 2011 Artigo 1.º Organização 1. A organização das eleições é da competência do Conselho Directivo Nacional da ANET Associação Nacional dos Engenheiros

Leia mais

Jornadas Universitárias Portugal

Jornadas Universitárias Portugal Contexto A plataforma Acontece é uma estrutura constituída por estudantes que integram a Rede Vanguarda Iberoamericana, actuais estudantes do ensino superior português e recém-licenciados, fortalecendo

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Capitulo I Observatório da Qualidade e Avaliação Interna.2 Artigo 1.º - Observatório

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia e as regras para efectuar-se os empréstimos

Leia mais

1. OBJECTIVO: Promover o desenvolvimento dos serviços/centros de documentação/bibliotecas numa perspectiva de rede.

1. OBJECTIVO: Promover o desenvolvimento dos serviços/centros de documentação/bibliotecas numa perspectiva de rede. ASSEMBLEIA-GERAL A RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2006 I INTRODUÇÃO A Direcção apresenta o seu Relatório das Actividades do último ano, o qual obedece aos objectivos definidos no PLANO DE ACTIVIDADES para 2006,

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2008 SEDE

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2008 SEDE RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2008 SEDE SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1. ACTIVIDADES PROFISSIONAIS 1.1 INTERVENÇÃO POLÍTICA E SOCIAL 1.2 REUNIÕES PROFISSIONAIS 1.3 FORMAÇÃO 1.4 EDIÇÕES E INFORMAÇÃO 1.5 PRÉMIO RAÚL

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA]

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA] Considerando, no espírito do ordenamento jurídico da formação

Leia mais

BIBLIOTECA CENTRAL DO ISEL

BIBLIOTECA CENTRAL DO ISEL BIBLIOTECA CENTRAL DO ISEL Relatório de Actividades 2004 BIBLIOTECA CENTRAL ISEL A Biblioteca Central do ISEL deu continuidade ao seu projecto de gestão documental e tratamento técnico dos seus fundos

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO PREÂMBULO A Secção Regional do Sul (SRSul) da Ordem dos Enfermeiros (OE) desenvolve o seu primeiro Orçamento Participativo (OP), olhando para este instrumento como

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ESTOU PARA VER. A embarcação Estou Para Ver foi adquirida pelo Município de Cascais em

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ESTOU PARA VER. A embarcação Estou Para Ver foi adquirida pelo Município de Cascais em REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO DA EMBARCAÇÃO ESTOU PARA VER NOTA JUSTIFICATIVA A embarcação Estou Para Ver foi adquirida pelo Município de Cascais em Junho de 2003, com verbas provenientes da

Leia mais

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem

Leia mais

Prémios VALORFITO 2012

Prémios VALORFITO 2012 VALORFITO 2012 REGULAMENTO NOTA PRÉVIA Os Pontos de Retoma (PR s) VALORFITO são elementos essenciais e determinantes para o funcionamento do sistema e exercem as suas funções de forma inteiramente gratuita.

Leia mais

Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola. Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos

Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola. Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos Artigo 85.º Definição A Biblioteca Escolar (BE) é uma estrutura que gere

Leia mais

Regulamento Interno. da Associação PAIS-EM-REDE. Preâmbulo

Regulamento Interno. da Associação PAIS-EM-REDE. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO Regulamento Interno da Associação PAIS-EM-REDE Preâmbulo Pela sua intervenção abrangente, o movimento Pais-em-Rede tem vindo a desenvolver uma estrutura cada vez mais complexa e diversificada.

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAL DEMOCRATAS TÍTULO I DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES

REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAL DEMOCRATAS TÍTULO I DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAL DEMOCRATAS TÍTULO I DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES Artigo 1º (Definição) Os Estudantes Social Democratas, adiante designados por ESD s, são a organização estudantil

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Quadriénio 2009/2013 ÍNDICE PREÂMBULO...3 Artigo 1º OBJECTO E ÂMBITO...4 Artigo 2º -COMPOSIÇÃO...4 Artigo 3º -QUADRO DE COMPETÊNCIAS...4 Artigo

Leia mais

Regulamento Formação Sage Institute

Regulamento Formação Sage Institute Regulamento Formação Sage Institute Estratégia e Política da Formação O Sage Institute visa contribuir para a valorização dos nossos distribuidores, utilizadores, colaboradores internos e outros, promovendo

Leia mais

Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP

Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP Regulamento Interno da Sociedade de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade Portuguesa de Pediatria EuSPP Artigo 1.º (Designação e sede) A Secção de Emergência e Urgência Pediátrica da Sociedade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DO CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ. Capítulo I - Disposições Gerais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DO CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ. Capítulo I - Disposições Gerais REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO DO CENTRO CIÊNCIA VIVA DE ESTREMOZ Capítulo I - Disposições Gerais Artigo 1. Objectivos O presente regulamento tem como objetivo, estabelecer

Leia mais

CONCURSO LOGÓTIPO ALTAS HORTAS

CONCURSO LOGÓTIPO ALTAS HORTAS CONCURSO LOGÓTIPO ALTAS HORTAS Preâmbulo ALTAS HORTAS foi um dos sete projectos escolhidos do Programa Entre Gerações, pensado, divulgado e financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Este programa tem

Leia mais

Acústica de Edifícios

Acústica de Edifícios Acústica de Edifícios DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Sábado, das 9h30 às 13h00 e das 14h00 às 18h00 DURAÇÃO 30 horas LOCALIZAÇÃO Aveiro ENQUADRAMENTO A

Leia mais

ATA- ASSOCIAÇÃO TROPICAL AGRÁRIA

ATA- ASSOCIAÇÃO TROPICAL AGRÁRIA ATA- ASSOCIAÇÃO TROPICAL AGRÁRIA Organização Não Governamental de Cooperação para o Desenvolvimento ESTATUTOS I Denominação, Natureza, Âmbito e Fins 1º Constituição, Denominação e Duração É constituída

Leia mais

Assembleia Legislativada RegiãoAutónomadosAçores COMISSÃODEASSUNTOSSOCIAIS

Assembleia Legislativada RegiãoAutónomadosAçores COMISSÃODEASSUNTOSSOCIAIS PARECER SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE ESTABELECE O REGIME JURíDICO DO SISTEMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES E DEFINE AS ESTRUTURASQUE REGULAMO SEU FUNCIONAMENTO ASSEMBLEIALEGISLATIVADA REGIÃOAUTÓNOMADOSAÇORES

Leia mais

Em 2013 foram realizadas 47 acções de formação contínua, na sua grande maioria de

Em 2013 foram realizadas 47 acções de formação contínua, na sua grande maioria de 213 Centro de Estudos Formação Contínua Em 213 foram realizadas 47 acções de formação contínua, na sua grande maioria de frequência gratuita, com destaque para as conferências. Os temas da formação ministrada

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade

Leia mais

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional

SWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional SWELL -Training and Development, Lda Regulamento da Formação Índice 1. Âmbito e Finalidade... 2 2. Política e Estratégia para a Atividade Formativa... 2 3. Processo Formativo... 2 3.1. Entidade formadora...

Leia mais

AEC - ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

AEC - ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR «Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei 6/89, de 15 de Abril) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9761, válido até 31/08/2007» AEC - ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

Leia mais

Elementos estruturais do SEN. Republica da Guinea Bissau

Elementos estruturais do SEN. Republica da Guinea Bissau Elementos estruturais do SEN Republica da Guinea Bissau 1991 Also available at: http://www.stat-guinebissau.com/ Desde logo é de salientar que o projecto da nova lei das bases gerais do Sistema Estatístico

Leia mais

Associação Portuguesa de Profissionais de Gerontologia Social

Associação Portuguesa de Profissionais de Gerontologia Social Sobre a APPGS: A (APPGS) constitui-se em Março de 2011 e tem sede em Viana do Castelo. A APPGS surgiu com o intuito de impulsionar a disseminação da Gerontologia Social, enquanto área de intervenção social

Leia mais

ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo

ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo ESTATUTOS SECÇÃO DE INTERNOS SOCIEDADE PORTUGUESA DE ANESTESIOLOGIA PORTUGUESE TRAINEE NETWORK (SI/SPA-PTN) Artigo 1º Definição e símbolo 1 - A Seção de Internos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia

Leia mais

APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO

APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO APOIO AO BENEFICIÁRIO - FEDER - MAIS CENTRO - GUIA DE SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO GUIA DE PREENCHIMENTO: - SUBMISSÃO ELECTRÓNICA DOS PEDIDOS DE PAGAMENTO - SUBMISSÃO DE CHECK-LIST DE

Leia mais

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no

Leia mais

Regulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008

Regulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008 Regulamentos EMPRESAS SPIN-OFF DA UNIVERSIDADE DO PORTO Secção Permanente do Senado de 12 de Março de 2008 O termo inglês spin-off é comummente utilizado para descrever uma nova empresa criada, normalmente

Leia mais

ELEIÇÕES PARA OS ORGÃOS REGIONAIS DA DELEGAÇÃO REGIONAL DO SUL TRIÉNIO

ELEIÇÕES PARA OS ORGÃOS REGIONAIS DA DELEGAÇÃO REGIONAL DO SUL TRIÉNIO associação portuguesa de bibliotecários, arquivistas e documentalistas Circular nº 1/ Delegação Regional do Sul / 2014 ELEIÇÕES PARA OS ORGÃOS REGIONAIS DA DELEGAÇÃO REGIONAL DO SUL TRIÉNIO 2014 2016 INFORMAÇÃO

Leia mais

Município de Viana do Alentejo NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

Município de Viana do Alentejo  NORMAS DE PARTICIPAÇÃO NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Feira D Aires Norma 1 Âmbito de Aplicação As presentes normas aplicam-se aos participantes na Feira D Aires que se realiza anualmente em Viana do Alentejo e é organizada pelo Município

Leia mais

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas. Artigo 1º (Princípios)

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas. Artigo 1º (Princípios) REGULAMENTO DOS SERVIÇOS JURÍDICOS PRESTADOS AOS ASSOCIADOS DO STRN Conselho Directivo Regional do Sul e Ilhas Artigo 1º (Princípios) 1 - O apoio jurídico a associados deve ser articulado com a prossecução

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto

Leia mais

ELEIÇÕES PARA A ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES 2015/2017

ELEIÇÕES PARA A ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES 2015/2017 - Regulamento Geral 1. A partir de 19 de outubro de 2015, estará aberto o processo eleitoral para as eleições da Associação de Estudantes 2015-2017, de acordo com o definido nos números seguintes. 2. Podem

Leia mais

Relatório de atividades de cooperação

Relatório de atividades de cooperação CENTRO DE ESTUDOS E FORMAÇÃO Relatório de atividades de cooperação DEZEMBRO 2010/SETEMBRO DE 2011 Presidente do Tribunal de Contas de Portugal Relatório de atividades de cooperação DEZEMBRO 2010/SETEMBRO

Leia mais

CLÍNICAS FORENSES PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS

CLÍNICAS FORENSES PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS CLÍNICAS FORENSES PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS MARÇO 2006. ÍNDICE 1. Boas Vindas. 3 2. Horário e Funcionamento.. 4 3. Metodologia das Sessões....... 5 4. Programa...... 6 5. Calendarização das

Leia mais

REGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE

REGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE REGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE ESSCVP Artigo 1º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento visa definir o modo de actuação do Provedor do Estudante da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa

Leia mais

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais